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Relação entre polimorfismos de IL-8 e a gravidade da bronquiolite viral agudaLeitão, Lidiane Alves de Azeredo January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Introduction : almost all infants present infection by respiratory syncytial virus (RSV) up to 2 years of age. However, the severity of acute viral bronchiolitis (AVB) can vary significantly. This variability may be caused by genetic and immunological factors. Previous studies have shown that RSV-infected airway contains high levels of interleukin 8 (IL-8). The knowledge of genetic polymorphisms associated with severe AVB may have clinical relevance, identifying patients with high-risk for severe AVB. Methods : We included infants admitted to the pediatric emergency of Hospital Sao Lucas (HSL) da PUCRS with AVB, aged less than 12 months, in the period between september 2009 to september 2011; and infants of the same age who did not have had AVB, recruited from the primary care center Bom Jesus. Samples were collected from capillary blood. DNA was extracted for genotyping of two polymorphisms (SNPs rs2227543 and rs2227307) in the IL-8 gene. Results : In the final genetic association sample, we included 115 cases and 64 controls. There was no significant deviation from Hardy-Weinberg equilibrium. The SNP rs2227543 showed significant protection for AVB, with lower frequency of homozygous TT patients in the control group (OR 0. 25: CI 0. 10 to 0. 65). However, rs2227307 showed no association with AVB. Conclusion : This finding, together with the analysis of previous studies, suggests that the IL-8 polymorphism rs2227543 is associated with protection of the AVB and directly influences the severity of AVB in these infants. / Introdução : Até os 2 anos de idade, praticamente, todos os lactentes apresentam infecção por vírus sincicial respiratório (VSR). Entretanto, a gravidade da bronquiolite viral aguda (BVA) pode variar significativamente. Essa grande variação pode ser causada por fatores genéticos e imunológicos. Estudos prévios indicam que vias aéreas infectadas por VSR contêm níveis elevados de interleucina-8 (IL-8). O conhecimento de polimorfismos genéticos associados à BVA grave pode ter grande relevância clínica, identificando pacientes de alto risco.Métodos : Foram incluídos lactentes internados na emergência pediátrica do Hospital São Lucas (HSL) da PUCRS com BVA, idade menor de 12 meses, no período entre setembro de 2009 a setembro de 2011, e lactentes da mesma faixa etária que não apresentaram BVA, recrutados junto ao Centro de Saúde Bom Jesus (CSBJ). Foram coletadas amostras de sangue capilar. Desse material, foi extraído DNA utilizado para genotipagem de 2 polimorfismos (SNPs rs2227543 e rs2227307) do gene IL-8.Resultados : Fazem parte da análise final do estudo de associação genética 115 casos e 64 controles. Não foi observado nenhum desvio significativo pelo método do equilíbrio de Hardy-Weinberg. O SNP rs2227543 mostrou uma proteção significativa para BVA, apresentando frequência menor de homozigotos TT em pacientes do grupo controle (OR 0,25: IC 0,10 – 0,65). No entanto, a variação genética rs2227307 não demonstrou associação com a BVA. Conclusão : Esse achado, em conjunto com a análise de estudos prévios, sugere que o polimorfismo rs2227543 de IL-8 está associado à proteção da BVA e influencia diretamente a gravidade da BVA nessas crianças.
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O contexto da educação hospitalar nas narrativas de criançasGeremias, Tania Maria Fiorini 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-graduação em Educação, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T06:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
287112.pdf: 6159422 bytes, checksum: 6ae81ecbabc69f0ff9ee353d16738755 (MD5) / A partir da década de 80 pesquisadores se voltam a discutir e pesquisar a infância. No campo do Atendimento Escolar Hospitalar (AEH) poucos estudos investigam quem são as crianças hospitalizadas e como percebem os espaços de convivência hospitalar. O AEH se constitui e se consolida nas práticas com sujeitos que habitam regiões e lugares diversos, implicando uma diversidade cultural a ser apreendida. Este trabalho contextualiza o Atendimento Escolar Hospitalar por meio do seu histórico, da sua legislação, trabalhos acadêmicos relacionados ao tema e fontes documentais. Objetivou-se investigar as significações construídas pelas crianças que frequentam as séries iniciais do AEH do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) e analisá-las por meio de diferentes narrativas: depoimentos (escritos e/ou gravados), desenhos, fotografias e gravação em vídeo. Assim, a pesquisa qualitativa de inspiração etnográfica apresentou-se como mais coerente, por permitir às crianças uma participação subjetiva, espontânea, destacando opiniões, pontos de vista, formas de expressão relevantes para a nossa interpretação. A análise das narrativas indica que o AEH nem sempre aparece como uma referência natural para as crianças hospitalizadas, ainda causava algum estranhamento, porém, a maioria delas o considerava como essencial para seu bem estar e o contato com seu cotidiano. A menção sobre os espaços educacionais destacou a concepção de que o espaço físico e sua organização são componentes essenciais da abordagem educacional, atuando como facilitadores ou obstáculos para as interações, destacando o importante papel do professor neste sentido. A utilização do quadro de giz para cópia de conteúdo na escola regular, também veio à tona como exaustivo para a criança. Entendendo o processo de aprendizagem como cópia e memorização, isso desestimula as crianças nos momentos de atividades mais elaboradas que envolvam raciocínio lógico e definição de estratégias para solucionar problemas apresentados. Em algumas situações, a opção pelas salas de recreação do hospital indicou a necessidade do 'brincar' em qualquer tempo e espaço, como parte das suas vidas, o que nos levou a analisar as práticas escolares do AEH e Ensino Regular. As crianças parecem sinalizar o tempo todo que o que fazem, o que vivem, como fazem e como vivem, ainda não é considerado pela escola. Permitir que suas representações, seus desejos, seus sonhos sejam registrados significa a possibilidade da criança escrever sua própria história, que até então foi só produzida por adultos, como uma história sobre a criança. As suas opiniões e suas manifestações são resultados de como são reconhecidas nos seus contextos e de como são consideradas pelos adultos com quem convivem.
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Hiponatremia associada a fluidoterapia endovenosa em pacientes pediátricos hospitalizados: estudo prospectivo randomizadoValadão, Maria Clara da Silva January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Objective : To evaluate the occurrence of hyponatremia in hospitalized pediatric patients comparing the use of maintenance isotonic and hypotonic solution. Methods : A prospective randomized clinical study was performed including 50 patients who underwent appendectomy surgery. The patients were randomized to receive isotonic (isotonic group) or hypotonic (hypotonic group) solution with a daily volume of 2000 ml/m². The concentration of electrolytes, glucose, urea and creatinine was measured at baseline, 24 hours and 48 hours after surgery. The volume infused (before, during, after 24 and 48 hours from surgery), diuresis, weight and fluid balance were also analyzed. Results : Twenty-four (49%) infants had hyponatremia at baseline and 17 remained hyponatraemic 48 hours after surgery. Sodium levels in 48 h postoperative in the isotonic group were 136. 6 ± 2. 7 and 136. 2 ± 2. 3 hypotonic group, without statistically significant difference. In both groups sodium levels increased in the 24th post operative hour (137. 4 ± 2. 2 and 137. 0 ± 2. 7), with no difference between groups (p = 0. 593). The volumes infused and diuresis did not differ between groups in the three stages of the study. The water balance was higher in the period prior to surgery in patients who received hypotonic solution (p = 0. 021).Conclusions : The administration of hypotonic solution did not increase the risk of hyponatremia compared to isotonic saline in postoperative appendectomy patients. The water balance in the preoperative period was significantly higher in patients who received hypotonic solution. / Objetivo : Avaliar a ocorrência de hiponatremia em pacientes pediátricos hospitalizados, comparando o uso de solução de manutenção isotônica e hipotônica.Métodos : O estudo clínico prospectivo randomizado foi realizado incluindo 50 pacientes submetidos à cirurgia de apendicectomia. Os pacientes foram randomizados para receber solução isotônica (grupo isotônica) ou hipotônica (grupo hipotônica) com um volume diário de 2. 000 ml / m². A concentração de eletrólitos, glicose, ureia e creatinina foi medida na admissão, 24 horas e 48 horas após a cirurgia. O volume infundido (antes, durante a cirurgia, após 24 e 48 horas), o peso, a diurese, e o balanço hídrico foram também analisados. Resultados : Vinte e quatro (49%) crianças apresentavam hiponatremia na admissão e 17 permaneceram hiponatrêmicas 48 horas após a cirurgia. Os níveis de sódio na 48ª hora pós-operatória no grupo isotônica foram 136,6 ± 2,7, e 136,2 ± 2,3 no grupo hipotônica, sem diferença estatisticamente significativa. Em ambos os grupos os níveis de sódio aumentaram 24 horas após a cirurgia (137,4 ± 2,2 e 137,0 ± 2,7), não havendo diferença entre os grupos (p = 0,593). Os volumes infundidos e a diurese não diferiram entre os grupos nas três etapas do estudo. O balanço hídrico foi maior no período anterior à cirurgia em pacientes que receberam solução hipotônica (p = 0,021).Conclusões : A administração de uma solução hipotônica (30mEq / L, 0,18%) não aumentou o risco de hiponatremia, quando comparada com uma solução salina isotônica, em pacientes em pós-operatório de apendicectomia. O balanço hídrico no período pré-operatório foi significativamente maior nos pacientes que receberam solução hipotônica.
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Associação entre coinfecção viral e o tempo de internação em lactentes com crise de sibilânciaCoutinho, Sandra Eugenia January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Introduction : the main causes of hospitalization in infants are wheezing episodes caused by seasonal viruses. The impact of infection by two or more viruses is not well established in the literature, especially the relationship between coinfection and clinical severity of the disease. Methods : In the present study, we evaluated the occurrence of infections and coinfections by respiratory viruses in infants with wheezing, as well as the association between coinfection and outcomes related to disease severity. This was a cross-sectional study with infants up to 12 months of age with acute wheezing, who were admitted to a pediatric unit. The study was conducted between September 2009 and September 2011. For identification of respiratory viruses, nasopharyngeal secretions were collected and, the samples were analyzed using the immunofluorescence and PCR for respiratory viruses. Results : 35. 3% (42/119) of patients were negative for virus; 48. 7% (58/119) were positive for one virus and 11. 8% (14/119) for two viruses. The association of coinfection and severity measured by different periods of hospitalization, use of oxygen therapy and wheezing showed significant results. The higher were the number of virus identified; the higher the markers of severity. Conclusion : In this study, the coinfection with respiratory viruses in infants with wheezing influenced the severity of the clinical condition. In addition, rates of coinfection in infants admitted to the emergency hospital suggests that crowding of people in the same environment as well as the short distance between beds in emergency can be factors contributing to coinfection with respiratory viruses. / Introdução : as principais causas de internações de lactentes são as crises de sibilância causadas por vírus sazonais. O impacto da infecção por dois ou mais vírus não está bem esclarecida na literatura, especialmente a relação entre a coinfecção e a gravidade clínica da doença.Métodos : no presente estudo, foram avaliadas a ocorrência de infecções e coinfecções por vírus respiratórios em lactentes com sibilância, bem como a associação entre coinfecção e desfechos relacionados à gravidade da doença. Este foi um estudo transversal, com lactentes de até 12 meses de idade, com crise de sibilância, que estavam internados em uma unidade pediátrica. O estudo foi realizado no período entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Para identificação dos vírus respiratórios foi coletada secreção de nasofaringe e após o período de coleta as amostras foram analisadas através da técnica do imunofluorescência e PCR em tempo real para vírus respiratórios. Resultados : No presente estudo foram selecionados 127 pacientes, sendo que 122 completaram todos os critérios de inclusão. A média de idade foi de 2,9 meses, sendo 54,9% (67/122) dos pacientes do sexo masculino. Com relação às variáveis clínicas, observamos que 99,2% (121/122) necessitaram oxigenioterapia, com tempo de duração médio de 5,3 dias de tratamento com O2. O tempo médio de internação foi de 5,9 dias e o tempo de sibilância durante a internação hospitalar foi de 4,0 dias. A identificação dos vírus por imunofluorescência demonstrou 42 (34%) amostras negativas e positividade de 101 (71,7%). O VSR foi o vírus mais frequente com 65 (51,2%) da amostra positivas, seguido por influenza 15 (11,8%), parainfluenza 10 (7,9%) e adenovírus 3 (2,4%). Os pacientes infectados com um maior número de vírus tiveram um maior tempo de internação e de uso de oxigenioterapia. Conclusão : Neste estudo, a coinfecção com vírus respiratórios nos lactentes com sibilância foi um fator de risco relacionado com a gravidade do quadro clínico dos pacientes. Em adição, as taxas de coinfecção em lactentes internados na emergência deste hospital sugerem que a aglomeração de pessoas no mesmo ambiente, bem como a pequena distância entre os leitos na emergência podem ser fatores importantes para as elevadas taxas de coinfecção por vírus respiratórios.
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Percepções de uma equipe de enfermagem sobre permanência conjunta: implicações educacionaisMulle, Josiane Dalle January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000401920-Texto+Completo-0.pdf: 273695 bytes, checksum: f329ea0787a07d2c02c5f3f417f763c7 (MD5)
Previous issue date: 2000 / This study aims to be acquainted with the perceptions from a Nursing Team on the Joint Permanence and its educational implications, enabling a rethinking from our educational and professional practices in the care routine. The joint permanence consists of a family/parents daily coexisting accompaining the child during his/her hospitalization. The theorical reference contemplates three moments which consitute the investigation of the Thematic Area: The Child and the Family; Nursing; Hospital, Joint Permanence and Learning. It is a study of a qualitative mark, subsequently submitted to a content analysis. The research subjects were intentionally selected among the members from the Nursing Team (Nurses and Nursing Assistants) from the Peadiatric Hospitalization Unit 10oN from the Clinics Hospital of Porto Alegre. The data were obtained from the semi-structured interviews and from the informative card, utilizing the Content Analysis Technique for the data treatment. From the Data Analysis arose nine categories: Option in Pediatrics, Pediatrics Work Perception, Arousing Fellings, Guidance in the Joint Permanence, Experience in the Joint Permanence, Importance in the Joint Permanence, Perceived Facility of the Joint Permanence, Perceived Difficulties of the Joint Permanence and Education for Health: a reality?. By observing the Nursing Team opinions regarding the theme, we perceived that the professionals enjoy working with children, feel gratified and consider this moment as a continuous learning source. We may notice that after the presented categories analysis, the professionals were unanimous in agreeing and approvig the families permanence along with their children, although knowing that there are problematic situations which have to be worked on. / Este estudo se propôs a conhecer as percepções de uma Equipe de Enfermagem sobre Permanência Conjunta e suas implicações educacionais, possibilitando um repensar das nossas práticas profissionais e educacionais no cotidiano do cuidado. A permanência conjunta constitui-se no convívio diário de pais/família acompanhando a criança durante a hospitalização. O Referencial Teórico contempla três momentos que constituem a Área Temática da investigação: A Criança e a Família; Enfermagem; Hospital, Permanência Conjunta e Aprendizado. Trata-se de um estudo de cunho qualitativo, posteriormente submetido a uma análise de conteúdo. Os sujeitos da pesquisa foram intencionalmente escolhidos entre os membros da Equipe de Enfermagem (Enfermeiros e Auxiliares de Enfermagem) da Unidade de Internação Pediátrica 10°N do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os dados foram obtidos a partir de entrevistas semi-estruturadas e ficha informativa, utilizando a Técnica de Análise de Conteúdo para o tratamento dos dados. Da Análise dos Dados emergiram nove categorias: Opção em Pediatria, Percepções do seu Trabalho em Pediatria, Sentimentos Despertados, Orientação em Permanência Conjunta, Experiência em Permanência Conjunta, Importância da Permanência Conjunta, Facilidades Percebidas da Permanência Conjunta, Dificuldades Percebidas da Permanência Conjunta e Educação para a Saúde: uma realidade? Observando as opiniões da Equipe de Enfermagem a respeito do tema, percebemos que os profissionais gostam de trabalhar com as crianças, sentem-se gratificadas e consideram este momento como fonte de aprendizagem contínua. Podemos constatar após análise das categorias apresentadas, que os profissionais foram unânimes em concordar e aprovar a permanência das famílias com seus filhos, embora sabendo que existem situações problemáticas a serem trabalhadas.
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A influência das atividades expressivas e recreativas em crianças hospitalizadas com fissura labiopalatina: a visão dos familiares / The influence of expressive and recreational activities in inpatient children with cleft lip and palate: standpoint of the familyMoraes, Marcia Cristina Almendros Fernandes 30 October 2007 (has links)
O presente estudo enfoca as atividades expressivas e recreativas no contexto hospitalar e, sendo os familiares um elemento importante nesse processo, objetiva-se verificar a visão dos familiares a respeito da influência dessas atividades na hospitalização de crianças com fissura labiopalatina, procurando identificar os benefícios dessas atividades no período pré e pós-operatório, a influência no processo de recuperação cirúrgica, a atividade preferencial das crianças e a importância da participação dos familiares nas atividades. Participaram, deste estudo, 138 familiares de crianças com fissura labiopalatina, na faixa etária de 07 a 12 anos, hospitalizados no HRAC, e que freqüentaram o Serviço de Educação e Terapia Ocupacional. Realizou-se um estudo descritivo por meio de aplicação de formulário de entrevista, abordando questões referentes ao tema estudado, envolvendo familiares de criaças, em condição pré e pós-operatória. Dos 138 familiares questionados, 135 (97,83%) acham que as atividades expressivas e recreativas no período pré-operatório deixam a criança mais calma. Todos 138 (100%) responderam que as atividades expressivas e recreativas aceleram o processo de recuperação cirúrgica. Dentre as atividades das quais participaram com a criança, 127 (92,03%) dos participantes referiram-se a brinquedoteca e, na opinião de 103 (74,64%) dos familiares questionados, esta participação contribui para melhorar o estado emocional da criança, favorecendo, na opinião de 125 (90,58%) familiares, seu relacionamento interpessoal e 137 (99,27%), acham que as atividades contribuem para o crescimento e desenvolvimento das crianças hospitalizadas. Concluiu-se que, na visão da maioria dos familiares, 136 (98,55%), as atividades expressivas e recreativas amenizam os efeitos negativos advindos da hospitalização. / This study addresses the expressive and recreational activities within a hospital context; since the family is an important element in this process, this study investigated the standpoint of the family on the influence of these activities on the hospitalization of children with cleft lip and palate, to identify the benefits of these activities both pre- and postoperatively, their influence on postoperative recovery, preferential activities of the children, and the importance of family participation in the activities. The study was conducted on 138 relatives of inpatient children with cleft lip and palate at HRAC, aged 7 to 12 years, attending the Education and Occupational Therapy Service. A descriptive study was conducted by application of an interview comprising questions related to the subject, involving families of children both pre- and postoperatively. Among the 138 relatives, 135 (97.83%) consider that expressive and recreational activities performed at the preoperative period reassure the child. All 138 interviewees (100%) stated that the expressive and recreational activities accelerate the process of postoperative recovery. Among the activities in which they participated with the child, 127 participants (92.03%) mentioned the toy room; according to 103 relatives (74.64%), this participation contributes to improve the emotional status of the child, favoring their interpersonal relationships according to 125 relatives (90.58%); 137 interviewees (99.27%) stated that the activities contribute to the growth and development of inpatient children. In conclusion, according to the standpoint of the family, 136 relatives (98.55%) believe that expressive and recreational activities reduce the negative effects of hospitalization.
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Os Saberes docentes na classe hospitalarComin, Juliana Oliveira 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:58:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
280384.pdf: 810990 bytes, checksum: ed845b3d241872da63eb939ef46595fa (MD5) / Este trabalho teve como objetivo desvelar os saberes docentes construídos por duas professoras que atuam na Classe Hospitalar do Hospital Infantil Joana de Gusmão - Florianópolis, SC. Para tanto, buscou-se conhecer a história de vida das professoras e suas práticas pedagógicas, para então compreender os saberes docentes acionados por elas no fazer pedagógico no ambiente hospitalar. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, ancorada em instrumentos de coleta dos dados como observações participantes, entrevistas em profundidade e questionários. As evidências encontradas revelam que os saberes que as professoras utilizam para atuar na classe hospitalar provêm de diferentes instâncias, não somente da formação específica para a docência, ficando evidente o quanto a história de vida de cada uma das professoras, a formação escolar pré-profissional, assim como os saberes provenientes da formação profissional para a docência, a troca com os colegas de trabalho e com os seus alunos são constitutivos dos saberes mobilizados por elas na sua prática cotidiana na classe hospitalar. O trabalho revela também uma prática voltada para a escuta pedagógica que atenta para a valorização da singularidade das expressões de vida de cada educando, de estar atento ao que ele quer dizer nas suas expressões e silêncios. Uma escuta que transcende o físico e é agenciadora de conexões entre intelecto, emoção e pensamento, numa perspectiva de atenção integral. Nesse sentido, uma das possibilidades que emergem para a docência na Classe Hospitalar é construir, de mãos dadas com os sujeitos envolvidos na dinâmica educacional escolar, uma prática pedagógica que se oriente por uma ética do cuidado. Uma prática docente que acolhe os anseios dos sujeitos, orientada por uma atitude de escuta sensível do Outro, que confere legitimidade aos desejos do Outro.
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A influência das atividades expressivas e recreativas em crianças hospitalizadas com fissura labiopalatina: a visão dos familiares / The influence of expressive and recreational activities in inpatient children with cleft lip and palate: standpoint of the familyMarcia Cristina Almendros Fernandes Moraes 30 October 2007 (has links)
O presente estudo enfoca as atividades expressivas e recreativas no contexto hospitalar e, sendo os familiares um elemento importante nesse processo, objetiva-se verificar a visão dos familiares a respeito da influência dessas atividades na hospitalização de crianças com fissura labiopalatina, procurando identificar os benefícios dessas atividades no período pré e pós-operatório, a influência no processo de recuperação cirúrgica, a atividade preferencial das crianças e a importância da participação dos familiares nas atividades. Participaram, deste estudo, 138 familiares de crianças com fissura labiopalatina, na faixa etária de 07 a 12 anos, hospitalizados no HRAC, e que freqüentaram o Serviço de Educação e Terapia Ocupacional. Realizou-se um estudo descritivo por meio de aplicação de formulário de entrevista, abordando questões referentes ao tema estudado, envolvendo familiares de criaças, em condição pré e pós-operatória. Dos 138 familiares questionados, 135 (97,83%) acham que as atividades expressivas e recreativas no período pré-operatório deixam a criança mais calma. Todos 138 (100%) responderam que as atividades expressivas e recreativas aceleram o processo de recuperação cirúrgica. Dentre as atividades das quais participaram com a criança, 127 (92,03%) dos participantes referiram-se a brinquedoteca e, na opinião de 103 (74,64%) dos familiares questionados, esta participação contribui para melhorar o estado emocional da criança, favorecendo, na opinião de 125 (90,58%) familiares, seu relacionamento interpessoal e 137 (99,27%), acham que as atividades contribuem para o crescimento e desenvolvimento das crianças hospitalizadas. Concluiu-se que, na visão da maioria dos familiares, 136 (98,55%), as atividades expressivas e recreativas amenizam os efeitos negativos advindos da hospitalização. / This study addresses the expressive and recreational activities within a hospital context; since the family is an important element in this process, this study investigated the standpoint of the family on the influence of these activities on the hospitalization of children with cleft lip and palate, to identify the benefits of these activities both pre- and postoperatively, their influence on postoperative recovery, preferential activities of the children, and the importance of family participation in the activities. The study was conducted on 138 relatives of inpatient children with cleft lip and palate at HRAC, aged 7 to 12 years, attending the Education and Occupational Therapy Service. A descriptive study was conducted by application of an interview comprising questions related to the subject, involving families of children both pre- and postoperatively. Among the 138 relatives, 135 (97.83%) consider that expressive and recreational activities performed at the preoperative period reassure the child. All 138 interviewees (100%) stated that the expressive and recreational activities accelerate the process of postoperative recovery. Among the activities in which they participated with the child, 127 participants (92.03%) mentioned the toy room; according to 103 relatives (74.64%), this participation contributes to improve the emotional status of the child, favoring their interpersonal relationships according to 125 relatives (90.58%); 137 interviewees (99.27%) stated that the activities contribute to the growth and development of inpatient children. In conclusion, according to the standpoint of the family, 136 relatives (98.55%) believe that expressive and recreational activities reduce the negative effects of hospitalization.
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Medicamentos potencialmente perigosos, não aprovados e de uso off label em prescrições pediátricas de um hospital universitário / High-alert medications, unlicensed and off label use in pediatric prescriptions of a university hospital in southern BrazilSantos, Luciana dos January 2009 (has links)
Objetivos: Descrever o uso e determinar a prevalência de medicamentos potencialmente perigosos e de uso off label e não aprovados em prescrições de unidades de pediatria geral de um hospital universitário no sul do Brasil. Método: Estudo transversal, realizado de novembro de 2007 a janeiro de 2008, envolvendo pacientes até 14 anos de idade, com período de internação superior a 24 horas. Pacientes de unidades de terapia intensiva e oncologia pediátrica foram excluídos. A classificação quanto aos critérios de aprovação da Food and Drug Administration foi realizada pela fonte terciária DrugDex-Micromedex e a classificação dos potencialmente perigosos, pelo Institute for Safe Medication Practices. Resultados e discussão: No período de estudo foram analisadas 342 prescrições de 342 pacientes. O sexo masculino foi o mais freqüente (57%) e mais da metade dos pacientes já apresentavam doenças crônicas à internação. Analgésicos foi a classe terapêutica mais prescrita (26,9%) e entre os off label, os antiespasmódicos (31,5%) foram os mais prevalentes. Das prescrições analisadas, aproximadamente 39% tiveram pelo menos um medicamento de uso off label prescrito, principalmente em relação à indicação terapêutica (38,4%) e à idade (21,9 %), e 11,8% dos pacientes fizeram uso de fármacos não aprovados. Do total de itens (2026), cerca de 6% foram classificados como potencialmente perigosos, destacando-se os analgésicos opióides (35%). Não houve relação de associação entre medicamentos de uso off label e os potencialmente perigosos. Conclusão: As frequências encontradas de medicamentos off label e não aprovados estão de acordo com a literatura e podem ser consideradas elevadas. Os potencialmente perigosos, apesar da baixa prevalência, oferecem risco pelos efeitos prejudiciais que possam vir a causar nos pacientes. Assim, os medicamentos em destaque neste estudo representam uma preocupação constante em hospitais. / Objectives: Describe the use and determine the prevalence of high-alert medications, off label use and unlicensed drugs in prescriptions of general pediatric units of a university hospital in southern Brazil. Method: Cross-sectional study, performed from November 2007 to January 2008, involving patients up to 14 years of age, with admission period over 24 hours. Patients of intensive care and pediatric oncology units were excluded. The classification regarding the Food and Drug Administration approval criteria was performed according to the DrugDex-Micromedex tertiary source and the classification of high-alert medications according to the Institute for Safe Medication Practices. Results e discussion: In the study period, 342 prescriptions were analyzed. Males were more frequent (57%) and over half of the patients already presented chronic diseases for admission. Analgesic drugs were the most frequently prescribed therapeutic class of drugs (26.9%) and among the off-label drugs, antispasmodic drugs (31.5%) were the most prevalent. Around 39% of the analyzed prescriptions had at least one off-label use drug, especially in relation to therapeutic indication (38.4%) and age (21.9%), and 11.8% of the patients received unlicensed drugs. About 6% of the total items (2026) were classified as high-alert medications, such as opioid analgesic drugs (35%). No relation of association was observed between off-label use and high-alert medications. Conclusion: The frequency analyses found of off-label and unlicensed drugs are according to the literature and can be considered as high. The high-alert medications, although of low prevalence, offer risks due to negative effects that can occur in patients. Then, the drugs highlighted in this study constitute a constant concern in hospitals.
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Medicamentos potencialmente perigosos, não aprovados e de uso off label em prescrições pediátricas de um hospital universitário / High-alert medications, unlicensed and off label use in pediatric prescriptions of a university hospital in southern BrazilSantos, Luciana dos January 2009 (has links)
Objetivos: Descrever o uso e determinar a prevalência de medicamentos potencialmente perigosos e de uso off label e não aprovados em prescrições de unidades de pediatria geral de um hospital universitário no sul do Brasil. Método: Estudo transversal, realizado de novembro de 2007 a janeiro de 2008, envolvendo pacientes até 14 anos de idade, com período de internação superior a 24 horas. Pacientes de unidades de terapia intensiva e oncologia pediátrica foram excluídos. A classificação quanto aos critérios de aprovação da Food and Drug Administration foi realizada pela fonte terciária DrugDex-Micromedex e a classificação dos potencialmente perigosos, pelo Institute for Safe Medication Practices. Resultados e discussão: No período de estudo foram analisadas 342 prescrições de 342 pacientes. O sexo masculino foi o mais freqüente (57%) e mais da metade dos pacientes já apresentavam doenças crônicas à internação. Analgésicos foi a classe terapêutica mais prescrita (26,9%) e entre os off label, os antiespasmódicos (31,5%) foram os mais prevalentes. Das prescrições analisadas, aproximadamente 39% tiveram pelo menos um medicamento de uso off label prescrito, principalmente em relação à indicação terapêutica (38,4%) e à idade (21,9 %), e 11,8% dos pacientes fizeram uso de fármacos não aprovados. Do total de itens (2026), cerca de 6% foram classificados como potencialmente perigosos, destacando-se os analgésicos opióides (35%). Não houve relação de associação entre medicamentos de uso off label e os potencialmente perigosos. Conclusão: As frequências encontradas de medicamentos off label e não aprovados estão de acordo com a literatura e podem ser consideradas elevadas. Os potencialmente perigosos, apesar da baixa prevalência, oferecem risco pelos efeitos prejudiciais que possam vir a causar nos pacientes. Assim, os medicamentos em destaque neste estudo representam uma preocupação constante em hospitais. / Objectives: Describe the use and determine the prevalence of high-alert medications, off label use and unlicensed drugs in prescriptions of general pediatric units of a university hospital in southern Brazil. Method: Cross-sectional study, performed from November 2007 to January 2008, involving patients up to 14 years of age, with admission period over 24 hours. Patients of intensive care and pediatric oncology units were excluded. The classification regarding the Food and Drug Administration approval criteria was performed according to the DrugDex-Micromedex tertiary source and the classification of high-alert medications according to the Institute for Safe Medication Practices. Results e discussion: In the study period, 342 prescriptions were analyzed. Males were more frequent (57%) and over half of the patients already presented chronic diseases for admission. Analgesic drugs were the most frequently prescribed therapeutic class of drugs (26.9%) and among the off-label drugs, antispasmodic drugs (31.5%) were the most prevalent. Around 39% of the analyzed prescriptions had at least one off-label use drug, especially in relation to therapeutic indication (38.4%) and age (21.9%), and 11.8% of the patients received unlicensed drugs. About 6% of the total items (2026) were classified as high-alert medications, such as opioid analgesic drugs (35%). No relation of association was observed between off-label use and high-alert medications. Conclusion: The frequency analyses found of off-label and unlicensed drugs are according to the literature and can be considered as high. The high-alert medications, although of low prevalence, offer risks due to negative effects that can occur in patients. Then, the drugs highlighted in this study constitute a constant concern in hospitals.
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