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L lisina na carcinogênese de epitélios intestinal e urotelial nas ampliações vesicais e ureterosigmoidostomias em ratas / L lysine in intestinal and urothelial epithelial carcinogenesis of the augmentation of bladderand ureterosigmoidostomy in female rats

Santos, Alessandra Marques dos 15 February 2016 (has links)
SANTOS, A. M. L lisina na carcinogênese de epitélios intestinal e urotelial nas ampliações vesicais e ureterosigmoidostomias em ratas. 2016. 105 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-11T16:50:22Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_amsantos.pdf: 10404244 bytes, checksum: dc4a5c96c2dd5ca7d97e2353076ccd9a (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-11T17:04:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_amsantos.pdf: 10404244 bytes, checksum: dc4a5c96c2dd5ca7d97e2353076ccd9a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T17:04:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_amsantos.pdf: 10404244 bytes, checksum: dc4a5c96c2dd5ca7d97e2353076ccd9a (MD5) Previous issue date: 2016-02-15 / The present study evaluated the effects of L lysine in intestinal and urothelial epithelia in augmentation of bladder and ureterosigmoidostomy in rats.A total of 66 female rats 9 weeks old were split divided in to 9 experimental groups. The animals from groups: I , II and III were subjected to bladder augmentation with colon segment (AV) and treated with L lysine, celecoxib and H2O, respectively. The groups: IV, V and VI were subjected to ureterosigmoidostomy (US) treated with L lysine, celecoxib and H2O in that order. Groups: VII, VIII and IX (non- operated controls) received L lysine, celecoxib and H2O respectively. The dosage of L lysine was 150mg/ kg/ body weight and the celecoxib was 20mg/kg/ body weight. The effects of L lysine on the colon epithelium of rats subjected to US was initially evaluated by analysis Aberrant Cripts Foci (ACF) at stereostopic microscopy, after fixation with formaldehyde and staining with methylene blue. Followed by histopathological study of ureteral epithelium, colonic and bladder in all groups, stained with hematoxylin and eosin and PAS Alcian Blue. Rare ACF were found in all mice with US and compared between groups. There was no statistically significant difference between groupsOn histopathology with hematoxylin and eosin, mild to moderate hyperplasia was observed in intestinal and urothelial epithelia at the site of anastomosis in all animals submitted to cystoplasty (Groups I and III), but transitional metaplasia of the intestinal glandular epithelium was more accentuated in Group I (p=0.045). There were no inflammatory cells, dysplasia or atypia. In epithelia of the left ureter and colon of mice with US a mild inflammatory infiltrate composed of lymphocytes, moderate to severe intensity, had urothelial hyperplasia of moderate to severe intensity in all the ureters, three polyps in different ureters and inflammatory polyps in colon . There were no dysplasia or atypia. The staining with Alcian Blue, noticed an important decrease of goblet cells and mucin in colon in all operated rats. In the histopathology there is similarity in the quality and quantity of injuries. Thus, we conclude that L-Lysine did not influence the carcinogenesis of intestinal epithelia, and urothelial of rats submitted to US and AV with colon segment, at times, doses and methods evaluated.However, the L-lysine stressed the "urothelial metaplasia" in intestinal segment bladder and ureter transitional hyperplasia in rats subjected to ureterosigmoidostomies. / Avalia os efeitos da L lisina na carcinogênese de epitélios intestinal e urotelial nasampliações vesicais e ureterossigmoidostomias em ratas. O total de 66 ratas com nove semanas de idade foi dividido em nove grupos. Os animais dos grupos I, II e III foram submetidas a ampliação vesical com segmento de colo (AV) e tratados com L lisina, celecoxibe e H2O, respectivamente. Os do grupo IV, V e VI foram submetidos a ureterossigmoidostomia (US) e tratados com L lisina, celecoxibe e H2O nesta ordem. Os grupos VII, VIII e IX (controles não operados), receberam L lisina, celecoxibe e H2O, respectivamente. A dose de L lisina foi de 150 mg/kg/peso e o celecoxibe foi de 20 mg/kg/peso. Os efeitos da L lisina no epitélio do colo de ratos submetidos a US foi inicialmente avaliado pela análise de FCA (focos de criptas aberrantes) a microscopia estereoscópica após fixação com formol e coloração pelo azul de metileno. Seguiu-se estudo histopatológico dos epitélios ureterais, cólicos e vesicais em todos os grupos, corados pela hematoxilina e eosina e PAS Alcian Blue. Foram encontrados raros FCA, em todas as ratas com US e na comparação entre os grupos. Não ocorreu diferença estatisticamente significantes entre os grupos. No estudo histopatológico, com hematoxilina e eosina de epitélios cólicos e vesicais de animais com AV, foram observados hiperplasia urotelial leve a moderada em todos os animais submetidos a cistoplastia, em região de anastomoses colovesical e maior número de animais apresentaram “metaplasia transicional” em epitélio glandular intestinal no grupo I (p= 0,045). Não havia células inflamatórias, displasias ou atipias. Nos epitélios de ureter esquerdo e colo das ratas com US, em meio a infiltrado inflamatório constituído por linfócitos, de moderada a acentuada intensidade, havia hiperplasia urotelial de moderada a acentuada, três polipos em distintos ureteres e um polipo inflamatório em colo. Não havia displasias ou atipias. Quanto à coloração pelo Alcian Blue, notou-se importante diminuição de células caliciformes e de mucinas em colo, em todas as ratas operadas. Desta forma, conclui-se que a L lisina não influenciou na carcinogênese do epitélio intestinal das ureterossigmoidostomias em ratas nos tempos e doses, bem como pelo método de avaliação de criptas aberrantes. A L lisina acentuou a “metaplasia urotelial” em segmento intestinal de ampliações vesicais e a hiperplasia transicional no ureter das ratas submetidas a ureterossigmoidostomias.
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Preditores de remissão e recidiva de Diabetes Mellitus tipo 2 após bypass gástrico em pacientes gravemente obesos

Oliveira, Vanessa Lopes Preto de January 2015 (has links)
Introdução: A cirurgia bariátrica, em especial o bypass gástrico, tem se mostrado uma ferramenta importante no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) em pacientes obesos. No entanto, não é em todos os pacientes com DM2 que se observa remissão do diabetes após a cirurgia bariátrica e, em alguns dos pacientes onde se vê a remissão, seguese uma recidiva após algum tempo. Nós investigamos os fatores preditores para remissão e recidiva do diabetes mellitus tipo 2, em pacientes gravemente obesos, após bypass gástrico. Método: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em pacientes obesos graves, previamente diabéticos que foram submetidos a bypass gástrico em Y de Roux, com acompanhamento pós-operatório maior ou igual a três anos. Conforme os critérios atuais, foram considerados pacientes com remissão total do DM2 aqueles com glicemia de jejum (GJ) < 100mg/dl e hemoglobina glicada (A1C) < 6,0% na ausência de medicações para o diabetes. Foram considerados em remissão parcial aqueles pacientes com GJ < 126mg/dl e A1C < 6,5% na ausência de agentes antidiabéticos. Recidiva foi definida como reinício das medicações e/ou GJ ≥ 126mg/dl e A1C ≥ 6,5%. Resultados: Foram identificados 354 pacientes com DM2 submetidos à cirurgia bariátrica no Hospital São Lucas da PUCRS (Porto Alegre, Brasil), entre maio de 2000 e novembro de 2011. Foram excluídos 100 pacientes com seguimento inferior a 3 anos ou com falta de dados pré-operatórios para as análises, permanecendo 254 pacientes na amostra. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (75,6%). A idade pré-operatória dos pacientes era de 45,1 ± 10,1 anos e o IMC pré-operatório 47,6 ± 9,1 kg/m². A mediana de duração do diabetes pré-operatório foi de 1,0 (0,1-0,6) ano. O tempo de seguimento pós-operatório foi de 6,3 (3,3 - 14,7) anos. Dos 254 pacientes, 177 (81,9%) tiveram alguma remissão, sendo remissão total em 177 (69,7%) e parcial em 31 (12,2%) pacientes. Vinte e cinco pacientes (12%) apresentaram recidiva durante o período de seguimento. Preditores significativos de remissão total foram menor idade [HR 1,5; IC95% (1,1-2,1); p=0,02], melhor controle glicêmico pré-operatório [HR 2,43; IC95% (1,18-5,04); p=0,017] e menor duração conhecida do diabetes [HR 4,15; IC95% (1,65-10,40); p=0,002]. O uso de insulina no pré-operatório se associou com risco 9 vezes maior de recidiva [HR 9,15 (IC95% 3,3-25,4); p<0,001] e o uso de dois antidiabéticos orais aumentou o risco de recidiva em 6 vezes [HR 6,10 (IC95% 1,8- 20,6);p=0,004]. Conclusões: O bypass gástrico é eficaz na indução de remissão do DM 2 em 81,9% dos pacientes com obesidade mórbida. Ainda assim, há risco de recidiva em 12% dos pacientes em que ocorre remissão inicial. Idade, duração do DM 2, grau de controle e regime terapêutico prévio foram variáveis preditoras de remissão de DM2.
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Resultados da cirurgia bariátrica e metabólica: gastrectomia vertical versus gastroplastia vertical com derivação em Y-de-Roux. Ensaio clínico prospectivo / Bariatric surgery results: vertical gastrectomy versus Roux-in-Y gastric bypass. Clinical trial

Miguel, Gustavo Peixoto Soares [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-13T15:04:46Z No. of bitstreams: 1 Publico - tese_gustavo_peixoto.pdf: 2356744 bytes, checksum: 7204078e66c4b5626f669b31876a5e4a (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-13T15:06:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Publico - tese_gustavo_peixoto.pdf: 2356744 bytes, checksum: 7204078e66c4b5626f669b31876a5e4a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T15:06:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Publico - tese_gustavo_peixoto.pdf: 2356744 bytes, checksum: 7204078e66c4b5626f669b31876a5e4a (MD5) Previous issue date: 2009 / Objetivos: Avaliar a equivalência da operação gastrectomia vertical com anel (GVA), em relação à operação gastroplastia vertical com anel e derivação gástrica em Y-de-Roux (DGA), na indução de perda ponderal e modificação da composição corporal em obesas mórbidas. Verificar os impactos laboratoriais e clínicos da GVA sobre as principais doenças associadas à obesidade mórbida, e a ocorrência de complicações, em comparação à DGA. Métodos: Ensaio clínico prospectivo não-randomizado, incluindo 65 mulheres obesas mórbidas, distribuídas em dois grupos, GVA (n = 33) e DGA (n = 32). Operadas consecutivamente, pelo mesmo cirurgião, por via laparotômica. Os parâmetros avaliados foram antropométricos; composição corporal, por meio de bioimpedância elétrica; laboratoriais; efeitos sobre as doenças pré-existentes e complicações. Resultados: Ocorreu perda de peso expressiva (p = 0,0000), redução do índice de massa corporal - IMC (p = 0,0000) e cintura abdominal (p = 0,0000) em ambos grupos. O índice cintura/quadril diminuiu (p = 0,0000) após ambas intervenções. A perda do excesso de IMC foi de 86,05% ± 14,2 no grupo GVA e 85,91 ± 15,71 no grupo DGA. A variação da gordura corporal foi de -35,84% ± 8,66 no grupo GVA e de -37,64% ± 9,62 no grupo DGA. A redução dos níveis de triglicerídios (p = 0,0222) foi mais expressiva no grupo DGA. O grupo DGA atingiu os alvos terapêuticos para o colesterol-LDL com maior freqüência (p = 0,0005), que o grupo GVA. Intolerância à glicose, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, esteatose hepática e síndrome metabólica, foram controladas de forma semelhante entre as técnicas. Anemia foi mais prevalente no grupo DGA (p=0,0033) e a esofagite erosiva, no grupo GVA (p = 0,0032). Não houve diferença na formação de cálculos biliares entre os grupos. Conclusões: A GVA é tão efetiva quanto a DGA em induzir perda ponderal e modificação favorável da composição corporal. A GVA é menos efetiva no controle da dislipidemia, em relação à DGA. GVA acarreta anemia em menor freqüência e, esofagite erosiva de maneira mais freqüente, que a DGA. GVA não é mais segura que a DGA, mas deve ser considerada intervenção bariátrica efetiva como segunda opção. / Objectives: To compare banded sleeve gastrectomy (BSG) and vertical banded gastric bypass (VBGB), analyzing the effects of the two surgical procedures (and complications thereof) on weight loss and body composition in morbidly obese patients. To evaluate the laboratory and clinical impact of BSG on the most common diseases associated with morbid obesity. Methods: This was a prospective nonrandomized clinical trial that included 65 morbidly obese female patients divided into two groups: the BSG group (n = 33) and the VBGB group (n = 32). The surgical procedures were consecutively performed by the same surgeon. Access was gained via a laparotomy. The following were evaluated: anthropometric parameters; body composition (through electrical bioimpedance); laboratory parameters; effects on preexisting diseases; and complications. Results: Marked weight loss (p = 0.0000), a marked reduction in body mass index (BMI; p = 0.0000) and a marked reduction in waist circumference (p = 0.0000) were observed in both groups. The waist-hip ratio was reduced after the surgical procedures (p = 0.0000). Excess BMI loss was 86.05 ± 14.2% in the BSG group and 85.91 ± 15.71% in the VBGB group. Body fat reduction was 35.84 ± 8.66% in the BSG group and 37.64 ± 9.62% in the VBGB. The reduction in triglyceride levels was more marked in the VBGB group (p = 0.0222), as was the reduction in LDL cholesterol levels (p = 0.0005). The two techniques were similarly effective in controlling glucose intolerance, type 2 diabetes mellitus, systemic arterial hypertension, liver steatosis and metabolic syndrome. Anemia was more prevalent in the VBGB group (p = 0.0033), whereas erosive esophagitis was more prevalent in the BSG group (p = 0.0032). No difference was observed between the two groups regarding gallstone formation. Conclusion: BSG was as effective as VBGB in inducing weight loss and favorable changes in body composition. BSG was less effective in controlling dyslipidemia. BSG led to anemia less often than did VBGB. BSG led to erosive esophagitis more often than did VBGB. BSG did not prove safer than VBGB and therefore should not replace the latter as the bariatric procedure of first choice.
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Redução de peso após cirurgia bariátrica

Farias, Gisele January 2014 (has links)
Resumo: A cirurgia bariátrica é um dos principais tratamentos para a obesidade, mas uma das principais questões atualmente discutidas é a recuperação do peso pós cirúrgico. Objetivo: Comparar as características demográficas e os perfis clínico e nutricional de obesos submetidos à cirurgia bariátrica que obtiveram perda de excesso de peso sustentada com aqueles que falharam. Método: Estudo clínico observacional com pacientes submetidos ao bypass gástrico em Y-de-Roux em hospital público brasileiro. Considerando o percentual de perda de excesso de peso (PEP) de 50,0%, após no mínimo, 2 anos de pós-operatório (PO), a amostra foi dividida em bons respondedores (BR) e maus respondedores (MR). Além do peso, foram comparadas as presenças de comorbidades, o padrão alimentar, a qualidade de vida e os hábitos e estilo de vida entre os grupos. Os dados foram coletados do prontuário médico, e o peso, comorbidades, padrão alimentar, qualidade de vida e hábitos e estilo de vida avaliados em consulta clínica. A análise estatística foi feita com software SPSS 22.0. Resultados: Foram avaliados 204 indivíduos (87,7% mulheres), com idade média de 50,15±11,08 anos e 67,38±30,76 meses de PO. Após 2 anos de PO, 71,1% foram considerados BR e 28,9% MR, com PEP médio de 72,33±13,86% e 35,06±12,10%, respectivamente (p=0,000). Os BR perderam maior excesso de peso nos diferentes tempos de PO analisados (p=0,000). Os MR atingiram o platô da perda de peso antes e apresentaram maior recuperação de peso (p=0,000). Houve melhora ou remissão de diabete melito (86,9%), dislipidemia (80,8%) e hipertensão arterial (62,8%), dentre outras comorbidades avaliadas, em ambos os grupos, sendo mais significativos nos BR. As médias de consumo calórico e de ingestão protéica PO foram de 1151,53±33,39Kcal e 49,50±1,84g, respectivamente. Observou-se baixo consumo de carnes e consumo frequente de lanches, frituras, doces, gorduras, embutidos e bebidas artificiais. A prevalência de síndrome de dumping foi de 42,2% e de intolerâncias alimentares, 52,0% Os alimentos menos tolerados foram doces (25,5%), arroz (18,6%), carnes (16,7%), leite e derivados (12,3%) e vegetais folhosos (8,8%). Não houve diferença entre os grupos, com relação ao padrão alimentar. No PO, 8,3% eram tabagistas, 20,1% eram etilistas sociais e 14,7% praticavam atividade física regularmente, sem diferença entre os grupos. O uso regular de suplementação multivitamínica foi semelhante entre os grupos, com exceção para vitamina B12, com uso regular mais frequente nos BR. Houve melhora da qualidade de vida em 79,5% do grupo total, com melhor avaliação nos BR (p=0,00). Conclusão: Quanto maior a perda de peso, maior o índice de remissão de comorbidades e melhor a qualidade de vida. Porém, no estudo atual não se observou diferença em relação às características demográficas, padrão alimentar e hábitos e estilo de vida entre os grupos. Mais estudos são necessários para distinguir os pacientes que precisarão de conduta mais adequada para um resultado eficaz.
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Derivações de ordem superior em anéis primos e semiprimos

Haetinger, Claus January 2000 (has links)
Nesta tese estudamos as derivações de ordem superior (DOS) em anéis não-comutativos. Inicialmente, mostramos que toda derivação tripla de Jordan de ordem superior em um anel semiprimo livre de 2-torção é uma DOS. Em particular, toda derivação de Jordan de ordem superior (DJOS) num anel deste tipo é uma DOS. Estendemos também o resultado a ideais de Lie U, provando que se R é um anel primo livre de 2-torção e D é uma DJOS de U em R onde U ct Z(R) é tal que U2E U para todo u E U, então D é uma DOS de U em R. Nestas condições, se U C Z(R), então o resultado não é válido. Estudamos ainda as DOS cujas componentes satisfazem relações de dependência linear sobre R ou Q (o anel de quocientes à direita de M artindale de R). Caracterizamos tais DOS, e mostramos que as relações de dependência linear são preservadas ao estendermos uma DOS de R a Q. / In this thesis we study the higher order derivations (sho rtly, DOS) in noncommutative rings. Initially, we show that every higher order Jordan triple derivation on a 2-torsion free semiprime ring is a DOS. In particular, every higher order Jordan derivation (DJOS) in a ring of this type is a DOS. We also extend the result to Lie ideais U, proving that if R is a 2-torsion free prime ring and D is a DJOS of U into R where U ct Z(R) (the center of R) is such that U2E U for all u E U, then D is a DOS of U into R. With these conditions, if U C Z(R), then the result is no more true. We also study the DOS whose components satisfy relationships of linear dependence on R or Q (the Martindale ring of right quocients of R). We characterize such DOS and we show that the relationships of linear dependence are preserved if we extend a DOS of R to Q.
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Modelo experimental de Bypass gástrico em Y-de-Roux em ratos

Ramos, Maurício Jacques January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações do nível de atividade física e composição corporal após cirurgia bariátrica / Changes in physical activity level and body composition after bariatric surgery

Crisp, Alex Harley [UNESP] 30 March 2017 (has links)
Submitted by ALEX HARLEY CRISP null (alexhcrisp@gmail.com) on 2017-06-05T16:56:56Z No. of bitstreams: 1 20170603150807alex_crisp_defesa_alex_versao_final_corrigida_jun_3.docx: 165636 bytes, checksum: 04cb08c592b1e731eabf82d545498136 (MD5) / Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido está sem a ficha catalográfica. A versão submetida por você é considerada a versão final da dissertação/tese, portanto não poderá ocorrer qualquer alteração em seu conteúdo após a aprovação. A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Corrija estas informações e realize uma nova submissão com o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2017-06-06T16:38:14Z (GMT) / Submitted by ALEX HARLEY CRISP null (alexhcrisp@gmail.com) on 2017-06-06T23:40:00Z No. of bitstreams: 1 alex_crisp_defesa_alex_versao_final.pdf: 1193504 bytes, checksum: 8ec62ebbab9af6f755b6572c13551412 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-06-07T12:33:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 crisp_ah_dr_arafcf.pdf: 1193504 bytes, checksum: 8ec62ebbab9af6f755b6572c13551412 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T12:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 crisp_ah_dr_arafcf.pdf: 1193504 bytes, checksum: 8ec62ebbab9af6f755b6572c13551412 (MD5) Previous issue date: 2017-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A obesidade é caracterizada pelo excesso de gordura corporal e é considerada um importante fator de risco para doenças cardiometabólicas. Dentre as estratégias para o tratamento, principalmente da obesidade mórbida, a cirurgia bariátrica apresenta resultados significativos na redução da massa corporal e controle das comorbidades associadas. Por outro lado, observa-se que nem todos os pacientes submetidos à cirurgia atingem redução significativa da massa corporal e/ou manutenção desta ao longo do tempo. Investigar os fatores envolvidos no comportamento da massa corporal após cirurgia bariátrica se faz importante para melhorar a efetividade do tratamento da obesidade mórbida. O presente trabalho tem como foco as atividades físicas e composição corporal e consiste na apresentação de três estudos. O primeiro estudo teve como objetivo avaliar as alterações das atividades físicas e composição corporal seis e doze meses após cirurgia bariátrica. Trinta e quatro mulheres submetidas à cirurgia de derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) completaram o estudo. As atividades físicas foram mensuradas diretamente por meio de um acelerômetro tri-axial, antes e após seis e doze meses da cirurgia. A composição corporal foi estimada por bioimpedância multifrequencial nos mesmos períodos. O percentual de tempo gasto em atividades físicas moderada-vigorosa (AFMV) aumentou significativamente do período pré para 6 meses após cirurgia, entretanto, não foi observada diferença em 12 meses. Alterações não significativas foram detectadas para as outras variáveis de atividade física. O percentual de sujeitos que atingiram ≥ 150 min de AFMV por semana foi de 5,9%, 11,8% e 14,7%, para o período pré, 6 e 12 meses após a cirurgia, respectivamente. A análise de regressão multivariada sugeriu que as atividades sedentárias determinaram a perda de massa magra nos períodos de seis meses (β = -0,333; IC95% = -0,649; 0,003) e doze meses (β = -0,510; 95 % CI = -0,867, -0,154) após a cirurgia. Os achados do primeiro estudo indicam o percentual gasto em AFMV aumentou 6 meses após cirurgia DGYR, mas esta alteração não foi mantida em 12 meses. Apesar da considerável perda de massa corporal após cirurgia, a maioria dos sujeitos foram classificados como fisicamente inativos e não foi observada alteração do comportamento sedentário. Esses dados reforçam a importância de orientar os pacientes bariátricos para aumentar o nível de atividade física no período pós-operatório. O objetivo do segundo estudo foi comparar o consumo de oxigênio em repouso mensurado por calorimetria indireta com os resultados obtidos por fórmulas preditivas. Participaram do estudo 40 mulheres obesas na fila de espera para a cirurgia bariátrica. As fórmulas preditivas utilizadas foram: MIfflin-St Jeor (MSJ), Female Brazilian Population (FBP), Henry & Rees (HR), Harris-Benedict (HB), Schofield (S) e World Health Organization (WHO). O valor médio de consumo de oxigênio foi 2,27 ± 0,024 ml∙kg−1∙min−1, e o valor médio de taxa metabólica de repouso foi 0,66 ± 0,07 kcal∙kg−1∙h−1. Os valores mensurados de consumo de oxigênio e a taxa metabólica de repouso foram 35,14 ± 7,10 e 33,62 ± 7,46%, respectivamente, menor que o valor padrão de 1MET (3,5 ml∙kg−1∙min−1 e 1 kcal∙kg−1∙h−1, respectivamente). As equações de MSJ e FBP apresentaram maior índice de predição a nível individual (entre ± 10% da medida mensurada) para estimar o consumo de oxigênio de repouso e a taxa metabólica de repouso. Os achados do segundo estudo indicaram que, em mulheres obesas, o valor padrão de 1MET superestimou o gasto energético de repouso relativo. A correção do valor de 1MET pelas fórmulas preditivas (MSJ e FBP) favorecem uma melhor estimativa do gasto energético das atividades físicas em mulheres na fila de espera para a cirurgia bariátrica. O terceiro estudo teve como objetivo avaliar a influência do polimorfismo ACTN3 R577X com as alterações da composição corporal após a cirurgia bariátrica. Quarenta mulheres participaram deste estudo. A composição corporal foi estimada por meio de bioimpedância multifrequencial nos períodos pré, seis, doze e vinte e quatro meses após a cirurgia DGYR. Os resultados indicaram que o percentual de alteração da massa corporal e massa de gordura foram significativamente maior para as pacientes com o genótipo XX comparado com o genótipo RX/RR, sem diferença significativa para a perda de massa magra livre de gordura. Os achados do terceiro estudo indicaram que mulheres obesas com o genótipo XX tiveram alterações mais positivas na composição corporal após a cirurgia DGYR. / Obesity is characterized by excess body fat and is considered an important risk factor for cardiometabolic diseases. Among treatment strategies, mainly for morbid obesity, bariatric surgery exhibits significant outcomes by reducing body mass and controlling associated comorbidities. On the other hand, it has been observed that not all patients undergoing this surgery achieve significant body mass reduction and/or maintenance over time. The assessment of factors involved in body mass evolution after bariatric surgery is important for improving the effectiveness of the treatment of morbid obesity. The present research focused on physical activities and body composition, and consists of the presentation of three studies. The goal of the first study was to assess changes in physical activities and body composition six and twelve months after bariatric surgery. Thirty-four women undergoing Roux-en-Y gastric bypass surgery completed the study. Physical activities were directly measured using a tri-axial accelerometer before and six and twelve months after the surgery. Body composition was estimated by multifrequency bioimpedance during the same periods. The percent time spent in moderate-to-vigorous physical activity (MVPA) changed significantly from pre- to 6 months post-surgery; however, no difference was observed at 12 months. No significant changes was detected for others physical activities variables. The percentage of subjects achieving ≥ 150 min per week of MVPA in bout ≥ 10 min was 5.9%, 11.8%, and 14.7%, for pre, 6 and 12 months post-surgery, respectively. Multivariable regression analysis suggest that the percent time spent in sedentary activity determined fat-free mass loss (%) at 6-months (β = -0.323; 95% CI = -0.649, 0.003) and 12 months (β = -0.510; 95% CI = -0.867, -0.154) post-surgery. The findings of the first study indicated that MVPA increased 6 months post-RYGB surgery, but this change was not maintained at 12-months. Despite the considerable body mass loss post-surgery, the majority of subjects was classified as physically inactive and did not change sedentary behavior. These data reinforce the importance to guide bariatric patients in order to increase the physical activity level in the postoperative period. The goal of the second study was to compare the resting oxygen consumption measured by indirect calorimetry with the results obtained by predictive formulas. Forty obese women on the waiting list for bariatric surgery. The predictive formulas used were: Mifflin-St Jeor (MSJ), Female Brazilian Population (FBP), Henry & Rees (HR), HarrisBenedict (HB), Schofield (S) and World Health Organization (WHO). The mean value of oxygen consumption was 2.27 ± 0.024 ml∙kg-1 ∙min-1 , and the mean value of resting metabolic rate was 0.66 ± 0.07 kcal∙kg-1 ∙h- 1 . The measured values of oxygen consumption and resting metabolic rate were 35.14 ± 7.10 and 33.62 ± 7.46%, respectively, lower than the 1MET standard value (3.5 ml∙kg-1 ∙min-1 and 1 kcal∙kg-1h -1 , respectively). The MSJ and FBP equations showed higher prediction at individual level (within ± 10% of the measurement) to estimate resting oxygen consumption and resting metabolic rate. The findings of the second study indicated that, in obese women, the 1MET standard value overestimated the relative resting energy expenditure. The correction of the 1MET value by predictive formulas (MSJ and FBP) promote a better estimation of energy expenditure by physical activities in women on the waiting list for bariatric surgery. The goal of the third study was to assess the influence of ACTN3 R577X polymorphism on body composition changes after bariatric surgery. Body composition was estimated by multifrequency bioimpedance pre, six, twelve and twenty-four months after RYGB surgery. The results indicated that the percentage of changes in body mass and fat mass were significantly higher for patients with XX genotype compared to RX/RR genotype, with no significant difference for fat-free mass loss. The findings of the third study indicated that obese women with XX genotype exhibited more positive changes in body composition after RYGB surgery.
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Análise dos lipídios séricos de pacientes obesos mórbidos submetidos ao bypass gástrico

Lubianca, Luiza Marsiaj January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-29T02:05:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000475276-Texto+Completo-0.pdf: 728662 bytes, checksum: 7194a4b0c855aef6529781b51c0c459a (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: The aim of this study was to evaluate the correlation between improvement in dyslipidemia and changes in body fat percentage. Material and Method: We conducted an observational, retrospective cohort study of patients subjected to gastric bypass. We selected patients who underwent bioimpedance analysis before surgery and at 3, 6 and 12 months postoperatively. Patients underwent laboratory tests and anthropometric measurements at the same time. Results: We studied 228 patients with a mean age of 37. 4 ± 11. 7 years. Most patients were female (76. 3%). Initially, 143 patients (66. 2%) showed criteria for dyslipidemia, and 6 months after surgery, this number fell to 83 patients (50. 6%) and continued falling over time to only 45 patients (28. 5%) 12 months after surgery. In relating different variables with the decrease in percent body fat at 12 months, a significant association was seen with weight loss (r=0. 258; p=0. 009), BMI (r=0. 272; p=0. 005) and waist circumference (r=0. 357, p <0. 001). However, the only biochemical parameter showing a significant association was HDL-C level (r=-0. 267; p=0. 009). Patients with the greatest decrease in body fat percentage were those with the largest decrease in weight, BMI and waist circumference and highest increase in HDL-C level. Conclusion: This study demonstrated the association of decrease in percent body fat with increase in HDL-C, regardless of sex and age. The same association was also observed when using the parameters BMI, weight loss and waist circumference. / Introdução: O objetivo deste estudo é avaliar a correlação entre a melhora da dislipidemia e as alterações do percentual de gordura corporal. Material e Método: Realizamos uma coorte observacional e retrospectiva, pacientes submetidos ao Bypass gástrico. Foram selecionados pacientes que realizaram bioimpedância antes da cirurgia e nos meses 3, 6 e 12 de pós-operatório. Os pacientes realizaram exames laboratoriais e medidas antropométricas no mesmo momento. Resultados: Foram avaliados 228 pacientes com média de idade de 37,4±11,7 anos. A predominância foi do sexo feminino (76,3%). Inicialmente 143 pacientes (66,2%) apresentavam critérios para dislipidemia e após 6 mês de cirurgia este número caiu para 83 pacientes (50,6%) e continuou reduzindo até um ano pós-cirúrgico chegando a apenas 45 pacientes (28,5%) após 12 meses de cirurgia. Na avaliação da associação das variáveis com a redução do percentual de gordura corporal aos 12 meses, as que se associaram significativamente foram a redução do peso (r=0,258; p=0,009), IMC (r=0,272; p=0,005) e circunferência abdominal (r=0,357; p<0,001). No entanto, com os parâmetros bioquímicos a associação foi significativa apenas com os níveis de HDL (r=-0,267; p=0,009). Pacientes com maior redução do percentual de gordura corporal foram os que mais reduziram o peso, IMC e circunferência abdominal e também foram os que mais aumentaram os níveis de HDL. Conclusão: Este trabalho evidenciou a associação da redução do percentual de gordura corporal com o aumento do HDL, independente do sexo e da idade. A mesma associação também foi observada quando utilizados os parâmetros IMC, redução de peso e medida da circunferência abdominal.
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Preditores de remissão e recidiva de Diabetes Mellitus tipo 2 após bypass gástrico em pacientes gravemente obesos

Oliveira, Vanessa Lopes Preto de January 2015 (has links)
Introdução: A cirurgia bariátrica, em especial o bypass gástrico, tem se mostrado uma ferramenta importante no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) em pacientes obesos. No entanto, não é em todos os pacientes com DM2 que se observa remissão do diabetes após a cirurgia bariátrica e, em alguns dos pacientes onde se vê a remissão, seguese uma recidiva após algum tempo. Nós investigamos os fatores preditores para remissão e recidiva do diabetes mellitus tipo 2, em pacientes gravemente obesos, após bypass gástrico. Método: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo em pacientes obesos graves, previamente diabéticos que foram submetidos a bypass gástrico em Y de Roux, com acompanhamento pós-operatório maior ou igual a três anos. Conforme os critérios atuais, foram considerados pacientes com remissão total do DM2 aqueles com glicemia de jejum (GJ) < 100mg/dl e hemoglobina glicada (A1C) < 6,0% na ausência de medicações para o diabetes. Foram considerados em remissão parcial aqueles pacientes com GJ < 126mg/dl e A1C < 6,5% na ausência de agentes antidiabéticos. Recidiva foi definida como reinício das medicações e/ou GJ ≥ 126mg/dl e A1C ≥ 6,5%. Resultados: Foram identificados 354 pacientes com DM2 submetidos à cirurgia bariátrica no Hospital São Lucas da PUCRS (Porto Alegre, Brasil), entre maio de 2000 e novembro de 2011. Foram excluídos 100 pacientes com seguimento inferior a 3 anos ou com falta de dados pré-operatórios para as análises, permanecendo 254 pacientes na amostra. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (75,6%). A idade pré-operatória dos pacientes era de 45,1 ± 10,1 anos e o IMC pré-operatório 47,6 ± 9,1 kg/m². A mediana de duração do diabetes pré-operatório foi de 1,0 (0,1-0,6) ano. O tempo de seguimento pós-operatório foi de 6,3 (3,3 - 14,7) anos. Dos 254 pacientes, 177 (81,9%) tiveram alguma remissão, sendo remissão total em 177 (69,7%) e parcial em 31 (12,2%) pacientes. Vinte e cinco pacientes (12%) apresentaram recidiva durante o período de seguimento. Preditores significativos de remissão total foram menor idade [HR 1,5; IC95% (1,1-2,1); p=0,02], melhor controle glicêmico pré-operatório [HR 2,43; IC95% (1,18-5,04); p=0,017] e menor duração conhecida do diabetes [HR 4,15; IC95% (1,65-10,40); p=0,002]. O uso de insulina no pré-operatório se associou com risco 9 vezes maior de recidiva [HR 9,15 (IC95% 3,3-25,4); p<0,001] e o uso de dois antidiabéticos orais aumentou o risco de recidiva em 6 vezes [HR 6,10 (IC95% 1,8- 20,6);p=0,004]. Conclusões: O bypass gástrico é eficaz na indução de remissão do DM 2 em 81,9% dos pacientes com obesidade mórbida. Ainda assim, há risco de recidiva em 12% dos pacientes em que ocorre remissão inicial. Idade, duração do DM 2, grau de controle e regime terapêutico prévio foram variáveis preditoras de remissão de DM2.
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Modelo experimental de Bypass gástrico em Y-de-Roux em ratos

Ramos, Maurício Jacques January 2009 (has links)
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