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Processo de mudan?a em uma organiza??o cooperativa : o caso do Sistema de Cr?dito Cooperativo SICREDIBusanello, Raquel Bohnen 04 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-04 / O estudo foi realizado no Sistema de Cr?dito Cooperativo SICREDI, no Rio Grande do Sul, com objetivo de fazer uma an?lise das mudan?as na forma de gest?o dessa organiza??o. Buscou-se, para tanto, entender as transforma??es pelas quais o Sistema SICREDI vem passando, que envolvem mudan?as no processo de gest?o e na pr?tica do cooperativismo, a partir da implementa??o do programa Organiza??o do Quadro Social (OQS). O estudo explorou aspectos da rela??o dos dirigentes das cooperativas com os associados das mesmas, a partir do processo que transformou as cooperativas de cr?dito rural em Sistema, no in?cio dos anos 90. A pesquisa desenvolveu-se atrav?s da abordagem etnogr?fica, utilizando-se como t?cnicas a observa??o participante, a pesquisa documental e entrevistas com associados e gestores do Sistema SICREDI. As observa??es foram feitas durante o per?odo de um ano, de janeiro a dezembro de 2005. Atrav?s dos conceitos de democracia e capital social foi poss?vel entender que as transforma??es pela qual o Sistema SICREDI vem passando envolvem mais do que a organiza??o do mesmo em Sistema. Evidenciou-se a import?ncia das rela??es de confian?a entre os s?cios e as cooperativas, sendo que nas cooperativas que foram alvo desse estudo, essas rela??es s?o baseadas em uma identidade cultural externa ao Sistema. Tal constata??o nos leva a pensar que a Organiza??o do Quadro Social proposta pelo Sistema SICREDI, em forma de n?cleos, s? ser? uma forma efetiva de promover participa??o na medida em que respeitar a cultura local e for capaz de se articular com as formas de sociabilidade de cada grupo social.
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An?lise do processo da estrat?gia em um sistema cooperativo de cr?dito : o caso SICREDIKoch, Valdir Roberto 09 July 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-07-09 / A presente disserta??o pretende analisar o processo da estrat?gia em um sistema cooperativo de cr?dito, mediante aplica??o de um esquema de an?lise com a descri??o das estrat?gias adotadas e a avalia??o das mesmas. O Cooperativismo de cr?dito se estrutura em forma de Sistema, contendo elementos interorganizacionais, integrando v?rias organiza??es que, apesar de atuar com normas e processos estrat?gicos pr?prios, unem-se para atingir prop?sitos compartilhados. Para conduzir a estes objetivos estabelecidos foi adotado o m?todo de pesquisa qualitativa, com um estudo de caso no Sistema de Cr?dito Cooperativo (SICREDI), sendo aplicadas sete entrevistas pessoais, doze question?rios com Diretores de diferentes entidades do Sistema e uma an?lise documental. O pesquisador utilizou como cerne um esquema de an?lise que cont?m as dimens?es Planejamento, Estrutura Organizacional, Processo Diretivo e Decis?rio e Avalia??o, sendo incrementado com vari?veis de cunho interorganizacional. A pesquisa apresentou o SICREDI como detentor de um processo estrat?gico complexo e possibilitou a an?lise do mesmo atrav?s da descri??o de todos os elementos em cada uma das dimens?es propostas, incluindo seus pontos fortes e a melhorar, e a valida??o das liga??es entre as vari?veis apresentadas. O esquema de an?lise utilizado permite compreender o processo da estrat?gia em rela??es interorganizacionais e as dimens?es e vari?veis apresentadas explanam a integra??o entre formula??o e implementa??o da estrat?gia, podendo ser utilizado para analisar outros arranjos interorganizacionais
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Empreendimentos de economia solid?ria : caminhos da (in)viabilidadeGaviraghi, Fabio Jardel 12 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-12 / Este trabalho refere-se a uma pesquisa desenvolvida durante o per?odo de realiza??o do mestrado em Servi?o Social na PUCRS. Esta pesquisa teve como objetivo principal analisar as formas de sustentabilidade que os empreendimentos de Economia Solid?ria oferecem a seus associados, com vistas a contribuir com as pol?ticas sociais. As transforma??es societ?rias recentes modificaram as condi??es de vida da classe trabalhadora. A amplia??o do desemprego e da precariza??o do trabalho, principalmente atrav?s de fatores como a reestrutura??o produtiva, a ado??o de pol?ticas respaldadas no ide?rio neoliberal, da globaliza??o e da III Revolu??o Industrial, obrigou uma parcela significativa de sujeitos a procurar outras fontes de gera??o de renda. Entre elas est? a Economia Solid?ria, que ? uma forma de gera??o trabalho e renda de maneira solid?ria e autogestion?ria. O tipo de pesquisa ? qualitativo atrav?s de um estudo explorat?rio com associados de dois empreendimentos. A pesquisa, que segue o m?todo dial?tico-cr?tico, teve como t?cnica utilizada a entrevista com a aplica??o de um formul?rio semi-estruturado, e a an?lise dos dados baseou-se na an?lise textual discursiva que tem como seu principal autor Roque Moraes (2007). Os grupos pesquisados apresentaram alguns empecilhos para desenvolver suas atividades, dificultando muitas vezes a sustentabilidade, entretanto possuem tamb?m formas de supera??o destes limites. Os empreendimentos encontram desafios constantes no caminho para a viabilidade econ?mica, em especial no processo da produ??o, na comercializa??o, no acesso ao cr?dito, entre outros. A forma encontrada para encarar e superar estas limita??es ? atrav?s do trabalho coletivo solid?rio, entre os pr?prios associados e entre cooperativas, criando redes solid?rias, abrindo a possibilidade da participa??o de todos na gest?o do empreendimento, bem como atrav?s de parcerias. A pr?tica social dos empreendimentos pesquisados possibilitou aos seus associados uma amplia??o de rendimento, de inclus?o social, principalmente, das mulheres, contribuindo tamb?m para o desenvolvimento da comunidade na busca de uma sociedade mais justa e igualit?ria.
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Autonomia profissional da enfermeira obstétrica / Professional autonomy of the nurse-midwifeDoris Elisabeth Ammann Saad 19 May 2008 (has links)
O modelo de assistência ao parto o Brasil está fortemente relacionado à atuação do médico e a maioria dos partos é realizada em ambiente hospitalar: em 2004, 94% dos partos foram hospitalares e 43% dos nascimentos ocorreram por cesariana, uma atividade estritamente médica. Na rede privada de serviços de saúde do município de São Paulo, o percentual de cesarianas gira em torno de 84%. A partir do final da década de 1990, vêm sendo formuladas políticas públicas para promover mudanças nesse modelo. Algumas dessas proposições favorecem a inserção de enfermeiras obstétricas e obstetrizes (EO) na assistência ao parto, reconhecendo sua importância para promover o parto normal. Nesse contexto, a autonomia profissional da EO na atenção de baixo risco e o trabalho colaborativo na assistência ao parto são elementos fundamentais para uma atenção qualificada. Por sua vez, a atuação da EO na assistência ao parto é definida não exclusivamente pelas políticas de saúde oficiais, mas também pela organização da assistência praticada nas instituições. A forma como a EO atua na assistência ao parto e como vivencia a autonomia profissional e o trabalho colaborativo dependem do local de atuação, das regras e normas da instituição, da divisão técnica do trabalho e da relação hierárquica estabelecida na equipe obstétrica. O objetivo deste estudo foi descrever como a enfermeira obstétrica percebe sua inserção na equipe obstétrica e sua autonomia profissional na assistência à mulher durante o parto, em instituições de saúde privadas. Foi utilizada a metodologia qualitativa e o estudo foi realizado com EO que atuavam em instituições de saúde privadas da cidade de São Paulo, que atendem exclusivamente pacientes particulares ou usuários de seguros ou planos de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, como uso do gravador. Foram incluídas 15 EO que atuavam no centro obstétrico de nove instituições de saúde privadas. A análise de conteúdo foi utilizada para sistematizar os dados qualitativos e a discussão foi realizada considerando os seguintes temas: Autonomia; Confiança e cumplicidade: principais facilitadores da autonomia; Outros aspectos facilitadores da autonomia; Dificuldades para a autonomia; Facilitadores do trabalho colaborativo; Barreiras para o trabalho colaborativo; Percepção da inserção da enfermeira obstétrica na equipe; Composição e coordenação da equipe de assistência ao parto; Reflexões sobre a atuação da enfermeira obstétrica nas instituições de saúde privadas. Identificamos que apesar do apoio legal e do reconhecimento dos órgãos oficiais e organizações internacionais da importância da EO assistência à mulher no parto, sua atuação nas instituições privadas do município de São Paulo é muito restrita e aquém das competências estabelecidas para esta profissional. As EO apontaram o não reconhecimento de suas atribuições pelos médicos obstetras como um dos principais fatores para a restrição de sua autonomia e para a falta de trabalho colaborativo no cuidado da parturiente / The model of healthcare during labor in Brazil is strongly associated to the physician care, and the majority of deliveries occur in hospitals: in 2004, 94% of the deliveries took place in hospitals and 43% of them were cesarian sections, something that implies medical care. In the private health system in the city of São Paulo, the incidence of cesarian section deliveries reaches around 84%. Since the end of the 1990-decade, some political initiatives have been trying to change this model. Some of the proposals favor the insertion of nurse-midwives in the assistance team, recognizing the importance of this professional in the promotion of normal delivery. In that context, the professional autonomy of the nurse-midwife and collaborative work in the delivery assistance are essential for a qualified care. However, the role of the nurse-midwife in the delivery assistance is defined not only by official guidelines, but also by the institutions\' policies. The way she can live professional autonomy and collaborative work depends on the type of hospital, its rules and norms, on the distribution of work among the team\'s members and on the hierarchical relationships. This study had the objective of describing the nurse-midwife\'s perception of her insertion in the assistance team and of her professional autonomy in private hospitals. This was a qualitative study, with nurse-midwives working in private institutions in São Paulo that assist members of health care insurance plans. Data were collected by means of semi-structured interviews, registered in a tape recorder, with 15 nurse-midwives who work in 9 private hospitals. Content analysis was used and the qualitative data collected was discussed based on the themes: autonomy, factors that facilitate autonomy or factors that make autonomy more difficult, facilitators of collaborative work and factors that make it more difficult, the composition and coordination of the delivery health care team and the perception of the nurse-midwife of her insertion in the team. We observed that, despite the legal support and the recognition of official and international organizations about the role of the nurse-midwife, her actual work in the private hospitals in São Paulo is restricted and are not in accordance with her competence and skills. The nurse-midwives pointed out that obstetricians do not recognize their responsibilities in the health care team, and this restricts her autonomy and plays against the collaborative work in the patient\'s benefit
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Estudo dos parâmetros de tolerância relacionados à colonoscopia / Study of colonoscopy-related tolerance parametersVivian Mayumi Ussui 16 February 2011 (has links)
Os exames endoscópicos são considerados procedimentos invasivos, desconfortáveis e estressantes. A colonoscopia, em virtude da necessidade de laxantes para o preparo do cólon, de sua complexidade técnica e do constrangimento devido à maior exposição, causa ansiedade, preocupação e preconceito. No entanto, a colonoscopia é, atualmente, o procedimento de escolha para investigação de enfermidades do intestino grosso de elevada acurácia e possibilidade de realização de procedimentos terapêuticos, mas requer elevada colaboração e tolerância dos pacientes. A tolerância pode ser interpretada de várias maneiras, como aceitação, nível de satisfação e conforto durante o exame, ou disposição para repetir o procedimento. Foi realizado no Centro de Diagnóstico do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, um estudo observacional prospectivo, longitudinal, com o objetivo de avaliar o nível de tolerância do paciente submetido à colonoscopia e os fatores intervenientes na tolerância. No período de março a dezembro de 2008, foram avaliados 373 pacientes adultos consecutivos, submetidos à colonoscopia eletiva. Foram incluídos pacientes submetidos a exames eletivos, com idade acima de 18 anos, com compreensão e aceitação da entrevista e do procedimento, e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Um inquérito foi aplicado antes, durante e após o exame, a partir de dois questionários: formulário do paciente, preenchido pelo médico pesquisador; e ficha de avaliação médica, preenchido pelos médicos pesquisador e executante. No presente estudo considerou-se tolerância como a disposição do paciente para repetir o exame. Esse questionamento foi aplicado imediatamente na pré-alta, com o indivíduo desperto e orientado, no mínimo duas horas após o procedimento. Os fatores avaliados no pré-exame, durante o exame e no pós-exame foram comparados entre o grupo de pacientes tolerantes e os não tolerantes. Noventa e um por cento dos pacientes avaliados mostraram-se tolerantes à colonoscopia. Maiores níveis de tolerância foram observados em pacientes do sexo masculino (p=0,005; OR=14,8), com idade entre 41 anos e 60 anos (p=0,003; OR=56,92), colaborativos durante o exame (p=0,013; OR=6,15) e que não apresentaram cólica durante o preparo intestinal (p=0,013; OR=5) ou dor abdominal após o procedimento (p=0,032; OR=3,25). Um dos fatores limitantes do presente estudo foi o desconhecimento da razão pela qual o paciente não faria novamente o exame. A diferente graduação dos médicos colonoscopistas, a inclusão de pacientes ambulatoriais e internados submetidos à cirurgia colorretal tornaram a amostra heterogênea, porém mais representativa da prática clínica. Nessa amostra, a dor abdominal associada à colonoscopia foi o elemento mais significativo na caracterização da tolerância / Endoscopic assessments are considered invasive, uncomfortable and stressful procedures. The colonoscopy, due to the need for laxative use for colon preparation, its technical complexity and the embarrassment caused by privacy exposure, results in anxiety, concern and prejudice. However, the colonoscopy is currently the procedure of choice to investigate large bowel disorders, due to its high accuracy and the possibility of performing therapeutic procedures during the examination, but it requires a high degree of collaboration and compliance on the part of the patient. Tolerance can be interpreted in different ways, such as acceptance, level of satisfaction, and comfort during the examination, or willingness to have the procedure repeated. A prospective observational study was carried out at the Diagnostic Center of the Service of Clinical Gastroenterology of Instituto Central of Hospital das Clínicas of the School of Medicine of the University of São Paulo (HCFMUSP), aiming at evaluating the level of tolerance of patients submitted to colonoscopy and the factors that interfere with this tolerance. A total of 373 consecutive adult patients submitted to elective colonoscopy were studied from March to December 2008. The inclusion criteria consisted of patients submitted to elective examinations, aged 18 and older, which understood and agreed with the interview and the procedure and signed the Free and Informed Consent Form. A survey was applied before, during and after the examination, based on two questionnaires: the patients questionnaire, filled out by the medical researcher and the medical assessment file, filled out by the medical researcher and the attending physician. The present study considered the patients tolerance as the willingness to have the procedure repeated. This survey was applied immediately at the pre-hospital discharge, when the patient was conscious and oriented, at least two hours after the procedure. The factors assessed before, during and after the examination were compared between the groups of compliant and non-compliant patients. A total of 91% of the assessed patients showed to be compliant with the colonoscopy. Higher levels of tolerance were observed in male patients (p=0.005; OR=14.8), aged 41 to 60 years (p=0.003; OR=56.92), who collaborated during the examination (p=0.013; OR=6.15) and did not have colic during the intestinal preparation (p=0.013; OR=5) or abdominal pain after the procedure (p=0.032; OR=3.25). One limitation of the present study was the lack of information on why the patient would not have the procedure repeated. The varied degrees of skill presented by colonoscopists, the inclusion of outpatients and inpatients submitted to colorectal surgery made the sample a more heterogeneous one, albeit more representative of clinical practice. In this sample, abdominal pain associated with the colonoscopy was the most significant element in the characterization of tolerance
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Cooperação interprofissional: percepções de profissionais da Estratégia Saúde da Família no município de São Paulo (SP) / Interprofessional collaboration: perceptions of Family Health Strategy´s professionals in São Paulo (SP)Caroline Guinoza Matuda 04 October 2012 (has links)
Pública, Universidade de São Paulo; 2012. O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) é constituído por uma equipe multiprofissional e atua de forma conjunta com as equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Ambos configuram-se como um espaço favorável para o estudo da interação entre os profissionais, o grau de cooperação e a produção de cuidado. O objetivo deste trabalho foi identificar elementos facilitadores e barreiras para o trabalho compartilhado, no âmbito da ESF e NASF. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, que utilizou de entrevistas em profundidade como instrumento de coleta de dados. Participaram do estudo 15 profissionais da ESF/NASF do município de São Paulo. As entrevistas foram transcritas e analisadas segundo a técnica de análise do discurso. Os resultados evidenciaram três categorias: recursos de cooperação; modelo de cooperação interprofissional; e metas, carga horária e rotatividade. A cooperação interprofissional está relacionada aos sentidos e significados que os profissionais dão ao seu papel no trabalho compartilhado, à sua forma de atuação e às diretrizes de trabalho. A utilização dos recursos, a adequação ao modelo de cooperação e a forma como os profissionais lidam com as metas denotam a coexistência de diferentes modelos de produção do cuidado. Observou-se insuficiência de dispositivos organizacionais para apoiar o trabalho compartilhado na ESF. O estudo destaca a necessidade de se ampliar o conhecimento sobre os processos colaborativos na ESF, reconhecendo o seu potencial de contribuição no campo da gestão do trabalho e da reforma dos modelos de atenção / The Family Health Supporting Center (NASF) consists in multidisciplinary team which has principle to operate together with Family Health Strategy (ESF). Both of them are configured to a favorable space for the study of interaction between professionals, cooperation degrees and care. The aim of this study was to identify enablers and barriers of shared work in ESF/NASF. For this purpose a qualitative study was conducted. In-depth interviews were used for data collection. Fifteen São Paulo NASF/ESF professionals participated. The interviews were analyzed using discourse analysis technique. The results indicate the categories: collaboration resources, interprofessional collaboration model and goals, working hours, turnover. The interprofessional collaboration is related to the meanings that professionals give to their role in shared work, their way of acting and working guidelines. The use of resources, the cooperation model adequacy and how the professionals deal with the goals denote the coexistence of different models of care. There are insufficient organizational devices to support the shared work in the ESF. The study highlights the need to increase knowledge about the collaborative processes in the ESF, recognizing its potential contribution in the field of labor management and reform of health care models
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CODES : an interactive novice-oriented web-based environment for cooperative musical prototyping / Um ambiente cooperativo e interativo na web para prototipação musicalMiletto, Evandro Manara January 2009 (has links)
Criação musical é considerada uma atividade individual realizada por músicos. Desde que a música tem servido como motivação natural para formação de comunidades, novas modalidades tem sido criadas por meio do uso da tecnologia e uma potencial convergência de atividades sociais e a criação musical é campo denominado Networked Music (música em rede), que permite que pessoas explorem as implicações da interconexão de seus computadores e compartilhem experiências musicais como atividades sociais através da música. Esta tese assume que um ambiente de música em rede, se projetado especificamente para isso, pode estimular formas sociais de criação musical, mesmo para usuários leigos em música - pessoas que não possuem conhecimento musical. O objetivo desta tese é investigar como a tecnologia musical pode proporcionar suporte adequado para criação musical e discutir como é possível eliminar obstáculos naturais para esta atividade, bem como definir requisitos orientados especificamente para leigos em música. Como resultado principal e ambiente para teste desta pesquisa, apresentar CODES (Cooperative Music Prototypes Design - Projeto de Protótipos Musicais Cooperativos) - um ambiente baseado na Web, direcionado e projetado para suportar criação musical cooperativa por leigos em música. A natureza prototípica de CODES está projetada e contruída sob uma perspectiva orientada a leigos, para proporcionar-lhes condições para experimentação com música combinando, ouvindo e rearranjando padrões sonoros para criar peças musicais simples - chamadas Protótipos Musicais. Ainda, os usuários de CODES podem cooperar com parceiros num processo de criação de protótipos musicais cíclico e colaborativo (chamado Prototipação Musical Cooperativa ), usando mecanismos de percepção, argumentação e negociação personalizados para permitir que um estágio consensual final seja atingido. Ao longo deste volume, os principais conceitos, princípios, requisitos e características de CODES são apresentados e os detalhes do projeto, implementação e avaliação com usuários reais são descritos. / Music creation is considered as mostly a solitary activity performed by musicians. Since music has traditionally served as a natural motivation for community formation, new modalities have been created by means of use of technology, and one potential convergency of social activities and music making is the field of "Networked Music". It allows people to explore the implications of interconnecting their computers, and share musical experience as a social activity through music. This thesis assumes that a networked music environment - if specifically designed for that - can stimulate social ways of music creation, even by novices in music - people assumed to have no previous knowledge of music. The goal of this thesis is to investigate how networked music technology can provide adequate support for music creation, to discuss how it is possible to overcome a set of natural barriers, and to define requirements specifically oriented to users novices in music, and, as the main result and testbed of this research, to introduce CODES (Cooperative Music Prototypes Design) - a Web-based novice-oriented environment designed to support cooperative music creation. The prototypical nature of CODES is designed and built in order to provide a novice-oriented perspective, as a novice may experiment with music by combining, listening and rearranging pre-defined sound patterns to create simple musical pieces - called Music Prototypes. Furthermore, CODES users may cooperate with partners in a cyclical and collaborative process of music prototypes creation - called Cooperative Music Prototyping, using customized awareness, argumentation, and negotiation mechanisms until a final consensual music prototype stage is reached. Throughout this volume, the main concepts, principles, requirements and characteristics of CODES are presented, and the details of design, implementation of CODES and its evaluation by actual users are described.
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Estudo dos parâmetros de tolerância relacionados à colonoscopia / Study of colonoscopy-related tolerance parametersUssui, Vivian Mayumi 16 February 2011 (has links)
Os exames endoscópicos são considerados procedimentos invasivos, desconfortáveis e estressantes. A colonoscopia, em virtude da necessidade de laxantes para o preparo do cólon, de sua complexidade técnica e do constrangimento devido à maior exposição, causa ansiedade, preocupação e preconceito. No entanto, a colonoscopia é, atualmente, o procedimento de escolha para investigação de enfermidades do intestino grosso de elevada acurácia e possibilidade de realização de procedimentos terapêuticos, mas requer elevada colaboração e tolerância dos pacientes. A tolerância pode ser interpretada de várias maneiras, como aceitação, nível de satisfação e conforto durante o exame, ou disposição para repetir o procedimento. Foi realizado no Centro de Diagnóstico do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, um estudo observacional prospectivo, longitudinal, com o objetivo de avaliar o nível de tolerância do paciente submetido à colonoscopia e os fatores intervenientes na tolerância. No período de março a dezembro de 2008, foram avaliados 373 pacientes adultos consecutivos, submetidos à colonoscopia eletiva. Foram incluídos pacientes submetidos a exames eletivos, com idade acima de 18 anos, com compreensão e aceitação da entrevista e do procedimento, e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Um inquérito foi aplicado antes, durante e após o exame, a partir de dois questionários: formulário do paciente, preenchido pelo médico pesquisador; e ficha de avaliação médica, preenchido pelos médicos pesquisador e executante. No presente estudo considerou-se tolerância como a disposição do paciente para repetir o exame. Esse questionamento foi aplicado imediatamente na pré-alta, com o indivíduo desperto e orientado, no mínimo duas horas após o procedimento. Os fatores avaliados no pré-exame, durante o exame e no pós-exame foram comparados entre o grupo de pacientes tolerantes e os não tolerantes. Noventa e um por cento dos pacientes avaliados mostraram-se tolerantes à colonoscopia. Maiores níveis de tolerância foram observados em pacientes do sexo masculino (p=0,005; OR=14,8), com idade entre 41 anos e 60 anos (p=0,003; OR=56,92), colaborativos durante o exame (p=0,013; OR=6,15) e que não apresentaram cólica durante o preparo intestinal (p=0,013; OR=5) ou dor abdominal após o procedimento (p=0,032; OR=3,25). Um dos fatores limitantes do presente estudo foi o desconhecimento da razão pela qual o paciente não faria novamente o exame. A diferente graduação dos médicos colonoscopistas, a inclusão de pacientes ambulatoriais e internados submetidos à cirurgia colorretal tornaram a amostra heterogênea, porém mais representativa da prática clínica. Nessa amostra, a dor abdominal associada à colonoscopia foi o elemento mais significativo na caracterização da tolerância / Endoscopic assessments are considered invasive, uncomfortable and stressful procedures. The colonoscopy, due to the need for laxative use for colon preparation, its technical complexity and the embarrassment caused by privacy exposure, results in anxiety, concern and prejudice. However, the colonoscopy is currently the procedure of choice to investigate large bowel disorders, due to its high accuracy and the possibility of performing therapeutic procedures during the examination, but it requires a high degree of collaboration and compliance on the part of the patient. Tolerance can be interpreted in different ways, such as acceptance, level of satisfaction, and comfort during the examination, or willingness to have the procedure repeated. A prospective observational study was carried out at the Diagnostic Center of the Service of Clinical Gastroenterology of Instituto Central of Hospital das Clínicas of the School of Medicine of the University of São Paulo (HCFMUSP), aiming at evaluating the level of tolerance of patients submitted to colonoscopy and the factors that interfere with this tolerance. A total of 373 consecutive adult patients submitted to elective colonoscopy were studied from March to December 2008. The inclusion criteria consisted of patients submitted to elective examinations, aged 18 and older, which understood and agreed with the interview and the procedure and signed the Free and Informed Consent Form. A survey was applied before, during and after the examination, based on two questionnaires: the patients questionnaire, filled out by the medical researcher and the medical assessment file, filled out by the medical researcher and the attending physician. The present study considered the patients tolerance as the willingness to have the procedure repeated. This survey was applied immediately at the pre-hospital discharge, when the patient was conscious and oriented, at least two hours after the procedure. The factors assessed before, during and after the examination were compared between the groups of compliant and non-compliant patients. A total of 91% of the assessed patients showed to be compliant with the colonoscopy. Higher levels of tolerance were observed in male patients (p=0.005; OR=14.8), aged 41 to 60 years (p=0.003; OR=56.92), who collaborated during the examination (p=0.013; OR=6.15) and did not have colic during the intestinal preparation (p=0.013; OR=5) or abdominal pain after the procedure (p=0.032; OR=3.25). One limitation of the present study was the lack of information on why the patient would not have the procedure repeated. The varied degrees of skill presented by colonoscopists, the inclusion of outpatients and inpatients submitted to colorectal surgery made the sample a more heterogeneous one, albeit more representative of clinical practice. In this sample, abdominal pain associated with the colonoscopy was the most significant element in the characterization of tolerance
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La producción campesina de un espacio cooperativo. Dinámicas territoriales hacia una soberanía alimentariaOrtiz-Pérez, Samuel 15 April 2014 (has links)
El espacio geográfico, producido histórica y socialmente a partir de la acción y organización del proceso de trabajo, se reproduce en esencia condicionado por el modo de producción capitalista, su lógica de acumulación y su vocación geográficamente expansiva. La racionalidad espacial del capital se impone a través de la materialización de territorios para la acumulación y de territorios empobrecidos, una integración dialéctica del mismo proceso de producción espacial. Esta realidad adquiere una relevante importancia, sobre todo, en la deriva de la cadena agroalimentaria. De forma contestataria, movimientos sociales del campo, junto a otros surgidos en el ámbito urbano, proyectan la construcción de una alternativa social y espacial; en base a los criterios de una soberanía alimentaria de los pueblos. La restauración de nuevas relaciones de poder (político y territorial) así como la atención a las reivindicaciones de identidad social (campesina) implica, entre otras acciones imbricadas, un cambio profundo en las pautas de trabajo, primero y fundamentalmente en la esfera de la producción; y segundo, en la esfera de la distribución y el consumo. Muestra de ello son las dinámicas territoriales donde se establecen prácticas de ayuda mutua y trabajo cooperativo, en todos sus niveles y manifestaciones cotidianas, enfrentadas asimismo a sus propias contradicciones. Por tanto, el trabajo cooperativo se presenta como un factor geográfico de primera magnitud y una práctica territorial para la transformación del espacio y de la sociedad.
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Aprendizaje Cooperativo en un Contexto Virtual Universitario de Comunicación Asincrónica: Un estudio sobre el proceso de interacción entre iguales a través del análisis del discursoCasanova Uribe, Marly Odette 23 July 2008 (has links)
El objetivo de la presente investigación es contribuir a la comprensión del proceso de aprendizaje cooperativo virtual. Se analiza la experiencia de aprendizaje cooperativo de tres grupos que aplican la técnica de estudio de caso en un entorno de aprendizaje universitario virtual de comunicación asincrónica. La experiencia se desarrolla en el contexto de una asignatura de un programa de máster que presenta entre sus requisitos la demanda de resolver la tarea de manera cooperativa. Se profundiza en el estudio del proceso de interacción entre iguales a través del análisis del discurso.A partir de una revisión teórica y del estado actual de las investigaciones sobre esta temática, se delimita el concepto de aprendizaje cooperativo virtual y los mecanismos interpsicológicos fundamentales que explicarían su eficacia.En un primer nivel de análisis del discurso, se identifican los principales mecanismos interpsicológicos implicados -interdependencia positiva, construcción del significado y relaciones psicosociales- en la cooperación entre iguales. Se categorizan los tipos de lenguaje utilizados en el proceso de construcción de significado conjunto en el transcurso de la secuencia de aprendizaje cooperativo analizada. Para asegurar la fiabilidad del sistema de categorías, dos observadores externos analizan una secuencia completa de uno de los grupos estudiados y para calcular la concordancia se aplica el estadístico Kappa de Cohen.En un segundo nivel de análisis del discurso y en relación con los resultados del primer nivel, se analiza la evolución de la construcción de significado conjunto en cada uno de los grupos de aprendizaje cooperativo. Se identifican cuatro fases en esta evolución: inicio, intercambio, negociación y aplicación.Finalmente, se presenta una propuesta de indicadores de aprendizaje cooperativo virtual que puede ser de utilidad para el diseño y la evaluación de la práctica de la enseñanza y el aprendizaje en estos contextos.Palabras clave: Aprendizaje cooperativo virtual, técnica estudio de caso, análisis del discurso. / The aim of this research is to contribute to understanding the process of cooperative virtual learning. An experience of cooperative learning involving three groups is studied applying the technique of a case study in a virtual learning environment of asynchronous communication. The experience takes place in the context of a subject of a master programme that demands to solve the task in a cooperative manner. The study of the peer interaction process takes place through the discourse analysis From a review of the theory and the current state of research on this subject, the concept of cooperative virtual learning and the fundamental interpsychological mechanisms that explain its efficiency are defined. On the first level of discourse analysis, the main interpsychological mechanisms involved in peer cooperation are identified: positive interdependence, construction of meaning and psychosocial relationships. The types of language used in the process of joint construction of meaning, throughout the cooperative learning process analysed, are categorised. In order to ensure the reliability of the system of categories, two external observers have analysed a complete sequence of one of the groups and Cohen's kappa coefficient has been used to calculate concordance. At a second level of discourse analysis and on the results obtained at the first level, the evolution of the joint construction of meaning in each group of cooperative learning is analysed. Four phases are identified: initial, exchange, negotiation and application. Finally, a proposal for cooperative virtual learning indicators is presented, which may be useful for the design and evaluation of teaching and learning practices in this environment. Key words: Cooperative virtual learning, case study technique, discourse analysis.
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