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Ensino de projeto: integração de conteúdos / Project teaching: integration of contentsTeixeira, Kátia Azevedo 31 March 2006 (has links)
A reflexão sobre o ensino de arquitetura e urbanismo pode ser feita, naturalmente, sob diferentes aspectos. A premissa deste trabalho reconhece a existência de um hiato entre as diversas fontes de conhecimento que integram a formação do arquiteto, assim como a ausência de uma estrutura consistente que as conecte. Tem-se como hipótese de trabalho que as características atuais da área de ensino, em particular do ensino de projeto de arquitetura, no Brasil, mantêm-se precariamente organizadas, permanecendo na expectativa da síntese a ser realizada preponderantemente pelo aluno. Defende-se que o ensino deve investir na construção de alguma estrutura pedagógica que admita, também para si, a responsabilidade de conceber, implantar e garantir a operacionalização efetiva de uma malha de vínculos entre os conteúdos que cada curso julgar fundamentais, centralizada nas disciplinas de projeto, o lugar pedagógico onde essas relações devem ser prioritariamente desenvolvidas, considerando que este pode ser um processo de aperfeiçoamento, que não implica a exclusão de outros. A argumentação se apóia em três vertentes principais: incorpora, por um lado, conceitos da área da educação, em particular aqueles referentes à idéia de currículo; analisa algumas causas que colaboram, ainda, para a permanência da tensão entre a necessidade de síntese que a atividade do arquiteto requer e a fragmentação do conhecimento, intensificada no contexto atual; finalmente, verifica a existência de experiências de integração, implantadas e constituintes da estrutura dos cursos, através da pesquisa em 91 cursos de arquitetura e urbanismo, nacionais e estrangeiros, ocupando-se da análise das estratégias, meios e procedimentos de que se valem. / A reflection on the teaching of architecture and urban planning can be made, naturally, under different aspects. The premise of this work recognizes the existence of a hiatus among the several knowledge sources that integrate the architect\'s formation, as well as the absence of a consistent structure connecting them. It is held as a working hypothesis that the current features of the teaching area, in particular that of architectural design teaching, in Brazil, is still precariously organized, remaining in the expectation of a synthesis to be accomplished mainly by the student. It is postulated that teaching should invest in the construction of some pedagogic structure which admits, also to itself, the responsibility of conceiving, implanting and guaranteeing the effective operation of a net of links among the contents that each course considers fundamental, centered in the project disciplines, the pedagogic place where those relationships should be priorly developed, considering that this may be a process of improvement which does not imply the exclusion of others. The argument is based on three main lines: it incorporates, on one side, concepts from the educational area, particularly those referring to the idea of a curriculum; it analyzes some causes that also collaborate to the permanence of the tension between the need of synthesis required by the architect\'s activity, and the fragmentation of knowledge, intensified in the present context; finally, it verifies the existence of integration experiences, implanted and constituent of the courses\' structure, through a research of 91 architecture and urbanization courses, national and foreign, proceeding to an analysis of the strategies, means and procedures they embrace.
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Measuring Transactional Distance in Online Courses: The Structure ComponentSandoe, Cheryl 16 May 2005 (has links)
Online or web-based courses have become prolific in our educational environment over the past several years. The development of these courses can be guided by systematic design models to ensure quality instructional design. Transactional distance, the theory that claims the distance an online student feels is more of a pedagogical distance than a geographic one, consists of three factors: structure, dialogue, and learner autonomy. Accurate measurement of these three factors is needed in order to substantiate its claims and to best determine the delivery implications. This study produced an instrument that measures the structure component of the transactional distance theory as it pertains to the online environment. A total of 20 online courses were evaluated using the Structure Component Evaluation Tool (SCET). Experts in the field validated the instrument and reliability was determined by calculating Cronbachs alpha as well as examining inter-rater reliability. The SCET also excelled in a comparison to other instruments in the field in terms of its ability to produce rich, valid information about the structure of online courses.
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Ensino de projeto: integração de conteúdos / Project teaching: integration of contentsKátia Azevedo Teixeira 31 March 2006 (has links)
A reflexão sobre o ensino de arquitetura e urbanismo pode ser feita, naturalmente, sob diferentes aspectos. A premissa deste trabalho reconhece a existência de um hiato entre as diversas fontes de conhecimento que integram a formação do arquiteto, assim como a ausência de uma estrutura consistente que as conecte. Tem-se como hipótese de trabalho que as características atuais da área de ensino, em particular do ensino de projeto de arquitetura, no Brasil, mantêm-se precariamente organizadas, permanecendo na expectativa da síntese a ser realizada preponderantemente pelo aluno. Defende-se que o ensino deve investir na construção de alguma estrutura pedagógica que admita, também para si, a responsabilidade de conceber, implantar e garantir a operacionalização efetiva de uma malha de vínculos entre os conteúdos que cada curso julgar fundamentais, centralizada nas disciplinas de projeto, o lugar pedagógico onde essas relações devem ser prioritariamente desenvolvidas, considerando que este pode ser um processo de aperfeiçoamento, que não implica a exclusão de outros. A argumentação se apóia em três vertentes principais: incorpora, por um lado, conceitos da área da educação, em particular aqueles referentes à idéia de currículo; analisa algumas causas que colaboram, ainda, para a permanência da tensão entre a necessidade de síntese que a atividade do arquiteto requer e a fragmentação do conhecimento, intensificada no contexto atual; finalmente, verifica a existência de experiências de integração, implantadas e constituintes da estrutura dos cursos, através da pesquisa em 91 cursos de arquitetura e urbanismo, nacionais e estrangeiros, ocupando-se da análise das estratégias, meios e procedimentos de que se valem. / A reflection on the teaching of architecture and urban planning can be made, naturally, under different aspects. The premise of this work recognizes the existence of a hiatus among the several knowledge sources that integrate the architect\'s formation, as well as the absence of a consistent structure connecting them. It is held as a working hypothesis that the current features of the teaching area, in particular that of architectural design teaching, in Brazil, is still precariously organized, remaining in the expectation of a synthesis to be accomplished mainly by the student. It is postulated that teaching should invest in the construction of some pedagogic structure which admits, also to itself, the responsibility of conceiving, implanting and guaranteeing the effective operation of a net of links among the contents that each course considers fundamental, centered in the project disciplines, the pedagogic place where those relationships should be priorly developed, considering that this may be a process of improvement which does not imply the exclusion of others. The argument is based on three main lines: it incorporates, on one side, concepts from the educational area, particularly those referring to the idea of a curriculum; it analyzes some causes that also collaborate to the permanence of the tension between the need of synthesis required by the architect\'s activity, and the fragmentation of knowledge, intensified in the present context; finally, it verifies the existence of integration experiences, implanted and constituent of the courses\' structure, through a research of 91 architecture and urbanization courses, national and foreign, proceeding to an analysis of the strategies, means and procedures they embrace.
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Theorie und Praxis des Flipped Classrooms - Modell, Design und EvaluationLerche, Jenny 11 February 2021 (has links)
Kontext und Motivation:
Im Lehr-Lern-Format „Flipped Classroom“ eignen sich Lernende selbstständig Inhalte mit Materialien in der Vorbereitungsphase an und vertiefen sie anschließend in der Präsenzphase. Aktuell fehlen ein theoretisches Modell zur Beschreibung des Flipped Classrooms sowie ein ausführlich beschriebenes Flipped Classroom-Design. Weiterhin berichten Lehrende von der Überforderung Studierender bei der selbstständigen Erarbeitung in der Vorbereitungsphase. Dies kann auf den mangelnden Einsatz von
Lernstrategien zurückzuführen sein. Lernstrategien können durch Gestaltungsmaßnahmen adressiert und ihr Einsatz dadurch gefördert werden. Gestaltungsmaßnahmen initiieren Handlungen bei Lernenden durch Interaktionen mit dem Lehrenden und Materialien bzw. Aufgaben. Welche Gestaltungsmaßnahmen
zur Adressierung von Lernstrategien in der Vorbereitungsphase geeignet sind, untersuchen bisherige Studien nicht. Darüber hinaus werden Gestaltungsempfehlungen oder Redesign-Ansätze für die Weiterentwicklung eines Flipped Classroom-Designs selten systematisch abgeleitet.
Zielstellung der Arbeit:
Folgende Ziele werden abgeleitet: Erstes Ziel ist die Entwicklung eines Flipped Classroom-Modells. Als Proof of Concept soll dieses Modell die Einordnung der weiteren Arbeit ermöglichen. Zweites Ziel ist ein Flipped Classroom-Design und dessen Implementierung in einem Flipped Classroom-Pilotkurs. Drittes Forschungsziel ist die Evaluation der Lernstrategieadressierung durch Gestaltungsmaßnahmen
in der Vorbereitungsphase. Es sollen Gestaltungsempfehlungen und Redesign-Ansätze
abgeleitet werden.
Vorgehensweise:
Für das Flipped Classroom-Modell werden durch eine systematische Literatur-, quantitative und qualitative Inhaltsanalyse Schlüsselwerke und Merkmale zum Flipped Classroom analysiert. Sie werden mit einschlägiger Modelltheorie zusammengeführt. Teile des Modells werden in einem Hochschul-Pilotkurs an der Technischen Universität Dresden implementiert. Das zu Grunde liegende Flipped Classroom-Design wird anhand literaturbasierter und eigener Kriterien systematisch dargelegt. Die Evaluation der Gestaltungsmaßnahmen in der Vorbereitungsphase erfolgt mit einer quantitativen Inhaltsanalyse adressierter Lernstrategien und einer qualitativen Inhaltsanalyse von Interviewaussagen.
Ergebnisse und Schlussfolgerungen:
Das Flipped Classroom-Modell zeigt Merkmale in den Ebenen „Grundannahmen“, „Lernziele“, „Lernformen“ sowie „Methoden und Umsetzung“. Für die Darlegung des Flipped Classroom-Designs werden Kern- (z. B. Vorlesungsaufzeichnung) und flankierende Gestaltungsmaßnahmen (z. B. Quizzes) systematisch und ausführlich beschrieben. In der quantitativen Evaluation werden Ergebnisse in Form der Breite und Effektivität adressierter Lernstrategien vorgelegt. Aufgrund der hohen Werte
beider Indikatoren werden die Gestaltungsmaßnahmen „Vorlesungsaufzeichnung“, „Concept Map in Partnerarbeit“, „Quizzes“ und ein transparenter, strukturierter „Zeitplan“ als Gestaltungsempfehlungen abgeleitet. Aus der qualitativen Inhaltsanalyse lassen sich allgemeine Redesign-Ansätze formulieren, wie die Bedeutung des Zusammenspiels von Kern- und flankierenden Gestaltungsmaßnahmen in der Vorbereitungsphase. Ein spezifischer Redesign-Ansatz ist die Aufgabenstellung der kollaborativen Erstellung einer Concept Map.
Implikationen und weiteres Forschungspotenzial:
Das Flipped Classroom-Modell ermöglicht eine Abgrenzung zu anderen innovativen Lehr-Lern-Formaten sowie die Einordnung zukünftiger Forschung. Eine kritische Auseinandersetzung mit enthaltenen Begriffen und Zusammenhängen kann zur theoretischen Untersetzung und einem konsensuellen Verständnis zum Flipped Classroom beitragen. Die Systematik der Beschreibung des Flipped Classroom-
Designs vereinfacht die Implementierung der Gestaltungsmaßnahmen in anderen Hochschulkontexten. In erneuten Design-Zyklen können Redesign-Ansätze und Gestaltungsempfehlungen dieser Evaluation einfließen und zum Etablieren mehrfach bewährter Design-Guidelines führen.:1. EINLEITUNG
1.1. RELEVANZ UND FORSCHUNGSSTAND ZUM FLIPPED CLASSROOM
1.2. PROBLEM- UND ZIELSTELLUNG
1.3. VORGEHEN UND AUFBAU
1.4. FORSCHUNGSPARADIGMA
2. THEORETISCHE GRUNDLAGEN: FLIPPED CLASSROOM
2.1. BEGRIFFLICHE ABGRENZUNG UND DEFINITION
2.1.1. Begriffliche Abgrenzung
2.1.2. Literature Review zur Definition
2.1.3. Arbeitsdefinition zum Flipped Classroom
2.2. INTEGRIERTE KONZEPTE
2.2.1. Lerntaxonomie nach Bloom
2.2.2. Selbstgesteuertes Lernen
2.2.3. Priming und Pre-Training
2.2.4. Peer Assisted Learning, Peer Instruction und Peer Tutoring
2.2.5. Aktives Lernen
2.2.6. Lerner- und lehrerzentriertes Lernen
2.2.7. Problembasiertes Lernen
2.2.8. Kollaboration und Kooperation
2.3. LERNTHEORIEN ALS ÜBERGEORDNETE KONZEPTE
2.3.1. Behaviourismus
2.3.2. Kognitivismus
2.3.3. Instruktion und Instructional Design
2.3.4. Konstruktivismus
2.4. E-LEARNING UND BLENDED LEARNING ALS ÜBERGEORDNETE KONZEPTE
2.4.1. E-Learning
2.4.2. Blended Learning
3. METHODISCHE GRUNDLAGEN
3.1. SYSTEMATISCHE LITERATURANALYSE
3.2. QUANTITATIVE INHALTSANALYSE
3.3. QUALITATIVE INHALTSANALYSE
4. MODELL ZUM FLIPPED CLASSROOM
4.1. EINLEITUNG: SCHLÜSSELWERKE UND ENTWICKLUNG EINES DESKRIPTIVEN MODELLS
4.2. FORSCHUNGSSTAND: MODELLE ZUM FLIPPED CLASSROOM
4.3. THEORETISCHE GRUNDLAGEN: MODELLTHEORIE
4.3.1. Definition von Modellen
4.3.2. Abbildungs,- Verkürzungs,- und pragmatisches Merkmal von Modellen
4.4. ERGEBNISSE: SCHLÜSSELWERKE ZUM FLIPPED CLASSROOM
4.4.1. Vorgehen
4.4.2. Schlüsselwerke Flipped Classroom
4.5. ERGEBNISSE: BESCHREIBUNG DES FLIPPED CLASSROOMS
4.5.1. Vorgehen
4.5.2. Beschreibung Definition und Grundannahmen
4.5.3. Beschreibung Vorbereitungsphase
4.5.4. Beschreibung Präsenzphase und Lernformen beider Phasen
4.6. ERGEBNISSE: MODELL ZUM FLIPPED CLASSROOM
4.6.1. Vorgehen: Modell
4.6.2. Flipped Classroom-Modell und Abbildungsmerkmal
4.6.3. Verkürzungs- und pragmatisches Merkmal
4.7. LIMITATION UND AUSBLICK
5. DESIGN EINES FLIPPED CLASSROOM-PILOTKURSES
5.1. EINLEITUNG: DESIGN UND SYSTEMATISIERUNG EINES FLIPPED CLASSROOM-PILOTKURSES
5.2. FORSCHUNGSSTAND: DESIGN BASED RESEARCH ZUM FLIPPED CLASSROOM
5.3. THEORETISCHE GRUNDLAGEN: INTEGRIERTE DIDAKTISCHE METHODEN UND ANSÄTZE IN DER THEORIE
5.3.1. Concept Maps
5.3.2. Gamification
5.4. VORGEHEN: SYSTEMATISIERUNG DES FLIPPED CLASSROOM-DESIGNS
5.5. RAHMENBEDINGUNGEN DES FLIPPED CLASSROOM-DESIGNS
5.5.1. Modulbeschreibung
5.5.2. Aufbau, Ablauf und Inhalte
3. METHODISCHE GRUNDLAGEN
3.1. SYSTEMATISCHE LITERATURANALYSE
3.2. QUANTITATIVE INHALTSANALYSE
3.3. QUALITATIVE INHALTSANALYSE
4. MODELL ZUM FLIPPED CLASSROOM
4.1. EINLEITUNG: SCHLÜSSELWERKE UND ENTWICKLUNG EINES DESKRIPTIVEN MODELLS
4.2. FORSCHUNGSSTAND: MODELLE ZUM FLIPPED CLASSROOM
4.3. THEORETISCHE GRUNDLAGEN: MODELLTHEORIE
4.3.1. Definition von Modellen
4.3.2. Abbildungs,- Verkürzungs,- und pragmatisches Merkmal von Modellen
4.4. ERGEBNISSE: SCHLÜSSELWERKE ZUM FLIPPED CLASSROOM
4.4.1. Vorgehen
4.4.2. Schlüsselwerke Flipped Classroom
4.5. ERGEBNISSE: BESCHREIBUNG DES FLIPPED CLASSROOMS
4.5.1. Vorgehen
4.5.2. Beschreibung Definition und Grundannahmen
4.5.3. Beschreibung Vorbereitungsphase
4.5.4. Beschreibung Präsenzphase und Lernformen beider Phasen
4.6. ERGEBNISSE: MODELL ZUM FLIPPED CLASSROOM
4.6.1. Vorgehen: Modell
4.6.2. Flipped Classroom-Modell und Abbildungsmerkmal
4.6.3. Verkürzungs- und pragmatisches Merkmal
4.7. LIMITATION UND AUSBLICK
5. DESIGN EINES FLIPPED CLASSROOM-PILOTKURSES
5.1. EINLEITUNG: DESIGN UND SYSTEMATISIERUNG EINES FLIPPED CLASSROOM-PILOTKURSES
5.2. FORSCHUNGSSTAND: DESIGN BASED RESEARCH ZUM FLIPPED CLASSROOM
5.3. THEORETISCHE GRUNDLAGEN: INTEGRIERTE DIDAKTISCHE METHODEN UND ANSÄTZE IN DER THEORIE
5.3.1. Concept Maps
5.3.2. Gamification
5.4. VORGEHEN: SYSTEMATISIERUNG DES FLIPPED CLASSROOM-DESIGNS
5.5. RAHMENBEDINGUNGEN DES FLIPPED CLASSROOM-DESIGNS
5.5.1. Modulbeschreibung
5.5.2. Aufbau, Ablauf und Inhalte
5.6. ERGEBNISSE: DESIGN DER VORBEREITUNGSPHASE – GESTALTUNGSMAßNAHMEN UND -ASPEKTE
5.6.1. Vorlesungsaufzeichnungen
5.6.2. Zusatzmaterial
5.6.3. Quizzes
5.6.4. Concept Maps und Mini Peer Review
5.6.5. Wettbewerbe
5.6.6. Design der Vorbereitungsphase im Flipped Classroom-Modell
5.7. ERGEBNISSE: DESIGN DER PRÄSENZPHASEN – GESTALTUNGSMAßNAHMEN UND -ASPEKTE
5.7.1. Einführungsveranstaltung und erste Präsenzphase: Debatte
5.7.2. Zweite Präsenzphase: Projekt
5.7.3. Dritte Präsenzphase: Fallstudie
5.7.4. Vierte Präsenzphase: Fragen und Diskussion
5.7.5. Design der Präsenzphase im Flipped Classroom-Modell
5.8. ZUSAMMENFASSUNG UND FAZIT
6. VORBEREITUNGSPHASE DES FLIPPED CLASSROOMS – EVALUATION UND REDESIGN
6.1. EINLEITUNG: LERNSTRATEGIEN, WAHRNEHMUNG UND REDESIGN-ANSÄTZE
6.2. THEORETISCHE GRUNDLAGEN: LERNSTRATEGIEN
6.2.1. Definition Lernstrategien
6.2.2. Lernstrategieformen und Einflussfaktoren auf den Einsatz von Lernstrategien
6.2.3. Förderung von Lernstrategien und Zusammenhang zum Lernerfolg
6.2.4. Methoden zur Erfassung von Lernstrategien
6.3. VORGEHEN: DATENERHEBUNG
6.3.1. Einsatz leitfadengestützter Interviews und Leitfadenaufbau
6.3.2. Erhebungszeitraum, Probanden und Transkription
6.4. VORGEHEN: DATENAUSWERTUNG
6.4.1. Qualitative Inhaltsanalyse
6.4.2. Quantitative Inhaltsanalyse
6.5. ERGEBNISSE: QUANTITATIVE EVALUATION ADRESSIERTER LERNSTRATEGIEN
6.6. ERGEBNISSE: QUALITATIVE EVALUATION DER VORLESUNGSAUFZEICHNUNGEN
6.6.1. Lernstrategien und Redesign-Ansätze
6.6.2. Wahrnehmung und Redesign-Ansätze
6.7. ERGEBNISSE: QUALITATIVE EVALUATION DER CONCEPT MAP
6.7.1. Lernaktivitäten und Redesign-Ansätze
6.7.2. Wahrnehmung und Redesign-Ansätze
6.8. ERGEBNISSE: QUALITATIVE EVALUATION DES MINI PEER REVIEWS
6.8.1. Lernaktivitäten und Redesign-Ansätze
6.8.2. Wahrnehmung und Redesign-Ansätze
6.9. ERGEBNISSE: QUALITATIVE EVALUATION DER QUIZZES
6.9.1. Lernaktivitäten und Redesign-Ansätze
6.9.2. Wahrnehmung und Redesign-Ansätze
6.10. ERGEBNISSE: QUALITATIVE EVALUATION DES ZUSATZMATERIALS
6.10.1. Lernaktivitäten und Redesign-Ansätze
6.10.2. Wahrnehmung und Redesign-Ansätze
6.11. ERGEBNISSE: QUALITATIVE EVALUATION DES ZEITPLANS
6.11.1. Lernaktivitäten und Redesign-Ansätze
6.11.2. Wahrnehmung und Redesign-Ansätze
6.12. ERGEBNISSE: QUALITATIVE EVALUATION DER WETTBEWERBE
6.12.1. Lernaktivitäten, Wahrnehmung und Redesign-Ansätze von Quizstar
6.12.2. Lernaktivitäten, Wahrnehmung und Redesign-Ansätze von Virtual Vitals
6.13. ERGEBNISSE: QUALITATIVE EVALUATION SONSTIGER GESTALTUNGSMAßNAHMEN
6.13.1. Lernaktivitäten und Redesign-Ansätze der gesamten Vorbereitungsphase
6.13.2. Wahrnehmung und Redesign-Ansätze der Kommunikation
6.14. ABSCHLUSSBETRACHTUNG
6.14.1. Zusammenfassung und Implikationen
6.14.2. Limitation
7. GESAMTZUSAMMENFASSUNG UND AUSBLICK
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Explaining learner satisfaction with perceived knowledge gained in web-based courses through course structure and learner autonomyCalvin, Jennifer 13 July 2005 (has links)
No description available.
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Effect of Learner Attributes, Dialogue and Course Structure on Students’ Satisfaction and Performance in On-Line Course EnvironmentsSanders, Salvatore A. 05 October 2006 (has links)
No description available.
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La place de l’autonomie de l’apprenant en formation ouverte et à distance dans le contexte de l’enseignement supérieur ouest-africainTouré, Mamadou 12 1900 (has links)
Les difficultés croissantes de l’enseignement supérieur en matière d’accessibilité aux formations et de disponibilité de filières de qualité, dans les pays en voie de développement de l’Afrique de l’Ouest notamment, conjuguées avec le développement vertigineux des technologies de l’information et de la communication (TIC), suscitent un grand espoir de faire de la formation à distance une solution alternative crédible des formations présentielles (OCDE, 2006). Or, si la littérature s’accorde à reconnaitre aux TIC et l’interactivité qu’elles procurent des facteurs favorisant l’apprentissage (Karsenti, 2006), la réalité du terrain éducatif lui impose de reconnaitre que non seulement la révolution de la formation ouverte et à distance (FOAD) n’est pas encore d’actualité (OCDE, 2006), mais qu’elle ne le sera que si, pour faire face à la distance transactionnelle, plus accrue en formation à distance, l’apprenant ne se contente plus d’apprendre, mais d’apprendre à apprendre, ce qui exige de lui des compétences d’autonomie.
Or, malgré des décennies d’intérêt et d’investissement de la recherche, le développement de l’autonomie sur le terrain reste toujours marginal, les débats philosophiques ayant pris le pas sur la quête de solutions pratiques (Albero ,2003).
La question de savoir comment les éducateurs de la FOAD utilisent les solutions existantes, censées favoriser l’autonomie de l’apprenant, telles certaines formes de tutorat et de travail de groupes, n’est pas sans intérêt, puisqu’elle permet de mieux comprendre le terrain cible et sa part de responsabilité dans cet insuccès de l’autonomie.
S’inscrivant en droite ligne des travaux d’Albero (2003), la présente étude organise les principes d’autonomie suivant un cadre conceptuel privilégiant l’action et le développement, selon une dimension dynamique symbolisant l’importance du soutien à accorder à l’apprenant, une dimension topologique indiquant la nécessité pour ce soutien de prendre en compte les différents aspects sur lesquels l’apprenant peut exercer son autonomie et une dimension chronologique exprimant l’importance du désétayage.
De façon pratique, cette étude, démarrée en 2009 dans le contexte de la FOAD du 2IE (Institut International des Ingénieurs de l’Eau et de l’Environnement), sis à Ouagadougou au Burkina Faso, s’organise en trois articles : le premier tente de comprendre si les conditions d’efficacité de la FOAD, selon les apprenants, formulent un besoin d’apprentissage en autonomie; le second tente de comprendre, à partir des propos des tuteurs, si l’encadrement des apprenants respecte les principes d’autonomie; enfin, le troisième article s’est penché, sur la base des intentions exprimées par les concepteurs, sur le respect des principes d’autonomie par les cours.
L’éloignement des apprenants et l’objectif de comprendre leurs perceptions de la FOAD, nous ont fait préférer une approche de recherche de type mixte, à la fois qualitative pour mieux comprendre leur perception (Karsenti & Savoie-Zajc, 2004) et quantitative, pour tenir compte de leur éloignement. Pour la perception des éducateurs, nous avons opté pour une approche qualitative/descriptive plus appropriée dès que l’étude vise la compréhension du phénomène social abordé (Karsenti & Savoie-Zajc, 2004).
Des résultats obtenus, la perception des 62 apprenants sur les 170 initialement invités par courriel à répondre au questionnaire, semble confirmer l’autonomie de l’apprenant comme une condition de leur réussite en FOAD. La demande des apprenants pour un soutien accru, malgré l’effort actuellement consenti par l’encadrement, effort reconnu par les apprenants eux-mêmes et qu’attestent les 10 tuteurs interviewés sur une quarantaine au 2IE, devrait, toutefois, inviter à la réflexion, puisque ne s’opposant pas réellement à un apprentissage en hétéronomie. À l’analyse, il apparait que l’insatisfaction des apprenants s’expliquerait par la non-prise en compte des différents aspects susceptibles d’influencer leur apprentissage. De plus, en nous référant aux entretiens avec les 11 concepteurs de cours sur un total de 30, il apparait que, bien que conscients de la nécessité d’adapter les cours au contexte de la FOAD, ni la modularité des contenus, ni la flexibilité de la structure des cours ne semblent être prises en compte. Au final, l’étude révèle l’urgence de lutter contre les habitudes acquises en formation présentielle et la nécessité d’employer des pédagogues professionnels formés pour une pédagogie d’autonomisation. Encore faudrait-il que l’autonomie soit véritablement consacrée par la littérature comme une praxis pour signifier qu’elle n’a d’autre fin qu’elle-même, et non comme une poiesis, pour dire que l’autonomie vise une production et cesserait dès que son objectif est atteint. / The increasing difficulty of providing university education in developing West African countries due to lack of access and inadequate facilities, combined with the breakneck development of information and communication technologies (ICT), have given rise to hopes that open and distance learning (ODL) can provide a practical alternative to face-to-face classrooms (OECD, 2006). However, although the literature reports that ICT and the interactivity they provide can foster learning (Karsenti, 2006), the reality of current education systems forces us to admit that not only has the ODL revolution not been fully realized (OECD, 2006), it will happen only when, to cope with transactional distance, which is a major factor in ODL, learners will not be content with simply learning but will learn how to learn, and this will require autonomous skills.
Nevertheless, despite decades of interest and research, real learner autonomy is still marginal, and philosophical debates have replaced the quest for practical solutions (Albero, 2003).
It was therefore deemed relevant to explore how ODL educators use available solutions, said to foster learner autonomy, such as certain forms of tutoring and group work. The aim was to gain a deeper understanding of how these practices are applied and their role in the failure to develop autonomy.
Following the works of Albero (2003), this study organizes the principles of autonomy within a conceptual framework: interrelations between action and development are described, evidencing the importance of providing support to learners. This topological dimension underscores how educational support must take into account the diverse areas where learners can exercise their autonomy, and a temporal dimension highlights the importance of the progressive reduction of support.
This study was initiated in 2009 under the ODL program of the 2iE (International Institute for Water and the Environment) at Ouagadougou, Burkina Faso. It is organized as three articles: the first seeks to identify the conditions for effective ODL as perceived by learners, and evokes the need for autonomous learning; the second attempts to understand, based on interviews with tutors, whether coaching practices conform to autonomous principles; and the third, based on the expressed intentions of the course designers, examines course compliance with autonomous principles.
Given the geographic distance between learners and our aim to understand their perceptions of ODL, we adopted a mixed methods approach, using qualitative methods to better understand learners’ perceptions (Karsenti & Savoie-Zajc, 2004) and quantitative methods to account for their isolation. To grasp the educators’ perceptions, we opted to use qualitative description as a more appropriate way to comprehend the social issues involved (Karsenti & Savoie-Zajc, 2004).
Of the 170 learners who were emailed a questionnaire, 62 responded. The results appear to confirm that learner autonomy is a condition for successful ODL. Nevertheless, requests by the learners for more support, despite ongoing efforts under the coaching system, efforts recognized by the learners themselves and confirmed by the ten tutors interviewed out of 40 approached at the 2iE, led us to reconsider: there may still be a place for heteronomous learning. The analysis suggested that learners’ dissatisfaction could be explained by the failure to take into account diverse aspects liable to influence learning. In addition, referring to the interviews with the 11 course designers (out of a total of 30), it appeared that, although they were well aware of the need to adapt the courses to the realities of ODL, neither site-specific contents nor flexible structures were included in the course design. The study concludes on the urgent need to cast off traditional face-to-face learning modes and to hire professional educators trained in learner empowerment. And the question arises: will autonomy ever be defined in the literature as a praxis, i.e. a goal in itself, or will it remain a poiesis, whereby autonomy aims for production and loses its purpose once the objective has been obtained?
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Student Perceptions of Quality Learning Experiences in Online Learning EnvironmentsRhoads, Jamie 18 April 2023 (has links)
No description available.
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