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Contribuição ao estudo fitoquímico de dalbergia ecastophyllum (l.) Taub. (fabaceae)

Maciel, Rafaela Dos Santos Soares 23 February 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-11T13:37:48Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4539317 bytes, checksum: 8b0c70f7cf6924075fe039736b510527 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T13:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4539317 bytes, checksum: 8b0c70f7cf6924075fe039736b510527 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Dalbergia ecastophyllum (L.) Taub., popularly known as “rabo-de-bugio” or “marmelo-do-mangue”, is a species of the Fabaceae family, with expressive commercial value, since propolis comes from resinous exudates present in the stem of this species. This study aimed to contribute the phytochemistry study of Dalbergia (Fabaceae) genus through the phytochemical study of D. ecastophyllum species. The plant material (leaves and roots) was collected in Rio Tinto - Paraiba and deposited in the Herbarium of the Department of Systematics and Ecology – UFPB with the 45738 code (JPB). For phytochemical study, the plant material after drying and pulverization, was subjected to extraction processes, partition and chromatography to isolate the chemical constituents. The chemical structures thereof were determined by spectroscopic methods and comparisons with literature data. The fractions of the leaves allowed isolation of 13²-17³-hydroxy-ethoxypheophorbide A, pheophytin A, phytol and isoquercitrin substances. Since fractions of the roots were isolated the cedrol, acetate morolic acid, daidzein, formononetin, β-sitosterol and stigmasterol; and 4-geranyl-3,5-dihydroxy-4'-methoxy-trans-stilbene. The latter substance was isolated for the first time in the literature. The ethyl acetate fraction of the leaves has excellent antioxidant activity against DPPH (IC50 = 0.85 ± 0.236 g/ml). / Dalbergia ecastophyllum (L.) Taub., popularmente conhecida como rabo-de-bugio ou marmelo-do-mangue, é uma espécie da família Fabaceae, de significativa importância comercial, visto que a própolis vermelha tem origem do exsudato resinoso presente no caule desta espécie. Este trabalho objetivou contribuir o estudo fitoquímico do gênero Dalbergia (Fabaceae) através do estudo fitoquímico da espécie D. ecastophyllum. Para tanto, o material vegetal (partes aéreas e raízes) foi coletado em Rio Tinto – Paraíba e depositado no Herbário do Departamento de Sistemática e Ecologia – UFPB com o código 45738 (JPB). Para o estudo fitoquímico, o material vegetal, após secagem e pulverização, foi submetido a processos de extração, partição e cromatografia para isolamento dos constituintes químicos. As estruturas químicas dos mesmos foram determinadas por métodos espectroscópicos e comparações com modelos da literatura. Das frações das partes aéreas foram isoladas as substâncias 13²-hidroxi-17³-etoxifeoforbídeo A, feoftina A, fitol e isoquercitrina. Já das frações das raízes foram isolados o cedrol, acetato de ácido morolique, daidzeina, formononetina, β-sitosterol e estigmasterol; e 4-geranil-3,5-dihidroxi-4’-metoxi-trans-stilbeno. Sendo este último isolado pela primeira vez na literatura. A fração acetato de etila das partes aéreas apresentam uma excelente atividade antioxidante frente ao DPPH (CE50 = 0,85 ± 0,236 μg/ml).
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Estudo fitoquímico de Dalbergia ecastophyllum (L.) Taub. (Fabaceae) / Phytochemical Studies of Dalbergia ecastophyllum (L.) Taub. (Fabaceae).

Soares, Rafaela dos Santos 09 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArquivoTotal.pdf: 5455916 bytes, checksum: ae9a50d359b6e994167f8e2b4e7150db (MD5) Previous issue date: 2012-02-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Dalbergia ecastophyllum (L.) Taub. (Fabaceae), popularly known as "rabo-de-bugio" or marmelo-do-mangue", it is a scandentia or semi-prostrate species, commonly found in estuaries, mangroves and dunes. It was observed that the bees collected a red exudate from the surface of the parts area of this species suggesting that this is the botanical origin of the red propolis. This study aimed to contribute to the chemotaxonomical knowledge of the genus Dalbergia and of the family Fabaceae through the phytochemical study of the species D. ecastophyllum. The plant material was collected in Rio Tinto - Paraíba and a voucher specimen was deposited in the Herbarium of the Department of Systematics and Ecology - UFPB with the code 45738 (JPB). For the phytochemical study, the plant material, after drying and pulverization, was subjected to extraction processes, and partition chromatography to isolate the chemical constituents. The chemical structures were determined by spectroscopic methods, such as IR and 1H NMR and 13C one and two-D, and comparisons with models of literature. From the hexane phase, the triterpene friedelin, two mixtures of steroids, non-glycosylated and glycosylated (β-sitosterol and stigmasterol) and a mixture of three triterpenes (lupeol, β-amyrin and germanicol) were obtained. From the dichloromethane phase two isoflavones, biochanin A and 2' - hydroxy - 5' - metoxibiochanin A were isolated and identified , this latter substance is being reported for the first time in the genus, thus contributing to the chemotaxonomy of the genus Dalbergia and family Fabaceae. / Dalbergia ecastophyllum (L.) Taub. (Fabaceae), popularmente conhecida como rabo-de-bugio ou marmelo-do-mangue, é uma espécie escandente ou semi-prostrada, encontrada associada a estuários, mangues e dunas. Foi observado que as abelhas coletavam o exsudato vermelho da superfície dessa espécie sugerindo ser essa é a origem botânica da própolis vermelha. Este trabalho objetivou contribuir para o conhecimento quimiotaxonômico do gênero Dalbergia e da família Fabaceae através do estudo fitoquímico da espécie D. ecastophyllum. Logo, o material vegetal foi coletado em Rio Tinto Paraíba e depositado no Herbário do Departamento de Sistemática e Ecologia UFPB com o código 45738 (JPB). Para o estudo fitoquímico, o vegetal, após secagem e pulverização, foi submetido a processos de extração, partição e cromatografia para isolamento dos constituintes químicos. A estrutura química dos mesmos foi determinada por métodos espectroscópicos, como: Infravermelho e Ressonância Magnética Nuclear de 1H e 13C uni e bidimensionais, além de comparações com modelos da literatura. Da fase hexânica obteve-se o triterpeno friedelina, duas misturas de esteroides não glicosilado e glicosilado (β-sitosterol e estigmasterol) e uma mistura com três triterpenos (lupeol, β-amirina e germanicol). Da fase diclorometano foi isolado e identificado dois isoflavonoides, o biochanin A e 2 -hidroxi-5 -metoxibiochanin A, sendo essa última substância relatada pela primeira vez no gênerol, contribuindo, portanto para a quimiotaxonomia do gênero Dalbergia e da família Fabaceae.
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Isolamento e identificação de formononetina da propolis de João Pessoa - PB, estudo de sua sazonalidade e avaliação de suas atividades biologicas / Isolation and identification of formononetin of João Pessoa-PB-Brazil red propolis, seasonal studies and evaluation of their biological activities

Moraes, Cleber Silveira 14 August 2018 (has links)
Orientador: Yong Kun Park / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-14T20:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moraes_CleberSilveira_D.pdf: 1422241 bytes, checksum: c8fd8cf814a31c433a33f19acc56a668 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Própolis é uma substância resinosa elaborada por abelhas da espécie Apis mellifera e usada como revestimento da colméia. Para a produção da própolis as abelhas usam a matéria-prima coletada de diversas partes da planta como broto, botões florais, exsudatos resinosos e outras partes do tecido vegetal. A própolis é utilizada na medicina popular há 3000 anos a.C. principalmente por apresentar propriedades antimicrobiana, anti-inflamatória e cicatrizante (Marcucci, 1995; Khayyal et al., 1993). Nos últimos anos foi demonstrado que alguns tipos de própolis apresentam atividade antioxidante, hipotensiva, anestésica, anticâncer, anti-HIV e anticariogênica. As própolis brasileiras são classificadas em 13 grupos conforme sua composição físico-química, que é diretamente relacionada com a planta utilizada pelas abelhas para coleta das resinas e exsudatos. Nesse trabalho foi escolhida a própolis do grupo 13 por possuir altas atividades biológicas. Nessa tese foram avaliados a quantidade de compostos fenólicos totais e flavonóides totais presentes na própolis do grupo 13 de diferentes colméias e em diferentes épocas do ano, além de testar suas atividades biológicas. Além disso, foram realizados o isolamento e a identificação da formononetina (7-hidroxi-4¿metoxi-isoflavona), principal isoflavona encontrada na própolis do grupo 13, e foram testadas suas atividades biológicas. Demonstrou-se que a própolis vermelha de João Pessoa - PB apresenta grandes variações entre as colméias e em diferentes épocas do ano em relação à composição de compostos fenólicos totais e flavonóides totais. Mostrou-se também que as própolis com maiores quantidades de compostos fenólicos totais e flavonóides totais apresentaram melhores atividade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus e atividade antiradical livre. Foi demonstrado um método de extração da formononetina de própolis do grupo 13, e mostrou-se que esse composto possui alta atividade antiradical e antimicrobiana contra Staphylococcus aureus / Abstract: Propolis is a resinous substance produced by the honeybee Apis mellifera. Bees use propolis to seal holes and to protect the beehive. To produce propolis the honeybee uses resins of leaf buds and buds, resinous exudates and other parts of plant tissues. Propolis is used as a folk medicine since 3000 BC. Numerous biological properties have been found including antimicrobial, anti-inflammatory and cicatrizing (Marcucci, 1995, Khayyal et al., 1993). Recently, studies revealed that propolis also has antioxidant, hypotensive, anesthetic, anticancer, anti-HIV and anticariogenic activities. The Brazilian propolis is classified into 13 distinct groups according to their chemical composition, which is directly related to the plants used to collect resins and exudates. In this study, propolis of group 13 was chosen, as it shows high biological activity. In this thesis were analyzed the quantity of whole phenolic compounds and flavonoids content was analyzed in each sample of propolis group 13, collected in different beehives and in different seasons. Furthermore, it was tested the biological activities of each sample. In addition, formononetin (7-hydroxy-4¿methoxyisoflavone), the main isoflavonoid found in propolis group 13, was isolated and identified and its biological activity was analyzed. It was demonstrated that João Pessoa ¿ PB red propolis has great variations of phenolic compounds and flavonoids among honeybees and different seasons. It was showed that propolis with greater amount of phenolic compounds and flavonoids have better antimicrobial activity against Staphylococcus aureus and antiradical activity. It was demonstrated a method of formononetin extraction of red propolis group 13, and it was showed that this compound has high antimicrobial activity against Staphylococcus aureus and antiradical activity / Doutorado / Doutor em Ciência de Alimentos
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Caracterização química e atividade leishmanicida dos extratos hidroetanólicos de própolis vermelha e Dalbergia ecastophyllum (FABACEAE) / Chemical characterization and leishmanicidal activity of hydroethanolic extracts of Red Propolis and Dalbergia ecastophyllum (Fabaceae)

Araujo, Jaltaira Montalvão Etinger de 10 December 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Leishmania is the etiological agent of leishmaniasis. are protozoan trypanosomes genus, obligatory intracellular parasite of the phagocytic system cells mononuclear, with a flagellate form (promastigote), found in the intestinal tract of the insect vector and other intracellular aflagellate (amastigote). In leishmaniasis chemotherapy, pentavalent antimonial are used as first choice drugs. Other drugs such as pentamidine and amphotericin B have been used as alternative drugs. However, these drugs require parenteral administration in the long-term and exhibit serious side effects. Thus, the high toxicity, costs and associated resistance treatments available make it increasingly a search for new substances which can be used in therapy, especially those obtained from natural sources. The objective of this study was to evaluate the chemical profile and the leishmanicide effect in vitro red propolis extracts and Dalbergia ecastophyllum in promastigotes forms of Leishmania chagasi and Leishmania amazonensis. Red Propolis samples and Dalbergia ecastophyllum were collected in the low São Francisco River in Sergipe state, Brazil. The chemical characterization of hydroethanolic extract of propolis was made by Reverse Phase High-performance liquid chromatography (HPLC-FR). Leishmanicidal effect of red propolis extracts and D. ecastophyllum were made in promastigotes of Leishmania chagasi and Leishmania amazonensis by using the Alamar Blue staining method. The cytotoxicity of the propolis extract was evaluated in human macrophages J774 line using the MTT method. By chemical analysis could be identified in red propolis extracts the following phenolic compounds: Vanillic Acid, Ferulic Acid, Rutin, Isoliquiritigenin, Formononetin and Biochanin A, whereas the D. ecastophyllum extract were identified: vanillic acid, Isoliquiritigenin, Formononetin and Biochanin A. As the viability assessment, the obtained ICs50 for red propolis were: 21.54 μg/mL for L. chagasi and 9.73μg/mL for L. amazonensis. For the extract of D. ecastophyllum the ICs50 obtained were 70.47 μg/mL for L. chagasi and 53.42 μg/mL for L. amazonensis. The CC50 of propolis extract in macrophages was 72.63 μg/mL. These results show that the red propolis extract of the low São Francisco has the D. ecastophyllum as botanical origin and it presents leishmanicide potential, with low toxicity. / Os agentes etiológicos da leishmaniose são protozoários tripanossomatídeos do gênero Leishmania, parasito intracelular obrigatório das células do sistema fagocítico mononuclear, com uma forma flagelada (promastigota), encontrada no tubo digestivo do inseto vetor e outra aflagelada intracelular (amastigota). Na quimioterapia da leishmaniose, são utilizados os antimoniais pentavalentes como fármacos de primeira escolha. Outros medicamentos tais como pentamidina e anfotericina B, têm sido empregados como drogas alternativas. Entretanto, estas drogas necessitam de administração parenteral em longo prazo e exibem efeitos secundários graves. Logo, a elevada toxicidade, os custos e a resistência associada aos tratamentos disponíveis fazem com que seja crescente a busca por novas substâncias que possam ser utilizadas na terapia, especialmente aquelas obtidas de fontes naturais. O Objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil químico e o efeito leishmanicida in vitro de extratos da própolis vermelha e Dalbergia ecastophyllum, em formas promatigotas de Leishmania chagasi e Leishmania amazonensis. As amostras de própolis vermelha e Dalbergia ecastophyllum foram coletadas na região do baixo São Francisco em Sergipe, Brasil. A caracterização química do extrato hidroetanólico da própolis e D. ecastophyllum foi feita por Cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa (CLAE-FR). A efeito leishmanicida dos extratos da própolis vermelha e da D. ecastophyllum foi feita em promastigotas de Leishmania chagasi e Leishmania amazonensis utilizando método colorimétrico com Resazurina. A citotoxicidade do extrato de própolis foi avaliada em macrófagos humanos da linhagem J774 utilizando o método do MTT. Pela análise química puderam ser identificados no extrato da própolis vermelha os seguintes compostos fenólicos: Ácido Vanílico, Ácido Ferúlico, Rutina, Isoliquiritigenina, Formononetina e Biochanina A, enquanto que no extrato de D. ecastophyllum foram identificados: ácido vanílico, Isoliquiritigenina, Formononetina e Biochanina A. Quanto a avaliação da viabilidade, as ICs50 obtidas para a própolis vermelha foram: 21,54 μg/mL para promastigotas de L. chagasi e 9,73 μg/mL para L. amazonensis. Para o extrato de D. ecastophyllum as ICs50 obtidas foram 70,47 μg/mL para L. chagasi e 53,42 μg/mL para L. amazonensis. A CC50 do extrato de própolis em macrófagos foi de 72,63 μg/mL. Tais resultados mostram que o extrato da própolis vermelha do Baixo São Francisco tem a D. ecastophyllum como origem botânica e que o mesmo apresenta potencial leishmanicida, com baixa toxicidade.
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Isolamento e identificação de fungos endofíticos de Abarema cochliocarpos (Gomes) Barneby & Grimes e Dalbergia ecastophyllum (L.) Taub., suas relações antagônicas e atividade antioxidante de seus extratos / Isolation and identification of Abarema cochliocarpos (Gomes) Barneby & Grimes and Dalbergia ecastophyllum (L.) Taub. their antagonism and antioxidant activity of their extracts

Silva, Ricardo Manoel dos Santos 11 May 2011 (has links)
The search for new substances of pharmaceutical interest in the area or even in the most diverse agricultural industry uses, has led researchers to seek alternatives before not properly explored. One such alternative would be to isolate the microorganisms that inhabit plant asymptomatically to produce new substances, studies have shown that these microorganisms, called endophytes, through the coevolution of host plants, has given them many benefits such as protection and resistance pest attack. In parallel, it is seen that many compounds produced by host plants, can also be produced by these microorganisms, and thus its industrial production could be facilitated. This study aimed to isolate and identify fungal endophytes from two species A. cochliocarpos and D. ecsatophyllum popularly known as barbatimão and rabo – de- bugio, respectively, and to examine its antagonism between fungi isolated and the antioxidant activity are also the focus of this work. Endophytic fungi were isolated from six. Of these, five were identified as two of the genus Phomopsis fungi, a fungus of the genus Guignardia and one identified as being of order Pleosporales, the fungus was identified as the fifth genus Nigrospora. One of the fungus could not be identified by the technique used and was called DeF2. The fungi grew better when kept in dark on PDA growth medium and BSA in the laboratory. As antagonists, we observed that the isolates coming from the host D. ecstophyllum were the most efficient and that one gender may have different behaviors depending on the host that originated. From experiments with mycelia of these fungi were obtained organic extrados of different polarities, and the analysis of the antioxidant activity of these extracts showed that the fungus Phomopsis sp. isolated from D. ecastophyllum presented extracts with antioxidant activity than those of other fungi analyzed. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / A procura de novas substâncias de interesse na área farmacêutica ou mesmo agroindústria nos mais variados usos, tem levado os pesquisadores a buscar alternativas antes não devidamente exploradas. Uma dessas alternativas seria o isolamento de microrganismos que habitam vegetais de forma assintomática para a produção novas substâncias, estudos tem demonstrado que estes microrganismos, chamados de endofíticos, através da coevolução em suas plantas hospedeiras, tem conferido a elas diversos benefícios como proteção e resistência ao ataque de pragas. Paralelamente, é visto que muitos compostos produzidos pelas plantas hospedeiras, também podem ser produzidos por esses microrganismos, e com isso a sua produção industrial poderia ser facilitada. Este trabalho teve como objetivo isolar e identificar fungos endofíticos de duas espécies vegetais a A. cochliocarpos e a D. ecastophyllum conhecidas popularmente como barbatimão e rabo-de-bugio, respectivamente, bem como analisar suas inter-relações entre os fungos isolados e a atividade antioxidante também são objetivos deste trabalho. Foram isolados seis fungos endofíticos. Destes, cinco foram identificados como sendo dois fungos do gênero Phomopsis, um fungo do gênero Guignardia e um identificado como sendo da ordem Pleosporales, o quinto fungo identificado foi do gênero Nigrospora. Um dos fungos não pôde ser identificado pela técnica utilizada e foi chamado de DeF2. Os fungos tiveram crescimento superior quando mantidos em ambiente escuro e em meio de cultura BDA e BSA em laboratório. Como antagonistas, foi possível observar que os isolados provindos do hospedeiro D. ecstophyllum foram os mais eficientes e que um mesmo gênero pode apresentar comportamentos diferenciados dependendo do hospedeiro que foi originado. A partir de experimentos realizados com micélios destes fungos foi possível obter extrados orgânicos de diferentes polaridades e, a análise da atividade antioxidante destes extratos, mostrou que o fungo Phomopsis sp. isolado de D. ecastophyllum apresentou extratos com atividade antioxidante superior aos de outros fungos analisados.

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