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Maturidade pulmonar fetal em gestações complicadas por diabete ou hiperglicemia leveDe Luca, Ana Karina Cristiuma [UNESP] 27 August 2007 (has links) (PDF)
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deluca_akc_dr_botfm.pdf: 345412 bytes, checksum: 6eecd55d9a454fe19fd7f296bc0206ac (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O atraso na maturidade bioquímica pulmonar fetal em gestações complicadas por diabete é descrito na literatura, por mecanismos ainda não esclarecidos. Alguns investigadores sugerem que a hiperglicemia e o hiperinsulinismo fetal seriam os responsáveis por essa complicação, pois a quantidade e qualidade do surfactante pulmonar é normal quando o controle glicêmico é adequado. Atualmente, a Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) é complicação rara em recém-nascidos de termo, filhos de mães diabéticas. Mas, ainda há dúvida sobre o comportamento do sistema surfactante nos recém-nascidos, de pré-termo, especialmente, na presença de hiperglicemia não-controlada. Essas observações são também validadas nas gestantes portadoras de hiperglicemia leve, com risco de eventos perinatais adversos, comparável ao das gestantes diabéticas. As secreções do pulmão fetal contribuem na composição do líquido amniótico e a quantidade de surfactante pulmonar pode ser estimada pela medida do surfactante no líquido amniótico. A amniocentese para avaliação da maturidade pulmonar fetal tem sido utiliZada em gestaÇões de risco, inclusive nas complicadas por diabete ou hiperglicemia leve. Em nosso meio, os testes utilizados na avaliação da maturidade pulmonar fetal no líquido amniótico são o Clements, a densidade óptica a 650nm (D065Onm)e a contagem de corpúsculos lamelares (CCL). Avaliar o desempenho de testes de maturidade pulmonar fetal Clements, D0650nme CCL; determinar a influência da qualidade do controle glicêmico matemo nos resultados destes testes, nas gestações complicadas por diabete ou hiperglicemia leve. O projeto foi constituído por dois estudos, um de validação dos testes de maturidade pulmonar fetal e outro de corte transversal, incluindo 192 gestações... / The mechanisms of delayed fetal lung biochemical maturity in pregnancies complicated by diabetes remain elusive. Hyperglycemia and hyperinsulinism have been implicated due to the fact that the quality and quantity of pulmonary surfactant are normal when glycemic control is adequate. At present, Respiratory Distress Syndrome (RDS) is arare' complication in term babies bom to diabetic mothers. However, the behavior of the surfactant system in pre-term babies, especially in the presence of uncontrolled hyperglycemia, is still unclear. These observations are also valid for pregnant women with mild hyperglycemia, whose risk for adverse perinatal events are comparable to that in diabetic pregnant women. The amniotic fluid contains fetal putmonary secretion and the pulmonary surfactant may be quantified by measuring its content in the amniotic fluid. Amnioeentesis has been used to assess fetal lung maturity in risk pregnaneies, including those complicated by diabetes or mild hyperglycemia. Fetal lung maturity in the amniotic fluid is most frequently assessed by the test of Clements, measurernent of aptical density at 650nm (OD650nm)and lamellar body eount (lBC). To evaluate the performance of the test of Clements, optical density at 650nm (OD650nm) and Iamellar body count (lBC) in the assessment of fetallung maturity; to determine the effect of maternal glyeemia control on the results of these tests in pregnancies complicated by diabetes or mild hyperglyeemia. This investigation was divided into two parts: 1) validation of fetal lung maturity tests; 2) Cross-sectional study including 192 pregnancies complicated by diabetes or mild hyperglycemia submitted to fetal lung maturity assessment within at most seven days before delivery and followed up at the Service of Diabetes and Pregnancy of Botucatu Medical Schooll São Paulo State University-UNESP. Exclusion criteria were: amniotic fluid... (Complete abstract click electronic access below)
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Imunologia das interações materno-fetais no diabete e na hiperglicemia gestacional leveFagundes, Danny Laura Gomes [UNESP] 16 September 2014 (has links) (PDF)
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000799157_20151201.pdf: 186778 bytes, checksum: 1e61fe369d65bb79b39a5c22db15a258 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-12-01T09:08:32Z: 000799157_20151201.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-01T09:09:25Z : No. of bitstreams: 1
000799157.pdf: 1033615 bytes, checksum: fdb5ea1c46b1511dd50917b56da4bf11 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / No diabetes há controvérsias em relação ao equilíbrio entre citocinas pró-inflamatórias e anti-inflamatórias, sendo carente na literatura estudos sobre o perfil de citocinas no sangue materno e no colostro de mães diabéticas. Assim, este estudo avaliou a imunofenotipagem de leucócitos e os perfis de respostas Th1, Th2 e Th17 no sangue materno, no sangue de cordão umbilical e no colostro de mães diabéticas e verificar a modulação de citocinas sobre a atividade funcional de fagócitos. Foram avaliadas 124 gestantes, assim distribuídas: não-diabético (ND; N=45), hiperglicemia gestacional leve (HGL; N=30), diabetes mellitus gestacional (DMG; N=15) e diabetes mellitus tipo 2 (DM2; N = 34). Observou-se que as porcentagens de células CD3+CD45RA+ foram menores no sangue do cordão do grupo DM2. As células TCD4+ foram menores no sangue do cordão dos grupos com HGL e DM2. O sangue materno do grupo de DM2 apresentou diminuição das subpopulações de células CD45RA+. As subpopulações de células CD45RO+ aumentaram no colostro de mães portadoras de DM2. O maior percentual de células TCD4+ foi observado no sangue materno e colostro de mães com DM2. Com relação a concentração de citocinas, observou que as concentrações de IL2, IL4 e IFN-γ foram similares em todos os grupos estudados. A concentração de IL6 foi superior no colostro quando comparado às concentrações encontradas no sangue materno e no sangue do cordão. As maiores concentrações de IL-17 foram observadas no sangue materno do grupo DM2. Na avaliação da atividade funcional de fagócitos observou-se que as células mononucleares do colostro e do sangue materno, tratados ou não com as citocinas (IFN-γ e TGF-β) e independente dos níveis glicêmico, exibiram índices fagocíticos similares para Escherichia coli enteropatogênica (EPEC). No grupo DM2, independente da presença de citocinas os fagócitos do sangue materno apresentaram menor liberação de ... / In diabetes there is controversy regarding the balance between proinflammatory and anti-inflammatory cytokines, but there is lacking in the literature studies on the cytokine profile in maternal blood and colostrum of diabetic mothers. This study evaluated the subsets of cells and cytokine profile Th1, Th2 e Th17 of maternal blood, cord blood and colostrum of diabetic mothers and verify the modulation of cytokines on the functional activity of phagocytes. Were evaluated 124 pregnant women that were divided according to their glycemic status: non-diabetic (ND, ND=45), mild gestational hyperglycemia (HGL, N=30), gestational diabetes mellitus (GDM, N=15) and diabetes mellitus type 2 (DM2, N=34). We observed that the percentages of CD3+ CD45RA+ cells was lower in cord blood group DM2. The CD4+ cells were lower in cord blood groups with HGL and DM2. Maternal blood group DM2 exhibited reduced subset of CD45RA+ cells. Subsets of CD45RO+ cells increased in the colostrum of mothers with DM2. The higher percentage of CD4+ cells were observed in maternal blood and colostrum of mothers with DM2. The concentration of cytokines IL2, IL4 and IFN-γ were similar in all groups. The concentration of IL-6 was higher in colostrum when compared to concentrations in maternal and cord blood. Higher concentrations of IL-17 were found in the maternal blood DM2. In relation of the functional activity of phagocytes was observed that the mononuclear cells of colostrum and blood treated or not with cytokines (IFN-γ and TGF-β), independent of blood glucose levels, exhibited similar phagocytic activity for enteropathogenic Escherichia coli (EPEC). In DM2 group, irrespective of the presence of cytokines phagocytes maternal blood showed lower release of intracellular calcium. Phagocytes of the cord blood of the non-diabetic group when treated by TGF-β, showed an increase in the release of intracellular calcium. The cells of colostrum and maternal blood in the ... / FAPESP: 11/18045-5
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Imunologia das interações materno-fetais no diabete e na hiperglicemia gestacional leve /Fagundes, Danny Laura Gomes. January 2014 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Coorientador: Adenilda Cristina Honório França / Banca: Márcia Guimarães da Silva / Banca: Leandro Gustavo de Oliveira / Banca: Inês Aparecida Tozetti / Banca: Fábio Carmona / Resumo: No diabetes há controvérsias em relação ao equilíbrio entre citocinas pró-inflamatórias e anti-inflamatórias, sendo carente na literatura estudos sobre o perfil de citocinas no sangue materno e no colostro de mães diabéticas. Assim, este estudo avaliou a imunofenotipagem de leucócitos e os perfis de respostas Th1, Th2 e Th17 no sangue materno, no sangue de cordão umbilical e no colostro de mães diabéticas e verificar a modulação de citocinas sobre a atividade funcional de fagócitos. Foram avaliadas 124 gestantes, assim distribuídas: não-diabético (ND; N=45), hiperglicemia gestacional leve (HGL; N=30), diabetes mellitus gestacional (DMG; N=15) e diabetes mellitus tipo 2 (DM2; N = 34). Observou-se que as porcentagens de células CD3+CD45RA+ foram menores no sangue do cordão do grupo DM2. As células TCD4+ foram menores no sangue do cordão dos grupos com HGL e DM2. O sangue materno do grupo de DM2 apresentou diminuição das subpopulações de células CD45RA+. As subpopulações de células CD45RO+ aumentaram no colostro de mães portadoras de DM2. O maior percentual de células TCD4+ foi observado no sangue materno e colostro de mães com DM2. Com relação a concentração de citocinas, observou que as concentrações de IL2, IL4 e IFN-γ foram similares em todos os grupos estudados. A concentração de IL6 foi superior no colostro quando comparado às concentrações encontradas no sangue materno e no sangue do cordão. As maiores concentrações de IL-17 foram observadas no sangue materno do grupo DM2. Na avaliação da atividade funcional de fagócitos observou-se que as células mononucleares do colostro e do sangue materno, tratados ou não com as citocinas (IFN-γ e TGF-β) e independente dos níveis glicêmico, exibiram índices fagocíticos similares para Escherichia coli enteropatogênica (EPEC). No grupo DM2, independente da presença de citocinas os fagócitos do sangue materno apresentaram menor liberação de ... / Abstract: In diabetes there is controversy regarding the balance between proinflammatory and anti-inflammatory cytokines, but there is lacking in the literature studies on the cytokine profile in maternal blood and colostrum of diabetic mothers. This study evaluated the subsets of cells and cytokine profile Th1, Th2 e Th17 of maternal blood, cord blood and colostrum of diabetic mothers and verify the modulation of cytokines on the functional activity of phagocytes. Were evaluated 124 pregnant women that were divided according to their glycemic status: non-diabetic (ND, ND=45), mild gestational hyperglycemia (HGL, N=30), gestational diabetes mellitus (GDM, N=15) and diabetes mellitus type 2 (DM2, N=34). We observed that the percentages of CD3+ CD45RA+ cells was lower in cord blood group DM2. The CD4+ cells were lower in cord blood groups with HGL and DM2. Maternal blood group DM2 exhibited reduced subset of CD45RA+ cells. Subsets of CD45RO+ cells increased in the colostrum of mothers with DM2. The higher percentage of CD4+ cells were observed in maternal blood and colostrum of mothers with DM2. The concentration of cytokines IL2, IL4 and IFN-γ were similar in all groups. The concentration of IL-6 was higher in colostrum when compared to concentrations in maternal and cord blood. Higher concentrations of IL-17 were found in the maternal blood DM2. In relation of the functional activity of phagocytes was observed that the mononuclear cells of colostrum and blood treated or not with cytokines (IFN-γ and TGF-β), independent of blood glucose levels, exhibited similar phagocytic activity for enteropathogenic Escherichia coli (EPEC). In DM2 group, irrespective of the presence of cytokines phagocytes maternal blood showed lower release of intracellular calcium. Phagocytes of the cord blood of the non-diabetic group when treated by TGF-β, showed an increase in the release of intracellular calcium. The cells of colostrum and maternal blood in the ... / Doutor
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Análises moleculares em gestantes com diabete e hiperglicemia leve e em seus recém-nascidos /Gelaleti, Rafael Bottaro. January 2012 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Coorientador: Paula Helena Ortiz Lima / Banca: Daisy Maria Fávero Salvadori / Banca: Daniel Araki Ribeiro / Resumo: O grupo IB corresponde a gestantes portadoras de hiperglicemia leve, ou seja, gestantes que apresentam rastreamento positivo, mas diagnóstico negativo para diabete gestacional (DMG) teste de tolerância a glicose (TTG100g normal), e resposta alterada no perfil glicêmico (PG). Este grupo foi, acidentalmente, identificado em 1983, quando projeto prospectivo foi desenvolvido para padronização do PG comparando-o com o TTG100g no diagnóstico do diabete na gestação. Essas gestantes apresentam resistência à insulina, intolerância à glicose, maior susceptibilidade de desenvolver Diabete Tipo 2 alguns anos após o parto, e 53,8% de seus recém-nascidos (RN) são grandes para idade gestacional e/ou macrossômicos, semelhantes às mulheres com DMG. A sinalização da insulina é mediada por uma complexa e altamente integrada rede que controla vários processos, sendo responsável pela maioria das ações metabólicas da insulina, pela regulação da expressão de alguns genes e controle do crescimento e diferenciação celular. O gene do substrato receptor de insulina 1 (IRS-1) produz a proteína IRS-1, que é uma molécula expressa em muitos tecidos sensíveis à insulina, no qual tem um papel muito importante na regulação dos efeitos da insulina na célula. O gene IRS-1 é altamente polimórfico, e esses polimorfismos podem prejudicar gravemente a função do IRS-1. A substituição mais prevalente é o polimorfismo Gly-Arg no codon 972 (Arg972) do gene IRS-1 que mostra ligação direta a resistência à insulina, alterações lipídicas, Diabetes mellitus gestacional e Diabetes mellitus tipo 2. O presente estudo objetiva avaliar o quadro de diabetes e hiperglicemia leve na gestação, para identificar possíveis alterações genéticas relacionadas a essa alteração glicêmica, que podem aumentar o risco para o desenvolvimento de futuras doenças degenerativas na própria gestante ou em seus descendente / Abstract: Although not diagnosed with diabetes, mild gestational hyperglycemic women might show high levels of oxidative DNA damage. The aim of this study was to evaluate genotoxicity (basal and oxidative DNA damage levels) in lymphocyte samples from pregnant women with diabetes and with mild gestational hyperglycemia. This study included 113 pregnant women who were distributed into four groups based on oral glucose tolerance test (OGTT) results and glycemic profiles (GP), as follows: IA - Normal OGTT and GP (Non-diabetic group); IB - Normal OGTT and abnormal GP (mild gestational hyperglycemic group); IIA - Abnormal OGTT and normal GP (gestational diabetes group); IIB - Abnormal OGTT and GP (gestational or overt diabetes group). Maternal blood samples (5 -10 mL) were collected and processed for the determination of basal and oxidative DNA damage using Fpg and Endo III by comet assay. In groups IIA and IIB analyzed together, there was a larger number of Fpg-sensitive sites, while in IB there was a greater numbers of Endo III-sensitive sites. Diabetic pregnant women (IIA+IIB groups) showed a higher level of oxidative DNA damage due to hyperglycemia, whereas mild hyperglycemic pregnant women (IB) showed oxidative DNA damage associated with oxidative stress due to obesity and/or insulin resistance in these patients / Mestre
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Influência do meio hiperglicêmico intrauterino em diferentes fases de vida dos descendentes de ratas /Iessi, Isabela Lovizuto. January 2012 (has links)
Orientador: Débora Cristina Damasceno / Coorientador: Yuri Karen Sinzato / Coorientador: José Roberto Bosqueiro / Banca: Patricia Aline Boer / Banca: Kleber Eduardo de Campos / Resumo: Não disponível / Abstract: We hypothesized that not only insulin is relevant for embryofetal development and diabetes-derived alterations as well the glucoregulatory hormones glucagon and somatostatin. To investigate this possibility in rat pregnancy and in their offspring, we have compared glycemia, insulin, glucagon and somatostatin in late pregnancy and postnatal period to associate with maternal reproductive outcomes of diabetic rats. Wistar rats were randomly assigned into: Non diabetic (C); Mild diabetes (MD); and Severe diabetes (SD). Diabetes was induced in rats by streptozotocin. The female rats were mated and two experiments to evaluate pancreatic hormone were conducted: death of dams and their respective fetuses at day 21 of pregnancy and at day 10 postpartum (newborn assessment). The SD and MD rats presented impaired reproductive performance. In general, the rats presenting severe diabetes and their offspring showed metabolic desarrangement confirmed by reduced body weight and alterations in the pancreatic hormone levels. In the presence of mild diabetes, the offspring presented similar metabolic response to those of their dams against maternal hyperglycemic insult. The diabetes decreased embryofetal competence and caused alterations in the glucoregulatory hormones (glucagon and somatostatin), which showed that somatostatin might be the hormone more susceptible to these changes. This study demonstrates the importance in studying glucagon and somatostatin more profoundly, because of these hormones could be predictor factors of the adverse results in the adult life / Mestre
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Maturidade pulmonar fetal em gestações complicadas por diabete ou hiperglicemia leve /De Luca, Ana Karina Cristiuma. January 2007 (has links)
Resumo: O atraso na maturidade bioquímica pulmonar fetal em gestações complicadas por diabete é descrito na literatura, por mecanismos ainda não esclarecidos. Alguns investigadores sugerem que a hiperglicemia e o hiperinsulinismo fetal seriam os responsáveis por essa complicação, pois a quantidade e qualidade do surfactante pulmonar é normal quando o controle glicêmico é adequado. Atualmente, a Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) é complicação rara em recém-nascidos de termo, filhos de mães diabéticas. Mas, ainda há dúvida sobre o comportamento do sistema surfactante nos recém-nascidos, de pré-termo, especialmente, na presença de hiperglicemia não-controlada. Essas observações são também validadas nas gestantes portadoras de hiperglicemia leve, com risco de eventos perinatais adversos, comparável ao das gestantes diabéticas. As secreções do pulmão fetal contribuem na composição do líquido amniótico e a quantidade de surfactante pulmonar pode ser estimada pela medida do surfactante no líquido amniótico. A amniocentese para avaliação da maturidade pulmonar fetal tem sido utiliZada em gestaÇões de risco, inclusive nas complicadas por diabete ou hiperglicemia leve. Em nosso meio, os testes utilizados na avaliação da maturidade pulmonar fetal no líquido amniótico são o Clements, a densidade óptica a 650nm (D065Onm)e a contagem de corpúsculos lamelares (CCL). Avaliar o desempenho de testes de maturidade pulmonar fetal Clements, D0650nme CCL; determinar a influência da qualidade do controle glicêmico matemo nos resultados destes testes, nas gestações complicadas por diabete ou hiperglicemia leve. O projeto foi constituído por dois estudos, um de validação dos testes de maturidade pulmonar fetal e outro de corte transversal, incluindo 192 gestações... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The mechanisms of delayed fetal lung biochemical maturity in pregnancies complicated by diabetes remain elusive. Hyperglycemia and hyperinsulinism have been implicated due to the fact that the quality and quantity of pulmonary surfactant are normal when glycemic control is adequate. At present, Respiratory Distress Syndrome (RDS) is arare' complication in term babies bom to diabetic mothers. However, the behavior of the surfactant system in pre-term babies, especially in the presence of uncontrolled hyperglycemia, is still unclear. These observations are also valid for pregnant women with mild hyperglycemia, whose risk for adverse perinatal events are comparable to that in diabetic pregnant women. The amniotic fluid contains fetal putmonary secretion and the pulmonary surfactant may be quantified by measuring its content in the amniotic fluid. Amnioeentesis has been used to assess fetal lung maturity in risk pregnaneies, including those complicated by diabetes or mild hyperglycemia. Fetal lung maturity in the amniotic fluid is most frequently assessed by the test of Clements, measurernent of aptical density at 650nm (OD650nm)and lamellar body eount (lBC). To evaluate the performance of the test of Clements, optical density at 650nm (OD650nm) and Iamellar body count (lBC) in the assessment of fetallung maturity; to determine the effect of maternal glyeemia control on the results of these tests in pregnancies complicated by diabetes or mild hyperglyeemia. This investigation was divided into two parts: 1) validation of fetal lung maturity tests; 2) Cross-sectional study including 192 pregnancies complicated by diabetes or mild hyperglycemia submitted to fetal lung maturity assessment within at most seven days before delivery and followed up at the Service of Diabetes and Pregnancy of Botucatu Medical Schooll São Paulo State University-UNESP. Exclusion criteria were: amniotic fluid... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Coorientador: Roberto Antonio de Araújo Costa / Banca: Marilza Vieira Cunha Rudge / Banca: Lígia Maria Suppo Souza Rugolo / Banca: Rosiane Mattar / Banca: Nelson Lourenço Maia / Doutor
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Análises moleculares em gestantes com diabete e hiperglicemia leve e em seus recém-nascidosGelaleti, Rafael Bottaro [UNESP] 24 February 2012 (has links) (PDF)
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gelaleti_rb_me_botfm.pdf: 1419300 bytes, checksum: 7b6a4d2f3188ca4698b4e1c3c78578f9 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O grupo IB corresponde a gestantes portadoras de hiperglicemia leve, ou seja, gestantes que apresentam rastreamento positivo, mas diagnóstico negativo para diabete gestacional (DMG) teste de tolerância a glicose (TTG100g normal), e resposta alterada no perfil glicêmico (PG). Este grupo foi, acidentalmente, identificado em 1983, quando projeto prospectivo foi desenvolvido para padronização do PG comparando-o com o TTG100g no diagnóstico do diabete na gestação. Essas gestantes apresentam resistência à insulina, intolerância à glicose, maior susceptibilidade de desenvolver Diabete Tipo 2 alguns anos após o parto, e 53,8% de seus recém-nascidos (RN) são grandes para idade gestacional e/ou macrossômicos, semelhantes às mulheres com DMG. A sinalização da insulina é mediada por uma complexa e altamente integrada rede que controla vários processos, sendo responsável pela maioria das ações metabólicas da insulina, pela regulação da expressão de alguns genes e controle do crescimento e diferenciação celular. O gene do substrato receptor de insulina 1 (IRS-1) produz a proteína IRS-1, que é uma molécula expressa em muitos tecidos sensíveis à insulina, no qual tem um papel muito importante na regulação dos efeitos da insulina na célula. O gene IRS-1 é altamente polimórfico, e esses polimorfismos podem prejudicar gravemente a função do IRS-1. A substituição mais prevalente é o polimorfismo Gly-Arg no codon 972 (Arg972) do gene IRS-1 que mostra ligação direta a resistência à insulina, alterações lipídicas, Diabetes mellitus gestacional e Diabetes mellitus tipo 2. O presente estudo objetiva avaliar o quadro de diabetes e hiperglicemia leve na gestação, para identificar possíveis alterações genéticas relacionadas a essa alteração glicêmica, que podem aumentar o risco para o desenvolvimento de futuras doenças degenerativas na própria gestante ou em seus descendente / Although not diagnosed with diabetes, mild gestational hyperglycemic women might show high levels of oxidative DNA damage. The aim of this study was to evaluate genotoxicity (basal and oxidative DNA damage levels) in lymphocyte samples from pregnant women with diabetes and with mild gestational hyperglycemia. This study included 113 pregnant women who were distributed into four groups based on oral glucose tolerance test (OGTT) results and glycemic profiles (GP), as follows: IA – Normal OGTT and GP (Non-diabetic group); IB – Normal OGTT and abnormal GP (mild gestational hyperglycemic group); IIA – Abnormal OGTT and normal GP (gestational diabetes group); IIB – Abnormal OGTT and GP (gestational or overt diabetes group). Maternal blood samples (5 -10 mL) were collected and processed for the determination of basal and oxidative DNA damage using Fpg and Endo III by comet assay. In groups IIA and IIB analyzed together, there was a larger number of Fpg-sensitive sites, while in IB there was a greater numbers of Endo III-sensitive sites. Diabetic pregnant women (IIA+IIB groups) showed a higher level of oxidative DNA damage due to hyperglycemia, whereas mild hyperglycemic pregnant women (IB) showed oxidative DNA damage associated with oxidative stress due to obesity and/or insulin resistance in these patients
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Influência do meio hiperglicêmico intrauterino em diferentes fases de vida dos descendentes de ratasIessi, Isabela Lovizuto [UNESP] 17 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2012-02-17Bitstream added on 2014-06-13T19:39:23Z : No. of bitstreams: 1
iessi_il_me_botfm.pdf: 136723 bytes, checksum: bffcbff6e001d5fa891597599b87d63e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / We hypothesized that not only insulin is relevant for embryofetal development and diabetes-derived alterations as well the glucoregulatory hormones glucagon and somatostatin. To investigate this possibility in rat pregnancy and in their offspring, we have compared glycemia, insulin, glucagon and somatostatin in late pregnancy and postnatal period to associate with maternal reproductive outcomes of diabetic rats. Wistar rats were randomly assigned into: Non diabetic (C); Mild diabetes (MD); and Severe diabetes (SD). Diabetes was induced in rats by streptozotocin. The female rats were mated and two experiments to evaluate pancreatic hormone were conducted: death of dams and their respective fetuses at day 21 of pregnancy and at day 10 postpartum (newborn assessment). The SD and MD rats presented impaired reproductive performance. In general, the rats presenting severe diabetes and their offspring showed metabolic desarrangement confirmed by reduced body weight and alterations in the pancreatic hormone levels. In the presence of mild diabetes, the offspring presented similar metabolic response to those of their dams against maternal hyperglycemic insult. The diabetes decreased embryofetal competence and caused alterations in the glucoregulatory hormones (glucagon and somatostatin), which showed that somatostatin might be the hormone more susceptible to these changes. This study demonstrates the importance in studying glucagon and somatostatin more profoundly, because of these hormones could be predictor factors of the adverse results in the adult life
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Prevalence of gestational diabetes mellitus in the Greater Giyani Area, Mopani District, Limpopo ProvinceNtshauba, Elelwani Thelma January 2020 (has links)
Thesis (MPH.) -- University of Limpopo, 2020 / The purpose of this study was to determine the prevalence of gestational diabetes mellitus (GDM) and the associated risk factors in the Greater Giyani Area, Mopani District. Quantitative cross-sectional descriptive study was conducted to determine the prevalence rate and risk factors of GDM. Data was collected using questionnaire and data entry form. One hundred and one (101) pregnant women who were attending antenatal clinic visits at Nkhensani Hospital, Nkhensani Gateway Clinic and Giyani Healthcare Centre participated in the study. The SPSS programme was used and p-value of <0.05 was considered significant. The study found that the prevalence of GDM in the area was 1.9%. Pregnant women above 30 years with secondary education, employed, obese and at gestational age of 31-35 weeks were more likely to present with GDM. A family history of diabetes was significantly associated with development of GDM. In conclusion, the universal screening approach for GDM needs to be adopted by all health institutions.
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Effects of diabetes on adrenocortical function in the pregnant rabbitGuleff, Patricia S. January 1979 (has links)
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