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[en] SUPPORT NOUNS: OPERATIONAL CRITERIA FOR CHARACTERIZATION / [pt] O SUBSTANTIVO-SUPORTE: CRITÉRIOS OPERACIONAIS DE CARACTERIZAÇÃOCLAUDIA MARIA GARCIA MEDEIROS DE OLIVEIRA 06 March 2007 (has links)
[pt] Este trabalho tem por objetivo prover um critério
operacional para caracterizar substantivos em combinações
de substantivo seguido de adjetivo, em que o substantivo
apresenta situação análoga à dos chamados verbos leves ou
verbos-suporte, largamente estudados em Lingüística e
Processamento de Linguagem Natural nos últimos anos. O
trabalho se situa na confluência entre estudos
lingüísticos, lexicográficos e computacionais e pretende
explorar a potencialidade da análise automática de corpora
e instrumentos quantitativos em busca de uma maior
objetividade na fundamentação de conceitos que norteiam a
atividade de análise lingüística. O desenvolvimento da
pesquisa alia a pesquisa em corpus ao dicionário
tradicional para realizar o levantamento das principais
propriedades das combinações S - Adj, particularizado para
o caso de ocorrência de adjetivos denominais. A partir das
informações lexicográficas e contextuais demonstra-se a
existência de um conjunto de substantivos que participam
das construções estudadas de maneira semelhante aos verbos-
suporte em combinações V - SN. Um método automático de
reconhecimento dos substantivos-suporte em textos é
elaborado, com o objetivo de fornecer aos estudiosos um
instrumento capaz de produzir evidências convincentes,
dada a insuficiência de julgamentos intuitivos para
justificar a delimitação de expressões de aparente
irregularidade. / [en] The main goal of this work is to provide operational
criteria for
characterizing nouns in Noun - Adjective combinations, in
which the noun
occurs in an analogous way to so called light verbs or
support verbs, widely
studied in recent years in both Linguistics and Natural
Language Processing.
In the work, linguistic, lexicographic and computational
studies converge in
order to explore the potential for automatic analysis of
corpora, whose aim
is to provide quantitative tools and methods which would
lead to a more
objective way of establishing concepts which underlie
linguistic analysis.
The work unites corpus-based research with traditional
lexicography in
order to elicit the main properties of the N-Adj
combinations occurring
with denominal adjectives. The lexicographic and
contextual data reveal
the existence of a set of nouns that occur in the studied
constructions
in a way similar to light verbs in V-Noun phrasal
combinations. An
automatic method for recognizing support nouns in texts is
developed, which
will provide language specialists with an instrument
capable of bringing
solid evidence to add to intuitive judgments in the task
of justifying the
delimitation of expressions that are apparently irregular
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Formação e interpretação dos verbos denominais do português do Brasil / Training and interpretation of the denominal verbs of the portuguese of BrazilBassani, Indaiá de Santana 01 July 2009 (has links)
Em uma visão etimológica, o Verbo Denominal (VD) é aquele verbo que surgiu historicamente a partir de uma base nominal. Os dicionários consideram que um verbo é denominal quando sua forma nominal cognata tem uma datação anterior nos registros da língua. Há, dessa forma, duas maneiras de tratar a relação entre nome e verbo: em uma perspectiva sincrônica ou diacrônica. Como há certa mistura no tratamento do fenômeno, faz-se necessária uma distinção entre critérios etimológicos e sincrônicos para a determinação do que é um verbo denominal. No presente trabalho, buscamos encontrar critérios formais e sincrônicos para saber quais verbos diacronicamente considerados como denominais podem também ser assim considerados em uma análise sincrônica de formação das palavras e em quais casos há razões comprovadas para propor o abandono do rótulo denominal. Partimos de uma amostra de 4.548 verbos etimologicamente denominais do português, retirados do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, e a restringimos por critérios de frequência a 95 verbos, que constituíram de fato o objeto de análise do estudo. Submetemos todos os verbos a testes estruturais de formação de sentenças sugeridos por Kyparsky (1987), Hale & Keyser (2002) e Arad (2003), a saber: Alternância Causativo-incoativo (Teste1); Alternância Média (Teste 2); Presença de Expressão Perifrástica (Teste 3); Presença de Objeto Cognato (Teste 4); Presença de Adjunto Cognato (Teste 5); Presença de Adjuntos Hipônimos e Hiperônimos (Teste 6). As sentenças foram submetidas a julgamento de 40 falantes nativos de português brasileiro. Os resultados apontaram para uma heterogeneidade no comportamento da classe geral dos VDs. Em suma, há um grupo para os quais os testes indicam uma etapa nominal (gramaticalidade para testes 3,(4),5 e 6) e um outro grupo para os quais os testes não indicam a presença de uma etapa nominal na formação (agramaticalidade para testes 3,5 e 6). Há verbos que participam e não participam de alternâncias (gramaticalidade e agramaticalidade para testes 1 e 2) e, por fim, há um grupo de verbos em que uma acepção remete a uma etapa nominal e outra acepção remete a ausência de etapa nominal. Após observar alternativas de análise em teorias lexicalistas de regras de formação de palavras (Basílio, 1993) e sintaxe-lexical (Hale & Keyser, 2002), conseguimos diferenciar estruturas com uma etapa nominal (denominais) de estruturas derivadas diretamente da raiz com base nos pressupostos da teoria da Morfologia Distribuída (Halle & Marantz, 1993; Harley & Noyer, 1999), mais especificamente Arad (2003), Marantz (2008) e Harley (2005). Conseguimos representar estruturalmente os diferentes tipos de (supostos) VDs no que se refere ao seu comportamento sintático e sua relação semântica com os (supostos) nomes formadores. Em primeiro lugar, tratamos dois grandes grupos: o primeiro contém os verbos que são formados a partir da categorização de uma raiz por um nome (n) e, em seguida, por um verbo (v) (estruturas denominais sincrônicas) e o segundo por verbos que são formados pela categorização direta de uma raiz () por um verbo (v) (estruturas não-denominais). No primeiro grupo, o dos denominais, observamos diferenças no comportamento sintático e sugerimos para eles diferentes tipos de estruturas: de alternância, de não-alternância e location/locatum. Em seguida, discutimos dois tipos de fenômenos que culminam na formação tanto de verbos denominais quanto de verbos derivados diretamente da raiz para aqueles que parecem, em princípio, tratar-se de um só verbo (verbos com estruturas denominais e estruturas de maneira e Mesmo verbo com comportamentos opostos). Por fim, a maior contribuição teórica deste trabalho está em que avançamos no esclarecimento da diferença entre uma formação sincrônica e diacrônica de palavras, mostrando que nem sempre a explicação histórica é a única possível. / From an etymologycal point of view, the Denominal Verb is the one that derives historically from a nominal base. Dictionaries consider a verb as denominal when its cognate nominal form is older than the verbal one in language records. Thus, there are two ways of treating what is called denominal verb, regarding the relation between the noun and the verb: from a synchronic or from a dyachronic perspective. Since the description of this class is rather misleading, it is necessary to make a distinction between etymological and synchronic criteria in the definition of what a denominal verb is. For these reasons, the aim of this work is i) to find out synchronic and formal criteria to know which denominal verbs, from a diachronic point of view, can also be considered as such under a synchronic analysis of word formation and ii) in which cases can real reasons be found for the abandonment of the label denominal. We started from a sample of 4.548 etymologically denominal verbs in Portuguese, collected from Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, and, due to a frequency criteria, we reduced it to 95 verbs that constitute, in fact, the object of this study. We submmited all the verbs to structural tests of sentence formation suggested by Kyparsky (1987), Hale & Keyser (2002) and Arad (2003), namely: Inchoative- Causative Alternation (Test 1); Middle Alternation (Test 2); Presence of Periphrastic Expression (Test 3); Presence of Cognate Object (Test 4); Presence of Cognate Adjunct (Test 5); Presence of Hiponimous and Hiperonimous Adjunction (Test 6).The sentences were submitted to the judgement of 40 native speakers of Brazilian Portuguese. The results pointed to heterogeneity in the behaviour of the general class of denominal verbs. To sum up, there is a group of verbs to which the tests indicated a nominal stage in the derivation of the verb (grammaticality for tests 3 (4), 5 and 6) and another group of verbs to which the tests did not indicate the presence of that nominal stage (agrammaticality for tests 3, 5 and 6). There are verbs that do and do not participate in alternations (gramaticality and agramaticality for tests 1 and 2) and, finally, there is a group of verbs for which one meaning indicates a nominal stage and the other meaning indicates the absence of such a nominal stage. After observing some analysis under lexicalist theories based on word formation rules (Basílio, 1993) or under lexico-syntactic approaches such as Hale & Keyser (2002), we could offer an analysis under which it is possible to distinguish the so-called denominal verbs in two classes: i) those represented by structures that include a nominal stage in the derivation (denominals), ii) those represented by structures in which the verb is derived directly from roots. This analysis is based on the Distributed Morphology model (Halle & Marantz, 1993; Harley & Noyer, 1999), more specifically, on Arad (2003), Marantz (2008) and Harley (2005). Our first step was to separate the two big groups: the first containing verbs that are derived from the categorization of a root () by a noun (n) and, then, by a verb (v) (synchronic denominal structures), and the second group containing verbs that are derived from the direct categorization of a root () by a verb (v) (non-denominal structures). In the first group, the denominal one, we observed that the sentences containing such verbs presented different syntactic behaviors and we suggested different kinds of structures: alternating, non-alternating and location/locatum. In sequence, we discussed some verbs that led us to suggest that they can be formed either as denominal verbs or as root-derived ones. We could then represent the structure of different types of so-called denominal verbs regarding their syntactic behavior and the relation they establish with the noun formed by the same root. Finally, the major theoretic contribution of this work is that we improved in clarifying the difference between a synchronic and a dyachronic word formation process, showing that the historical explanation is not always the single possibility.
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Formação e interpretação dos verbos denominais do português do Brasil / Training and interpretation of the denominal verbs of the portuguese of BrazilIndaiá de Santana Bassani 01 July 2009 (has links)
Em uma visão etimológica, o Verbo Denominal (VD) é aquele verbo que surgiu historicamente a partir de uma base nominal. Os dicionários consideram que um verbo é denominal quando sua forma nominal cognata tem uma datação anterior nos registros da língua. Há, dessa forma, duas maneiras de tratar a relação entre nome e verbo: em uma perspectiva sincrônica ou diacrônica. Como há certa mistura no tratamento do fenômeno, faz-se necessária uma distinção entre critérios etimológicos e sincrônicos para a determinação do que é um verbo denominal. No presente trabalho, buscamos encontrar critérios formais e sincrônicos para saber quais verbos diacronicamente considerados como denominais podem também ser assim considerados em uma análise sincrônica de formação das palavras e em quais casos há razões comprovadas para propor o abandono do rótulo denominal. Partimos de uma amostra de 4.548 verbos etimologicamente denominais do português, retirados do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, e a restringimos por critérios de frequência a 95 verbos, que constituíram de fato o objeto de análise do estudo. Submetemos todos os verbos a testes estruturais de formação de sentenças sugeridos por Kyparsky (1987), Hale & Keyser (2002) e Arad (2003), a saber: Alternância Causativo-incoativo (Teste1); Alternância Média (Teste 2); Presença de Expressão Perifrástica (Teste 3); Presença de Objeto Cognato (Teste 4); Presença de Adjunto Cognato (Teste 5); Presença de Adjuntos Hipônimos e Hiperônimos (Teste 6). As sentenças foram submetidas a julgamento de 40 falantes nativos de português brasileiro. Os resultados apontaram para uma heterogeneidade no comportamento da classe geral dos VDs. Em suma, há um grupo para os quais os testes indicam uma etapa nominal (gramaticalidade para testes 3,(4),5 e 6) e um outro grupo para os quais os testes não indicam a presença de uma etapa nominal na formação (agramaticalidade para testes 3,5 e 6). Há verbos que participam e não participam de alternâncias (gramaticalidade e agramaticalidade para testes 1 e 2) e, por fim, há um grupo de verbos em que uma acepção remete a uma etapa nominal e outra acepção remete a ausência de etapa nominal. Após observar alternativas de análise em teorias lexicalistas de regras de formação de palavras (Basílio, 1993) e sintaxe-lexical (Hale & Keyser, 2002), conseguimos diferenciar estruturas com uma etapa nominal (denominais) de estruturas derivadas diretamente da raiz com base nos pressupostos da teoria da Morfologia Distribuída (Halle & Marantz, 1993; Harley & Noyer, 1999), mais especificamente Arad (2003), Marantz (2008) e Harley (2005). Conseguimos representar estruturalmente os diferentes tipos de (supostos) VDs no que se refere ao seu comportamento sintático e sua relação semântica com os (supostos) nomes formadores. Em primeiro lugar, tratamos dois grandes grupos: o primeiro contém os verbos que são formados a partir da categorização de uma raiz por um nome (n) e, em seguida, por um verbo (v) (estruturas denominais sincrônicas) e o segundo por verbos que são formados pela categorização direta de uma raiz () por um verbo (v) (estruturas não-denominais). No primeiro grupo, o dos denominais, observamos diferenças no comportamento sintático e sugerimos para eles diferentes tipos de estruturas: de alternância, de não-alternância e location/locatum. Em seguida, discutimos dois tipos de fenômenos que culminam na formação tanto de verbos denominais quanto de verbos derivados diretamente da raiz para aqueles que parecem, em princípio, tratar-se de um só verbo (verbos com estruturas denominais e estruturas de maneira e Mesmo verbo com comportamentos opostos). Por fim, a maior contribuição teórica deste trabalho está em que avançamos no esclarecimento da diferença entre uma formação sincrônica e diacrônica de palavras, mostrando que nem sempre a explicação histórica é a única possível. / From an etymologycal point of view, the Denominal Verb is the one that derives historically from a nominal base. Dictionaries consider a verb as denominal when its cognate nominal form is older than the verbal one in language records. Thus, there are two ways of treating what is called denominal verb, regarding the relation between the noun and the verb: from a synchronic or from a dyachronic perspective. Since the description of this class is rather misleading, it is necessary to make a distinction between etymological and synchronic criteria in the definition of what a denominal verb is. For these reasons, the aim of this work is i) to find out synchronic and formal criteria to know which denominal verbs, from a diachronic point of view, can also be considered as such under a synchronic analysis of word formation and ii) in which cases can real reasons be found for the abandonment of the label denominal. We started from a sample of 4.548 etymologically denominal verbs in Portuguese, collected from Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, and, due to a frequency criteria, we reduced it to 95 verbs that constitute, in fact, the object of this study. We submmited all the verbs to structural tests of sentence formation suggested by Kyparsky (1987), Hale & Keyser (2002) and Arad (2003), namely: Inchoative- Causative Alternation (Test 1); Middle Alternation (Test 2); Presence of Periphrastic Expression (Test 3); Presence of Cognate Object (Test 4); Presence of Cognate Adjunct (Test 5); Presence of Hiponimous and Hiperonimous Adjunction (Test 6).The sentences were submitted to the judgement of 40 native speakers of Brazilian Portuguese. The results pointed to heterogeneity in the behaviour of the general class of denominal verbs. To sum up, there is a group of verbs to which the tests indicated a nominal stage in the derivation of the verb (grammaticality for tests 3 (4), 5 and 6) and another group of verbs to which the tests did not indicate the presence of that nominal stage (agrammaticality for tests 3, 5 and 6). There are verbs that do and do not participate in alternations (gramaticality and agramaticality for tests 1 and 2) and, finally, there is a group of verbs for which one meaning indicates a nominal stage and the other meaning indicates the absence of such a nominal stage. After observing some analysis under lexicalist theories based on word formation rules (Basílio, 1993) or under lexico-syntactic approaches such as Hale & Keyser (2002), we could offer an analysis under which it is possible to distinguish the so-called denominal verbs in two classes: i) those represented by structures that include a nominal stage in the derivation (denominals), ii) those represented by structures in which the verb is derived directly from roots. This analysis is based on the Distributed Morphology model (Halle & Marantz, 1993; Harley & Noyer, 1999), more specifically, on Arad (2003), Marantz (2008) and Harley (2005). Our first step was to separate the two big groups: the first containing verbs that are derived from the categorization of a root () by a noun (n) and, then, by a verb (v) (synchronic denominal structures), and the second group containing verbs that are derived from the direct categorization of a root () by a verb (v) (non-denominal structures). In the first group, the denominal one, we observed that the sentences containing such verbs presented different syntactic behaviors and we suggested different kinds of structures: alternating, non-alternating and location/locatum. In sequence, we discussed some verbs that led us to suggest that they can be formed either as denominal verbs or as root-derived ones. We could then represent the structure of different types of so-called denominal verbs regarding their syntactic behavior and the relation they establish with the noun formed by the same root. Finally, the major theoretic contribution of this work is that we improved in clarifying the difference between a synchronic and a dyachronic word formation process, showing that the historical explanation is not always the single possibility.
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Verbos denominales incoativos en españolMerchán Aravid, Nuria 11 December 2016 (has links)
No description available.
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From noun to verb. Denominal verbs in translation from English into Lithuanian / Nuo daiktavardžio prie veiksmažodžio. Denominatyvinių veiksmažodžių vertimas iš anglų kalbos į lietuvių kalbąNarmontienė, Kristiana 26 September 2008 (has links)
The translation of Denominal verbs is not enough analyze in Lithania, thus, the work specifies some definitions of the phenomena, provides its derivation and classifications as well as emphasizes the pecularities of denominal verb in translation process. The subject of the research is based on contrastive analyzes of source and target languages by reffering to Ken Kesey‘s novel ‚ One Flew over Cuckoo‘s Nest‘. The aim of the work is point out pecularities of denominal verbs in tralslation of the novel from English into Lithuanian. / Denominatyvinių veiksmažodžių vertimas mažai tyrinėtas Lietuvoje, todėl darbe supažindinama su šių veiksmažodžių definicijomis, kilme ir klasifikacijomis, bei išryškinami vertimo ypatumai.Tyrimo objektu pasirinkta gretinamoji Keno Kizio romano ‚Skrydis virš gegutės lizdo‘ originalo kalbos ir vertimo kalbos analizė. Tyrimo tikslu siekiama nustatyti denominatyvinių veiksmažodžių ypatumus verčiant šį romaną iš anglų kalbos į lietuvių kalbą.
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Determining Dictionary and Usage Guide Agreement with Real-World Usage: A Diachronic Corpus Study of American EnglishFronk, Amanda Kae 10 June 2014 (has links) (PDF)
Dictionaries and, to a lesser extent, usage guides provide writers, editors, and users of American English information on how to use the language appropriately. Dictionaries, in particular, hold authority over correct usage of words. However, historically, usage guides and dictionaries were created using the knowledge of a small group of people. Lexicographers like Noah Webster set out to prescribe a proper way of using American English. To make these judgments, they often relied on a combination of study and idiosyncratic intuitions. A similar process took place in creating usage guides. Though these manuals profess to explain how the language is used by American English speakers-or rather by the selected group of speakers deemed "standard" by usage guide editors and lexicographers-ultimately the manuals can only express the perspectives of the editors and lexicographers on this language. Historically, the views of these editors and lexicographers were the best tools available to assess language, but now computer-based corpora allow for studying larger swaths of language usage. This study examines how much dictionaries and usage guides agree with real-world usage found in corpus data. Using the Corpus of Historical American English, a set of dictionaries and usage guides published throughout the last two hundred years were analyzed to see how much agreement they had with corpus data in noting the addition of denominal verbs (i.e., verbs formed by the conversion of nouns as in 'They taped together the box.') in American English usage. It was found that the majority of the time dictionaries noted new denominal verbs before corpus data reflected accepted usage of these verbs. However, about a quarter of the time dictionaries noted new denominal verbs concurrently with the corpus data. These results suggest that dictionaries-and the subjective opinions of the lexicographers that created them-are more aligned with real-world usage than would be expected. Because of sparse listings, results for usage guide agreement was inconclusive.
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Přídavná jména v rámci lexika: Ke gramatice denominativních adjektiv ve francouzštině / Adjectival networks. On the grammar of French denominal adjectivesStrnadová, Jana January 2014 (has links)
in English This dissertation studies su xal derivation of adjectives from nouns in French. It is based on a lexicon of about 15, 000 adjectives, 40% of which may be considered deno- minal. I rst present the data under investigation. I describe the Dénom database, which was derived from large scale lexica. In order to assess the position of denominal adjectives in the more general adjectival system, I present a classi cation of French adjectives on the basis of their morphological properties. In the process, I spot cases where the fringes of the class of denominals are unclear, and question the distributional and semantic co- hesion of the class. I nally review di erent types of formal or semantic mismatches between the adjective and its base noun. In a second step, I present a study of the formal and semantic properties of a subset of denominal adjectives where the morphological relation between base and derivative is regular. This subset is selected on the basis of the type frequency of formal patterns of alternation between base and derivative. I describe the phonological and morpholo- gical properties of base nouns, with the aim of uncovering factors that play a role in the formation of adjectives. This leads to the observation of morphological niches, that is, cases where the presence of a...
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Functional shift and semantic change in Lord of the Rings OnlineNorlin, Susanne January 2013 (has links)
The purpose of this essay is to identify functional shifts and semantic changes in the Massively Multiplayer Online Role-Playing Game Lord of the Rings Online. The focus is on new uses of established terms in Standard English and the intent is to see how the word formation processes work in an online gaming environment, and identify the possible reasons behind them. Due to the lack of previous studies of language in Massively Multiplayer Online Role-Playing Games, the aim is to provide some insight into some of the language developments that occur in such an environment. A quantitative method has been utilised in order to distinguish patterns, and the material, in the form of chat logs, has been gathered from Lord of the Rings Online. The chat logs have then been used to create a corpus, and, from this point, a qualitative method has been employed. The corpus has been thoroughly analysed for the words which have undergone functional shifts and/or semantic changes, and a selection of these words are presented and discussed based on word formation process. The findings in this study seem to confirm that language changes in a Massively Multiplayer Online Role-Playing Game follow the same patterns as in other environments.
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