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David Hume's Theory of History

Nielsen, Kenneth R. January 1952 (has links)
No description available.
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The "Progress of the Sentiments" in Hume's Political Philosophy

Shmidt, Adam Benjamin 12 August 2014 (has links)
In this thesis, I argue that David Hume’s political philosophy is centrally focused on the prospect of social reform. The conception of justice and politics he develops out of his theories of virtue and moral psychology stresses the pervasive effects of institutions on individuals’ abilities to live decent lives and provides criteria for determining the relative success of such institutions. While Hume’s political philosophy has been interpreted as justifying a society’s status quo, I demonstrate that the principles of merit, need, and equality—commonly considered core principles of social justice—each play a vital role in his view of what constitutes a healthy, stable society. In particular, I contend that Hume’s emphasis on institutions guaranteeing equal protection of basic rights, the role of the common good in the moral justification of political institutions, and the material and social circumstances of equality that make the institution of justice possible, suggest that social reform is a central concern of his theory of justice and politics.
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Die Moralphilosophie des David Hume und ihre Aktualität in der Rechtsphilosophie

Krauthausen, Udo January 2009 (has links)
Zugl.: Mainz, Univ., Diss., 2009
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Le caractère personnel et le goût esthétique chez David Hume

Audy, Marie-Hélène January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Gosto e Filosofia em David Hume / Taste and philosophy in the works of David Hume

Santos, Hamilton Fernando dos 20 March 2013 (has links)
Trata-se de investigar a posição de Hume no debate travado no século XVIII acerca do problema do gosto. A questão do gosto encontra-se difusa em boa parte da obra do filósofo escocês, mas é no ensaio Do Padrão do Gosto (1757) que Hume se detém no estudo do modo pelo qual os homens elaboram padrões ao fazerem julgamentos estéticos. Neste ensaio - objeto central desta dissertação -, Hume assinala a extrema variedade de gostos que há no mundo e nota que tanto a beleza quanto a deformidade dependem de como cada um as sente. Assim, nada poderia ser dito feio ou belo, imperando o completo relativismo estético. A pesquisa pretende analisar as articulações por meio das quais Hume resolve essa ameaça cética que paira sobre a crítica do gosto. / The following dissertation is an investigation of the position of David Hume concerning the question of taste in the 18th century. The issue of taste is widespread in much of the Scottish philosopher\'s works, but particularly in his essay Of the Standard of Taste (1757) he studies the way in which people elaborate patterns to make aesthetic judgments. In the essay the object of this dissertation Hume notes the great variety of tastes which prevails in the world and he also notes that the concepts of beauty and deformity depend on how each of them is experienced. Therefore, nothing can be said to be ugly or beautiful, according to this aesthetic relativism. This paper will examine the arguments Hume articulates in addressing and resolving the threat this skepticism poses to the notion of taste and to the possibility of art criticism.
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As condições de possibilidade da ciência da natureza humana: crítica da metafísica e ciência do homem / The conditions of possibility of the science of human nature: metaphysics´ and science of human being´s criticism

Cruz, Fernão de Oliveira Salles dos Santos 13 July 2007 (has links)
Desde sua primeira obra, David Hume anuncia ao leitor o projeto de constituição de uma ciência da natureza humana. O principal objetivo deste trabalho consiste em examinar os argumentos utilizados por Hume para construir as condições de possibilidade desse saber. / Since his first work David Hume announces his intentions to constitute a science of human nature. The main target of this thesis is to examine the arguments used by Hume to build the conditions of possibility of this field of knowledge.
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Existência de Deus, natureza divina e a experiência do mal nos Diálogos de Hume / Gods Existence, Nature of Divine, and Evils Experience in the Dialogues by Hume

Ferraz, Marília Côrtes de 27 April 2012 (has links)
Podemos afirmar que o tratamento dado por Hume à relação entre a Divindade e o mal moral no final da seção 8 da Investigação sobre o Entendimento Humano (EHU) tem seu desenvolvimento mais profundo e sofisticado nos Diálogos sobre a Religião Natural. Embora Hume também trate desse tópico na seção 11 da EHU, a ampla e profunda crítica feita às pretensões levantadas pelo argumento do desígnio nos Diálogos oferece um efetivo desdobramento da questão abordada por Hume em EHU 8. O abandono em EHU 8 de uma inquirição mais detalhada do problema acerca da relação entre o mal e a Divindade é compreensível. Com efeito, Hume pretendia ali, entre outras coisas, argumentar em favor de uma instância de destinação dos juízos de responsabilidade moral, a saber, o caráter. Daí ser aceitável a sua afirmação de que não é possível explicar precisamente como a Divindade pode ser a causa mediata de todas as ações dos homens sem ser a autora do pecado e da torpeza moral. Esses são mistérios que a simples razão natural e desassistida não está nem um pouco preparada para enfrentar, e seja qual for o sistema que ela adote, encontrar-se-á envolvida em inextrincáveis dificuldades (EHU 8 § 36). Certamente Hume não resolveu cabalmente essas dificuldades nos Diálogos, mas tentou enfrentá-las na medida em que uma razão desassistida, isto é, sem apoio em dogmas religiosos, pode fazê-lo. A partir desse aspecto da crítica de Hume empreendida nos Diálogos, minha intenção é examinar em que medida o argumento do desígnio se vê comprometido com o reconhecimento do mal no mundo. Para tanto, devo percorrer um longo caminho examinando as duas provas em favor da existência de Deus discutidas nos Diálogos. / It is stated that the treatment given by Hume to the relationship between God and moral evil at the end of section 8 of An Enquiry Concerning Human Understanding (EHU) has its deeper and more sophisticated development in the Dialogues Concerning Natural Religion. Although Hume also treats this topic in section 11 of EHU, the wide and deep criticism regarding the assumptions raised by the design argument in Dialogues offers an effective development on the issue examined by Hume in EHU 8. The abandonment, in EHU 8, of a more detailed examination concerning the problem of the relationship between evil and divinity is understandable. Among other things, Hume intended to argue on that section in favour of an instance of destination to judgments of moral responsibility, namely, the character. Thus, it is acceptable his assertion that it is impossible to explain distinctly, how the Deity can be the mediate cause of all the actions of men without being the author of sin and moral turpitude. These are mysteries, which mere natural and unassisted reason is very unfit to handle; and whatever system she embraces, she must find herself involved in inextricable difficulties(8 EHU § 36). Hume certainly did not solve these difficulties in its totality in the Dialogues, but he tried to confront them to the extent that as \"unassisted reason\" can do so, that is, without the support of the religious dogma. From this aspect of Hume\'s criticism undertaken in the Dialogues, my intention is to examine in what extent the design argument is endangered by the recognition of evil in the world. Before that, I must walk a long path examining the two proofs of Gods existence discussed in the Dialogues.
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Autoridade, comércio e liberdade civil: a política como florescimento em David Hume / Authority, commerce and civil liberty: politics as human flourishing in David Hume

Spagnol, Rodrigo Violante 26 September 2016 (has links)
Trata-se de investigar a autoridade civil como fruto de convenção e artifício, bem como a sua relação com o estabelecimento da lei e do comércio no pensamento de Hume. A influência recíproca entre o artifício político e estes dois elementos é abordada como produtora de liberdade, que diz Hume no ensaio Da origem do governo ser a \"perfeição da sociedade civil\". A ideia, assim, é expor como a autoridade, inicialmente arbitrária, concorre não apenas para a superação de problemas de cooperação e escassez, como também se mostra passível de uma ordenação geradora de regularidade, liberdade e florescimento humano. / This is an investigation of political authority as a product of convention and artifice, as well as of its relation with the establishment of law and commerce in the thought of Hume. The reciprocal influence between the political artifice and these two elements is addressed as productive of regularity and liberty, which Hume describes in the essay Of the Origin of Government as being the perfection of civil society. Thus, the idea is to show how authority, initially arbitrary, concurs not only in the overcoming of cooperation and scarcity problems, but also reveals itself as liable to an order generative of liberty and human flourishing.
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Hume e o ceticismo moderno / Hume and the modern skepticism

Zimmermann, Flávio Miguel de Oliveira 09 September 2010 (has links)
Há geralmente duas maneiras de se estudar o ceticismo de Hume: aproximando-o dos céticos pirrônicos, apesar dos seus protestos, ou aproximando-o dos acadêmicos, seguindo a recomendação do próprio autor. Entretanto, existe outra maneira de compreendermos o seu ceticismo, que consiste em avaliar em que medida Hume se aproxima de cada escola cética, e em que sentido se distancia delas. Para este propósito, nada melhor do que tentar compreender o ceticismo de Hume comparando as suas concepções com as de outros céticos do período em que ele viveu. A tese tem por finalidade realizar este confronto, a fim de contribuir para a interpretação do ceticismo moderno e sugerir uma maneira de aproximá-lo do ceticismo de Hume. / In general, there are two ways to study Humes skepticism: comparing his ideas to Pyrrhonic skeptic, in spite of his disapproval, and comparing him to academic philosophers, following the authors recommendations. However, there is another way to interpret Humes skepticism, namely, evaluating how he differs from Pyrrhonic and academician philosophers. The better approach is to compare Humes skepticism to other skepticss conceptions of Humes age. The main goal of the present thesis is put in evidence these approaches to understanding modern skepticism and, specifically, a way to compare it to Humes skepticism.
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Le caractère personnel et le goût esthétique chez David Hume

Audy, Marie-Hélène January 2009 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

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