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Caracterização dos níveis da pentraxina-3 (PTX-3) em amostra de pacientes com cardiopatia isquêmica estável na população brasileira / Pentraxina-3 (PTX-3) levels in patients with stable coronary artery disease in a sample of a Brazilian population

Vietta, Giovanna Grünewald January 2008 (has links)
Introdução: A Pentraxina-3 (PTX-3), produzida principalmente por macrófagos e células da vasculatura endotelial em resposta aos primeiros sinais pró-inflamatórios, tem sido apontada como um novo marcador de eventos coronarianos. Este estudo objetiva caracterizar os níveis plasmáticos de PTX-3 em pacientes com doença arterial coronariana estável em uma população brasileira, bem como sua relação com outros marcadores de risco cardiovascular e manifestação clínica de doença arterial coronariana (DAC). Métodos: Caracterização dos fatores de risco cardiovascular clássicos, e determinação dos níveis plasmáticos de PTX-3, proteína C reativa ultra-sensível (PCRus), interleucinas 18 (IL-18) e 10 (IL-10) foram realizadas numa coorte de 132 pacientes com doença arterial coronariana documentada, estáveis clinicamente. A determinação dos níveis plasmáticos de PTX-3, PCRus, IL-18 e IL-10 foi realizada pela técnica de ELISA utilizando-se kits comercialmente disponíveis. Os resultados dos valores dos marcadores inflamatórios foram comparados entre participantes que tiveram eventos clínicos ou não durante o seguimento médio de 47 meses. Resultados: Os níveis de PTX-3 e PCR-us coletados na primeira e segunda amostra foram semelhantes 3,45 e 3,84 ng/mL, e 4,89 e 4,72 mg/dL, respectivamente. A correlação de Pearson entre a primeira e segunda amostra foi maior para a dosagem de PCR-us que para o PTX3 (r=0,603 e r=0,356; p<0,001). Os níveis médios de PTX-3 em pacientes sem eventos foram 3,49±1,94ng/mL e nos pacientes que desenvolveram eventos 3,48±2,33ng/mL (p= 0,982). Para PCR, os valores foram de 5,07±8,26mg/mL e 4,60±4,66mg/dL (p= 0,737), respectivamente. Não foi encontrada associação entre níveis de PTX-3 e fatores de risco cardiovascular. Valores de PCRus foram associados com níveis séricos de LDL e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, não havendo relação com outros fatores de risco. Conclusões: Nesta amostra de indivíduos com DAC estável os níveis de PTX- 3 e PCR foram mais elevados do que em outras populações. Não identificamos fatores de risco relacionados com níveis aumentados de PTX-3 ou sua relação com eventos em médio prazo.
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Associação entre dor crônica músculo-esquelética e doença arterial coronariana em pacientes hipertensos e qualidade de vida

Kerkhoff, Alessandra Cristina January 2013 (has links)
Introdução: Assim como a hipertensão, a aterosclerose é uma condição crônica que progride sem sintomas durante um longo período de tempo, e envolve diversos tipos de células e produção de mediadores inflamatórios. Elevada prevalência de dor músculo-esquelética crônica (DCMESQ) foi descrita entre hipertensos e a relação entre doença arterial coronariana e CMSP não é bem conhecida. Objetivo: Avaliar a associação de DAC significativa identificada por cineangiocoronariografia eletiva e dor crônica músculo-esquelética em pacientes encaminhados para investigação de dor no peito. Métodos: Análise transversal dos dados coletados no seguimento dos pacientes com suspeita de DAC submetidos à cineangiocoronariografia eletiva. O acompanhamento foi feito por meio de entrevista telefônica. O questionário inicial foi reaplicado, e dados adicionais foram coletadas. HAS foi definida como média de pressão arterial ≥ 140/90 mmHg , considerando três medidas ou o uso de medicamentos anti-hipertensivos . A presença e severidade da dor no peito foi avaliada no início do estudo. O escore syntax (SXscore) foi aplicado para avaliar a presença e gravidade de doença coronariana, e definida como lesão coronariana não- significativa (livre de doença ou estenose <50%) ou lesão coronariana significativa (pontuação > 0). A presença de CMSP nos últimos 12 meses foi avaliada por perguntas de sintomas de dor, dificuldade para se mexer, inchaço nas articulações ou ao redor delas. Resultados: A entrevista de seguimento incluiu 723 de 895 participantes da coorte. A prevalência de hipertensão foi de 85,2% (616), 54,6% (395) informaram ter DCMESQ e 52,3% (328) tinham DAC de acordo com SXscore. O risco bruto de DAC, foi de 0,84 (P = 0,05) em pacientes hipertensos com DCMESQ. A tendência para a associação estatisticamente significativa não foi mantida no modelo de análise multivariada. Dor no peito nos últimos 30 dias antes de fazer a cineangiocoronariografia estava presente em 438 dos pacientes hipertensos (71,3%) e em 19% foi observado risco de lesão coronariana significativa (RR=1,19, IC95% 0,98-1,46). Na análise estratificada por DCMESQ, houve uma associação positiva apenas entre os pacientes hipertensos sem DCMESQ. Conclusão: Não foi observada associação entre a DCMESQ e elevação da probabilidade de ter lesões coronarianas significativas. O estudo sugere associação inversa entre DCMESQ e DAC medido pelo SXscore, em pacientes hipertensos na avaliação eletiva de dor no peito. Os resultados do estudo não suportam a hipótese de que a inflamação secundária a DCMESQ reforça o processo aterosclerótico envolvido em DAC em indivíduos com hipertensão e DCMESQ.
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Efetividade do manejo da cardiopatia isquêmica aguda e crônica : dados de registros locais

Furtado, Mariana Vargas January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Qualidade de vida na doença arterial coronariana

Silva, Viviane Cristina Vieira da 26 August 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T18:37:19Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Viviane Cristina Vieira da Silva.pdf: 1510687 bytes, checksum: 758e822f207568bea2b5f3a2dc2908d5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:37:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Viviane Cristina Vieira da Silva.pdf: 1510687 bytes, checksum: 758e822f207568bea2b5f3a2dc2908d5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / Introdução: A Doença Arterial Coronariana caracteriza-se pela insuficiência de irrigação sanguínea no coração por meio das artérias coronárias. Está diretamente relacionada ao grau de obstrução do fluxo sanguíneo pelas placas ateroscleróticas, resultando em estreitamento das artérias coronárias (estenose), o qual, devido à redução do fluxo sanguíneo coronariano, diminui a chegada do oxigênio ao coração. É primordial conhecer a qualidade de vida na população acometida por esta doença cardiovascular coletando dados e indicadores para a adequada condução, tratamento e elaboração de políticas públicas. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de pacientes com Doença Arterial Coronariana Crônica; identificar os domínios de Qualidade de Vida afetados pela Doença arterial coronariana. Métodos: O estudo do tipo transversal, prospectivo e analítico com abordagem quantitativa e qualitativa realizada no ambulatório de Cardiologia do Hospital Universitário Lauro Wanderley da Universidade Federal da Paraíba. A amostragem constituída foi por conveniência entre os meses de abril a dezembro de 2013, tipo registro de mundo real. Os dados obtidos foram manipulados no Microsoft Excel® 2010 e SPSS 18.0v. Para avaliar o perfil sociodemográfico e clínico dos pacientes do estudo foram calculadas as frequências percentuais e construídas as respectivas distribuições; o escore de qualidade de vida do SF-36 e do WHOQOL-bref foram calculadas as estatísticas: mínimo, máximo e mediana ; normalidade do escore de qualidade de vida foi aplicado o teste de Kolmogorov-Smirnov. Nos casos em que o teste não indicou normalidade foi aplicado o teste de Kruskal-Wallis na comparação da qualidade de vida entre os domínios avaliados em cada instrumento; a correlação entre a qualidade de vida medida pelo SF-36 e o WHOQOL-bref foi calculada a correlação de Spearman. A comparação do escore de qualidade de vida entre os fatores do estudo foi aplicado o teste de Mann-Whitney, quando a comparação se tratava entre dois grupos, e o teste de Kruskal-Wallis, quando se tratava de três ou mais grupos. Resultados: A qualidade de vida revelou estar alterada nos fatores de risco como HAS, idade e eventos isquêmicos anteriores acarretando, dessa forma, negativamente na qualidade de vida. Esses dados foram identificados em ambos os instrumentos aplicados SF-36 e WHOQOL-bref. Conclusão: Esses dois instrumentos demonstraram-se úteis na avaliação da qualidade de vida dos portadores de doença arterial coronariana. Mais estudos sobre este tema devem ser realizados pois a avaliação da qualidade de vida tem implicações práticas nas intervenções de saúde e condução de medidas governamentais voltadas para prevenção e diminuição da morbidade/ mortalidade causadas pelas doenças cardiovasculares.
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Valor prognóstico da ecocardiografia sob estresse com dipiridamol em mulheres com suspeita de isquemia miocárdica

Celita de Almeida, Maria 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2026_1.pdf: 2604919 bytes, checksum: 0a3f60a863a95316f14fc22a7e94f119 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: Na última década, vem aumentando o interesse na busca de um método diagnóstico não invasivo, para detectar doença arterial coronariana (DAC) em mulheres. Apesar dos avanços no diagnóstico e tratamento, esta patologia permanece como principal causa de mortalidade em mulheres, nos países desenvolvidos. O diagnóstico precoce, assim como a estratificação de risco, são fundamentais, pois mulheres têm pior prognóstico após infarto agudo do miocárdio (IAM) e procedimentos de revascularização (cirúrgica ou percutânea). Objetivo: Avaliar a importância da ecocardiografia sob estresse com dipiridamol (EEDI) na investigação de isquemia miocárdica em mulheres e sua capacidade de predizer eventos cardíacos combinados (morte de causa cardiovascular, infarto agudo do miocárdio (IAM), angina instável, necessidade de procedimentos de revascularização miocárdica cirúrgica ou percutânea) em um seguimento médio de 16 meses. Métodos: Estudo prospectivo, observacional, de base ambulatorial. Pacientes com suspeita de isquemia miocárdica foram submetidas ao seguinte protocolo de exame: infusão intravenosa de dipiridamol de 0,56mg/kg em 4 min, seguido de 4 min de observação. Caso não surgisse critérios de positividade, uma segunda infusão de 0,28mg/kg em dois minutos, seguido de até 1 mg de atropina era realizada se o exame permanecesse negativo, seguido por 2 min de observação. O teste era encerrado com a infusão de até 240 mg de aminofilina. Resultados: Foram avaliadas 147 mulheres. O EEDI foi positivo para isquemia em 14 pacientes (9,5%); foi negativa em 128 pacientes (87,1%); e foi inconclusiva em cinco pacientes (3,4%).Eventos cardíacos ocorreram em oito pacientes, sete dos quais tinham o EEDI positivo para isquemia miocárdica. Os outros 138 não tiveram eventos; desses, 128 apresentavam o EEDI negativo. A sensibilidade, especificidade, acurácia, valor preditivo positivo e negativo do teste frente aos eventos foram: 87%, 95%, 94%, 50% e 99%, respectivamente. Sobrevida livre de eventos para pacientes com EEDI negativo foi 99,2%, comparada com 50% nos que tiveram o EEDI positivo (p<0,001). A análise univariada identificou resultado do EEDI, eletrocardiograma (ECG) basal, fração de ejeção do VE, dislipidemia, índice de movimentação parietal do VE de repouso e no pico do estressse, antecedentes de IAM, de intervenção coronariana percutânea, de cirurgia de revascularização miocárdica como fatores prognósticos associados com os desfechos. Somente as variáveis resultado do EEDI e ECG basal permaneceram com uma associação significativa com o desfecho através da análise multivariada (p<0,001). Conclusão: O ECG basal e o EEDI positivo foram fatores preditivos independentes para a ocorrência de desfechos clínicos combinados. O EEDI é um método seguro, factível e eficaz na estratificação de risco de mulheres com suspeita clínica de isquemia miocárdica. O teste apresentou excelente valor preditivo negativo, confirmando a sua utilização na avaliação prognostica neste grupo de pacientes
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Avaliação da tomografia computadorizada com 64 colunas de detectores em pacientes com síndrome coronária aguda / Evaluation of 64-row computed tomography coronary angiography in patients with acute coronary syndrome

Leonardo Sara da Silva 16 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A angiotomografia computadorizada com múltiplos detectores (ATCMD) apresenta alta acurácia para a detecção de estenose luminal significativa das artérias coronárias ( 50%) quando comparada à angiografia coronária invasiva (ACI). Recentemente, esse método vem sendo investigado na avaliação de pacientes com dor torácica aguda de baixo risco. No entanto, poucos estudos investigaram a capacidade da ATCMD na avaliação de pacientes com maior risco para síndrome coronária aguda (SCA). OBJETIVOS: Investigar a acurácia diagnóstica da ATCMD com 64 colunas de detectores para a detecção de estenose luminal coronária 50% definida pela ACI em indivíduos com suspeita de SCA sem supradesnível do segmento ST e comparar estes resultados com a acurácia encontrada em pacientes com suspeita de doença coronária crônica; avaliar a capacidade da ATCMD em predizer revascularização miocárdica nos 30 primeiros dias de seguimento. Adicionalmente objetivamos verificar a prevalência e a acurácia da presença de calcificação coronária para detecção de estenose luminal coronária significativa. MÉTODOS: Pacientes que participaram do estudo multicêntrico internacional CorE64 foram classificados nos grupos SCA e não-SCA de acordo com critérios clínicos, incluindo a presença de angina ao repouso, alterações isquêmicas ao ECG e elevação de marcadores de necrose miocárdica. Todos os pacientes foram submetidos à ATCMD e posteriormente à ACI e para a análise primária foram considerados apenas aqueles com escore de cálcio (EC) 600. RESULTADOS: Dos 291 pacientes incluídos, 80 (27%) foram classificados no grupo SCA. A prevalência de estenose coronária 50% foi de 68% neste grupo e de 52% no grupo não-SCA (p=0,015). A acurácia diagnóstica da ATCMD, em análise por paciente, para detecção de estenose coronária significativa demonstrada pela análise da área sob a Curva de Características Operacionais (AUC) foi de 0,95 (IC 95%: 0,90-0,99) e 0,92 (IC 95%: 0,89-0,96) nos grupos SCA e não-SCA, respectivamente (p=0,44). Nos 30 dias de seguimento, 98 pacientes foram submetidos à revascularização miocárdica (48 do grupo SCA e 50 do grupo não-SCA). A AUC da ATCMD e da ACI para predição de revascularização foi de 0,91 (95% IC: 0,83-0,99) e 0,89 (95% IC: 0,80-0,98), respectivamente, no grupo SCA (p=0,61) e 0,80 (95% IC: 0,74-0,86) e 0,79 (95% IC: 0,73-0,85) no grupo não-SCA, p=0,75. Comparando os dois grupos estudados, a ATCMD foi melhor preditora de revascularização no grupo SCA (p=0,035). No grupo SCA, 6 pacientes (7,5%) tinham EC zero e estenose coronária significativa, comparado a 8 indivíduos (3,8%) do grupo não-SCA (p=0,22). Considerando pacientes com EC baixo (0 a 9), 12 (15%) do grupo SCA e 11 (5,2%) do não- SCA apresentaram estenose coronária 50% (p=0,012). A acurácia do EC para detecção de estenose coronária significativa nos grupos SCA e não- SCA foi de 0,73 (IC 95%: 0,63-0,82) e 0,70 (IC 95%: 0,64-0,76), respectivamente (p=0,75), sendo que o valor preditivo negativo no grupo SCA foi estatisticamente menor que no grupo não-SCA [0,63 (IC95%: 0,39- 0,86) e 0,86 (IC 95%: 0,77-0,95), respectivamente, p=0,038]. CONCLUSÕES: A ATCMD apresentou alta acurácia diagnóstica para detecção de estenose coronária significativa nos grupos SCA e não-SCA, não havendo diferença significativa entre ambos. A ATCMD obteve acurácia semelhante à ACI na predição de revascularização, sendo maior no grupo SCA que no não-SCA. A acurácia do EC para a detecção de estenose coronária 50% foi moderada em ambos os grupos, sendo que um EC zero ou baixo não excluiu a ocorrência de estenose significativa, especialmente no grupo SCA / BACKGROUND: Multi-detector computed tomography angiography (MDCTA) has shown high accuracy to detect obstructive coronary luminal stenosis ( 50%) compared to invasive coronary angiography (ICA). Recently, this technology has been investigated in the evaluation of patients with low-risk acute chest pain. However, few studies investigated its diagnostic performance in higher-risk patients with suspected acute coronary syndrome (ACS). OBJECTIVES: To estimate the diagnostic accuracy of 64- row computed tomography angiography to detect significant coronary stenosis defined by ICA in a per-patient analysis and its ability to predict coronary revascularization in patients with suspected acute coronary syndrome and in those with chronic, stable coronary artery disease; to identify the prevalence and the diagnostic accuracy of coronary calcification to detect significant luminal stenosis in both groups. METHODS: Patients included in the international multicenter trial CorE64 were categorized as suspected ACS or non-ACS based on clinical data. A 64-row coronary MDCTA was performed before ICA and both exams were evaluated by blinded, independent core laboratories. RESULTS: From 291 patients with coronary calcium score (CCS) 600 included in the primary analysis, 80 were categorized as suspected ACS. The prevalence of obstructive coronary disease was 68% in suspected ACS and 52% in non-ACS group (p=0.015). Patient-based analysis showed an area under the receiver-operatingcharacteristic curve (AUC) for detecting coronary stenosis 50% of 0.95 (95% CI: 0.90-0.99) in ACS and 0.92 (95% CI: 0.89-0.96) in non-ACS group (p=0.44). After 30 days of follow-up, 98 patients were submitted to coronary revascularization (48 from the ACS and 50 from the non-ACS group). MDCTA was similar to ICA to predict coronary revascularization in both groups with AUC of 0.91 (95% CI: 0.83-0.99) for MDCTA versus 0.89 (95% CI: 0.80-0.98) for ICA in the ACS group (p=0.61) and 0.80 (95% CI: 0.74- 0.86) for MDCTA versus 0.79 (95% CI: 0.73-0.85) for ICA in non-ACS group (p=0.75). MDCTA was better to predict revascularization in ACS than in non- ACS group (p=0.035). In the suspected ACS group, 6 patients (7.5%) had no coronary calcification and coronary stenosis 50%, compared with 8 patients (3.8%) in the non-ACS group (p=0.22). Considering patients with zero or low (0 to 9) CCS, 12 (15%) in the ACS and 11 (5.2%) in the non-ACS group had significant coronary stenosis (p=0.012). The accuracy of CCS to detect obstructive coronary stenosis in the ACS and non-ACS groups were 0.73 (95% CI: 0.63-0.82) e 0.70 (95% CI: 0.64-0.76), p=0.75, and its negative predictive value in the suspected ACS group was lower than in non-ACS patients [0.63 (95% CI: 0.39-0.86) and 0.86 (95% CI: 0.77-0.95), respectively, p=0.038]. CONCLUSIONS: Coronary MDCTA diagnostic accuracy was high and comparable for both ACS and non-ACS patients. MDCTA predicted revascularization similarly to ICA and its prediction ability was significantly better in the ACS than in non-ACS group. The diagnostic accuracy of a positive CCS to detect luminal stenosis 50% was moderate in both groups and a zero or low CCS could not exclude reliably significant coronary stenosis, particularly in suspected ACS patients
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Incidência de eventos coronarianos pós Síndrome Coronariana Aguda

Veríssimo, Adriana de Oliveira Lameira, (91) 9814-4463 28 October 2012 (has links)
Submitted by Tiótrefis Fernandes (ppgssea@ufam.edu.br) on 2017-08-01T20:06:08Z No. of bitstreams: 4 Dissertação Adriana Lameira - Elementos Pré-textuais. pdf (1).pdf: 87840 bytes, checksum: 146dbabf86b375d2d28f2913e5726d74 (MD5) Dissertassão ADRIANA LAMEIRA completa.pdf: 2375101 bytes, checksum: 029eb33fd7c44259bdb099ee7c1835d5 (MD5) autorização.png: 1411395 bytes, checksum: e838abc1d0216d3fa7184f9e28f6fc67 (MD5) carta de encaminhamento orientador 001.jpg: 480655 bytes, checksum: c11825f61a1af1bfaf775f8ce41277ff (MD5) / Rejected by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br), reason: Boa tarde! O Termo de Autorização anexado é formato PNG. Recomenda-se anexar um arquivo PDF do documento. on 2017-08-03T19:30:27Z (GMT) / Submitted by Tiótrefis Fernandes (ppgssea@ufam.edu.br) on 2017-08-04T13:24:48Z No. of bitstreams: 4 Dissertação Adriana Lameira - Elementos Pré-textuais. pdf (1).pdf: 87840 bytes, checksum: 146dbabf86b375d2d28f2913e5726d74 (MD5) Dissertassão ADRIANA LAMEIRA completa.pdf: 2375101 bytes, checksum: 029eb33fd7c44259bdb099ee7c1835d5 (MD5) carta de encaminhamento orientador 001.jpg: 480655 bytes, checksum: c11825f61a1af1bfaf775f8ce41277ff (MD5) Autorização.pdf: 307001 bytes, checksum: 8a837faa6c1b22f47b8e835545fbd280 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-07T14:22:05Z (GMT) No. of bitstreams: 4 Dissertação Adriana Lameira - Elementos Pré-textuais. pdf (1).pdf: 87840 bytes, checksum: 146dbabf86b375d2d28f2913e5726d74 (MD5) Dissertassão ADRIANA LAMEIRA completa.pdf: 2375101 bytes, checksum: 029eb33fd7c44259bdb099ee7c1835d5 (MD5) carta de encaminhamento orientador 001.jpg: 480655 bytes, checksum: c11825f61a1af1bfaf775f8ce41277ff (MD5) Autorização.pdf: 307001 bytes, checksum: 8a837faa6c1b22f47b8e835545fbd280 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-07T14:35:11Z (GMT) No. of bitstreams: 4 Dissertação Adriana Lameira - Elementos Pré-textuais. pdf (1).pdf: 87840 bytes, checksum: 146dbabf86b375d2d28f2913e5726d74 (MD5) Dissertassão ADRIANA LAMEIRA completa.pdf: 2375101 bytes, checksum: 029eb33fd7c44259bdb099ee7c1835d5 (MD5) carta de encaminhamento orientador 001.jpg: 480655 bytes, checksum: c11825f61a1af1bfaf775f8ce41277ff (MD5) Autorização.pdf: 307001 bytes, checksum: 8a837faa6c1b22f47b8e835545fbd280 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T14:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Dissertação Adriana Lameira - Elementos Pré-textuais. pdf (1).pdf: 87840 bytes, checksum: 146dbabf86b375d2d28f2913e5726d74 (MD5) Dissertassão ADRIANA LAMEIRA completa.pdf: 2375101 bytes, checksum: 029eb33fd7c44259bdb099ee7c1835d5 (MD5) carta de encaminhamento orientador 001.jpg: 480655 bytes, checksum: c11825f61a1af1bfaf775f8ce41277ff (MD5) Autorização.pdf: 307001 bytes, checksum: 8a837faa6c1b22f47b8e835545fbd280 (MD5) Previous issue date: 2012-10-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cardiovascular diseases are the leading cause of death in Brazil. Objective: To evaluate the prevalence at 6 months of cardiovascular events after acute coronary syndrome (ACS) in patients enrolled in the Foundation State Public Hospital of Gaspar Vianna in Belém (PA), Brazil . To analyze the clinical and epidemiological characteristics, diagnostic and therapeutic procedures and in-hospital mortality at 30 days and 6 months of inpatients. Methods: This is a prospective cohort study, observational study in which 154 patients were followed with SCA of a public hospital in Bethlehem, Pa. Data collected: socioeconomic, medical history, cardiovascular risk factors, and previous medication on admission exams , procedures and clinical outcomes during hospitalization, at 30 days and 6 months after discharge. Results: Unstable angina was diagnosed in 13.6% and acute myocardial infarction (AMI) in 86.4%. The mean age was 60.83 ± 11.39, which occupied 71.4% aged 55 and over 65 and male, 79.87%. Most prevalent risk factors: hypertension (64.94%), smoking (68.83%), stress and depression (53.9%), family history of CAD (49.4%), abdominal obesity (48.05% ), dyslipidemia (44.16%), sedentary with 67 (43.51%), diabetes in 56 (36.36%). 23.38% had previous myocardial infarction. Coronary angiography was performed in 77.27% and 59.74% indicated myocardial revascularization with angioplasty. The hospital mortality was 1.3% at 30 days (3.9%) at 6 months (6.8%). Overall mortality of 11.7%. There was no significant difference in mortality in acute myocardial infarction and unstable angina. The outcome reinfarction occurred in 3.9% of the population and the variables that were statistically significant after multiple logistic regression were diabetes (p = 0.0183 [OR: 65.0228]) and abdominal obesity (p = 0.0233 [OR : 0.0011]). To the death, only the use of acetylsalicylic acid had statistically significant. However we emphasize the gender variable with a p in the bivariate analysis (p = 0.013). Conclusion: The prevalence of cardiovascular events, although not statistically significant, there was a high percentage of deaths in 6 months after ACS, death was significant for males. We found a high prevalence of modifiable risk factors, predominantly among men, especially hypertension, smoking, stress and depression, abdominal obesity, dyslipidemia, physical inactivity and diabetes. Reinfarction for the event, we found values with statistical significance for inactivity, abdominal obesity, diabetes, congestive heart failure, the use of aspirin in the last month, previous myocardial infarction, angioplasty abnormal electrocardiograms and post-event. After logistic regression, only diabetes (p = 0.0183 [OR: 65.0228]) and abdominal obesity (p = 0.0233 [OR: 0.0011]) were significant. Of the variables associated with the outcome of death were significant gender, hypertension, previous stroke, age, coronary angiography, use within 6 months of the following medications: beta-blockers, aspirin, clopidogrel and statin. In multiple logistic regression, only acetylsalicylic acid remained as a predictor of mortality after the study period. However we emphasize the gender variable with a p in the bivariate analysis (p = 0.013), as only men showed these outcomes. As 83.33% of deaths had hypertension. / As doenças cardiovasculares são a principal causa de óbito no Brasil. Objetivo: Avaliar a prevalência em 6 meses de eventos cardiovasculares pós síndrome coronariana aguda (SCA) em pacientes atendidos na Fundação Pública Estadual Hospital das Clínicas Gaspar Vianna no município de Belém (PA), Brasil.. Analisar as características clínico-epidemiológicas, condutas diagnósticas e terapêuticas e morbimortalidade intra-hospitalar, em 30 dias e 6 meses dos pacientes internados. Métodos: É um estudo de coorte prospectivo, observacional, em que foram acompanhados 154 pacientes com SCA de um hospital público em Belém, Pa. Dados coletados: socioeconômicos, história patológica pregressa, fatores de risco cardiovascular, medicação prévia e na internação, exames complementares, procedimentos e evolução clínica durante a internação, em 30 dias e 6 meses após a alta. Resultados: Angina instável foi diagnosticada em 13,6% e infarto agudo do miocárdio (IAM) em 86,4%. A média de idade foi de 60,83 ± 11,39, dos quais 71,4% ocuparam a faixa etária entre 55 e acima de 65 anos e sexo masculino, 79,87%. Fatores de risco mais prevalentes: HAS (64,94%), tabagismo (68,83%), estresse e depressão (53,9%), historia familiar de DAC (49,4%), obesidade abdominal (48,05%), dislipidemia (44,16%), sedentarismo com 67(43,51%), diabetes com 56(36,36%). Tinham infarto prévio 23,38%. A cinecoronariografia foi realizada em 77,27% e em 59,74% foi indicado procedimento de revascularização miocárdica por angioplastia. A mortalidade intrahospitalar foi de 1,3%, em 30 dias (3,9%), em 6 meses (6,8%). Mortalidade global de 11,7%. Não houve diferença significativa na mortalidade no IAM e na angina instável. O desfecho reinfarto ocorreu em 3,9% da população e as variáveis que apresentaram significância estatística após regressão logística múltipla foi o diabetes (p=0,0183 [OR: 65,0228]) e a obesidade abdominal (p=0,0233 [OR: 0,0011]). Para o óbito, somente o uso do ácido acetilsalicílico teve significância estatística. No entanto ressaltamos a variável sexo com um p significante na análise bivariada (p=0,013). Conclusão: Quanto à prevalência de eventos cardiovasculares, embora sem diferença estatística significantes, houve um percentual elevada de óbitos em 6 meses pós SCA, o óbito mostrou-se significativo para o sexo masculino. Foram encontradas prevalências elevadas de fatores de risco modificáveis, predominantemente entre os homens, destacando-se a hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, estresse e depressão, a obesidade abdominal, dislipidemia, sedentarismo e diabetes. Para o evento Reinfarto, encontramos valores com significância estatística para o sedentarismo, a obesidade abdominal, o diabetes, a insuficiência cardíaca congestiva, o uso do ácido acetilsalicílico no último mês, o infarto do miocárdio prévio, eletrocardiograma alterado e angioplastia pós-evento. Após regressão logística, somente o diabetes (p=0,0183 [OR: 65,0228]) e a obesidade abdominal (p=0,0233 [OR: 0,0011]) tiveram significância. Das variáveis associadas ao desfecho óbito tiveram significância o sexo, a hipertensão arterial, o acidente vascular cerebral prévio, a faixa etária, realização de cinecoronariografia, uso nos 6 meses dos seguintes medicamentos: betabloqueador, ácido acetilsalicílico, clopidogrel e estatina. Em regressão logística múltipla, somente o ácido acetilsalicílico permaneceu como preditor de mortalidade após o tempo estudado. No entanto ressaltamos a variável sexo com um p significante na análise bivariada (p=0,013), pois somente homens apresentaram esses desfechos. Assim como 83,33% dos óbitos apresentavam HAS.
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Contribuição da Endotelina-1 para o tônus coronariano de seres humanos: experimentos com o antagonista dos receptores ET-A

Wainstein, Marco Vugman January 2000 (has links)
Introdução. A endotelina-1, o mais potente vasoconstritor endógeno, atua através de dois receptores de afinidades distintas, conhecidos como ETA e ETB. Os receptores ETA estão localizados predominantemente na musculatura lisa vascular e são os principais mediadores do efeito vasoconstritor da endotelina-1. Diversos estudos demonstraram que a endotelina-1 exerce um papel importante na manutenção do tônus arterial basal. Entretanto, a contribuição da endotelina-1 para o tônus coronariano basal em seres humanos, especialmente em coronárias com lesões ateroscleróticas, permanece alvo de interesse. Objetivos. Os objetivos deste estudo foram avaliar a contribuição da endotelina-1 no tônus coronariano epicárdico e na microcirculação em coronárias livres de lesões obstrutivas e em coronárias com lesões ateroscleróticas e comparar o método da contagem TIMI com o Doppler intracoronário na detecção de alterações do fluxo sangüíneo em resposta à adenosina. Métodos. Um total de 16 pacientes, sendo oito destes no grupo com coronárias livres de lesões obstrutivas e oito pacientes com lesões coronarianas obstrutivas, foram incluídos neste estudo. Todos pacientes receberam a infusão seletiva intracoronária de BQ-123, um inibidor específico dos receptores ETA da endotelina-1, durante 60 minutos. Adenosina e nitroglicerina foram administradas em bolus no tronco da coronária esquerda. O efeito do BQ-123 no diâmetro coronário epicárdico foi avaliado por angiografia quantitativa realizada a cada 15 minutos ao longo da infusão da droga. O efeito na microcirculação coronária foi avaliado por variações no fluxo sangüíneo medido por guia-Doppler e pelo método da contagem TIMI. Resultados. A infusão de BQ-123 resultou em aumento de 7% do diâmetro coronário e de 19% no fluxo sangüíneo volumétrico em pacientes com artérias livres de lesões obstrutivas (P < 0,001 para comparação com basal). O aumento do calibre do vaso ocorreu de forma progressiva e uniforme ao longo do vaso. Os pacientes com lesão aterosclerótica apresentaram um aumento de 16% (P < 0,001 para comparação com artérias livres de lesões obstrutivas) no diâmetro coronário e 28% no local da estenose. A velocidade do fluxo sangüíneo em coronárias livres de lesões obstrutivas não se alterou significativamente tanto na medida por Doppler como pelo método de contagem TIMI. Houve uma correlação de 0,67 (P < 0,05) entre o método da contagem TIMI e o Doppler para detecção de alterações na velocidade do fluxo sangüíneo em resposta à adenosina. Conclusões. A infusão seletiva intracoronária do inibidor específico dos receptores ETA da endotelina-1 em seres humanos pode ser feita de maneira segura. A endotelina-1 exerce um papel importante na manutenção do tônus coronariano basal em artérias livres de lesões obstrutivas, sendo responsável pela quase totalidade do tônus constritor aumentado presente em coronárias com lesões ateroscleróticas. O método da contagem TIMI apresenta uma boa correlação com o Doppler para medida do fluxo sangüíneo em condições de hiperêmia. / Introduction. Endothelin-1 is the most potent endogenous vasoconstricting substance and acts through two distinct receptors, known as ETA and ETB. ETA receptors are mainly located at the smooth muscle vascular wall, and are the principal mediators of endothelin-1 vasoconstricting effect. Several studies have shown that endothelin-1 has a central role in basal arterial tone. However, the contribution of endothelin-1 for the coronary arterial tone in normal individuals and patients with coronary atherosclerotic disease remains under investigation. Objectives. To evaluate the contribution of endothelin-1 in the coronary epicardial and microvascular tone in normal and in atherosclerotic arteries, and to compare the TIMI frame count method with Doppler measurements to detect blood changes in response to adenosine. Methods. Sixteen patients, 8 with smooth coronaries and 8 with coronary artery disease, were included in this study. All subjects received selective intracoronary infusion of BQ-123, a specific endothelin-1 ETA recepetor antagonist, during 60 minutes. Adenosine and nitroglycerin were given in bolus in the left main coronary. Quantitative coronary angiography was performed every 15 minutes during drug infusion to evaluate the effect of BQ-123 on coronary epicardial diameters. The effect on coronary microcirculation was evaluated based on blood flow changes measured by Doppler-wire and TIMI frame count method. Results. BQ-123 infusion resulted in 7% increase in the coronary diameter and 19% in volumetric blodd flow in patients without focal coronay disase (P < 0.001 versus baseline). Patients with coronary artery disease had 16% increase in vessel diameter and 28% at the lesion site (P < 0.001 versus normal coronaries). There was no significant change in blood flow velocity measured by Doppler and TIMI frame count method. The correlation between Doppler and TIMI frame count to detect changes in blood flow velocity in response to adenosine was 0.67 (P< 0.05). Conclusions. Selective intracoronary infusion of endothelin-1 ETA receptor antagonist can be safely performed in humans. Endothelin-1 has an important role at basal coronary tone in arteries without obstructive disease and accounts almost entirely for the enhanced vasoconstrictive tone present in atherosclerotic coronaries. TIMI frame count method has a good correlation with Doppler blood flow measurements in hyperemic conditions.
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Prevalência e fatores de risco associados à angina de peito em pacientes com HIV/AIDS

Cláudia Zirpoli Amaral, Josefina 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3512_1.pdf: 2584971 bytes, checksum: 5f87f59c59fb86c86ccd5b77b2336627 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Um estudo epidemiológico transversal, de base hospitalar, analisado como caso controle, envolvendo 584 pacientes portadores da infecção pelo HIV, foi conduzido para descrever as prevalências de angina de peito e de fatores de risco para doença arterial coronariana tradicionalmente conhecidos, assim como verificar se existe associação entre esses fatores, o tempo de diagnóstico da infecção e o tipo de esquema antiretroviral com angina de peito, diagnosticada através do questionário de Rose. As informações quanto aos fatores de risco foram obtidas através da aplicação de questionário padronizado e pré-codificado, de prontuário médico, de dosagens bioquímicas, e de medidas antropométricas e de pressão arterial, realizadas no ato da consulta, nos ambulatórios especializados para tratamento da Aids em Pernambuco, durante junho a novembro de 2007. Foram utilizadas as estimativas de odds ratio (OR), com intervalo de confiança de 95%, para medir a magnitude das associações, utilizando-se o STATA versão 9.0. Para ajustar o efeito de cada um dos fatores pelos demais, utilizou-se a regressão logística múltipla onde foram incluídas todas as variáveis que, na análise univariada apresentaram p-valor de até 0,200 na associação com o desfecho. Foi encontrada uma prevalência de angina de peito de 20,38% e associações independentes entre angina de peito e, tabagismo (OR=2,88 IC 1,69 4,90), obesidade (OR=1,62 IC 0,97 2,70), história familiar de ataque cardíaco (OR=1,70 IC 1,00 2,88), baixa escolaridade (OR=2,11 IC 1.24 3,59); e rendimentos mensais de até 2 salários mínimos (OR=2,93 IC 1,18 7,22), mesmo após ajustar por idade
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Prevalência das Alterações do Escore de Cálcio das Artérias Coronárias em Pacientes em Pré-operatório de Cirurgia Bariátrica

GADELHA, Patricia Sampaio 12 1900 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T17:34:46Z No. of bitstreams: 2 TESE Patricia Gadelha.pdf: 2652785 bytes, checksum: 5dc32d62a846a1c7f9962a6912f58413 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Patricia Gadelha.pdf: 2652785 bytes, checksum: 5dc32d62a846a1c7f9962a6912f58413 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-12 / Obesidade, diabetes mellitus tipo 2 (DM 2), hipertensão arterial sistêmica (HAS) e dislipidemia são importantes fatores causais de doenças cardiovasculares, em especial de doença arterial coronariana. Pacientes obesos graves com indicação de cirurgia bariátrica constituem uma população potencialmente mais exposta a esse risco. O escore de cálcio de artérias coronárias (CAC) é um importante preditor de doença coronariana além dos fatores de risco tradicionais, entretanto o seu comportamento nessa população específica ainda carece de investigações. O objetivo do estudo foi determinar a prevalência das alterações do exame de escore de cálcio das artérias coronárias em pacientes em pré-operatório de cirurgia bariátrica e estabelecer fatores preditores de risco para escores mais altos. Foi realizado estudo observacional transversal de 202 pacientes sem doença arterial coronária preexistente em préoperatório de cirurgia bariátrica que realizaram o exame de escore de cálcio de artérias coronárias por tomografia computadorizada de tórax sem contraste. Fatores de risco convencionais para doenças cardiovasculares foram medidos ou avaliados por questionário. Como resultados, CAC foi presente em 14.4% da amostra, com 26% dos homens tendo o exame alterado e 10.5% entre as mulheres. A média de idade dos indivíduos com exame alterado foi de 46.8 anos. Fatores que se associaram positivamente com valores de CAC alterados foram: idade maior, sexo masculino, presença de DM 2, hipercolesterolemia e HAS. Análise multivariada mostrou que idade (OR 1.11, 95% IC 1.06 – 1.17, p 0.001), sexo masculino (OR 4.17, 95% IC 1.52 – 11.47, p 0.006) e hipercolesterolemia (OR 6.21, 95% IC 1.81-21.29, p 0.004) foram as variáveis que mais se correlacionaram com a presença de escore de cálcio. Concluiu-se que pacientes obesos em pré-operatório de cirurgia bariátrica têm prevalência elevada de escore de cálcio alterado. Fatores de risco tradicionais contribuem para essa alteração e medidas de prevenção de risco são necessárias nessa população.

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