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Caracterização dos níveis da pentraxina-3 (PTX-3) em amostra de pacientes com cardiopatia isquêmica estável na população brasileira / Pentraxina-3 (PTX-3) levels in patients with stable coronary artery disease in a sample of a Brazilian populationVietta, Giovanna Grünewald January 2008 (has links)
Introdução: A Pentraxina-3 (PTX-3), produzida principalmente por macrófagos e células da vasculatura endotelial em resposta aos primeiros sinais pró-inflamatórios, tem sido apontada como um novo marcador de eventos coronarianos. Este estudo objetiva caracterizar os níveis plasmáticos de PTX-3 em pacientes com doença arterial coronariana estável em uma população brasileira, bem como sua relação com outros marcadores de risco cardiovascular e manifestação clínica de doença arterial coronariana (DAC). Métodos: Caracterização dos fatores de risco cardiovascular clássicos, e determinação dos níveis plasmáticos de PTX-3, proteína C reativa ultra-sensível (PCRus), interleucinas 18 (IL-18) e 10 (IL-10) foram realizadas numa coorte de 132 pacientes com doença arterial coronariana documentada, estáveis clinicamente. A determinação dos níveis plasmáticos de PTX-3, PCRus, IL-18 e IL-10 foi realizada pela técnica de ELISA utilizando-se kits comercialmente disponíveis. Os resultados dos valores dos marcadores inflamatórios foram comparados entre participantes que tiveram eventos clínicos ou não durante o seguimento médio de 47 meses. Resultados: Os níveis de PTX-3 e PCR-us coletados na primeira e segunda amostra foram semelhantes 3,45 e 3,84 ng/mL, e 4,89 e 4,72 mg/dL, respectivamente. A correlação de Pearson entre a primeira e segunda amostra foi maior para a dosagem de PCR-us que para o PTX3 (r=0,603 e r=0,356; p<0,001). Os níveis médios de PTX-3 em pacientes sem eventos foram 3,49±1,94ng/mL e nos pacientes que desenvolveram eventos 3,48±2,33ng/mL (p= 0,982). Para PCR, os valores foram de 5,07±8,26mg/mL e 4,60±4,66mg/dL (p= 0,737), respectivamente. Não foi encontrada associação entre níveis de PTX-3 e fatores de risco cardiovascular. Valores de PCRus foram associados com níveis séricos de LDL e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, não havendo relação com outros fatores de risco. Conclusões: Nesta amostra de indivíduos com DAC estável os níveis de PTX- 3 e PCR foram mais elevados do que em outras populações. Não identificamos fatores de risco relacionados com níveis aumentados de PTX-3 ou sua relação com eventos em médio prazo.
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Risco de apneia obstrutiva do sono detectado pelo questionário de Berlim está associado com aterosclerose coronarianaMassierer, Daniela January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações de marcadores aterotrombóticos em atletas usuários de esteróides anabolizantesSevero, Catia Boeira January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da associação entre níveis de omentina sérica e doença arterial coronariana em pacientes com síndrome metabólicaFurtado, Janara January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Background: Visceral obesity is associated with increased risk of cardiovascular disease when compared to peripheral obesity. Omentin, an adipokine produced in the visceral adipose tissue, is related to components of metabolic syndrome (MetS) and may be related to coronary artery disease (CAD)Objective: To evaluate the association between serum levels of omentin and CAD in patients with MetS. Design and Methods: Serum levels of omentin were measured in 75 patients with MetS in a case-control study nested in a cross-sectional study. Thirty-six patients had CAD, whereas 39 patients did not have this disorder. Results: Serum levels of omentin were lower in patients with CAD than in those without the disease, 293. 03 ng/mL (± 121. 44) and 224. 56 ng/mL (± 97. 75), respectively (P = 0009). Serum levels of omentin were divided into 4 percentile groups. The highest percentile of omentin (Q4) had a lower proportion of CAD when compared to the lowest percentile (Q1). Such proportion did not change after adjusting for age, sex, HDL, type 2 diabetes, and diastolic blood pressure (OR: 0. 13, CI: 0. 02-0. 84, P = 0. 032).Conclusions: In patients with MetS, there is reduced omentin in the group with CAD, and this relationship seems to be inversely proportional to omentin levels. / Introdução: Obesidade visceral está associada a maior risco de doença cardiovascular, quando comparada à obesidade periférica. A omentina é uma adipocina produzida no tecido adiposo visceral e está relacionada a fatores da Síndrome Metabólica (SM); e pode também estar relacionada à doença arterial coronariana (DAC).Objetivo: Avaliar a associação entre os níveis de omentina sérica e doença arterial coronariana em pacientes com Síndrome Metabólica.Métodos: A omentina sérica foi avaliada em 75 pacientes com SM em estudo caso controle aninhado em um estudo transversal. Trinta e seis pacientes com doença arterial coronariana estabelecida e 39 pacientes sem doença. Resultados: Os níveis séricos de omentina foram menores em pacientes com doença arterial coronariana do que naqueles sem doença, 293,03 ng/mL (±121,44) e 224,56 ng/mL (±97,75), respectivamente (P= 0. 009). Níveis de omentina foram divididos em 4 grupos de percentis, e o maior percentil de omentina (Q4) teve menor proporção de DAC do que o menor percentil (Q1), mesmo quando ajustados para idade e sexo, HDL, DM2 e PAD (OR:0,13, IC:0,02 a 0,84 ;P:0,032).Conclusão: Em pacientes com SM, a omentina está diminuída no grupo com DAC, e essa relação parece estar inversamente proporcional aos níveis de omentina.
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Associação de parâmetros antropométricos com a carga aterosclerótica coronarianaDurgante, Patrícia Chagas January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Introduction: Few studies are found in the literature evaluating the association of anthropometric parameters and the atherosclerotic burden, being this association still, up to the present, not well established. Objectives: Evaluate, in adult patients who underwent a coronary angiography, the association between different anthropometric parameters and the coronary atherosclerotic burden. Methods: Adult patients who underwent a coronary angiography were asked to participate in the study. Socio-demographic data (age, education and occupation) and cardiovascular risk factors (smoking, hypertension, dyslipidemia, diabetes mellitus and a family history of CVD) were collected using a questionnaire. The anthropometric measures evaluated were: weight(Kg), height (m), body mass index (BMI), waist circumference(C), abdominal circumference (CABD), hip circumference (CQ), neck circumference(CP), waist-hip ratio(RCQ), abdominal-hip circumference (RCABDQ) and waist-height (CALT). The atherosclerotic burden was evaluated by coronary angiography using the Friesinger Score (EF), ranging from 0 to 15 and scores each one of the major cardiac arteries separately. Significant atherosclerosis was considered with a EF≥5. All the coronary lesions were detected by cardiologists specialized in coronary angiography blinded to the anthropometric measures. Results: Three hundred and seven patients, 213 men (63,2%) and 124 women (36,8%) participated on the study. The average age was 60,1±10 years. In the total sample, the correlation of anthropometric parameters with atherosclerotic burden measured by the EF only the RCQ (r = 0. 159 and p = 0. 003) was significant. When we separated the sample by gender, we found a significant correlation of the RCABDQ (r=0,238 e p=0,008) and the RCQ (r=0,198 e p=0,028) with the EF only in women. No correlation was found between the anthropometric parameters and the EF. After adjusting for sex, age, hypertension, smoking and diabetes mellitus no anthropometric parameter was associated with the atherosclerotic burden measured by the EF in the total sample or separately by gender. Conclusion: No anthropometric parameter was an independent risk factor for atherosclerotic burden. / Introdução: Poucos estudos são encontrados na literatura que avaliam a associação dos parâmetros antropométricos e a carga aterosclerótica, não sendo até o presente momento, esta associação bem estabelecida. Objetivos: Avaliar, em pacientes adultos submetidos à cineangiocoronariografia, a associação de diferentes parâmetros antropométricos com a carga aterosclerótica coronariana. Métodos: Foram convidados a participar do estudo pacientes adultos submetidos à cineangiocoronariografia. Dados sócio-demográficos (idade, escolaridade e ocupação) e fatores de risco cardiovasculares (tabagismo, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia, diabetes mellitus e história familiar de DAC) foram coletados a partir de um questionário. As medidas antropométricas avaliadas foram: peso(Kg), altura (m), índice de massa corporal (IMC), medida da cintura (CC), da circunferência abdominal (CABD), circunferência do quadril (CQ), circunferência do pescoço (CP), relação cintura-quadril (RCQ), relação circunferência abdominal-quadril (RCABDQ) e cintura-altura (CALT). A carga aterosclerótica foi avaliada a partir da cineangiocoronariografia utilizando o Escore de Friesinger (EF), que varia de 0 a 15 e pontua separadamente cada uma das três principais artérias do coração. Aterosclerose significativa foi considerada quando o EF≥5. Todas as lesões coronarianas foram marcadas por hemodinamicistas cegos para os valores antropométricos. Resultados: A amostra foi constituída por 337 pacientes, sendo 213 homens (63,2%) e 124 mulheres (36,8%). A idade média foi de 60,1±10 anos. Na amostra total, a correlação dos parâmetros antropométricos com a carga aterosclerótica medida pelo EF somente a RCQ (r=0,159 e p=0,003) apresentou uma correlação linear significativa. Quando separamos a amostra por gênero, nas mulheres, encontramos correlação significativa da RCABDQ (r=0,238 e p=0,008) e da RCQ (r=0,198 e p=0,028) com o EF. Não foi encontrada nos homens nenhuma correlação dos parâmetros antropométricos e o EF. Após os ajustes para as variáveis, sexo, idade, HAS, tabagismo e DM, nenhum parâmetro antropométrico foi associado com a carga aterosclerótica medida pelo EF na amostra total ou separada por gênero. Conclusão: Nenhum parâmetro antropométrico foi fator de risco independente para a carga aterosclerótica.
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Efetividade do manejo da cardiopatia isquêmica aguda e crônica : dados de registros locaisFurtado, Mariana Vargas January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Padrão alimentar de pacientes com doença arterial coronariana crônica : um estudo transversalMendonça, Dayana Dias January 2018 (has links)
Objetivo: Identificar e descrever padrões alimentares de uma coorte ambulatorial de pacientes com doença arterial coronariana (DAC), buscando comparar as recomendações nutricionais da literatura e verificar sua associação com o controle dos fatores de risco cardiovasculares. Métodos: A ingestão alimentar foi avaliada através de um questionário de frequência alimentar. O padrão alimentar foi identificado por análise de cluster. Foram calculados o valor calórico total, fibras, colesterol, macro e micronutrientes. O consumo de nutrientes foi comparado com as recomendações nutricionais das diretrizes das Sociedades de Cardiologia. Resultados: Foram identificados dois padrões alimentares em uma amostra de 123 indivíduos. O padrão I caracterizado pelo maior consumo decarboidratos integrais, leguminosas, carnes, vegetais e frutas. O padrão II rico em carboidratos simples, frituras e doces. Houve um consumo inadequadode fibras, gorduras monoinsaturadas, saturadas e na maior parte dos micronutrientes em ambos os grupos. Os participantes do padrão I tiveram valores menores de pressão arterial diastólica (PAD) com 77,16 ± 9,90 mmHg (p<0,01) e hemoglobina glicada (HbA1c) de 7,83 ± 1,76 % (p=0,03) quando comparados ao padrão II com 84,19 ± 14,28 mmHg e 9,02% , respectivamente. Houve associação somente entre os padrões I com o controle da PAD (PR=1.73; IC 95%: 1,07 – 2,81; p=0,03). Conclusão: Os padrões alimentares diferiram em grupos alimentares e nutrientes. O padrão I teve uma composição nutricional mais saudável do que o padrão II, mas que ainda necessita de adequações. O participantes do padrão I tiveram valores significativamente menores de PAD e HbA1c, além de estar associado a um melhor controle da PAD.
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Associação entre dor crônica músculo-esquelética e doença arterial coronariana em pacientes hipertensos e qualidade de vidaKerkhoff, Alessandra Cristina January 2013 (has links)
Introdução: Assim como a hipertensão, a aterosclerose é uma condição crônica que progride sem sintomas durante um longo período de tempo, e envolve diversos tipos de células e produção de mediadores inflamatórios. Elevada prevalência de dor músculo-esquelética crônica (DCMESQ) foi descrita entre hipertensos e a relação entre doença arterial coronariana e CMSP não é bem conhecida. Objetivo: Avaliar a associação de DAC significativa identificada por cineangiocoronariografia eletiva e dor crônica músculo-esquelética em pacientes encaminhados para investigação de dor no peito. Métodos: Análise transversal dos dados coletados no seguimento dos pacientes com suspeita de DAC submetidos à cineangiocoronariografia eletiva. O acompanhamento foi feito por meio de entrevista telefônica. O questionário inicial foi reaplicado, e dados adicionais foram coletadas. HAS foi definida como média de pressão arterial ≥ 140/90 mmHg , considerando três medidas ou o uso de medicamentos anti-hipertensivos . A presença e severidade da dor no peito foi avaliada no início do estudo. O escore syntax (SXscore) foi aplicado para avaliar a presença e gravidade de doença coronariana, e definida como lesão coronariana não- significativa (livre de doença ou estenose <50%) ou lesão coronariana significativa (pontuação > 0). A presença de CMSP nos últimos 12 meses foi avaliada por perguntas de sintomas de dor, dificuldade para se mexer, inchaço nas articulações ou ao redor delas. Resultados: A entrevista de seguimento incluiu 723 de 895 participantes da coorte. A prevalência de hipertensão foi de 85,2% (616), 54,6% (395) informaram ter DCMESQ e 52,3% (328) tinham DAC de acordo com SXscore. O risco bruto de DAC, foi de 0,84 (P = 0,05) em pacientes hipertensos com DCMESQ. A tendência para a associação estatisticamente significativa não foi mantida no modelo de análise multivariada. Dor no peito nos últimos 30 dias antes de fazer a cineangiocoronariografia estava presente em 438 dos pacientes hipertensos (71,3%) e em 19% foi observado risco de lesão coronariana significativa (RR=1,19, IC95% 0,98-1,46). Na análise estratificada por DCMESQ, houve uma associação positiva apenas entre os pacientes hipertensos sem DCMESQ. Conclusão: Não foi observada associação entre a DCMESQ e elevação da probabilidade de ter lesões coronarianas significativas. O estudo sugere associação inversa entre DCMESQ e DAC medido pelo SXscore, em pacientes hipertensos na avaliação eletiva de dor no peito. Os resultados do estudo não suportam a hipótese de que a inflamação secundária a DCMESQ reforça o processo aterosclerótico envolvido em DAC em indivíduos com hipertensão e DCMESQ.
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Risco de apneia obstrutiva do sono detectado pelo questionário de Berlim está associado com aterosclerose coronarianaMassierer, Daniela January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações de marcadores aterotrombóticos em atletas usuários de esteróides anabolizantesSevero, Catia Boeira January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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