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Percepção de usuários e profissionais envolvidos em curso para pais grávidos oferecido por serviço de saúde suplementar

Nanamura, Márcio H. S. 16 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-04-03T12:57:37Z No. of bitstreams: 1 Márcio H. S. Nanamura.pdf: 1626292 bytes, checksum: ca90f97950173f02da3aef168e52d4b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-03T12:57:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Márcio H. S. Nanamura.pdf: 1626292 bytes, checksum: ca90f97950173f02da3aef168e52d4b7 (MD5) Previous issue date: 2017-03-16 / The gestational period brings many physical, emotional and psychosocial changes, generating many expectations in the couple and based on that, in different services it was created the course for pregnant women with the intention to solve doubts and humanize the care to pregnant women and in a certain way reduce the excess of technology present in medicine, which ends up distancing, making the process impersonal. However, the benefits of these health education activities are not always described as efficient. The present study aims to evaluate a course already offered by a supplementary health care company, and to discuss a new course approach for pregnant women to be applied in supplementary health, taking advantage of the good things from the course that already exists. In the research were pregnant women and their companions who attended the course and the collaborators who promoted the class, which were in total 35 people - 16 pregnant women; 15 companions and 4 employees. The pregnant women and their companion companions were submitted to a questionnaire before and after the lecture, which asked if some of the main themes related to the pregnancy-puerperal cycle of gestation had been approached in class. There was also a group dynamics when the pregnant women and their companions made engravings to answer motivating questions, reporting the experiences related to situations experienced in the course and expectations regarding childbirth. After the statistical analysis of the data, it was found that for some of the topics covered in the course, such as guidance on gestation, guidance on childbirth, orientation on the type of delivery, learning about the first care with the new-born, knowledge about how there is a significant change of perspective after the course. In relation to the qualitative analysis of the data prevail the feelings involved mainly associated to the fear and the insecurity. We conclude that the course was well evaluated by the participants, however, it could be offered to pregnant women who were in the same phases of gestation (by quarters); It should be included the initial / final evaluation and in relation to the methodology, this could be through group dynamics, where it would be better used and the sharing of knowledge would discourse on the themes / O período gestacional traz muitas mudanças físicas, emocionais e psicossociais, gerando muitas expectativas no casal, com isso, em diferentes serviços foi criado o curso para gestantes tendo o intuito de dirimir dúvidas e humanizar o atendimento à gestante, diminuindo o excesso de tecnologia presente na medicina, o que acaba distanciando, tornando o processo impessoal. Contudo os benefícios dessas atividades educativas em saúde nem sempre são descritos como eficientes. O presente estudo tem como objetivo propor, avaliar um curso já oferecido por empresa de saúde suplementar, e discutir novo modelo de curso de gestante a ser aplicado na saúde suplementar, aproveitando as boas coisas a partir do curso já existente. Participaram da pesquisa casais gestantes e seus acompanhantes que assistiram o curso e os colaboradores que promovem a aula - no total foram 35 pessoas, 16 gestantes, 15 acompanhantes e quatro colaboradores. As gestantes e seus acompanhantes companheiros foram submetidos a um questionário antes e após a palestra, este indagava se alguns dos principais temas relativos ao ciclo gravídico-puerperal da gestação foram abordados na aula. Houve também uma dinâmica em grupo onde as gestantes e seus acompanhantes realizaram gravuras para responder questões motivadoras relatando as experiências relativas a situações vivenciadas no curso e às expectativas perante o parto. Posteriormente à análise estatística dos dados constatou-se que para alguns dos temas abordados no curso, como orientação sobre a gestação, orientação sobre o parto, orientação sobre o tipo de parto, aprendizagem sobre os primeiros cuidados com o recém-nascido, conhecimento sobre como funciona a assistência ao parto no hospital, reconhecimento de quando deve ir ao hospital, ocorreu uma expressiva mudança de perspectiva após o curso. Em relação à análise qualitativa dos dados o que impera são os sentimentos envolvidos principalmente associados ao medo e a insegurança. Concluímos que o curso foi bem avaliado pelos participantes, porém, poderia ser oferecido a gestantes que estivessem nas mesmas fases da gestação (por trimestres); deveria ser incluída a avaliação inicial/final e em relação à metodologia, esta poderia ser através de dinâmicas de grupos, onde este seria mais bem aproveitado e o compartilhamento de saberes discorreria sobre os temas
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Colaboração interprofissional na Estratégia Saúde da Família e a produção do cuidado em saúde durante o pré-natal / Interprofessional collaboration on the Family Health Strategy: aspects of production care during the antenatal .

Juliana Pereira da Silva Faquim 04 March 2016 (has links)
Introdução: Uma das mudanças mais importantes na produção do cuidado à saúde é a reorganização do processo de trabalho para a atuação de equipes multiprofissionais com abordagens interdisciplinares. A colaboração interprofissional tem sido apontada como um recurso que pode ser mobilizado para elevar a efetividade dos sistemas de saúde, e como estratégia inovadora, ela pode desempenhar um importante papel para enfrentar problemas do modelo de atenção e da força de trabalho em saúde. Objetivo: Descrever as percepções e atitudes de profissionais de saúde da Estratégia de Saúde da Família sobre as relações interprofissionais na atenção ao pré-natal, construir coletivamente e testar um protocolo de atenção à gestante para impulsionar as competências no trabalho colaborativo com vistas ao incremento da qualidade do cuidado. Métodos: Para isso, realizou-se previamente um estudo observacional descritivo para seleção de duas unidades de saúde. Na sequência foi realizado um estudo de intervenção do tipo antes e depois, com um grupo de controle pós-teste, incluindo métodos mistos. A população do estudo compreendeu oito profissionais de saúde (médicos, dentistas, enfermeiros e técnicos em saúde bucal) e 60 gestantes cadastradas em duas unidades de saúde da família do município de Uberlândia, sendo 36 incluídas no grupo intervenção e 24 no grupo controle. Dados numéricos, narrativas provenientes de entrevistas e registros de diário de campo foram usados para identificar mudanças na autoavaliação da saúde bucal, na qualidade de vida relacionada à saúde bucal medida pelo OHIP-14, na percepção das gestantes sobre o trabalho em equipe e nas práticas profissionais. Testes estatísticos para detectar diferenças de significância e análise temática de conteúdo foram empregados para interpretar os desfechos. Resultados: Em geral, observou-se percepção/atitude favorável dos profissionais em relação à colaboração interprofissional. Diferenças entre as categorias profissionais podem representar uma barreira subjetiva à implementação de protocolos que demandariam maior grau de trabalho colaborativo. Diferenças entre as unidades de atenção primária mostraram que a interação entre membros das equipes multiprofissionais pode sobrepujar dificuldades decorrentes do modo isolado e distinto no qual cada categoria profissional é formada. Foi produzido um Protocolo de Atenção à Gestante abrangendo o fluxo e a dinâmica dos processos de trabalho dentro de uma perspectiva de colaboração interprofissional. Segundo os profissionais, a intervenção apesar do seu caráter desafiador, estimulou o comprometimento da equipe para reorientar o processo de trabalho resultando em maior interação profissional colaborativa. Em relação às gestantes, a maioria era jovem (menos de 26 anos de idade) e tinha ensino médio incompleto ou completo sem diferenças significativas entre os grupos teste e controle. Gestantes do grupo intervenção perceberam que os profissionais trabalhavam mais em equipe do que as gestantes do grupo controle. De modo geral, as gestantes avaliaram que a saúde bucal e a qualidade de vida decorrente da saúde bucal melhoraram após a intervenção. Conclusões: Concluiu-se que apesar da percepção geral dos profissionais favorável à colaboração interprofissional, recursos formais e organizacionais não estavam sendo empregados. O método ZOPP se mostrou flexível e adequado para o desenvolvimento de competências para o trabalho colaborativo e para a construção de um protocolo de organização de serviços na atenção primária à saúde. O Protocolo de Atenção à Gestante testado provocou tensões e produziu efeitos positivos na colaboração interprofissional e na qualidade de vida relacionada à saúde bucal contribuindo para qualificar a atenção ao pré-natal oferecido. / Introduction: One of the most important changes in health care production is the reorganization of the work process including multi-professional teams and interdisciplinary approaches. The interprofessional collaboration has been identified as a resource that can be mobilized to increase the effectiveness of health systems, and as an innovative strategy, it can play an important role in facing problems of the health care model and health workforce. Objectives: To describe the perceptions and attitudes on interprofessional relations in dental care within antenatal care, to build collectively and test a pregnant care protocol to boost skills in collaborative work for improving the quality of care. Methods: For this, an observational study for selection of two health units was carried out. After that, a before-after study, with a post-test control group, including mixed methods was undertaken. The study population comprised eight health professionals (doctors, dentists, nurses and technicians in oral health) and 60 pregnant women enrolled in two health units of the family of Uberlândia city, 36 categorized in the intervention group and 24 in the control group. Numerical data, narratives from interviews and field diary records were used to identify changes in self-rated oral health, quality of life related to oral health measured by OHIP-14, in the perception of pregnant women about the teamwork and the professional practices. Statistical tests to detect differences of significance and thematic content analysis were used to interpret the outcomes. Results: In general, the perception/attitude of health professionals was favorable on interprofessional collaboration. Differences among the determined professions can represent a subjective barrier before implementation of collaborating protocols. Differences among primary healthcare showed that interaction among workers of multi-professional team can surpass difficulties derived of isolated and distinct way in which every worker is graduated. A Pregnant Care Protocol was produced and tested covering the flow and dynamics of work processes within an interprofessional collaborative perspective. According to the professionals, the intervention despite its challenging character, encouraged the teams commitment to refocus the work process resulting in more collaborative professional interaction. Most of pregnant women were young (under 26 years old) and had incomplete or complete high school with no significant differences between the test and control groups. Pregnant women realized that professionals worked more as a team in the intervention group than in the control group. Self-rated oral health and oral health-related quality of life in pregnant women improved after intervention. Conclusions: In conclusion, despite the general perception in favor of, formal and organizational resources associated with interprofessional collaboration are not being employed. The ZOPP method proved flexible and suitable for the development of skills for collaborative work and the construction of a protocol services organization in primary health care. It was concluded that the Pregnant Care Protocol tested caused tensions and produced positive effects on interprofessional collaboration and on oral health-related quality of life contributing to improve antenatal care offered.
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Empoderamento feminino: contribuições do enfermeiro no pré- natal para o processo de parturição natural sob a ótica da gestante / Feminine empowerment: contributions of the nurse in prenatal care to the natural parturition process from the perspective of the pregnant woman

Jardim, Mara Julyete Arraes 26 January 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-19T17:10:13Z No. of bitstreams: 1 MaraJardim.pdf: 1380009 bytes, checksum: 4fa6a3cae62bf27589651eaaac112b2d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T17:10:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MaraJardim.pdf: 1380009 bytes, checksum: 4fa6a3cae62bf27589651eaaac112b2d (MD5) Previous issue date: 2017-01-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / As a member of the primary care team, the nurse plays a key role in building the empowerment of pregnant women during prenatal care, and should act as a facilitator of this process, providing women with access to information and the opportunity to participate in decisions about your own body. The research had as objective to understand the contributions of the nurse in the prenatal to the incentive to the feminine empowerment in the process of natural parturition, from the perspective of the pregnant woman. A descriptive exploratory study with a qualitative approach was carried out between August and October 2016, with eighteen pregnant women being followed by the nurse in prenatal care at a health unit in the family of São Luís - MA. The results were organized using the Thematic Analysis of Bardin (2010) and analyzed with the support of Empowerment Theory. The following thematic categories emerged from the analysis process: (Re) building paths in search of empowerment; Assuming the offensive direction; Arriving at the final destination. Two subcategories emerged from the first category: the importance of prenatal care and access to information. Of the second category emerged the following subcategories: choices available and the dark roads. And of the third category emerged the following three subcategories: health education strategies, the nurse's significance for the empowerment of the pregnant woman, and the evidence of empowerment. This study demonstrates the recognition of the pregnant woman about the importance of prenatal care, associating the care of this period with safety and tranquility during childbirth. It also shows that the pregnant women did not explain information provided by the nurse, for empowerment at childbirth. The strategies used by the nurse to encourage empowerment were characterized as isolated practices and did not offer sufficient knowledge to prepare the exercise of female autonomy. Given the results, it was concluded that it was possible to understand the contributions of nurses in prenatal care to encourage female empowerment in the process of natural parturition. Guidelines are provided more often by nurses, alluding to many aspects of pregnancy, such as breastfeeding, delivery types, routine exams, and others, but it is not clear that pregnant women have used the information available to achieve empowerment at childbirth. The strategies are fragmented and isolated, reflecting the absence of a dialogue between pregnant women and the professional. It is necessary a joint effort of the nurses and other health professionals who work in the accompaniment of the pregnant woman in the prenatal period, in order to meet the recommendations of the current policy of women's health, in the incentive of natural childbirth, offering a strategy to train the Pregnant woman to exercise her citizenship and the humanized experience throughout the labor process. / O enfermeiro, como integrante da equipe da atenção básica, possui um papel fundamental na construção do empoderamento da gestante durante o pré-natal, devendo agir como um facilitador desse processo, proporcionando às mulheres o acesso às informações e a oportunidade de participação nas decisões sobre o seu próprio corpo. A pesquisa teve como objetivo compreender as contribuições do enfermeiro no pré-natal para o incentivo ao empoderamento feminino no processo de parturição natural, sob a ótica da gestante. Foi realizado um estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, no período de agosto a outubro de 2016, com dezoito gestantes que estavam sendo acompanhadas pelo enfermeiro no pré-natal em uma unidade saúde da família de São Luís – MA. Para captação dos dados utilizou-se a entrevista semiestruturada. Os resultados foram organizados utilizandose da Análise Temática de Bardin (2010) e analisados com apoio da Teoria do Empowerment. Do processo de análise emergiram as seguintes categorias temáticas: (Re)construindo caminhos em busca do empoderamento; Assumindo a direção ofensiva; Chegando ao destino final. Emergiram da primeira categoria duas subcategorias: a importância do pré-natal e o acesso às informações. Da segunda categoria surgiram as seguintes subcategorias: escolhas disponíveis e as estradas obscuras. E da terceira categoria emergiram as três subcategorias seguintes: as estratégias de educação em saúde, a significância do enfermeiro para o empoderamento da gestante e a evidência do empoderamento para o parto. Este estudo demonstra o reconhecimento da gestante sobre a importância do pré-natal, associando os cuidados desse período com a segurança e tranquilidade durante o parto. Evidencia ainda, que as gestantes não explicitaram informações fornecidas pelo enfermeiro, para o empoderamento no parto. As estratégias utilizadas pelo enfermeiro para o incentivo ao empoderamento caracterizaram-se como práticas isoladas e não ofereceram o conhecimento suficiente para o preparo do exercício da autonomia feminina. Diante dos resultados, conclui-se que foi possível compreender as contribuições do enfermeiro no pré-natal para o incentivo ao empoderamento feminino no processo de parturição natural. As orientações são fornecidas na maioria das vezes pelos enfermeiros, fazem alusão a muitos aspectos da gravidez, como amamentação, tipos de parto, exames de rotina e outros, porém não se evidencia com clareza que as gestantes se utilizaram das informações disponíveis para alcançar o empoderamento no parto. As estratégias são fragmentadas e isoladas, refletindo ausência de um diálogo entre gestante e o profissional. É necessário um esforço conjunto dos enfermeiros e outros profissionais de saúde que atuam no acompanhamento da gestante no pré-natal, para o cumprimento das recomendações da política de saúde da mulher vigente, no incentivo ao parto natural oferecendo estratégia de empoderamento da gestante para o exercício de sua cidadania e a vivência humanizada durante todo o processo de parturição.
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Tradução, adaptação transcultural e validação para uso no Brasil do instrumento Prenatal Psychosocial Profile / Translation, cross-cultural adaptation and validation for use in Brazil of the Prenatal Psychosocial Profile

Weissheimer, Anne Marie January 2007 (has links)
A atenção qualificada à gestante no período pré-natal deve garantir a identificação precoce de fatores de risco gestacionais para além dos fatores biológicos. Deve-se valorizar o bem-estar psicossocial, pois este pode influenciar situações adversas à gestante. Em 1994, nos Estados Unidos, enfermeiras desenvolveram um instrumento denominado Prenatal Psychosocial Profile (PPP) para avaliar o bem-estar psicossocial de gestantes. Esta escala tem 44 itens divididos em quatro subescalas: estresse, apoio social recebido do companheiro, apoio social recebido de outras pessoas e auto-estima. O presente estudo teve como objetivos realizar a adaptação transcultural do PPP para uso no Brasil e testar suas propriedades psicométricas em uma amostra de gestantes de Porto Alegre (RS). O processo de adaptação seguiu as seguintes etapas: tradução para português; síntese da primeira versão; avaliação por comitê de especialistas; back translation para idioma original (inglês); avaliação por comitê de especialistas para verificação de equivalência e validade de conteúdo; avaliação da back translation pela principal autora do instrumento; pré-teste da versão em português do PPP (PPP-VP); aplicação do PPP-VP em gestantes brasileiras. Participaram do estudo 241 gestantes que realizaram pré-natal na rede básica de saúde do município de Porto Alegre/RS. A idade das gestantes variou entre 18 e 42 anos (média=26,4; DP= 6,12); a idade gestacional variou entre 12 e 41 semanas (média=29; DP=8,41); 89 (36,9%) eram primigestas; o número de consultas de pré-natal variou entre 1 e 18 (média=5; DP=2,82). Todas as subescalas do PPP-VP são compostas de 11 itens cada; as subescalas de estresse e de auto-estima têm escore mínimo de 11 e máximo de 44; ambas subescalas de apoio social têm escore mínimo de 11 e máximo de 66. Os escores médios e desvios-padrão obtidos foram de 18,84 (DP=5,01) para a subescala de estresse; 53,49 (DP=14,06) para o apoio do companheiro; 50,33 (DP=14,85) para apoio de outras pessoas; e 32,54 (DP=5,07) para a auto-estima. Ao analisar a confiabilidade do PPP-VP, constatou-se que o mesmo apresenta características de estabilidade; a consistência interna foi verificada através do coeficiente de alfa de Cronbach, que teve valores de 0,71 para a subescala de estresse; 0,96 para o apoio do companheiro; 0,96 para o apoio de outras pessoas; e 0,79 para a auto-estima. A validade foi comprovada através da análise fatorial; a validade de construto confirmou a correlação negativa do estresse com o apoio social e a auto-estima, e a correlação positiva entre estes dois últimos. Diante dos resultados, propõe-se que o PPP-VP seja utilizado como ferramenta clínica, como meio para obter um escore de risco psicossocial que leve a intervenções de enfermagem para reduzir comportamentos de risco à saúde durante a gestação e suas conseqüências, como prematuridade e baixo peso, por exemplo. / Qualified attention to women during the prenatal period must guarantee early identification of gestational risk factors beyond biological factors. It is necessary to value psychosocial well-being since it might influence adverse situations to the pregnancy. In 1994, a group of North American nurses designed a tool called Prenatal Psychosocial Profile (PPP) to assess psychosocial well-being of pregnant women. This tool has 44 items divided in four subscales: stress, social support from partner, social support from other persons, and self-esteem. The purposes of this study were to perform the cross-cultural adaptation of the PPP for use in Brazil and to test its psychometric properties in a group of pregnant women of Porto Alegre/RS. The adaptation process followed these steps: translation to Portuguese; first version synthesis; expert committee evaluation; back translation to English; expert committee evaluation to verify equivalence and content validation; evaluation of the back translation by the main author of the tool; pretest of the PPP version in Portuguese (PPP-VP); validation of the PPP-VP with Brazilian pregnant women. The sample consisted of 241 pregnant women enrolled on prenatal care at the Basic Health Program of the city of Porto Alegre/RS/Brazil. The age of the women varied between 18 and 42 years (mean=26.4; SD=6.12); gestational age varied from 12 to 41 weeks (mean=29; SD=8.41); 89 (36.9%) were primigravida; the number of prenatal consultations varied from 1 to 18 (mean=5; SD=2.82). All the subscales from the PPP have 11 items each; stress and self-esteem subscales have a minimum score of 11 and a maximum of 44; both social support subscales have a minimum score of 11 and a maximum of 66. The mean scores and standard deviations obtained were of 18.84 (SD=5.01) for the stress subscale; 53.49 (SD=14.06) for support from the partner; 50.33 (SD=14.85) for social support from other persons; and 32.54 (SD=5.07) for the self-esteem subscale. While verifying the reliability of the PPP, it was established that it has stability characteristics; the internal consistency was verified by the coefficient of Cronbach’s alpha, with values of 0.71 for the stress subscale; 0.96 for support from the partner; 0.96 for support from other persons; and 0.79 for the self-esteem subscale. Validity was supported through factorial analysis; construct validity confirmed the negative correlations between stress with social support and self-esteem, and also by the positive correlation of the least. The results allow proposing that the PPP-VP should be used as a clinical tool, as means to obtain a psychosocial risk score which can lead to nursing interventions that will reduce health risk behaviors during pregnancy and its consequences, such as premature births and low birth weight.
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Adequação dos encaminhamentos realizados pela rede básica de atenção à saúde

Buchabqui, Jorge Alberto January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Condição bucal autorreferida e o uso do serviço odontológico por gestantes de alto risco / Self-reported oral condition and the use of dental service by high-risk pregnant women.

Rós, Denise de Toledo [UNESP] 27 September 2018 (has links)
Submitted by DENISE DE TOLEDO RÓS (denise_ddi@hotmail.com) on 2018-10-17T23:26:49Z No. of bitstreams: 1 Dissertação final- Denise Rós.pdf: 2181491 bytes, checksum: 2f8c2f248e464243102048dda1e2bac7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Rimoli de Oliveira null (anapaula@foa.unesp.br) on 2018-10-18T12:58:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rós_dt_me_araca_int.pdf: 2181491 bytes, checksum: 2f8c2f248e464243102048dda1e2bac7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-18T12:58:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rós_dt_me_araca_int.pdf: 2181491 bytes, checksum: 2f8c2f248e464243102048dda1e2bac7 (MD5) Previous issue date: 2018-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A gestação é um período especial na vida de toda mulher, e visando o bem estar da família e melhoria das condições de saúde o acompanhamento de uma equipe multiprofissional é preconizado. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU), devido a relevância da temática, apresentaram metas e ações específicas para a redução da mortalidade materno-infantil. Dentre as ações destacam-se a ampliação do acompanhamento pré-natal e o incentivo ao aleitamento materno. Os objetivos nesta pesquisa foram: investigar a morbidade bucal referida e o uso de serviços odontológicos por gestantes de alto risco e analisar a intenção de aleitamento materno destas gestantes. Foi realizada pesquisa transversal, com 1200 gestantes de alto risco, que realizaram acompanhamento pré-natal no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) do município de Araçatuba. Na coleta de dados foram realizadas entrevistas padronizadas, utilizando-se formulário específico previamente testado em estudo piloto, com entrevistadores calibrados e em local apropriado. As variáveis dependentes foram: o uso do serviço odontológico, a condição bucal autorreferida, intenção de amamentação exclusiva e histórico de amamentação anterior. Para processamento dos dados foram empregados os softwares Epi Info 7.4.1, Bioestat 5.3 e IRAMUTEQ 0.7.2.0. O teste qui-quadrado ao nível de significância de 5% foi empregado para análises quantitativas. Do total de entrevistadas, 40,08% realizaram sua última consulta odontológica com mais de 1 ano, 72,17% relataram de “regular” a “muito ruim” seus dentes e gengivas e 75,58% afirmaram terem tido dor de origem dentária. A condição bucal autorreferida esteve associada com a idade (p=0,0156), escolaridade (p<0,0001), renda (p<0,0001), ocupação (p<0,0001), estado civil (p<0,0001) e com o uso do serviço (p<0,0001), e a consulta odontológica mostrou associação com idade (p=0,0194) e ocupação (p=0,0016). Sobre a amamentação, 8,76% das gestantes apresentavam condições que poderiam afetar o aleitamento. A pretensão de amamentação exclusiva foi afirmada por 93,83%, sendo 69,86% até os 6 meses. O histórico de amamentação anterior mostrou associação com pretensão de amamentação exclusiva (p=0,0165), período de amamentação pretendido (p<0,0001), apoio familiar (p=0,0494) e escolaridade (p=0,0472). A análise qualitativa mostrou, por meio de nuvem de palavra e análise de similitude, que os motivos mais relevantes para a recusa de amamentação exclusiva foram: HIV, uso de medicação, trabalho e falta de informação. Conclui-se que, apesar da condição bucal ser relatada de “regular” a “muito ruim” por parte das pacientes, o uso do serviço odontológico por gestantes de alto risco ainda foi baixo. A maioria das gestantes de alto risco pretendiam amamentar exclusivamente no peito por um período de 6 meses, no entanto, algumas condições poderiam interferir na amamentação. O histórico de amamentação de outros filhos influenciou a intenção de amamentar. / Gestation is a special period in the life of every woman , and aiming at the well - being of the f amily and improvement of health conditions, the follow - up of a multiprofessional team is recommended. Th e Millennium Development Goals proposed by the United Nations (UN), due to the relevance of the theme, presented specific goals and actions to reduce maternal an d child mortality . A mong the actions were the expansion of prenatal care and the encouragement to breastfeeding. The objective s of this research w ere: to investigate the mentioned oral morbidity and the use of dental services by high risk pregnant women an d to analyze the intention of breastfeeding of these pregnant women . A cross - sectional study was carried out with 1200 high - risk pregnant women who underwent prenatal care at the Medical Specialist Ambulatory (MSA) in the city of Araçatuba. In the data col lection, standardized interviews were performed using a specific form previously tested in a pilot study, with interviewers calibrated and in an appropriate place. The dependent variables were: the use of the dental service, the self - reported oral conditio n, exclusive breastfeeding intention and previous breastfeeding history. For data processing, the software Epi Info 7.4.1, Bioestat 5.3 and IRAMUTEQ 0.7.2.0 were used. The chi - square test at the significance level of 5% was used for quantitative analysis. From the total respondents, 40.08% had visited the dental office over 1 year ago, 72.17% reported their teeth and gingiva as "fair" or "very poor", and 75.58% reported having had a toothache. The self - reported oral condition was related to age (p=0.0156), level of education (p<0.0001), income (p<0.0001), occupation (p<0.0001), marital status (p<0.0001), and dental care utilization (p<0.0001) , and dental appointments showed association with age (p=0.0194) and occupation (p=0.0 016). Ab out breastfeeding, 8.76% of pregnant women had conditions that could affect breastfeeding. The intention of exclusive breastfeeding was affirmed by 93.83%, being 69.86% up to 6 months. Breastfeeding history showed association with exclusive breastf eeding (p=0.0165), intended breastfeeding period (p<0.0001), family support (p=0.0494) and schooling (p=0.0472). The qualitative analysis showed, through word cloud and similarity analysis, that the most relevant reasons for refusing exclusive breastfeedin g were: HIV, medication use, work and lack of information . It was concluded that, although the oral condition was reported from "regular" to "very poor" by the patients, the use of dental service by high - risk pregnant women still low. Most high - risk pregna nt women intended to exclusively breastfeed for a period of 6 months, however, some conditions could interfere with breastfeeding. The history of breastfeeding of other children influenced the intention to breastfeed.
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Tradução, adaptação transcultural e validação para uso no Brasil do instrumento Prenatal Psychosocial Profile / Translation, cross-cultural adaptation and validation for use in Brazil of the Prenatal Psychosocial Profile

Weissheimer, Anne Marie January 2007 (has links)
A atenção qualificada à gestante no período pré-natal deve garantir a identificação precoce de fatores de risco gestacionais para além dos fatores biológicos. Deve-se valorizar o bem-estar psicossocial, pois este pode influenciar situações adversas à gestante. Em 1994, nos Estados Unidos, enfermeiras desenvolveram um instrumento denominado Prenatal Psychosocial Profile (PPP) para avaliar o bem-estar psicossocial de gestantes. Esta escala tem 44 itens divididos em quatro subescalas: estresse, apoio social recebido do companheiro, apoio social recebido de outras pessoas e auto-estima. O presente estudo teve como objetivos realizar a adaptação transcultural do PPP para uso no Brasil e testar suas propriedades psicométricas em uma amostra de gestantes de Porto Alegre (RS). O processo de adaptação seguiu as seguintes etapas: tradução para português; síntese da primeira versão; avaliação por comitê de especialistas; back translation para idioma original (inglês); avaliação por comitê de especialistas para verificação de equivalência e validade de conteúdo; avaliação da back translation pela principal autora do instrumento; pré-teste da versão em português do PPP (PPP-VP); aplicação do PPP-VP em gestantes brasileiras. Participaram do estudo 241 gestantes que realizaram pré-natal na rede básica de saúde do município de Porto Alegre/RS. A idade das gestantes variou entre 18 e 42 anos (média=26,4; DP= 6,12); a idade gestacional variou entre 12 e 41 semanas (média=29; DP=8,41); 89 (36,9%) eram primigestas; o número de consultas de pré-natal variou entre 1 e 18 (média=5; DP=2,82). Todas as subescalas do PPP-VP são compostas de 11 itens cada; as subescalas de estresse e de auto-estima têm escore mínimo de 11 e máximo de 44; ambas subescalas de apoio social têm escore mínimo de 11 e máximo de 66. Os escores médios e desvios-padrão obtidos foram de 18,84 (DP=5,01) para a subescala de estresse; 53,49 (DP=14,06) para o apoio do companheiro; 50,33 (DP=14,85) para apoio de outras pessoas; e 32,54 (DP=5,07) para a auto-estima. Ao analisar a confiabilidade do PPP-VP, constatou-se que o mesmo apresenta características de estabilidade; a consistência interna foi verificada através do coeficiente de alfa de Cronbach, que teve valores de 0,71 para a subescala de estresse; 0,96 para o apoio do companheiro; 0,96 para o apoio de outras pessoas; e 0,79 para a auto-estima. A validade foi comprovada através da análise fatorial; a validade de construto confirmou a correlação negativa do estresse com o apoio social e a auto-estima, e a correlação positiva entre estes dois últimos. Diante dos resultados, propõe-se que o PPP-VP seja utilizado como ferramenta clínica, como meio para obter um escore de risco psicossocial que leve a intervenções de enfermagem para reduzir comportamentos de risco à saúde durante a gestação e suas conseqüências, como prematuridade e baixo peso, por exemplo. / Qualified attention to women during the prenatal period must guarantee early identification of gestational risk factors beyond biological factors. It is necessary to value psychosocial well-being since it might influence adverse situations to the pregnancy. In 1994, a group of North American nurses designed a tool called Prenatal Psychosocial Profile (PPP) to assess psychosocial well-being of pregnant women. This tool has 44 items divided in four subscales: stress, social support from partner, social support from other persons, and self-esteem. The purposes of this study were to perform the cross-cultural adaptation of the PPP for use in Brazil and to test its psychometric properties in a group of pregnant women of Porto Alegre/RS. The adaptation process followed these steps: translation to Portuguese; first version synthesis; expert committee evaluation; back translation to English; expert committee evaluation to verify equivalence and content validation; evaluation of the back translation by the main author of the tool; pretest of the PPP version in Portuguese (PPP-VP); validation of the PPP-VP with Brazilian pregnant women. The sample consisted of 241 pregnant women enrolled on prenatal care at the Basic Health Program of the city of Porto Alegre/RS/Brazil. The age of the women varied between 18 and 42 years (mean=26.4; SD=6.12); gestational age varied from 12 to 41 weeks (mean=29; SD=8.41); 89 (36.9%) were primigravida; the number of prenatal consultations varied from 1 to 18 (mean=5; SD=2.82). All the subscales from the PPP have 11 items each; stress and self-esteem subscales have a minimum score of 11 and a maximum of 44; both social support subscales have a minimum score of 11 and a maximum of 66. The mean scores and standard deviations obtained were of 18.84 (SD=5.01) for the stress subscale; 53.49 (SD=14.06) for support from the partner; 50.33 (SD=14.85) for social support from other persons; and 32.54 (SD=5.07) for the self-esteem subscale. While verifying the reliability of the PPP, it was established that it has stability characteristics; the internal consistency was verified by the coefficient of Cronbach’s alpha, with values of 0.71 for the stress subscale; 0.96 for support from the partner; 0.96 for support from other persons; and 0.79 for the self-esteem subscale. Validity was supported through factorial analysis; construct validity confirmed the negative correlations between stress with social support and self-esteem, and also by the positive correlation of the least. The results allow proposing that the PPP-VP should be used as a clinical tool, as means to obtain a psychosocial risk score which can lead to nursing interventions that will reduce health risk behaviors during pregnancy and its consequences, such as premature births and low birth weight.
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Percepções de gestantes sobre a contribuição da música no processo de compreensão da vivência gestacional

Ravelli, Ana Paula Xavier January 2004 (has links)
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, utilizando Método Criativo e Sensível e, Análise de Conteúdo. Objetiva conhecer como a gestante experiencia utilizar a música no processo de ensino/aprendizado em pré-natal. Foram sete gestantes primíparas, vivenciando terceiro trimestre gestacional no pré-natal. O estudo aconteceu na Unidade Básica de Saúde e, no salão paroquial, ambos em Ponta Grossa, Estado do Paraná. Para a coleta, utilizou a dinâmica de criatividade e sensibilidade denominada dinâmica musical; Entrevista semi-estruturada e Observação. Revelaram-se seis categorias e subcategorias, sendo-as: Desvelando Saberes; Ritos e Mitos da Família; Corporeidade e seus Significados; Prazer; Percepções e Sentimentos acerca do Convívio no Grupo de Gestantes e Solfejar das Participantes. Os resultados revelaram que a música foi um recurso facilitador no processo ensino/aprendizado, favorecendo educador/enfermeiro nas atividades educativas, promovendo ambiente interativo e sonoro, propício à formação de vínculos, bem como educandos/gestantes na compreensão do processo gestacional vivido, sendo sujeitos e não objetos na prática educativa.
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Estudo comparativo entre a ultra-sonografia pré-natal e a necrópsia no diagnóstico de anomalias congênitas

Panisson, Ivarna de Almeida January 2008 (has links)
Introdução: O ultra-som é uma importante ferramenta para diagnóstico de anomalias congênitas. A necrópsia é um exame complementar em fetos e recém-nascidos com anomalias congênitas que evoluem ao óbito. A correlação de ambos fornece informação sobre a qualidade do diagnóstico pré-natal e permite aconselhamento genético mais adequado. Objetivo: Correlacionar os achados do ultra-som e da necrópsia de fetos e neonatos com anomalias congênitas em serviço especializado de Medicina Fetal. Método: Estudo de coorte retrospectivo correlacionando os achados da necrópsia de fetos e recém-nascidos com anomalias congênitas, com os achados do ultra-som pré-natal, com ambos os exames realizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de janeiro de 1993 a dezembro de 2005. Cada caso foi classificado em três categorias conforme a concordância ou não dos achados e conforme a modificação ou não do aconselhamento genético. Cada anomalia observada na necrópsia foi classificada conforme o sistema fetal envolvido e o grau de severidade da anomalia, e a sensibilidade da ultra-sonografia no seu diagnóstico foi calculada. Resultados: Foram avaliados 100 laudos de necrópsia de fetos e recém-nascidos, sendo 10 excluídos por terem sido submetidos à cirurgia no período neonatal, totalizando 90 casos para o estudo. Foram incluídos 23 casos (25%) no grupo A (concordância dos achados), 54 casos (60%) no grupo B (discordância dos achados sem modificação diagnóstica) e 13 casos (15%) no grupo C (discordância dos achados que modificam o diagnóstico). Nos 90 fetos estudados, foram encontradas 303 anomalias congênitas na necrópsia, sendo 176 maiores e 127 menores. Entre as anomalias congênitas maiores, o ultra-som detectou 100% das anomalias da parede abdominal e das torácicas não-cardíacas, 82% do sistema osteomuscular 77% do sistema nervoso central, 65% do sistema urinário, 38% do sistema circulatório, 36% da cabeça, face e pescoço e 25% do sistema digestivo. No grupo das outras anomalias, que inclui hidropisia e teratoma como anomalias congênitas maiores o diagnóstico foi de 100%. Conclusão: Com este trabalho demonstramos que o ultra-som é um exame imprescindível no diagnóstico prénatal de anomalias congênitas, mas que apresenta limites quanto ao seu resultado, e as pacientes devem ser informadas destas limitações uma vez que o exame não faz o diagnóstico de 100% das anomalias congênitas. Nos casos que evoluem ao óbito, a realização de necrópsia é importante para confirmação dos achados pré-natais, assim como para identificação de outras anomalias que permitam estabelecer diagnóstico etiológico e prognóstico para futuras gestações. / Introduction: The ultrasound is an important tool for diagnosis of congenital anomalies. The autopsy is a complementary exam in fetuses and newborns with congenital anomalies occurring to death. The correlation between both provides information on the quality of prenatal diagnosis and allows more appropriate genetic counseling. Objective: To correlate the findings of ultrasound and autopsy of fetuses and newborns with congenital anomalies in specialized service of Fetal Medicine. Method: Retrospective cohort study to correlate the findings of the autopsy of fetuses and newborns with congenital anomalies with the findings of the ultrasound prenatal, both examinations performed at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre, from January 1993 to December 2005. Each case was classified into three categories according to the agreement or not of the findings and as the modification of genetic counseling or not. Each anomaly observed in the autopsy was ranked as the system involved and the degree of severity of fetal anomaly and the sensitivity of ultrasound in diagnosis was calculated. Results: 100 autopsy reports of fetus and newborns were evaluated, of which 10 have been excluded by undergoing surgery in the neonatal period, resulting in 90 cases for the study. We include 23 cases (25%) in group A (agreement of the findings), 54 cases (60%) in group B (disagreement of the findings without diagnostic modification) and 13 cases (15%) in group C (disagreement of the findings with modification of the diagnostic). In the 90 fetuses studied, were found 303 congenital anomalies in the autopsy, 176 major and 127 minor. Between the major congenital anomalies, the ultrasound detected 100% of the anomalies of the abdominal wall and of non-cardiac thoracic, 89% of the musculoskeletal system 77% of the central nervous system, 65% of the urinary system, 38% of the circulatory system, 36% of the head, face and neck and 25 % of the digestive system. In the group of other anomalies, which includes hydrops and teratoma as major congenital anomalies the diagnosis was 100%. Conclusion: With this work we showed that the ultrasound examination is essential in prenatal diagnosis of congenital anomalies, but presents limits on its outcome, and patients should be informed of these limitations, since the examination does not make the diagnosis to 100% of congenital anomalies. In cases occurring to death, carrying out necropsy is important to confirm the prenatal findings as well as for identification of other anomalies in order to establish etiologic diagnosis and prognosis for future pregnancies.
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Avaliação da efetividade das ações para prevenção e controle da transmissão vertical da Sífilis em Cuiabá e Mato Grosso

Oliveira, Leila Regina de January 2012 (has links)
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