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Rastreamento da capacidade de imitar de bebês de 12 a 24 meses do desenvolvimento típico

Abreu, Silmara Soares de 20 June 2016 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-01-06T15:40:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Silmara Soares de Abreu.pdf: 701764 bytes, checksum: f9e546d808eedcf466422df6de8457bb (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-01-27T11:59:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Silmara Soares de Abreu.pdf: 701764 bytes, checksum: f9e546d808eedcf466422df6de8457bb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T11:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Silmara Soares de Abreu.pdf: 701764 bytes, checksum: f9e546d808eedcf466422df6de8457bb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-06-20 / This study aimed to develop a simple tool for tracking the ability to imitate in children from 12 to 24 months of age. Considering that learning occurs through processes where the human being learns to observe each other and from there go to imitate him, this process plays an important role in socio-cognitive skills as well as the linguistic and social learning of the child. Therefore, it is desirable that losses in this skill are detected as early as possible so that intervention actions are initiated. For this, we rely on an assessment tool known as Rasch measurement model, and built a simple to operate indicating the skills to imitate young children under the command of an adult. Our sample consisted of 65 children of typical development, aged 12 to 24 months in two private institutions. Our results showed that 62 were able to mimic the commands in varying scales, but 3 children did not imitate any of the commands shown by the adult. These data suggest that this instrument can be used by the teacher in the classroom in order to assess possible changes in the development of young children have very early, or even serve as a complement to professional experts time to review with the patient. / O presente estudo teve por objetivo desenvolver um instrumento simples de rastreamento da capacidade de imitar de crianças de 12 a 24 meses. Considerando que a aprendizagem se dá por meio de processos onde o ser humano aprende a observar o outro e a partir daí passar a imitá-lo, este processo tem papel importante nas habilidades socio-cognitivas, bem como no aprendizado linguístico e social da criança. Portanto é desejável que prejuízos nessa habilidade sejam detectados os mais precoces possíveis para que ações de intervenção sejam iniciadas. Para tanto, nos basearemos em um instrumento de avaliação de simples aplicação que indica as habilidades de imitar de crianças pequenas, sob o comando de um adulto. A nossa amostra constituiu-se de 65 crianças de desenvolvimento típico, com idade entre 12 e 24 meses de duas instituições particulares. Os nossos resultados mostraram que 62 crianças foram capazes de imitar os comandos em escalas variáveis, mas 3 crianças não imitaram nenhum dos comandos demonstrados pelo adulto, dados esses coletados no ano de 2014, já em 2015, reaplicando o mesmo instrumento com as crianças que não imitaram nenhum comando, obtivemos resultados diferentes. Uma delas continuou sem imitar nenhum comando, enquanto as outras duas imitaram de forma homogênea e compatível com a faixa etária que se encontram, ou seja, atualmente com 24 meses.Esses dados sugerem que o instrumento desenvolvido pode ser utilizado pelo professor em sala de aula a fim de avaliar possíveis alterações no desenvolvimento de crianças pequenas já muito precocemente.
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A passiva na Síndrome de Down

Rubin, Maraci Coelho de Barros Pereira 03 September 2012 (has links)
Resumo: Esta tese investigou a produção, a imitação e a compreensão de sentenças passivas na Síndrome de Down (SD). Foi constatado que jovens portadores da SD não produzem, não imitam, e não compreendem passivas reversíveis e não-reversíveis, curtas e longas, com verbo de ação e de não-ação. Crianças típicas de mesma idade mental foram também testadas, e seus resultados revelaram que elas compreendem a passiva reversível curta com verbo de ação, mas não com verbo de não-ação, e que compreendem de modo inconsistente a passiva longa com verbo de ação, já que não são capazes de rejeitar passivas longas semântica e pragmaticamente bizarras, confirmando a assunção de que crianças típicas de mesma idade mental de indivíduos portadores da síndrome de Down estão em um estágio mais avançado no desenvolvimento da linguagem que estes. Mostramos que em um estágio anterior à compreensão da passiva reversível, ou quando esse conhecimento é ainda instável, o indivíduo a compreende como ativa, ao interpretar o primeiro DP/NP como agente/causador da ação/não-ação, no sentido de Baker (in press). Essa hipótese ganha força ao assumirmos que as estruturas passiva e ativa possuem derivações iniciais semelhantes.
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Padrão de rastreamento visual de figuras sociais e não sociais em crianças de 2 a 6 anos com desenvolvimento típico

Oliveira, Marina Helena da Silva Trunci Melo de 07 April 2016 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-01-06T19:15:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Marina Helena da Silva Trunci Melo de Oliveira.pdf: 1225566 bytes, checksum: 254a9997ed5bb1cc854c63ea2b3784a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-01-09T15:48:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Marina Helena da Silva Trunci Melo de Oliveira.pdf: 1225566 bytes, checksum: 254a9997ed5bb1cc854c63ea2b3784a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-09T15:48:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Marina Helena da Silva Trunci Melo de Oliveira.pdf: 1225566 bytes, checksum: 254a9997ed5bb1cc854c63ea2b3784a4 (MD5) Previous issue date: 2016-04-07 / Human babies and adults express higher attentional orientation to social stimuli, especially faces, compared to other non-social stimuli. The literature already points to eye-tracking patterns (such as fixations) for babies and adults, also pointing to gender effects. However, there are still gaps in the development of this behavior in children of different age groups in typically developing children. This research aimed to investigate the pattern of eye-tracking of children between 2 and 6 years, grouped by age (2, 3, 4, 5 and 6 years) and sex (male and female) during observation of social and non-social figures. The following instruments were applied: SON-7-R2½ instruments, Autism Behavior Checklist, and a social and non-social stimuli test (which had eye fixation recorded on eye-tracking device). We observed difference in the fixation time for objects and faces due to age group. In addition, children tended to spend more time observing social stimuli compared to non-social stimuli. Positive correlations were observed in the fixation of faces, eyes and mouth and between fixation time on objects and mouths images. We found no effects due to sex. This study is among the first to point out some development indicators of social cognition, recorded by eye screening during observation of social and non-social stimuli, which could lead to the development of further tools and evaluation techniques of social cognition in children. / Os seres humanos apresentam tipicamente maior preferência da atenção para estímulos sociais, em comparação com outros estímulos não sociais. A literatura tem apontado para padrões de rastreio ocular (por exemplo, tempo de fixação na imagem) de estímulos sociais em bebês e adultos, inclusive indicando variações em função do sexo. Contudo, foram identificados poucos estudos descrevendo o desenvolvimento deste comportamento em crianças de diferentes grupos etários de desenvolvimento típico. Esta pesquisa teve como objetivo investigar o padrão de rastreio ocular de crianças entre dois e seis anos, agrupadas nas faixas etárias de dois, três, quatro, cinco e seis anos, dos sexos masculino e feminino, durante observação de figuras sociais e não sociais. Foram aplicados os instrumentos SON-R2½-7, Autism Behavior Checklist e uma tarefa de estímulos sociais e não sociais, durante o qual foi registrado padrão de fixação ocular por meio do aparelho de eye-tracking. Observou-se diferença no tempo de fixação para objetos e faces em função da idade. Além, as crianças tenderam a fixar mais tempo em estímulos sociais em comparação com os estímulos não sociais. Foram encontradas correlações positivas nos tempos de fixação entre observação de faces, olhos e bocas, e entre observação de objetos e bocas. Não foram observadas diversidades em função do sexo. O presente estudo é um dos primeiros do Brasil a apontar alguns possíveis indicadores de desenvolvimento da cognição social, registrados por rastreio ocular na observação de estímulos sociais e não sociais em crianças típicas.
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Estimativa percepto-motora em crianças com desenvolvimento típico e atípico / Perceptual motor estimation in children with typical and atypical development

Nobre, Glauber Carvalho 16 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Glauber Nobre.pdf: 4529390 bytes, checksum: 16098a0d0e3bfa042272534bab17c521 (MD5) Previous issue date: 2011-12-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: children with atypical development have shown in a greater degree, difficulties to estimate their own ability to perform motor actions, when compared to children with typical development. However, factors such as age and gender still have to be investigated. Objective: to investigate age and gender-related changes in the Percept Motor Estimation of children with typical and atypical development. Method: This study was conducted with 7-12 years old individuals: 65 children with typical development and 63 with atypical development. In order to select the groups of children the Movement Assessment Battery for Children - Second Edition (MABC-2) was used. We evaluated the percept motor estimation at two motor tasks (horizontal jump and reach with the foot). Results: In a general manner the two groups showed difficulties in estimating their own ability to perform both motor tasks. However, individuals with atypical development, demonstrated greater difficulties and tended to underestimate or overestimate to a greater extent, the percept motor estimation to perform the horizontal jump and to reach with the foot. In this study, age and gender did not show significant effects in Percept Motor Estimation in both groups. Conclusion: In this study, in spite the results suggest an influence of age and gender on the percept motor estimation in children with typical and atypical development, it was not possible to found statistical significance. In fact, children with atypical development probably have higher difficulties in estimating correctly their limits for action on motor tasks and may feel even more discouraged to join and remain in practical motor contexts or other potentially challenging environments and therefore learning. / Introdução: crianças com desenvolvimento atípico têm demonstrado, em maior grau, dificuldade para estimar a própria capacidade de realizar ações motoras, quando comparadas as crianças que apresentam desenvolvimento típico. No entanto, fatores como idade e sexo ainda precisam ser melhor investigados. Objetivo: Investigar mudanças relacionadas à idade e sexo na estimativa perceptomotora de crianças com desenvolvimento típico e atípico. Método: este estudo foi realizado com 128 indivíduos sendo 65 crianças consideradas típicas e 63 crianças com desenvolvimento atípico nas faixas etárias de 7 a 12 anos de idade. Para selecionar os grupos de crianças utilizou-se a bateria de testes Movement Assessment Batery for Children second edition (MABC-2). Avaliou-se a estimativa perceptomotora em duas tarefas motoras (saltar horizontalmente e alcançar com o pé). Resultados: de um modo geral os dois grupos apontaram dificuldades em estimar a própria capacidade para realizar as duas tarefas motoras. Entretanto, os indivíduos com desenvolvimento atípico, demonstraram maiores dificuldades e tenderam a subestimar ou superestimar em maior grau, a estimativa perceptomotora para realização do salto e do alcançar com o pé. Neste estudo, a idade e o sexo não apontaram efeitos genuínos significativos na estimativa perceptomotora em ambos os grupos. Conclusão: neste estudo, embora os resultados sugiram uma influência da idade e do sexo na estimativa percepto-motora de crianças com desenvolvimento típico e atípico nas duas tarefas investigadas, não foi possível comprovar estatisticamente um efeito genuíno. O fato é que as crianças consideradas com desenvolvimento atípico provavelmente tem maiores dificuldades em estimar corretamente os limites para ação em tarefas motoras e podem sentir-se ainda mais desencorajadas a aderir e permanecer em contextos de prática motora ou em outros ambientes potencialmente geradores de desafio e conseqüentemente de aprendizagem.
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Autoconceito, autoeficácia e parentalidade : crianças com deficiência física, com desenvolvimento típico e seus familiares

Oliveira, Alyne Kalyane Câmara de 26 February 2016 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-09-23T18:31:52Z No. of bitstreams: 1 TeseAKCO.pdf: 3353856 bytes, checksum: 9e7f857dfa5b996da0faf6f7e98d5bc1 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-26T20:20:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseAKCO.pdf: 3353856 bytes, checksum: 9e7f857dfa5b996da0faf6f7e98d5bc1 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-26T20:21:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseAKCO.pdf: 3353856 bytes, checksum: 9e7f857dfa5b996da0faf6f7e98d5bc1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:21:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseAKCO.pdf: 3353856 bytes, checksum: 9e7f857dfa5b996da0faf6f7e98d5bc1 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / For the group of children with physical disabilities, beyond the motor impairments their own health condition and contextual factors, at how the child self-assesses, as the own self-concept and own self-efficacy, may lead to repercussions in learning, behavior and the child feature. Among the contextual factors, points out the influence of family caregivers in the development of self-concept and self-efficacy of their children, from how guide their children's behavior in daily life, also called as practices and parenting styles. Considering the importance of selfconcept and self-efficacy in the child development process in general and, specifically, the physically disabled children, to use their skills in daily activities and as a motivational element for the acquisition of new functional skills, it is understood as relevant to identify how these children consider themselves at different domains and the possible relationship between parenting styles and children's self-assessments. This study aimed to compare the parenting styles of family caregivers, the self-concept and self-efficacy of children with physical disabilities (PD) and children with typical development (TD), and evaluate relations among these self-assessments and parenting styles of their caregivers relatives. In this study 112 participants were grouped as follows: 20 children with PD, boys and girls, aged 8 and 12, from all motor impairment levels (mild, moderate and severe), inserted into regular school setting; 36 children with CP and 56 main family caregivers of children targeted in the study Data collection was carried out in public schools located in Natal, in the state of Rio Grande do Norte, Brazil. The instruments used with the children in both groups were the Self-Perception Profile for Children (SPPC) and Perceived Efficacy and Goal Setting System (PEGS), and among the caregivers of both groups one Characterization Data Sheet for the Caregiver and Family Group, one Characterization Data Sheet of Child and the Parenting Styles Inventory (IEP), and also the Gross Motor Function Classification System (GMFCS) - Family Report Questionnaire, used to classify the motor level only in children with PD along with their caregivers. The data were analyzed from the normative tables of each instrument of descriptive and inferential way, and for the comparative analyzes were used the t-test, chi-square, Fisher's exact test, ANOVA-one way and hoc-LSD post, and the correlation analysis, the Pearson Test. Among the results, there was a significant difference in the comparison of self-efficacy and self-concept in the dimension of 'physical appearance', in which the TD group showed higher average of these selfassessments than the PD group. It was also identified significant correlations between parenting practices and child's self- concept, both in the group of children with CP, as in children with mild PD subgroup, as well as between parenting practices and self-efficacy of children only in the TD group. It is considered that this study contributes adding to the knowledge produced in the area of education and health, allowing an analysis of risk and protective factors to human development, focusing simultaneously on families and their children with physical disabilities. The study brings contributions to direct professional performances that largely consider the development contexts, attention to family caregivers involved and active involvement of children with disabilities in investigations about their children's development process, through self-assessment. / Em crianças com deficiência física, além dos comprometimentos motores da própria condição de saúde e dos fatores contextuais, a forma como a criança se autoavalia, como seu autoconceito e sua autoeficácia, podem levar a repercussões na aprendizagem, no comportamento e na funcionalidade infantil. Dentre os fatores contextuais, aponta-se a influência dos cuidadores familiares no desenvolvimento do autoconceito e da autoeficácia de suas crianças, a partir da forma como orientam o comportamento dos filhos no cotidiano, também denominadas como práticas e estilos parentais. Considerando a importância do autoconceito e da autoeficácia no processo de desenvolvimento da criança em geral e, especificamente, da criança com deficiência física, ao utilizarem suas habilidades nas atividades diárias e como elemento motivacional para a aquisição de novas habilidades funcionais, compreende-se como relevante identificar o modo como estas crianças se percebem em diferentes domínios e as possíveis relações existentes entre os estilos parentais e as autoavaliações infantis. O presente estudo teve como objetivo comparar os estilos parentais de cuidadores familiares, o autoconceito e a autoeficácia de crianças com deficiência física (DF) e crianças com desenvolvimento típico (DT), e verificar relações entre estas autoavaliações e os estilos parentais de seus cuidadores familiares. Nesta investigação 112 participantes foram agrupados da seguinte forma: 20 crianças com DF, meninos e meninas, com idade entre 8 e 12 anos, de todos os níveis de comprometimento motor (leve, moderado e grave), inseridas em contexto escolar regular; 36 crianças com DT e 56 cuidadores familiares principais das crianças focalizadas no estudo. A coleta de dados foi realizada em escolas públicas localizadas no munícipio de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Os instrumentos utilizados com as crianças de ambos os grupos foram o Self-Perception Profile for Chidren (SPPC) e o Perceived Efficacy and Goal Setting System (PEGS), c m os cuidadores dos dois grupos foi utilizada uma Ficha de Caracterização do Cuidador e Grupo Familiar, uma Ficha de Caracterização da Criança e o Inventário de Estilos Parentais (IEP) e, ainda o Gross Motor Function Classification System (GMFCS) - Family Report Questionnaire, utilizado para classificar o nível motor apenas das crianças com DF por seus cuidadores. Os dados foram analisados a partir das tabelas normativas de cada instrumento e de análise descritiva e inferencial, sendo que para as análises comparativas foram usados os Testes t, qui-quadrado, exato de Fisher, ANOVA-one way e post hoc-LSD, e para as análises de correlação, o Teste de Pearson. Dentre os resultados, verificou-se que houve diferença significativa na comparação da autoeficácia e do autoconceito na dimensão de ‘aparência física’, na qual o grupo DT apresentou maior média nestas autoavaliações do que o grupo DF. As médias das práticas parentais ‘monitoria negativa’ e ‘abuso físico’ também foram maiores significativamente no grupo DT do que no grupo DF, embora não tenham sido reveladas diferenças significativas na comparação entre as médias do estilo parental dos cuidadores. Foram encontradas correlações significativas entre a autoeficácia e dimensões do autoconceito das crianças de ambos os grupos investigados, e entre o estilo parental e a autoeficácia das crianças no grupo DT. Também foram identificadas correlações significativas entre as práticas educativas parentais e o autoconceito infantil, tanto no grupo de crianças com DT, como no subgrupo de crianças com DF leve, assim como entre as práticas educativas parentais e a autoeficácia das crianças somente no grupo DT. Considera-se que o presente estudo acrescenta ao conhecimento produzido na área da educação e saúde, permitindo uma análise dos fatores de risco e proteção ao desenvolvimento humano, com enfoque simultâneo sobre as famílias e suas crianças com deficiência física. O estudo traz contribuições para direcionar atuações profissionais que considerem implamente os contextos de desenvolvimento, a atenção aos familiares cuidadores e o envolvimento ativo de crianças com deficiência nas investigações sobre seu processo de desenvolvimento infantil, por meio de autoavaliação.
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Aprendizagem por exclusão em indivíduo com diferentes perfis de desenvolvimento / Learning by exclusion in individuals with different developmental profiles

Langsdorff, Luiza Augusta de Oliveira Costa 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5216.pdf: 2501037 bytes, checksum: 1c749233a3e1aa698840c7fea2c19aa2 (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / Universidade Federal de Minas Gerais / It is noticed that children learn about 14.000 words to the age of five years old. One of the phenomenon related to this remarkable language development is known as exclusion responding. This responding, described as the immediate selection of an undefined comparison stimulus given and also undefined stimulus, excluding familiar stimuli, is being robustly verified among different populations. It s been also noticed that learning the relation between the new stimuli does not seem to occur through a single exclusion trial. However, exclusion trials have revealed itself an efficient procedure to teach new relations to individuals with typical and atypical development. This study, carried out with 22 participants where 8 had typical development, 11 had autism and 3 had Down syndrome and ages five to 46 years old, investigated, from a particular set of procedures and learning tests, the number of exclusion trials needed for the participants to learn the relations between undefined figures and undefined dictated names. At each trial, the researcher said a word and the participant selected one figure out of three that he/she considered correct. The procedure consisted of five phases: base line (1), introduction of the mask as neutral stimulus (2), exclusion trials (3), learning tests (4) and a nomination test (5). Phases 3 and 4 were repeated until learning was observed or until the number of 10 repetitions was reached. The procedure was replicated for four times, and the relations between the undefined dictated words Mido, Fani, Duca, Pagu and its respective figures were teached. All participants completed phases 1 and 2; 21 participants responded by exclusion; 19 participants learned all the relations presented. Concerning the amount of exclusion trials needed for learning the relation between new dictated names and figures, it was observed that a variation from 2 (the minimum programmed by the procedure) to 10 trials were needed for the learning of each stimuli pair to occur. Despite the relative variation, it is clear that the data were mostly concentrated on the minimum number of repetitions (2) and this was the trend line observed for the learning of all the stimuli pairs. The observed average was 2,1 trias for two of the stimuli pairs (Pagu and Duca) with standard deviations equal to 0,1. For the learning of Mido and Fani were needed, in average, 2,6 and 3,2 exclusion trials, with standard deviations 1,8 and 0,9 respectively. It is considered that the experimental conditions favored the learning outcomes and the typically used procedure can be configured in a kind of teaching technology of arbitrary relations and widely used in different educational contexts. / Crianças aprendem cerca de 14.000 palavras antes de completarem cinco anos de idade. Um dos fenômenos atribuídos a este notável desenvolvimento de linguagem é o responder por exclusão. Este responder, descrito como a seleção imediata de um estímulo de comparação novo diante de um estímulo modelo novo, excluindo estímulos de comparação familiares, tem sido verificado de forma robusta em diferentes populações. Observa-se também que a aprendizagem da relação entre os estímulos novos não parece ocorrer após uma única tentativa de exclusão. Por outro lado, a utilização de tentativas de exclusão como procedimento de ensino de novas relações a indivíduos com desenvolvimento típico e atípico tem se revelado eficaz. Este estudo, conduzido com 22 participantes oito crianças de desenvolvimento típico, 11 indivíduos com autismo, e três com Síndrome de Down , com idades entre cinco e 46 anos, investigou, a partir de um conjunto de procedimentos e testes de aprendizagem, o número de tentativas necessárias para que cada participante aprendesse a relação entre figuras indefinidas e nomes ditados indefinidos. A cada tentativa, a experimentadora dizia uma palavra e o participante selecionava a figura que considerava correta, diante de três comparações. O procedimento foi composto por cinco fases; linha de base (1), introdução da máscara como estímulo neutro (2), tentativas de exclusão (3), testes de aprendizagem (4) e teste de nomeação (5). As fases 3 e 4 foram repetidas até a observação de aprendizagem, ou até alcançar o critério máximo de 10 repetições. O procedimento foi replicado por quatro vezes, e as relações entre as palavras indefinidas Mido, Fani, Duca e Pagu e suas respectivas figuras indefinidas foram ensinadas. Todos os participantes completaram as fases 1 e 2; 21 participantes responderam por exclusão; 19 participantes demonstraram aprendizagem. No que concerne à quantidade de tentativas de exclusão necessárias para aprendizagem da relação entre nomes e figuras novas, observou-se uma variação de 2 (mínimo programado pelo procedimento) a 10 tentativas necessárias para que a aprendizagem da cada par de estímulos ocorresse. Apesar da relativa variação, observa-se que os dados ficaram concentrados em sua maioria no número mínimo de repetições (2) sendo esta a moda verificada para aprendizagem de todos os pares de estímulos. A média observada também foi de 2,1 tentativas para 2 dos pares de estímulos (Pagu e Duca) com desvios padrão iguais a 0,1. Para a aprendizagem de Mido e Fani foram necessárias, em média, 2,6 e 3,2 tentativas de tentativas de exclusão, com desvios padrão iguais a 0,9 e 1,8 respectivamente. Avalia-se que o delineamento experimental favoreceu a aprendizagem das relações auditivo-visuais novas e que o procedimento utilizado pode ser configurado em uma espécie de tecnologia de ensino de relações arbitrárias e amplamente utilizado em diferentes contextos educacionais.

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