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Evaluación de la gestión en otorgamiento de crédito hipotecario en el BCP oficina Chiclayo y su impacto en la rentabilidad del 2015 – 2016Salazar Garcia, Dallmer January 2018 (has links)
El BCP es líder en materia de créditos hipotecarios a nivel de toda la región, sus asesores con oficinas dentro de las inmobiliarias promotoras del banco les llegan innumerables solicitudes por calificar y a esto se le suma la meta propuestas por el banco que radica en otorgar 8 créditos mensuales, hacen que mermen sus cualidades de gestión realizando una calificación muy rápida y no minuciosa con el cliente brindando una pre-aprobación inmediata sin poder ver en qué estado se encuentra realmente el cliente en el sistema financiero. Ante esto nos proponemos el objetivo de analizar la evaluación del otorgamiento de un crédito hipotecario en el BCP oficina de Chiclayo y su impacto en la rentabilidad del 2015- 2016. Para ello utilizaremos la metodología descriptiva – teórica y aplicada no experimental, con el método de cuestionarios y la aplicación de encuestas como técnicas de investigación. En base a ello se observó las deficiencias como el mal llenado del expediente para apertura de plan de ahorro, la no verificación de abonos mensuales que realizan todos los clientes, etc. Tales deficiencias obtenidas genera demora o retraso lo cual conlleva a una posible cancelación del crédito y así la no captación de un interés por parte del banco. La evaluación del cumplimiento de las políticas refleja la falta de supervisión en el área de créditos hipotecarios, y la no captación de intereses dejados de percibir que son materia de solvencia para las entidades financieras. / Tesis
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Microfinanças no Brasil : afinal, existe um trade-off entre o foco na pobreza e a sustentabilidade financeira?Mazzutti, Caio Cícero de Toledo Piza da Costa January 2005 (has links)
A pesquisa investigou teórica e empiricamente se os programas de microcrédito são capazes de estender empréstimos para as pessoas pobres sem contar com subsídios. Para tanto, foi realizada uma extensa revisão de literatura, que abordou as características do mercado de (micro)crédito e algumas experiências internacionais inspiradas basicamente no modelo desenvolvido pelo Banco Grameen de Bangladesh. Em seguida, os argumentos referentes ao dilema explorado na dissertação foram organizados de maneira a permitir ao leitor encontrar e compreender as diferentes posições e evidências até então documentadas. Por fim, lançou-se mão de estudos de caso de quatro programas brasileiros com a intenção de evidenciar um possível dilema entre foco e sustentabilidade financeira. A constatação foi de que as instituições brasileiras têm enfrentado dificuldades nas duas frentes, já que nenhuma apresentou sustentabilidade financeira e um compromisso explícito com a redução da pobreza. De qualquer maneira, há duas ressalvas dignas de nota. A primeira é a de que a conclusão do trabalho não é definitiva. A escassez de dados dificultou sobremaneira as avaliações e, com isso, impõe muita cautela antes de qualquer conclusão sobre os programas selecionados e sobre a eficácia do microcrédito como instrumento de combate à pobreza. A segunda ressalva diz respeito à definição de pobreza utilizada nos estudos de caso. Se a pobreza for concebida como carência de oportunidades, o microcrédito assume outra dimensão, ainda que os programas não tenham conciliado foco na pobreza com sustentabilidade financeira. Seguindo nessa linha, o trabalho concluiu que os programas brasileiros têm obtido algum sucesso para aliviar a pobreza relativa e auxiliado a geração de autonomia dos participantes.
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Cooperativismo de crédito : valor econômico e social : ênfase sistema SICREDIWeber, Ciro January 2004 (has links)
As ações que deram origem ao movimento cooperativo de crédito, no mundo, estavam alicerçadas na motivação e na solidariedade para socorrer às classes menos favorecidas de operários europeus, submetidos à exploração e com dificuldades de sobrevivência. A sociedade cooperativa de hoje, assegura a existência dos economicamente necessitados e os considera membros dotados de iguais direitos na ordem societária edificada sobre o reconhecimento do valor criativo da personalidade do homem. Considera também, que o solidarismo cooperativista não pode esquecer que a cooperativa é uma empresa, que atua como instrumento de organização econômica da sociedade. O espírito de solidariedade e ajuda mútua em benefício de todo o grupo, principalmente aos menos favorecidos, precedeu o nascimento do movimento cooperativo de crédito. Um movimento apolítico estimulado a crescer pelo inadequado tratamento dispensado aos usuários das instituições financeiras tradicionais. A singularidade do movimento está na modelação associativa de pessoas em busca de soluções para suas poupanças e para o crédito, ancorada no principio da solidariedade. Estes exemplos foram seguidos pelos idealizadores do cooperativismo de crédito no Brasil, principalmente no estado do Rio Grande do Sul, a partir da chegada dos imigrantes europeus no final do século XIX. Historicamente a criação das cooperativas de crédito seguiram os modelos Raiffeisen e Luzzatti, os quais convergiram para os modelos atuais. A organização sistêmica em funcionamento nos paises economicamente desenvolvidos está contida no capitulo terceiro, enfatizando modelos de governança corporativa, inclusive aqueles existentes em nosso pais. A parte final aborda o sistema de crédito cooperativo SICREDI, seu significado e posicionamento no cenário nacional, a sua organização sistêmica, a estrutura de governança corporativa, a sua missão, os princípios cooperativistas, os seus diferenciais e benefícios colocados à disposição dos associados, o desempenho obtido em suas atividades operativas e as ações direcionadas para apoiar o desenvolvimento econômico e social dos associados e das comunidades onde convivem.
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Gerenciamento do risco de crédito : cálculo do risco de crédito para a carteira de um banco de varejoMarques, Luís Fernando Bicca January 2002 (has links)
O presente trabalho objetivou a realização de um estudo de caso sobre o tema risco de crédito. Avaliou-se o risco de crédito sob dois vetores: o risco esperado e o risco não esperado. Procede-se então a uma revisão dos principais modelos de gestão da carteira de crédito destacando-se suas características, aplicações e limitações. O modelo da autarquia é comparado aos modelos utilizados pelo mercado, os quais são apresentados em grau crescente de complexidade. O modelo de mercado utilizado neste trabalho foi constituído a partir do credit scoring, uma ferramenta estatística de pontuação de créditos derivada da aplicação da técnica estatística denominada Análise Discriminante. Este modelo resultou na boa discriminação dos clientes com necessidades emergenciais de empréstimos (bons clientes) dos clientes com situação financeira precária (maus clientes) possibilitando uma boa prevenção da probabilidade de inadimplência. A partir das classes de risco constituídas foi possível a aplicação da análise de portfolio para o cálculo da perda potencial na carteira. Assim, por meio de um estudo de caso, realizado em uma instituição financeira brasileira foram comparadas as medidas de capital e de risco de crédito estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, através das resoluções 2.099/94 e 2.682/99, com as medidas calculadas a partir de um modelo de credit scoring. Essa comparação resultou na avaliação da eficácia da norma quanto à mensuração do risco em carteiras de crédito. Os resultados apontam o conservadorismo da autarquia no cálculo desses saldos, penalizando a instituição financeira analisada ao exigir a constituição de provisão e patrimônio líquido mínimo acima do que seria necessário. O risco calculado a partir do modelo de credit scoring para uma carteira de crédito direto ao consumidor foi cerca de 20% inferior aos montantes calculados pelo Banco Central do Brasil.
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Determinantes da remuneração do spread de certificados de recebíveis do agronegócio no mercado brasileiroToledo, Roberta Correia Rabelo Tavares de 28 June 2016 (has links)
Submitted by Roberta C R Tavares de Toledo (beta_tavares10@yahoo.com.br) on 2016-07-27T16:14:55Z
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Previous issue date: 2016-06-28 / The main purpose of this study is to evaluate the factors whitch determine the spread of Certificado de Recebível do Agronegócio (CRA). The research sample is composed of all issues registered in ANBIMA between 2012 and May 2016. It was observed that spread is mainly influenced by the presence of credit enhancement/collateral, from the sector which receivables were originated, and from the securitization company. In a second and more detailed study, when the variables were added one at a time to test the model, the results indicated that both volume and subordination level were important factors to explain the spread. By including the rating variable, this becomes statistically significant, similarly as happens with the variable collateral, demonstrating that the subordination level reduces de spread of the issue, however with the addition of the collateral variable it no longer becomes statistically significant. The sign of the collateral variable is positive and demonstrates that the presence of credit enhancement is crucial for the issue to occurs. Finally, the securitization company variable proved to be relevant, indicating that the investor takes into consideration the securitization quality for pricing this asset. / O objetivo deste trabalho é avaliar os fatores que afetam a determinação dos spreads nas operações de Certificado de Recebível do Agronegócio (CRA). Foram selecionadas na amostra todas as emissões registradas na ANBIMA entre os anos de 2012 e maio de 2016. Verificou-se que a remuneração desse título é influenciada principalmente pela presença de reforço de crédito/garantias, pelo setor originador dos recebíveis e pela companhia securitizadora. Em uma segunda análise mais detalhada e acrescentando as variáveis uma a uma de forma a testar a aderência do modelo, encontraram-se evidências de que o tamanho da emissão e o percentual de subordinação são importantes variáveis de controle na determinação do spread. Ao incluirmos a variável rating, esta passa a ser relevante e da mesma forma acontece com a garantia, demonstrando que o percentual de subordinação reduz o spread do título, mas quando se acrescenta garantia, ele deixa de ser significativo. O sinal da variável garantia é positivo e demonstra que se há a necessidade de incluir garantias na emissão, é porque provavelmente é essencial para que a emissão ocorra. Por fim, a variável securitizadora mostrou-se relevante, indicando que o investidor leva em consideração a qualidade da mesma para a precificação do título.
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Cooperativismo de crédito e empresas de pequeno porte em arranjos produtivos locaisChaves, Sidney Soares January 2009 (has links)
Nos diversos estudos sobre Arranjos Produtivos Locais desenvolvidos no país, constatamos que as empresas de pequeno porte apresentam grandes dificuldades em se articular com o sistema financeiro formal, restringindo sua capacidade inovativa e produtiva. Além deste fenômeno, observamos frágeis relações de ações conjuntas e de cooperação entre os diversos agentes econômicos, revelando baixo nível de capital social. No nosso entendimento, o atual estágio do cooperativismo de crédito apresenta condições para auxiliar a combater esses problemas, contribuindo para a sustentabilidade do arranjo produtivo. Este tipo de instituição financeira pode atuar como um Banco de Arranjo Produtivo, auxiliando o fomento do aglomerado, visto que sua principal característica é oferecer serviços financeiros com reduzidos custos de transação, devido à reduzida assimetria de informações proporcionada pela proximidade existente entre o agente financeiro e as pequenas unidades de produção. Acreditamos neste argumento porque o segmento cooperativista de crédito tem apresentado significativo crescimento qualitativo desde a promulgação da Constituição Federal vigente, constituindo-se em elemento importante no desenvolvimento econômico e social de regiões onde as cooperativas estão inseridas, proporcionando inclusão financeira, gerando emprego e renda, e auxiliando na redução de disparidades regionais. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar o comportamento de uma cooperativa de crédito, constituída em 2004 e localizada no arranjo produtivo de confecções de bonés de Apucarana, município pertencente ao Estado do Paraná. Argumentamos que a inserção deste tipo de instituição financeira neste aglomerado produtivo fortalecerá o capital social, proporcionará benefícios econômicos e se constituirá numa opção viável para amenizar o gargalo financeiro das empresas de pequeno porte, impulsionando o desenvolvimento deste segmento empresarial e das localidades onde estão hospedadas. / In the diverse studies on developed Local Productive Arrangements in Brazil, we evidence that the small business companies present great difficulties in if articulating with the formal financial system, restricting its innovative and productive capacity. In our agreement, the current period of training of the cooperativism of credit presents conditions to assist to fight these problems contributing for the support of the productive arrangement. This type of financial institution can act as a cluster Bank, assisting the promotion of the accumulation, since its main characteristic is to offer financial services with reduced costs of transaction, due to reduced proportionate asymmetry of information for the existing proximity between the financial agent and the small units of production. We believe this argument because the segment has presented significant qualitative growth since the promulgation of the effective Federal Constitution, consisting in important element in the economic and social development of regions where the cooperatives are inserted, providing financial inclusion, generating job and income, and assisting in the reduction of regional inaqualities. In this context, the objective of this work is to analyze the behavior of a cooperativism of credit, consisting in 2004 and located in the productive arrangement of confections of caps of Apucarana, pertaining city to the State of the Paraná. We argue that the insertion of this type of financial institution in this productive accumulation will fortify the capital stock, will provide economic benefits and one will consist in a viable option to brighten up the financial pass of the small business companies, being stimulated the development of this enterprise segment and the localities where they are housed.
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Gerenciamento do risco de crédito : cálculo do risco de crédito para a carteira de um banco de varejoMarques, Luís Fernando Bicca January 2002 (has links)
O presente trabalho objetivou a realização de um estudo de caso sobre o tema risco de crédito. Avaliou-se o risco de crédito sob dois vetores: o risco esperado e o risco não esperado. Procede-se então a uma revisão dos principais modelos de gestão da carteira de crédito destacando-se suas características, aplicações e limitações. O modelo da autarquia é comparado aos modelos utilizados pelo mercado, os quais são apresentados em grau crescente de complexidade. O modelo de mercado utilizado neste trabalho foi constituído a partir do credit scoring, uma ferramenta estatística de pontuação de créditos derivada da aplicação da técnica estatística denominada Análise Discriminante. Este modelo resultou na boa discriminação dos clientes com necessidades emergenciais de empréstimos (bons clientes) dos clientes com situação financeira precária (maus clientes) possibilitando uma boa prevenção da probabilidade de inadimplência. A partir das classes de risco constituídas foi possível a aplicação da análise de portfolio para o cálculo da perda potencial na carteira. Assim, por meio de um estudo de caso, realizado em uma instituição financeira brasileira foram comparadas as medidas de capital e de risco de crédito estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, através das resoluções 2.099/94 e 2.682/99, com as medidas calculadas a partir de um modelo de credit scoring. Essa comparação resultou na avaliação da eficácia da norma quanto à mensuração do risco em carteiras de crédito. Os resultados apontam o conservadorismo da autarquia no cálculo desses saldos, penalizando a instituição financeira analisada ao exigir a constituição de provisão e patrimônio líquido mínimo acima do que seria necessário. O risco calculado a partir do modelo de credit scoring para uma carteira de crédito direto ao consumidor foi cerca de 20% inferior aos montantes calculados pelo Banco Central do Brasil.
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Cooperativismo de crédito e empresas de pequeno porte em arranjos produtivos locaisChaves, Sidney Soares January 2009 (has links)
Nos diversos estudos sobre Arranjos Produtivos Locais desenvolvidos no país, constatamos que as empresas de pequeno porte apresentam grandes dificuldades em se articular com o sistema financeiro formal, restringindo sua capacidade inovativa e produtiva. Além deste fenômeno, observamos frágeis relações de ações conjuntas e de cooperação entre os diversos agentes econômicos, revelando baixo nível de capital social. No nosso entendimento, o atual estágio do cooperativismo de crédito apresenta condições para auxiliar a combater esses problemas, contribuindo para a sustentabilidade do arranjo produtivo. Este tipo de instituição financeira pode atuar como um Banco de Arranjo Produtivo, auxiliando o fomento do aglomerado, visto que sua principal característica é oferecer serviços financeiros com reduzidos custos de transação, devido à reduzida assimetria de informações proporcionada pela proximidade existente entre o agente financeiro e as pequenas unidades de produção. Acreditamos neste argumento porque o segmento cooperativista de crédito tem apresentado significativo crescimento qualitativo desde a promulgação da Constituição Federal vigente, constituindo-se em elemento importante no desenvolvimento econômico e social de regiões onde as cooperativas estão inseridas, proporcionando inclusão financeira, gerando emprego e renda, e auxiliando na redução de disparidades regionais. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar o comportamento de uma cooperativa de crédito, constituída em 2004 e localizada no arranjo produtivo de confecções de bonés de Apucarana, município pertencente ao Estado do Paraná. Argumentamos que a inserção deste tipo de instituição financeira neste aglomerado produtivo fortalecerá o capital social, proporcionará benefícios econômicos e se constituirá numa opção viável para amenizar o gargalo financeiro das empresas de pequeno porte, impulsionando o desenvolvimento deste segmento empresarial e das localidades onde estão hospedadas. / In the diverse studies on developed Local Productive Arrangements in Brazil, we evidence that the small business companies present great difficulties in if articulating with the formal financial system, restricting its innovative and productive capacity. In our agreement, the current period of training of the cooperativism of credit presents conditions to assist to fight these problems contributing for the support of the productive arrangement. This type of financial institution can act as a cluster Bank, assisting the promotion of the accumulation, since its main characteristic is to offer financial services with reduced costs of transaction, due to reduced proportionate asymmetry of information for the existing proximity between the financial agent and the small units of production. We believe this argument because the segment has presented significant qualitative growth since the promulgation of the effective Federal Constitution, consisting in important element in the economic and social development of regions where the cooperatives are inserted, providing financial inclusion, generating job and income, and assisting in the reduction of regional inaqualities. In this context, the objective of this work is to analyze the behavior of a cooperativism of credit, consisting in 2004 and located in the productive arrangement of confections of caps of Apucarana, pertaining city to the State of the Paraná. We argue that the insertion of this type of financial institution in this productive accumulation will fortify the capital stock, will provide economic benefits and one will consist in a viable option to brighten up the financial pass of the small business companies, being stimulated the development of this enterprise segment and the localities where they are housed.
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Determinantes do rating de instituições financeiras : uma análise em países emergentes e não emergentesGomes Neto, João Tupinambá 06 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-05-08T14:42:33Z
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Previous issue date: 2017-05-08 / As instituições financeiras possuem como função principal a intermediação financeira, captando recursos de unidades superavitárias e emprestando para unidades deficitárias, estando sujeitas a diversos riscos, com destaque para o risco de crédito, associado à inadimplência dos tomadores de recursos. Os Acordos de Basileia visam mensurar o capital mínimo regulatório para as instituições financeiras suprirem eventuais perdas, mediante adequação aos ativos ponderados pelos riscos. Portanto, o rating de crédito das instituições financeiras atribuído pelas principais agências de rating passou a ser acompanhado por: acionistas, investidores, governos e reguladores, como um sinalizador da saúde financeira desse tipo de instituição. A partir do aumento da importância do rating para o setor bancário, surgem questionamentos sobre possíveis diferenças na atribuição de rating de instituições financeiras caso estas estejam sediadas em países emergentes ou não emergentes; e se o rating soberano de um país seria um teto limitador ao rating das instituições financeiras, conforme observado na literatura. Portanto, a pesquisa tem como objetivo avaliar se há diferenças nos determinantes dos ratings de crédito das instituições financeiras, tendo como diferencial, em comparação a estudos anteriores, a segregação dos determinantes do rating das instituições financeiras caso estejam em países emergentes ou não emergentes. A partir das conclusões, também verifica-se que realmente existem diferenças nos determinantes do rating das referidas instituições, caso estejam sediadas em países emergentes ou não emergentes. O tamanho e a qualidade das operações de crédito são as variáveis que mais teriam influência na amostra de instituições financeiras (IF) de países não emergentes, seguidas do rating soberano. Nas instituições sediadas em países emergentes, fica mais evidente que o rating soberano seria o principal determinante do rating dessas instituições, juntamente com um indicador de qualidade dos ativos: participação dos empréstimos sobre os ativos totais. / Financial institutions have as their main function financial intermediation, capturing resources from surplus units and lending to deficit units, being subject to several risks, especially credit risk, that are related to default. The Basel Accords aim to measure regulatory minimum capital for banks to supply possible losses, by adjusting the capital to risk-weighted assets. Therefore, the credit rating of the financial institution attributed by the main rating agencies came to be accompanied by: shareholders, investors, governments and regulators, as a sign of the financial health of this type of institution. From the increasing importance of the rating to the banking sector, questions arise about possible differences in the attribution of rating of financial institutions if they are based in emerging or non-emerging countries; And whether the sovereign rating of a country would be a limiting ceiling on the rating of financial institutions, as observed in the literature. Therefore, the research aims to assess whether there are differences in the determinants of the credit ratings of financial institutions, as opposed to previous studies, the segregation of the determinants of the rating of financial institutions if they are in emerging or non-emerging countries. From the conclusions, it is also verified that there really are differences in the determinants of the rating of these institutions, if they are based in emerging or non-emerging countries. The size and quality of credit operations are the variables that would most influence the sample of financial institutions (FIs) of non-emerging countries, followed by the sovereign rating. In institutions based in emerging countries, it is more evident that the sovereign rating would be the main determinant of the rating of these institutions, together with an indicator of asset quality: share of loans over total assets.
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Microfinanças no Brasil : afinal, existe um trade-off entre o foco na pobreza e a sustentabilidade financeira?Mazzutti, Caio Cícero de Toledo Piza da Costa January 2005 (has links)
A pesquisa investigou teórica e empiricamente se os programas de microcrédito são capazes de estender empréstimos para as pessoas pobres sem contar com subsídios. Para tanto, foi realizada uma extensa revisão de literatura, que abordou as características do mercado de (micro)crédito e algumas experiências internacionais inspiradas basicamente no modelo desenvolvido pelo Banco Grameen de Bangladesh. Em seguida, os argumentos referentes ao dilema explorado na dissertação foram organizados de maneira a permitir ao leitor encontrar e compreender as diferentes posições e evidências até então documentadas. Por fim, lançou-se mão de estudos de caso de quatro programas brasileiros com a intenção de evidenciar um possível dilema entre foco e sustentabilidade financeira. A constatação foi de que as instituições brasileiras têm enfrentado dificuldades nas duas frentes, já que nenhuma apresentou sustentabilidade financeira e um compromisso explícito com a redução da pobreza. De qualquer maneira, há duas ressalvas dignas de nota. A primeira é a de que a conclusão do trabalho não é definitiva. A escassez de dados dificultou sobremaneira as avaliações e, com isso, impõe muita cautela antes de qualquer conclusão sobre os programas selecionados e sobre a eficácia do microcrédito como instrumento de combate à pobreza. A segunda ressalva diz respeito à definição de pobreza utilizada nos estudos de caso. Se a pobreza for concebida como carência de oportunidades, o microcrédito assume outra dimensão, ainda que os programas não tenham conciliado foco na pobreza com sustentabilidade financeira. Seguindo nessa linha, o trabalho concluiu que os programas brasileiros têm obtido algum sucesso para aliviar a pobreza relativa e auxiliado a geração de autonomia dos participantes.
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