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O processo de ensino aprendizagem da libras por jovens surdos através dos sinais dialetaisSilveira, Briele Bruna Farias da 10 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-10 / In this study, we identified and described the signs brought by three deaf
people from rural communities who are assisted by the Rural Training Center
- Specialized Care Center (CRF-CAE), located in the Cruz do Espírito Santo
City - PB. In order to investigate these signs, both common to all deaf and
variable, we are based on the sociolinguistic perspective, which considers
language as a social institution (WEINREICH, LABOV, HERZOG, 1968;
LABOV, 1975). However, we discussed language and social interaction
(SAUSSURE, 1975; MARTELOTTA, 2013; GÓES, 2002) and the acquisition
of sign language (QUADROS, 1997; LANGEVIN, 1995). After the analysis of
the signs, we worked with three didactic sequences, using them in the
teaching-learning process of the Brazilian Sign Language - LIBRAS, the first
two sequences being from instructional texts and the third, from cordel
literature. The results show that the signs developed by the deaf within the
family, in addition to being linguistically structured, are subject to
extralinguistically motivated variation, which accredits them to have the
status of dialectal signs. They demonstrated, mainly, that the teachinglearning
of an official sign language, mediated by the dialectal signal, is
fundamental to the process. We hope, therefore, that this study may serve as
a basis for other works with a similar purpose. / Neste estudo, identificamos e descrevemos os sinais trazidos por três surdos
oriundos de comunidades rurais e que são atendidos pelo Centro Rural de
Formação - Centro de atendimento Especializado (CRF-CAE), localizado no
município de Cruz do Espírito Santo - PB. Para procedermos à investigação
desses sinais, tanto os comuns a todos os surdos como os variáveis,
embasamo-nos na perspectiva sociolinguística, que considera a língua como
uma instituição social (WEINREICH, LABOV, HERZOG, 1968; LABOV,
1975). Antes, porém, discutimos sobre linguagem, língua e interação social
(SAUSSURE, 1975; MARTELOTTA, 2013; GÓES, 2002) e sobre aquisição
de língua de sinais (QUADROS, 1997; LANGEVIN, 1995; entre outros). Após
a análise dos sinais, trabalhamos com três sequências didáticas, utilizandoos
no processo de ensino-aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais -
LIBRAS, sendo as duas primeiras sequências a partir de textos instrucionais
e a terceira, a partir da literatura de cordel. Os resultados nos mostram que
os sinais desenvolvidos pelos surdos no seio familiar, além de estruturados
linguisticamente, são passíveis de variação motivada extralinguisticamente,
o que os credencia a ter o status de sinais dialetais. Demonstraram,
principalmente, que o ensino-aprendizagem de uma língua de sinais oficial,
mediado pelo sinal dialetal, é fundamental ao processo. Esperamos, dessa
forma, que este estudo possa servir de base a outros trabalhos com
propósito semelhante.
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Brinquedos e brincadeiras infantis na área do Falar BaianoRibeiro, Silvana Soares Costa January 2012 (has links)
Submitted by Glauber de Assunção Moreira (glauber.moreira@ufba.br) on 2019-01-11T20:03:16Z
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TESE - DO Silvana S C Ribeiro.pdf: 131228117 bytes, checksum: 94a4be64a812403c632ba2fa8075fe72 (MD5) / A Tese de Doutorado examina a atualidade da divisão dialetal do Brasil, proposta
Nascentes (1953), especificamente no que se refere à área do Falar Baiano, e a
pertinência dos limites estabelecidos, considera a realidade presente. O autor divide
o Brasil em dois grupos de falares, o do (a) Norte e o do (b) Sul, no qual situa o Falar
Baiano, e reconhece, ainda, uma área a que denomina território incaracterístico. O
trabalho fundamenta-se na Dialetologia e na Geolinguística Pluridimensional
Contemporânea. Tem por objetivo demonstrar a variação diatópica identificada a
partir dos dados coletados com base na área semântica escolhida. A Tese
apresenta um estudo do léxico dos brinquedos e brincadeiras infantis, fazendo
registro das variantes lexicais coletadas na amostra para cada um dos artefatos ou
atividades lúdicas. Descreve as características gerais de uso e o modo de confecção
de cada um deles, assinalando a importância da sua preservação para a cultura
popular. Traz resultado da consulta aos dicionários de Houaiss (2002), Ferreira
(1999), Aulete (2006) e Cascudo (1954) no que se refere às variantes lexicais
documentadas na amostra. Tem como base, para a análise, um extrato do corpus do
Projeto Atlas Linguístico do Brasil composto de 244 inquéritos linguísticos. Os
informantes, em igual número, são de ambos os sexos, de duas faixas etárias (18 a
30 e 50 a 65 anos) e de dois graus de escolaridade (fundamental incompleto e
superior completo). A área geográfica estudada é composta de 57 localidades
pertencentes a 11 estados brasileiros, dos quais 5 estão situados na área do Falar
Baiano e os demais em regiões fronteiriças. Os resultados obtidos com a aplicação
das perguntas referentes aos jogos e diversões infantis são mostrados em gráficos e
tabelas contendo a variação encontrada. A variação diatópica está descrita em
cartas linguísticas. A Tese vem apresentada em três volumes. No Volume I, constam
os capítulos referentes aos pressupostos teóricos adotados, ao Projeto Atlas
Linguístico do Brasil, à metodologia aplicada na pesquisa e à análise dos dados
coletados. Fecha-se o volume com as Considerações Finais e as Referências
Bibliográficas que ampararam o trabalho. O Volume II é formado por um conjunto de
40 cartas das quais 7 são introdutórias, 23 semântico-lexicais, 1 fonética e 9 cartasresumo,
estas contendo o traçado de isoléxicas e a delimitação de subáreas
dialetais. Do Volume III, constam os Apêndices constituídos pelas listagens de
ocorrências das lexias documentadas e da pesquisa lexicográfica e os Anexos. O
trabalho atesta a vitalidade do Falar Baiano e sugere a existência de 4 subáreas
dialetais. / Cette Thèse examine l’actualité de la division dialectale du Brésil proposée par
Nascentes (1953), spécifiquement sur le domaine du Parler Bahianais, et la
pertinence des limites établies, en considérant la réalité présente. L’auteur divise le
Brésil en deux groupes de parlers, celui du Nord (a) et celui du Sud (b), où il place le
Parler Bahianais, et reconnait encore un domaine auquel il dénomme territoire noncaractéristique.
Le présent travail se fonde sur la Dialectologie et la Géolinguistique
pluridimensionnelle contemporaines. Il a pour objectif de démontrer la variation
diatopique identifiée à partir des données collectées sur l’aire sémantique choisie.
Cette thèse présente une étude du lexique des jeux d’enfants, en enregistrant les
variantes lexicales collectées dans l’échantillon pour chacun des artefacts ou
activités ludiques. Elle décrit les caractérisques générales de l’emploi et le mode de
confection de chacun d’eux, signalant l’importance de sa préservation pour la culture
populaire. Elle présente aussi le résultat des consultations aux dictionnaires de
Houaiss (2002), Ferreira (1999), Aulete (2006) et Cascudo (1954), en ce qui
concerne les variantes lexicales documentées dans l’échantillon. Ce travail a comme
base d’analyse un extrait du corpus du Projet Atlas Linguistique du Brésil, composé
de 244 enquêtes linguistiques. Les informateurs, du même nombre, sont des deux
sexes, de deux fourchettes d’âge (18 à 30 et 50 à 65 ans) et de deux degrés de
scolarité (école primaire incomplète et cours supérieur complet). Le domaine
géographique étudié est composé de 57 localités qui appartiennent à 11 États
brésiliens, dont 5 situés dans la zone du Parler Bahianais et les autres des régions
frontalières. Les résultats obtenus de l’application des questions concernant les jeux
et divertissements enfantins sont montrés en des graphiques et des tableaux
contenant la variation trouvée. La variation diatopique est décrite en des cartes
linguistiques. La Thèse est présentée en trois volumes. Dans le Volume I, figurent
les chapitres concernant les présuposés théoriques adoptés, le Projet Atlas
Linguistique du Brésil, la méthodologie appliquée dans la recherche et l’analyse des
données collectées. Ce volume se ferme sur des considérations finales et les
références bibliographiques qui ont étayées le travail. Le Volume II est formé par un
ensemble de 40 cartes dont 7 sont introductrices, 23 sémantico-lexicales, 1
phonétique et 9 cartes-résumé, ces dernières contenant le tracé d’isolexiques et la
délimitation de sous-aires dialectales. Dans le Volume III figurent les Appendices
constitués par des listes d’occurrences des lexies documentées et de la recherche
lexicographique et les Annexes. Cette étude atteste la vitalité du Parler Bahianais et
suggère l’existence de 4 sous-aires dialectales.
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