• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 48
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 49
  • 49
  • 24
  • 22
  • 20
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Características associadas a densidade mineral óssea em um grupo de mulheres pré-menopausicas

Krahe, Cláudio January 1995 (has links)
Objetivos: analisar fatores que possam estar associados à diminuição de densidade mineral óssea em mulheres pré-menopáusicas, com idade entre 40 e 50 anos e com função ovariana preservada. Modelo: estudo transversal em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados à osteoporose e à diminuição da densidade óssea. Local: pacientes da clínica privada do autor. Amostra: 60 pacientes com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, que não faziam uso rotineiro, nem usaram nos últimos três meses, hormônios como estrógenos, progesterona, andrógenos, glicocorticóides e hormônios da tireóide ou qualquer outro tipo de medicação com ação sobre a massa óssea. Medidas de avaliação: densitometria óssea e inquérito alimentar de quatro dias. As seguintes determinações sanguíneas foram realizadas: FSH (hormônio folículo estimulante), SHBG (proteína que carreia um hormônio), estradiol, testosterona, cálcio e fosfatase alcalina. Cálcio e creatinina foram determinados na urina de 24 horas. Resultados: das 60 pacientes, 14 (23,3%) apresentaram, na coluna lombar, em L1 ou L2 a L4, pelo menos um valor de escore Z menor que -1; no fêmur, 24 pacientes (400/0) apresentaram algum valor de escore Z menor que -1. Na análise univariada da coluna lombar, as pacientes com escore Z menor que -1 eram mais velhas e apresentavam valores de fosfatase alcalina mais elevados, embora ainda dentro da faixa normal, do que pacientes com escore Z maior que -1. Na regressão múltipla, os valores mais elevados de fosfatase alcalina permaneceram associados à menor densidade óssea enquanto que a variável idade perdeu a significância. Por outro lado, uma menor ingestão de cálcio e menor IMC passaram a associarse significativamente à menor densidade óssea. Na análise univariada do fêmur, observou-se que as pacientes com algum escore Z menor que -1 eram mais altas. Na análise por regressão múltipla do fêmur, as variáveis que mostraram associação com densidade óssea foram IMC, fosfatase alcalina, ingestão de cafeína e número de meses em que pratica exercícios ao ano. Conclusões: um número significativo de mulheres com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, apresenta uma densidade óssea diminuída, na coluna e no fêmur, em relação à média esperada para a idade . A identificação e a correção precoce de fatores associados à menor densidade óssea podem, no futuro, diminuir o número de mulheres com baixa massa óssea e, em conseqüência, mais expostas a fraturas. / Objectives: to analyze factors associated to the decrease in bone mineral density in pre-menopausal women, aged between 40 and 50 years, with preserved ovarian function. Model: a cross-sectional study in which various factors associated with osteoporosis were simultaneously evaluated in relation to decrease of bane density. Local: the author's private c1inic. Sample: 60 patients, 40 to 50 years old, with regular menses, who did not use routinely - or in the last three month - hormones such as estrogens, progesterone, androgens, glicocorticoids, thyroid hormones, or any other medication with a known action on bone mass. Outcome measures: bone densitometry and a four day dietary inquiry. The following blood determinations were done: FSH, SHBG, estradiol, testosterone, calcium and alkaline phosphatase. Caleium and creatinin were measured in 24 hour urine. Results: in 14 (23.30/0) patients, at least one Z seore value lower than -1 was evidenced at the lumbar spine ( L1 or L2 - L4 ). At the femur, 24 patients (40%) presented at least one Z seore lower than -1. In univariate analysis, the patients with a Z seore lesser than -1 at the lumbar spine were older and presented higher values of alkaline phosphatase (althoug within the normal range). In multiple regression analysis the higher values of alkaline phosphatase remained associated to a lower bane density, while age lost its significance. Furthermore, a lower calcium ingestion and a smaller IMe beeame signifieantly associated to a lower bane density. In univariate analysis, the patients with a Z seore lower than -1 at the femur were tal/er. In multiple regression analysis, the following variables were associated with bane density: body mass index, alkaline phosphatase, caffeine intake, and the number of months of exereise praetieing per year. Conclusions: a significant number of women, aged between 40 and 50 years, with regular menses, have a lower bone density at the lumbar spine and femur than the expected average for their age range. Identifying and promptly correcting the factors associated with a lower bone density may, in the future, diminish the number of women with low bone mass, who and consequently are more exposed to fractures.
12

Relação entre periodontite e massa óssea sistêmica: estudo experimental em ratos

Pillon, Flávio de Lecue January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000345163-Texto+Completo-0.pdf: 1382190 bytes, checksum: 65e0161ed8902086920efa5dc9a538c0 (MD5) Previous issue date: 2006 / The occurrence of chronic inflammation in humans has been related to complex pathological outcomes, resulting in events that are responsible for abbreviations of life and life quality in elderly persons. The present study aimed at verifying the relationship between periodontitis and systemic bone mass alterations, after induction of periodontal disease in male Wistar rats. Systemic bone mass was determined by bone densitometry (double energy X-ray), and tibia trabecular bone analysis. Periodontal disease was induced with the placement of silk ligatures around the maxillary left second molar of each animal of the test group (n=14). The control group did not receive ligatures. After 30 and 60 days of ligature placement, the bone densitometry analysis did not reveal statistically significant differences between groups both for bone mineral density and bone mineral content. However, the total bone area was, at 30 days, higher in the test group than in controls. At 60 days, this relationship was inverted, with a higher bone area in the control group. The control group presented a progressive bone growth, as shown by the comparison of the bone mineral content (BMC) between 30 and 60 days, significantly higher when compared to the test group. Histomorphometrically, there was no statistically significant difference between groups regarding the relative filling with trabecular bone of the marrow area at the tibia. The control group had more trabecular filling than the test group. According to the results of the present study, it can be concluded that the activity of periodontitis was related to a lower pattern of systemic bone growth in Wistar rats, but did not provoke a statistically significant effect on bone trabecular structure in test animals. / A ocorrência de alterações inflamatórias crônicas no organismo humano vem sendo relacionada a desfechos patológicos de ordem complexa, resultando em eventos responsáveis pela abreviação da longevidade ou diminuição da qualidade de vida em indivíduos idosos. O objetivo do presente estudo foi analisar a relação existente entre a atividade de periodontite e alterações na massa óssea sistêmica, após indução de doença periodontal em ratos. A avaliação da massa óssea sistêmica foi determinada através do emprego de raio-x de dupla energia (densitometria óssea), bem como análise do conteúdo trabecular das tíbias dos animais experimentais. Doença periodontal foi induzida através da colocação de ligaduras de fio de seda envolvendo o segundo molar superior esquerdo de cada animal do grupo teste (n=14). Os animais do grupo controle não receberam ligaduras. Após 30 e 60 dias da indução de periodontite, a análise por densitometria óssea não revelou diferenças significativas na densidade mineral óssea e no conteúdo mineral ósseo entre os grupos teste e controle. No entanto, o parâmetro área de tecido ósseo apresentou-se, aos 30 dias, maior nos animais do grupo teste do que nos animais do grupo controle. Aos 60 dias, no entanto, esta relação se inverteu, sendo a área de tecido ósseo significativamente maior no grupo controle.A comparação intergrupos do conteúdo mineral ósseo (BMC) entre os períodos 30 e 60 dias mostrou ter o grupo controle apresentado um contínuo crescimento ósseo, enquanto o grupo teste apresentou um acréscimo significativamente menor nos valores relativos ao BMC. Em exame histomorfométrico, não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação ao percentual de preenchimento trabecular do osso medular nas tíbias analisadas. Os animais do grupo controle apresentaram maior preenchimento ósseo trabecular do que os do grupo teste. De acordo com os resultados do presente estudo, pode-se concluir que a atividade de periodontite esteve relacionada com uma diminuição no padrão de crescimento ósseo sistêmico normal em ratos Wistar, porém não apresentou efeito estatisticamente significativo sobre a estrutura óssea trabecular das tíbias nos animais do grupo teste.
13

Características associadas a densidade mineral óssea em um grupo de mulheres pré-menopausicas

Krahe, Cláudio January 1995 (has links)
Objetivos: analisar fatores que possam estar associados à diminuição de densidade mineral óssea em mulheres pré-menopáusicas, com idade entre 40 e 50 anos e com função ovariana preservada. Modelo: estudo transversal em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados à osteoporose e à diminuição da densidade óssea. Local: pacientes da clínica privada do autor. Amostra: 60 pacientes com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, que não faziam uso rotineiro, nem usaram nos últimos três meses, hormônios como estrógenos, progesterona, andrógenos, glicocorticóides e hormônios da tireóide ou qualquer outro tipo de medicação com ação sobre a massa óssea. Medidas de avaliação: densitometria óssea e inquérito alimentar de quatro dias. As seguintes determinações sanguíneas foram realizadas: FSH (hormônio folículo estimulante), SHBG (proteína que carreia um hormônio), estradiol, testosterona, cálcio e fosfatase alcalina. Cálcio e creatinina foram determinados na urina de 24 horas. Resultados: das 60 pacientes, 14 (23,3%) apresentaram, na coluna lombar, em L1 ou L2 a L4, pelo menos um valor de escore Z menor que -1; no fêmur, 24 pacientes (400/0) apresentaram algum valor de escore Z menor que -1. Na análise univariada da coluna lombar, as pacientes com escore Z menor que -1 eram mais velhas e apresentavam valores de fosfatase alcalina mais elevados, embora ainda dentro da faixa normal, do que pacientes com escore Z maior que -1. Na regressão múltipla, os valores mais elevados de fosfatase alcalina permaneceram associados à menor densidade óssea enquanto que a variável idade perdeu a significância. Por outro lado, uma menor ingestão de cálcio e menor IMC passaram a associarse significativamente à menor densidade óssea. Na análise univariada do fêmur, observou-se que as pacientes com algum escore Z menor que -1 eram mais altas. Na análise por regressão múltipla do fêmur, as variáveis que mostraram associação com densidade óssea foram IMC, fosfatase alcalina, ingestão de cafeína e número de meses em que pratica exercícios ao ano. Conclusões: um número significativo de mulheres com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, apresenta uma densidade óssea diminuída, na coluna e no fêmur, em relação à média esperada para a idade . A identificação e a correção precoce de fatores associados à menor densidade óssea podem, no futuro, diminuir o número de mulheres com baixa massa óssea e, em conseqüência, mais expostas a fraturas. / Objectives: to analyze factors associated to the decrease in bone mineral density in pre-menopausal women, aged between 40 and 50 years, with preserved ovarian function. Model: a cross-sectional study in which various factors associated with osteoporosis were simultaneously evaluated in relation to decrease of bane density. Local: the author's private c1inic. Sample: 60 patients, 40 to 50 years old, with regular menses, who did not use routinely - or in the last three month - hormones such as estrogens, progesterone, androgens, glicocorticoids, thyroid hormones, or any other medication with a known action on bone mass. Outcome measures: bone densitometry and a four day dietary inquiry. The following blood determinations were done: FSH, SHBG, estradiol, testosterone, calcium and alkaline phosphatase. Caleium and creatinin were measured in 24 hour urine. Results: in 14 (23.30/0) patients, at least one Z seore value lower than -1 was evidenced at the lumbar spine ( L1 or L2 - L4 ). At the femur, 24 patients (40%) presented at least one Z seore lower than -1. In univariate analysis, the patients with a Z seore lesser than -1 at the lumbar spine were older and presented higher values of alkaline phosphatase (althoug within the normal range). In multiple regression analysis the higher values of alkaline phosphatase remained associated to a lower bane density, while age lost its significance. Furthermore, a lower calcium ingestion and a smaller IMe beeame signifieantly associated to a lower bane density. In univariate analysis, the patients with a Z seore lower than -1 at the femur were tal/er. In multiple regression analysis, the following variables were associated with bane density: body mass index, alkaline phosphatase, caffeine intake, and the number of months of exereise praetieing per year. Conclusions: a significant number of women, aged between 40 and 50 years, with regular menses, have a lower bone density at the lumbar spine and femur than the expected average for their age range. Identifying and promptly correcting the factors associated with a lower bone density may, in the future, diminish the number of women with low bone mass, who and consequently are more exposed to fractures.
14

Análise da distribuição dos equipamentos de densitometria óssea no Brasil : importância da gestão eficiente de tecnologias em saúde / Distribution analyses of of bone densitometry equipments in Brazil : importance of efficient technologies in health managemen

Pereira, Ezequiel Núbio Lucas 17 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade Gama, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-04-17T14:29:23Z No. of bitstreams: 1 2017_EzequielNúbioLucasPereira.pdf: 2119600 bytes, checksum: 97fcdb8b47637581082dfd8a2ae35360 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-04-19T15:44:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_EzequielNúbioLucasPereira.pdf: 2119600 bytes, checksum: 97fcdb8b47637581082dfd8a2ae35360 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T15:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_EzequielNúbioLucasPereira.pdf: 2119600 bytes, checksum: 97fcdb8b47637581082dfd8a2ae35360 (MD5) / O aumento da população idosa tem produzido um predomínio de doenças crônico-degenerativas, dentre as quais a osteoporose, que é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada pela redução da massa óssea e, consequente, comprometimento da microarquitetura do tecido ósseo. A densitometria óssea é o principal método de diagnóstico da osteoporose possibilitando a avaliação do risco de fraturas e monitoramento das variações da densidade óssea. O gerenciamento da tecnologia médico-hospitalar é uma atividade da engenharia clínica responsável pela avaliação, aquisição, utilização, controle de recursos e garantia de qualidade envolvendo equipamentos médico-hospitalares. Diante disso, o trabalho tem como objetivo apresentar aos profissionais responsáveis pela gestão da tecnologia biomédica um panorama da distribuição dos equipamentos de densitometria óssea no Brasil. Para realização da pesquisa, foram utilizados dados secundários provenientes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísica, e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e de bases eletrônicas disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Os estados brasileiros foram agrupados segundo indicadores relacionados com a distribuição de equipamentos de densitometria, utilizando análise de cluster. Os resultados demonstram os agrupamentos dos estados conforme as características similares e ainda conforme suas diferenças. A análise de classificação hierárquica (Método Ward) sugere que os 26 estados e o Distrito Federal podem ser classificados em cinco grupos distintos. Os dados finais revelam que apenas um terço dos equipamentos de densitometria em uso no Brasil está disponível no Sistema Único de Saúde e somente 9,6% dos municípios do país possuem o equipamento. Conclui-se, portanto, que a tecnologia necessária para o diagnóstico da osteoporose não está distribuída igualitariamente em todos os estados no âmbito do sistema público de saúde e se faz necessário dobrar a quantidade de equipamentos para atender as exigências da Portaria do Ministério da Saúde n.º 1101/GM de 2002. Esta má distribuição junto com a quantidade de equipamentos fora de produção sugerem planejamento inadequado e ineficácia na coordenação do ciclo de vida da tecnologia, representando uma degradação de recursos públicos, sabidamente insuficientes, para todas as demandas do Sistema Único de Saúde. / The increase in the elderly population has produced a predominance of chronic-degenerative diseases, among them osteoporosis, which is a systemic osteometabolic disease characterized by a reduction in bone mass and, consequently, a compromise of the microarchitecture of the bone tissue. Bone densitometry is the main method of diagnosis of osteoporosis, allowing the evaluation of the risk of fractures and monitoring of variations in bone density. The management of medical-hospital technology is an activity of clinical engineering responsible for the evaluation, acquisition, use, control of resources and quality assurance involving medical-hospital equipment. Aiming at this, the objective of this study is to present to the professionals responsible for biomedical technology management an overview of the distribution of bone densitometry equipments in Brazil. To perform the research, secondary data from Brazilian Institute of Geography and Statistics, from Institute of Applied Economic Research and electronic databases made available by the Ministry of Health were used through the Department of Informatics of Health Unic System. The Brazilian states were grouped according to indicators related to the distribution of densitometry equipment, using cluster analysis. The results show the groupings of the states according to similar characteristics and according to their differences. The hierarchical classification analysis (Ward Method) suggests that the 26 states and the Federal District can be classified into five distinct groups. The final data show that only one third of the densitometry equipment in use in Brazil is available in the Health Unic System and only 9.6% of the municipalities in the country have the equipment. It is concluded, therefore, that the technology necessary for the diagnosis of osteoporosis is not evenly distributed in all states within the public health system and it is necessary to double the amount of equipment to meet the requirements of Ministry of Health Ordinance No. 1101 / GM of 2002. This poor distribution along with the quantity of out-of-production equipment suggests inadequate planning and inefficiency in the coordination of the technology life cycle, representing a degradation of public resources known to be insufficient for all Health Unic System demands.
15

Análise fractal em tomografias computadorizadas de mulheres na pós-menopausa

Carvalho, Bruno Fontenele 07 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-01-30T12:07:05Z No. of bitstreams: 1 2016_BrunoFonteneleCarvalho.pdf: 1275904 bytes, checksum: 318c334f2f2720adb0839aa9da5ae784 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-02-22T19:17:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_BrunoFonteneleCarvalho.pdf: 1275904 bytes, checksum: 318c334f2f2720adb0839aa9da5ae784 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-22T19:17:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_BrunoFonteneleCarvalho.pdf: 1275904 bytes, checksum: 318c334f2f2720adb0839aa9da5ae784 (MD5) / A osteoporose é uma doença caracterizada por uma reduzida resistência óssea e aumento de suscetibilidade a fraturas. É considerada um grande problema de saúde pública, devido aos impactos econômicos e sociais causados pelas fraturas por trauma mínimo. A resistência óssea é refletida pela densidade mineral óssea (DMO) e pela qualidade óssea. Apesar do diagnóstico ser baseado na análise da DMO pela densitometria por dupla emissão de raios X (DXA), alguns pacientes com DMO normal apresentam fraturas, provavelmente relacionadas à fragilidade óssea. A análise da dimensão fractal (DF) pode ser uma ferramenta auxiliar promissora para identificar alterações microarquiteturais ósseas. Poucos estudos analisaram o padrão trabecular em radiografias odontológicas de pacientes com osteoporose, seguindo a metodologia da DF. No entanto, estudos prévios demonstraram que diversas modalidades de imagem podem servir como ferramentas auxiliares para identificar pacientes com baixa DMO. O objetivo principal deste estudo foi comparar a análise da DF em tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC), em dois sítios ósseos (segunda vértebra cervical e osso trabecular mandibular) de 103 mulheres na pós-menopausa, sendo 51 com diagnóstico de osteoporose e 52 com diagnóstico de DMO normal, de acordo com o exame de DXA da coluna lombar e do fêmur proximal. Além disso, a reprodutibilidade destas medidas foi avaliada. Também foi avaliada a acurácia de ambas as medidas para identificar mulheres com baixa DMO. As seguintes análise estatísticas foram realizadas: coeficientes de correlação, ANOVA e análises de curva ROC. A significância estatística foi considerada para um p-valor menor que 0,05. Duas técnicas distintas de análise da DF foram utilizadas. Portanto, foram duas regiões de interesse (ROI1 e ROI2) e duas formas de análise: tradicional e modificada, totalizando 4 medidas (ROI1t, ROI1m, ROI2t e ROI2m). Não foram encontradas correlações das análises de DF com a DMO da coluna lombar e do fêmur proximal. As medidas demonstraram baixa precisão. Além disso, não houve acurácia das análises de DF para identificar mulheres na pós-menopausa com baixa DMO. Os resultados sugerem que a DF não pode ser utilizada em exames de TCFC, na forma como foi avaliada, para predizer o diagnóstico densitométrico de osteoporose e de baixa DMO. / Osteoporosis is a disease characterized by reduced bone strength and increased susceptibility to fractures. It is considered a major public health problem due to the economical and social impact caused by the minimal trauma fractures. The bone strength is reflected by the bone mineral density (BMD), and also by bone quality. Although the diagnosis is based on BMD analysis according to dual-energy absorptiometry (DXA), some patients with normal BMD presents fractures, probably related to bone fragility. The fractal dimension (FD) analysis may be a promising tool for identifying bone microarchitectural changes. Few studies have analyzed the trabecular pattern on dental radiographs of osteoporotic patients, following the FD approach. Nevertheless, previous studies have demonstrated that several dental imaging modalities could serve as auxiliary tools for identifying low BMD patients. The aim of this study was to compare FD, measured at two bone sites (second cervical vertebra and on the trabecular bone of the mandible) on cone-beam computed tomography exams of 103 postmenopausal women with normal BMD (52 women) and osteoporosis (51 women), according to DXA at the lumbar spine (L1-L4), and at the proximal femur (femoral neck and total hip). In addition, the reproducibility of such analysis was tested, and also the correlations between BMD at the two bone sites. The accuracy for predicting the densitometric diagnosis was also evaluated. The following statistical analyses were performed: correlations coefficients, ANOVA, and ROC curves. P values less than .05 indicated statistical significance. Two different techniques for analyzing FD were performed. Therefore, at two regions of interest (ROI1 and ROI2), a traditional form of analyzing DF and a modified form of analyzing were used, totalizing four measurements (ROI1t, ROI1m, ROI2t e ROI2m). For all these measurements, no correlations were found with BMD at the lumbar spine and the proximal femur. The measurements presented low precision. In addition, the FD analyses had no accuracy for identifying low BMD of postmenopausal women. The results suggest that FD, with the methodology used in this study, cannot predict the densitometric diagnosis of osteoporosis and low BMD.
16

Características associadas a densidade mineral óssea em um grupo de mulheres pré-menopausicas

Krahe, Cláudio January 1995 (has links)
Objetivos: analisar fatores que possam estar associados à diminuição de densidade mineral óssea em mulheres pré-menopáusicas, com idade entre 40 e 50 anos e com função ovariana preservada. Modelo: estudo transversal em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados à osteoporose e à diminuição da densidade óssea. Local: pacientes da clínica privada do autor. Amostra: 60 pacientes com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, que não faziam uso rotineiro, nem usaram nos últimos três meses, hormônios como estrógenos, progesterona, andrógenos, glicocorticóides e hormônios da tireóide ou qualquer outro tipo de medicação com ação sobre a massa óssea. Medidas de avaliação: densitometria óssea e inquérito alimentar de quatro dias. As seguintes determinações sanguíneas foram realizadas: FSH (hormônio folículo estimulante), SHBG (proteína que carreia um hormônio), estradiol, testosterona, cálcio e fosfatase alcalina. Cálcio e creatinina foram determinados na urina de 24 horas. Resultados: das 60 pacientes, 14 (23,3%) apresentaram, na coluna lombar, em L1 ou L2 a L4, pelo menos um valor de escore Z menor que -1; no fêmur, 24 pacientes (400/0) apresentaram algum valor de escore Z menor que -1. Na análise univariada da coluna lombar, as pacientes com escore Z menor que -1 eram mais velhas e apresentavam valores de fosfatase alcalina mais elevados, embora ainda dentro da faixa normal, do que pacientes com escore Z maior que -1. Na regressão múltipla, os valores mais elevados de fosfatase alcalina permaneceram associados à menor densidade óssea enquanto que a variável idade perdeu a significância. Por outro lado, uma menor ingestão de cálcio e menor IMC passaram a associarse significativamente à menor densidade óssea. Na análise univariada do fêmur, observou-se que as pacientes com algum escore Z menor que -1 eram mais altas. Na análise por regressão múltipla do fêmur, as variáveis que mostraram associação com densidade óssea foram IMC, fosfatase alcalina, ingestão de cafeína e número de meses em que pratica exercícios ao ano. Conclusões: um número significativo de mulheres com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, apresenta uma densidade óssea diminuída, na coluna e no fêmur, em relação à média esperada para a idade . A identificação e a correção precoce de fatores associados à menor densidade óssea podem, no futuro, diminuir o número de mulheres com baixa massa óssea e, em conseqüência, mais expostas a fraturas. / Objectives: to analyze factors associated to the decrease in bone mineral density in pre-menopausal women, aged between 40 and 50 years, with preserved ovarian function. Model: a cross-sectional study in which various factors associated with osteoporosis were simultaneously evaluated in relation to decrease of bane density. Local: the author's private c1inic. Sample: 60 patients, 40 to 50 years old, with regular menses, who did not use routinely - or in the last three month - hormones such as estrogens, progesterone, androgens, glicocorticoids, thyroid hormones, or any other medication with a known action on bone mass. Outcome measures: bone densitometry and a four day dietary inquiry. The following blood determinations were done: FSH, SHBG, estradiol, testosterone, calcium and alkaline phosphatase. Caleium and creatinin were measured in 24 hour urine. Results: in 14 (23.30/0) patients, at least one Z seore value lower than -1 was evidenced at the lumbar spine ( L1 or L2 - L4 ). At the femur, 24 patients (40%) presented at least one Z seore lower than -1. In univariate analysis, the patients with a Z seore lesser than -1 at the lumbar spine were older and presented higher values of alkaline phosphatase (althoug within the normal range). In multiple regression analysis the higher values of alkaline phosphatase remained associated to a lower bane density, while age lost its significance. Furthermore, a lower calcium ingestion and a smaller IMe beeame signifieantly associated to a lower bane density. In univariate analysis, the patients with a Z seore lower than -1 at the femur were tal/er. In multiple regression analysis, the following variables were associated with bane density: body mass index, alkaline phosphatase, caffeine intake, and the number of months of exereise praetieing per year. Conclusions: a significant number of women, aged between 40 and 50 years, with regular menses, have a lower bone density at the lumbar spine and femur than the expected average for their age range. Identifying and promptly correcting the factors associated with a lower bone density may, in the future, diminish the number of women with low bone mass, who and consequently are more exposed to fractures.
17

Estudo comparativo sobre técnicas ultra-sônicas para diagnóstico da osteoporose / not available

Ricardo Naoki Mori 18 September 1998 (has links)
As doenças ligadas ao envelhecimento, dentre elas a osteoporose, tornaram-se um dos maiores problemas de saúde pública em países que possuem alta expectativa de vida. O estudo de suas causas e de seu diagnóstico é de profunda importância tanto para paciente, como para o planejamento de saúde devido ao seu alto impacto no custo total. Equipamentos ligados ao tratamento e ao diagnóstico destas doenças devem levar em conta o custo associado ao exame, uma vez que devem atender a um grande número de pessoas. Neste estudo é apresentado um quadro geral do impacto destes custos no aspecto da saúde pública, sendo dado um tratamento especial à osteoporose. Foi realizado um resumo dos principais aspectos da doença e dos métodos mais importantes utilizados no diagnóstico da doença. Finalmente é dada uma atenção especial ao método de freqüência instantânea por apresentar aspectos interessantes, como simplicidade de implementação em relação aos métodos clássicos apresentados na literatura. / Age-related pathologies, particularly, osteoporosis, have become important health problems in high life expectancy countries. The study of causes and diagnosis of osteoporosis is of great importance for the patients, as well as for the health authorities and policy, considering the high costs involved. The development and production of equipment for diagnosis and treatment of osteoporosis must take into account the large number of patients to be surveyed and, therefore, the costs of such management. In the present work, the impact of those costs on the public health policy was studied, beginning with a general view on the main etiology and clinical aspects of osteoporosis means. Special attention was given to Mean Instantaneous Frequency Method due to its simplicity and capability to complement other classical methods reported in the literature.
18

Estudo longitudinal da densidade mineral óssea de cães normais, portadores e afetados pela distrofia muscular do Golden Retriever (D.M.G.R.) / Longitudinal study of bone mineral density in healthy, carrier, and affected dogs by Golden Retriver Muscular Dystrophy (G.R.M.D.)

Giglio, Robson Fortes 24 September 2004 (has links)
A forma mais comum de distrofia muscular em humanos é do tipo Duchenne, com uma incidência aproximada de um caso a cada 3.500 nascimentos masculinos. A Distrofia Muscular do Golden Retriever (DMGR) é considerada o modelo animal mais apropriado à Distrofia Muscular de Duchenne (DMD). A Densitometria Óptica Radiográfica é um método de análise para quantificação da matéria mineral óssea, sendo, neste estudo, realizado com radiografias simples da tíbia direita ao lado de escala de alumínio. Foram utilizados 15 cães da raça Golden Retriever, sendo 5 cães normais, 5 fêmeas portadoras e 5 machos afetados pela DMGR, que foram radiografados mensalmente, dos 3 aos 9 meses de idade. Estas radiografias foram digitalizadas e analisadas por meio de um software de análise de imagens (ImageLab, Softium®), que compara as tonalidades de cinza da escala com região óssea analisada, obtendo-se valores em milímetros de alumínio (mmAl). Os resultados obtidos foram analisados estatisticamente utilizando o procedimento Proc Means do programa Statistical Analysis System, versão 8.0. O estudo revelou que a região epifisária possui maior densidade mineral óssea (DMO), seguida pela região metafisária e diafisária, respectivamente, nos três grupos avaliados, ao longo do período experimental, e seguiram o comportamento do peso corpóreo. Houve uma tendência de aumento da DMO nas três regiões avaliadas dos três grupos ao longo do experimento. A região metafisária proximal de tíbia demonstrou ser a região de eleição para a leitura da DMO por ser o local estudado com menor correlação com o peso corpóreo e por promover estimativas médias consideradas significativas entre grupos avaliados mais cedo que nas demais regiões O potencial de diagnóstico do exame densitométrico, em relação a DMGR, foi considerado baixo, entretanto demonstrou ter grande potencial no acompanhamento do progresso desta doença por apresentar alta sensibilidade para detecção de variações na densidade mineral óssea. / Duchenne Muscular Dystrophy is the most common type of muscular dystrophy in humans affecting 1 in 3,500 male births. Muscular dystrophy in Golden Retrievers appears to be an appropiate model of the human Duchenne Muscular Dystrophy. Radiographic Optical Densitometry is an analitic method to meansure bone mineral content. This technique was performed by right tíbia simple radiograph conjugated with an aluminium stepwedge. 5 helthy dogs, 5 female carriers and 5 male affected dogs by Golden Retriever Muscular Dystrophy were divided in 3 groups. Monthly, all the dogs were radiographed from 3-mouths until 9-mouths old. Radiographs were digitalized and analyzed by an image processing software (ImageLab, Softium), which compares the aluminium grey scale tonalities with a bone region analyzed obtaining with this the value of bone mineral density in aluminium milimeters (mmAl). The obtained results were statistically analyzed using the the procedure Proc Means of the program Statistical Analysis System 8.0 software. The epifisary region possess higher bone mineral density followed for the metafisary and diafisary regions, respectively, in the three evaluated groups during the experimental period and followed by the behavior of the corporeal weight. There was a trend of increase of the bone mineral density in the three evaluated regions of all three groups. The proximal metafisary region of tíbia demonstrated to be the best region of selection to evaluate the bone mineral density since it is place studied with less correlation with the corporeal weight and by promoting significant considered average estimates between groups evaluated earlier than other regions. The potential of diagnosis of this densitometric method in Golden Retriever Muscular Dystrophy was considered low, however this study demonstrated to have great potential in the accompanying the progress of this disease due to the high sensitivity for detection of bone mineral density changes.
19

Uso da radiografia panorâmica para identificação de baixa densidade óssea em pacientes com síndrome de Down / Use of panoramic radiography as an indicative of low bone density in Down syndrome patients

Kitamura, Karen Tieme 05 March 2013 (has links)
A síndrome de Down (SD) é a causa genética mais comum de comprometimento intelectual associada a doenças sistêmicas, como o envelhecimento precoce e alterações músculo-esqueléticas que aumentam o risco de osteoporose (OP). A OP é uma doença do esqueleto, caracterizada por baixa massa óssea e deterioração da micro arquitetura do tecido ósseo, com aumento de fragilidade óssea e susceptibilidade à fratura, considerada um problema de saúde mundial, que aumenta o risco de mortalidade e os custos médicos. Tem como fatores de risco para o desenvolvimento de OP: sexo feminino, raça branca ou asiática, história familiar, imobilidade, abuso de álcool, massa muscular, uso crônico de corticosteróides, a falta de terapia de reposição hormonal, tabagismo, sedentarismo e baixa ingestão de cálcio. Muitos destes fatores podem ser encontrados em indivíduos com SD, onde recentemente a OP foi identificada em adultos jovens. O diagnóstico precoce da OP impede fraturas e é extremamente importante, realizado pelo exame absormetria de dupla energia de raios X (DXA), ou seja, a densitometria óssea, que determina a densidade óssea (DO). Embora exames radiográficos não serem precisos para o diagnóstico da OP, se bem interpretados, eles podem ser ferramentas poderosas para o screeening da OP. A radiografia panorâmica é o exame radiográfico mais solicitado do corpo humano e muitas vezes é realizado como exame complementar no diagnóstico odontológico. Assim, os dentistas podem desempenhar um papel importante para o diagnóstico da OP e prevenção de fraturas osteoporóticas. O objetivo deste trabalho foi comparar a radiografia panorâmica (PAN) com a DXA para identificar a OP na SD. Foram avaliados 37 pacientes com SD do CAPE/FOUSP, com idade mínima de 25 anos, cujos pais ou responsáveis concordaram e assinaram o Consentimento Informado (CEP-FOUSP 79/2009). Foram colhidos os dados do histórico médico, realizado a PAN e a DXA do rádio e da ulna. Na radiografia panorâmica foram avaliados a medida da largura da cortical mandibular e o formato da cortical mandibular usando o software Radiocef Studio 2. Foram comparado os resultados da PAN com os resultados da DXA. Os resultados mostraram 21 pacientes do sexo masculino e 16 do sexo feminino, sendo 33 pacientes brancos, 03 negros e 01 amarelo. A idade variou de 25 a 60 anos e 01 mês, com média de 32 anos. As medidas da cortical mandibular dos pacientes com SD variou de 1,94 mm a 4,49 mm, com média de 3,01mm. Na avaliação do formato da cortical mandibular, 2 pacientes apresentaram formato C1 (cortical mandibular normal), 15 pacientes apresentaram formato C2 (cortical mandibular com ligeira erosão) e 20 pacientes apresentaram formato C3 (cortical mandibular severamente erodida), segundo a classificação de Klemeti et al., 1994. O trabalho realizado nos permitiu concluir que os indicadores anatômicos mensuráveis de radiografias panorâmicas digitais normalmente utilizados para identificação de baixa DO na população normorreativa não devem ser utilizados como parâmetros para a identificação de baixa densidade óssea em pacientes com SD; o screening da OP em pacientes com SD deve ser baseado na avaliação clínica e nas mudanças radiográficas, uma vez que as alterações das estruturas ósseas destes pacientes dificultam a correlação com valores pré-estabelecidos e ainda que faz-se necessário a elaboração de valores padrões de indicadores anatômicos mensuráveis exclusivos para identificação de baixa densidade óssea em pacientes com SD. / Down Syndrome (DS) is the most common genetic cause of intellectual impairment associated with systemic disorders such as premature aging and muscle skeletal changes that increase the risk of osteoporosis (OP). The OP is an skeletal disease characterized by low bone mass and micro architectural deterioration of bone tissue, with increase of bone fragility and susceptibility to fracture, which is a global health problem, that increases the risk of mortality and medical costs. Risk factors for the development of OP are: female gender, white or asian race, family history, immobility, alcohol abuse, poor muscle mass, chronic corticosteroid use, lack of hormone replacement therapy, smoking, sedentary lifestyle and low calcium intake. Many of these factors can be found in individuals with DS, where recently the OP has been identified in young adults. Early diagnosis of OP prevents fractures and it is extremely important. It´s performed by the exam dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), which determines the bone density (BD). However, these tests are not available for the Brazilian population in general. Although X-ray exams are not precise for the diagnosis of OP, they can provide powerful tools to screen potential patients with OP, since they are well interpreted. The panoramic radiograph (PAN) is the most requested x-ray of the human body and is often performed as a complementary test in dental diagnosis. Thus dental surgeons can play an important role for the diagnosis of OP and prevention of fractures. The aim of this study was compare PAN with dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) to identify OP at DS. STUDY DESIGN: Patients with DS-CAPE/FOUSP, aged at least 25 years, who parents agreed and signed the Informed Consent (CEP-FOUSP 79/2009). The data from medical history was taken, it was performed PAN, and DXA of radius and ulna. The width and the shape of the mandibular cortical was evaluated at PAN using Radiocef Studio 2 software, and the results of PAN were compared with the result of DXA. CONCLUSIONS: The screening of OP in DS patients should be based on clinical evaluation and radiographic changes, since the changes of the bone structure of these patients are difficult to compare with values previously established.
20

Avaliação estrutural do osso terceiro metacarpiano equino frente à implantação de biopolímero à base de mamona / Structural evaluation of the third metacarpal bone against the implantation of biopolymer based on castor oil

Selim, Mariana Baroni 23 January 2014 (has links)
Uma série de novas estratégias vem sendo desenvolvidas com o objetivo de otimizar a reparação óssea, pois os métodos atualmente disponíveis em ortopedia humana e veterinária não apresentam resultados plenamente satisfatórios. Inúmeros pesquisadores dedicam-se ao desenvolvimento e estudo da compatibilidade de novos implantes com o propósito de acelerar a reparação óssea. O polímero a base de óleo de mamona tem chamado atenção para a sua aplicação como substituto ósseo, pois é um produto natural, biocompatível e com propriedades estruturais semelhantes às do tecido ósseo. Seis equinos foram submetidos à ostectomia na superfície diafisária dorsal de seus terceiros metacarpianos. Uma das falhas ósseas foi preenchida com o polímero a base de mamona e o outra, no membro contralateral permaneceu sem preenchimento, atuando como controle. Os animais foram acompanhados por um período de 120 dias após o procedimento através de monitoramento radiográfico da densidade óssea. Após este período, realizou-se biópsia para avaliação histológica por microscopias de luz e eletrônica de varredura. A densitometria óptica revelou valores médios de 14,17mmAl ± 1,722 e 16,33mmAl ±1,633 (p=0,027) para os grupos polímero e controle, respectivamente. A microscopia óptica de luz demonstrou maior porcentagem de tecido ósseo neoformado no grupo controle (50,15% ±14,83) quando comparado ao grupo polímero (26,94% ±12,06), com p0,0001. No entanto, a microscopia eletrônica de varredura permitiu observar que a qualidade do tecido ósseo formado na presença do biomaterial foi mantida. Além disso, não foram observadas reações adversas ao biomaterial, como a formação de tecido cicatricial ou reações de corpo estranho, levando a conclusão de que a poliuretana de óleo de mamona pode ser considerada adequada ao preenchimento de falhas ósseas em equinos, uma vez que desmonstrou compatibilidade e osteocondutividade. / A series of new strategies have been developed in order to optimize bone repair, because the methods currently available for human and veterinary orthopedics have no fully satisfactory results. Many researchers have dedicated to develop and study the compatibility of new implants in order to accelerate bone repair. The polymer of castor oil have drawn attention for its application as a bone substitute because it is a natural, biocompatible and have structural properties similar to bone tissue. Six horses were submited to ostectomy on the dorsal surface of its third metacarpal bone. One of the bone defects was filled with polymer of castor oil and the other remained unfilled, as a control group. The animals were followed for a period of 120 days after the procedure by monitoring radiographic bone density. After this period, a biopsy was performed for histological evaluation by light and scanning electron microscopy. The optical densitometry revealed medium values of 14.17mmAl ± 1.722 and 16.33mmAl ± 1.633 (p = 0.027) for the polymer and control groups, respectively. The light microscopy showed a higher percentage of new bone formation in the control group ( 50.15% ± 14.83 ) than in the polymer group ( 26.94 % ± 12.06 ) , with p 0.0001. However, scanning electron microscopy allowed to observe that the quality of bone formation tissue in the presence of biomaterial was maintained. Furthermore, there were no adverse reactions to biomaterial, such as scar formation or as a foreign body reaction, allowing to conclude that the polymer of castor oil can be considered suitable to fill bone defects in horses, since it demonstrated compatibility and osteoconductivity.

Page generated in 0.4901 seconds