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Avaliação cardíaca e metabólica de gatos obesosBORLINI, D. C. 04 April 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-04-04 / A obesidade é um problema global crescente em cães e gatos e está ligada ao surgimento ou agravamento de alterações metabólicas e cardiovasculares. A associação de algumas dessas alterações pode desencadear o surgimento de uma síndrome denominada Síndrome Metabólica (SM), que representa um conjunto de fatores de risco com origem metabólica que podem promover o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e diabetes mellitus tipo 2. Objetivou-se com este estudo avaliar a influência da obesidade no metabolismo e sua relação com o desenvolvimento de alterações cardiovasculares em gatos obesos. Foram utilizados oito gatos adultos, obesos há mais de um ano, com peso médio de 6,4 ± 0,8 kg. Os animais foram avaliados por meio de dosagens séricas de glicose, triglicerídeos colesterol total e frações. A avaliação cardiovascular foi realizada por meio da eletrocardiografia, ecocardiografia, aferição da pressão arterial sistólica sistêmica (PASS) e dosagem de troponina I cardíaca (cTnI). Observaram-se alterações compatíveis com síndrome metabólica em 37,5% dos animais (n = 3), quatro gatos apresentaram níveis de glicose em jejum maiores que o limite superior de normalidade e um animal apresentou dislipidemia. Ao exame eletrocardiográfico e ecocardiográfico dos gatos, as seguintes alterações foram observadas: aumento da duração da onda P (n = 3), aumento do tempo do complexo QRS (n = 2) e aumento dos valores da espessura da parede livre em diástole (PLVEd) (n = 6). Verificou-se aumento de PASS em um animal, sendo classificada como hipertensão leve (152 mmHg). O nível de cTnI em um gato foi maior que o limite de normalidade (0,35 ng/mL). Com base neste estudo, evidencia-se que é possível o desenvolvimento de SM em gatos obesos, com consequências cardiovasculares, necessitando de mais estudos para confirmação.
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Perfil lipídico de pacientes com artrite reumatóide em um hospital universitárioFerrreira da Silva, Aldifran January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / A artrite reumatóide (AR) é uma doença auto-imune inflamatória crônica que está associada à
doença cardiovascular e arteriosclerose. A inflamação na AR pode causar alterações no
metabolismo lipídico, que pode estar relacionada com a doença arteriosclerótica. O objetivo
do estudo foi definir o perfil lipídico de pacientes portadores de AR e avaliar a influência de
parâmetros clínicos (atividade e tempo de evolução da doença, índice de massa corpórea -
IMC, nódulos subcutâneos e síndrome de Sjögren), laboratoriais (fator reumatóide - FR,
proteína C reativa PCR e velocidade de hemossedimentação VHS) e terapêuticos. Foi
analisado o perfil lipídico após jejum de 12 horas através das dosagens séricas do colesterol
total CT, triglicerídios TG, lipoproteína de alta densidade C HDL-C, lipoproteína de
baixa densidade C LDL-C, razão CT/HDL-C, razão LDL-C/HDL-C, lipoproteína (a)
Lp(a) e apolipoproteína A1 apo AI de 120 pacientes divididos em dois grupos (estudo e
controle). O grupo estudo foi formado por 60 pacientes com diagnóstico de AR definido
segundo os critérios de classificação do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), com
idade acima de 16 anos, procedentes do ambulatório de artrite reumatóide de um hospital
universitário, sendo 57 mulheres (95%) e 3 homens (5%), com idade média de 47,6 anos e
tempo médio de diagnóstico de 7,5 anos. O grupo controle foi constituído por 60 indivíduos
doadores de sangue, pareados 1:1 para sexo, idade e IMC com o grupo controle. Foram
excluídos portadores de doenças que sabidamente alteram o perfil lipídico: obesidade,
diabetes melito, insuficiência renal crônica, síndrome nefrótica, menopausa precoce,
hipotireoidismo, gravidez, além do uso de anticoncepcionais, diuréticos e drogas
hipolipemiantes. Para a análise estatística foram utilizados o teste t-Student, teste do
Wilcoxon, teste do Qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste F (ANOVA) e o coeficiente de correlação de Spearman. Valores de p < 0,05 foram considerados significantes. Os níveis
séricos do CT, TG, LDL-C e das razões CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C foram
significativamente mais baixos nos pacientes com AR do que nos controles. Correlação
positiva significante foi encontrada entre a HDL-C e o IMC no grupo de pacientes com AR
ativa. Os níveis da apo AI foi significativamente mais reduzido nos pacientes com AR ativa
do que na AR inativa, além de uma correlação inversa com a VHS. Níveis elevados (>30
mg/dl) de Lp (a) foram observados nos subgrupos de pacientes: AR ativa, AR com doença
tardia (>2 anos), AR com FR (+), AR sem Síndrome de Sjögren e AR em uso de prednisona e
metotrexato. Não houve influência significante dos nódulos subcutâneos e da PCR no perfil
lipídico de pacientes com AR. Os pacientes com AR, quando comparados com controles
normais, apresentam uma alteração do perfil lipídico caracterizado por reduções dos níveis
séricos do CT, TG, LDL-C e das razões CT/HDL-C e LDL-C/HDL-C
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Perfil lipídico de pacientes com lupus eritematoso sistêmico em um hospital universitárioDiniz Lopes Marques, Claúdia January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / A dislipidemia, uma dos principais fatores de risco para o desenvolvimento
de aterosclerose, ocorre com freqüência no Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) e
diversos são os fatores que contribuem para que ocorram alterações no perfil
lipídico desta doença. O objetivo do estudo foi definir o perfil lipídico de
pacientes portadores de LES e avaliar a influência de características clínicas
como índice de massa corpórea (IMC) e hipertensão arterial sistêmica (HAS),
tempo de duração e atividade da doença, uso de corticosteróides e antimaláricos
(AM). Todos os pacientes preenchiam pelo menos 4 dos 11 critérios de
classificação para LES do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), com idade
entre 16 e 55 anos. Foram excluídos portadores de doenças que sabidamente
alteram o perfil lipídico: hipotireoidismo, diabettes mellitus, insuficiência renal,
síndrome nefrótica, menopausa, obesidade, gravidez, além do uso de
anticoncepcionais hormonais. Foi analisado o perfil lipídico após jejum de 12h,
através do lipidograma (colesteroltotal - CT; Triglicerídeos - TG; lipídeos totais -
LT; quilomícron QM e fenotipagem das lipoproteínas, HDL-C, LDL-C e
apolipoproteína A2 de 42 pacientes portadores de LES, sendo 36 mulheres (85,7%)
e 6 homens (14,3%), com idade média de 30,4 anos (17 a 48 anos) e tempo médio
de diagnóstico de 53 meses (2 - 144 meses). O índice e massa corpórea (IMC)
médio foi de 23,5 kg/m2, tendo sido observado hipertensão arterial sistêmica em
8 pacientes (19,1%).O número total de critérios do ACR variou de 4 a 9, com uma
média de 5,6 critérios e 15 pacientes (35,7%) encontravam-se com doença em
atividade, medido pelo SLEDAI. Para a análise estatística foram obtidas
distribuições absolutas, percentuais e medidas estatísticas das variáveis
numéricas, utilizando-se os testes t-Student ou Mann-Whitney para as variáveis
com duas categorias e os testes F (ANOVA) ou o de Kruskal-Wallis para as
variáveis comtrês categorias. O nível de significância considerado foi de 5,0%. Os
resultados mostraram que 45%dos pacientes apresentaram níveis elevados de CT,
38,1% de LDL-C e 30,9% dos triglicerídeos (TG). A atividade da doença apresentou efeito significante na elevação dos níveis de TG (p=0,0346); pacientes que
utilizavam doses acima de 20 mg/dia de prednisona apresentaram níveis de CT,
TG e LT mais elevados (p=0,0376; 0,0028 e 0,0152 respectivamente). O tempo de
utilização do CE e o uso de AM não apresentaram influência significativa sobre o
perfil lipídico nestes pacientes. Conclue-se que pacientes portadores de LES do
Hospital das Clínicas da UFPE, apresentam alterações no perfil lipídico,
caracterizadas por elevações no CT, LDL,TG e lipídeos totais. Não foram
observadas alterações significativas nos níveis de HDL-C.Doses elevadas de
prednisona foram o fator mais importante na alteração do perfil lipídico. Não
houve influência do tempo de utilização da prednisona ou do tempo de duração
da doença sobre o perfil lipídico. A atividade do LES teve repercussões sobre os
níveis de TG. Não foi observado o efeito hipolipemiantes dos AM nesta população
estudada
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Colesterol não-HDL e fatores associados em adolescentes de escolas estaduais da cidade de Salvador-Bahia-BrasilSeixas, Ana Paula Goulart de 07 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-06T18:44:44Z
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Dissertação_Nut_ Ana Paula de Seixas.pdf: 1200212 bytes, checksum: 99650b638aa3bb5d21f38fb9fe69dc78 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-07T19:35:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_Nut_ Ana Paula de Seixas.pdf: 1200212 bytes, checksum: 99650b638aa3bb5d21f38fb9fe69dc78 (MD5) / Objetivo: As dislipidemias integram o grupo das Doenças Crônicas Não Transmissíveis e se
constituem também em fatores de risco para algumas destas doenças. Esses eventos vêm
acometendo cada vez mais precocemente crianças e adolescentes. As dislipidemias podem ser
identificadas por indicadores bioquímicos, entre eles o colesterol não-HDL. Assim, objetivouse
com este estudo estimar a prevalência de colesterol não-HDL elevado e seus fatores
associados em escolares de Salvador. Métodos: Estudo transversal envolvendo amostra
representativa de adolescentes de escolas estaduais de Salvador, Bahia, Brasil. A regressão de
Poisson foi utilizada na análise estatística adotando-se o colesterol não-HDL elevado como a
variável dependente. As variáveis independentes foram representadas por fatores
demográficos, antropométricos, econômicos, do estágio maturacional e do consumo
alimentar. Resultados: A prevalência do colesterol não-HDL elevado foi de 32,3% e foi mais
acentuada nos adolescentes que tinham excesso de peso (RP: 1,50; IC95%: 1,23-1,83),
glicemia elevada (RP: 1,37; IC95%: 1,10-1,72) e TG elevados (RP: 2,04; IC:95%: 1,69-2,46),
quando comparada com a prevalência daqueles que tinham estes parâmetros adequados. O
consumo baixo ou moderado de alimentos protetores também imprimiu risco (RP: 1,30;
IC95%: 1,07-1,59) para a ocorrência de níveis de colesterol não-HDL elevado. Conclusões:
Foi observada alta ocorrência de colesterol não-HDL elevado entre os adolescentes do estudo.
Parâmetros bioquímicos (glicemia e nível de TG) e antropométricos (Índice de Massa
Corporal) alterados assim como consumo baixo ou moderado de alimentos protetores para
dislipidemia aumentam a prevalência de colesterol não-HDL elevado. Dessa forma, faz-se
necessário a promoção de medidas para a redução da ocorrência de colesterol não-HDL
elevado na adolescência. / Salvador
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Fatores associados à calcificação coronariana em portadores de Síndrome MetabólicaKnopfholz, José 04 May 2012 (has links)
Resumo: Introdução: A síndrome metabólica (SM) é preditora de eventos e mortalidade cardiovascular. Entretanto, por envolver um conjunto complexo de variáveis clínicas e metabólicas, nem sempre é possível definir o peso de cada uma delas na determinação desse risco. Objetivos: O objetivo primário deste estudo foi o de avaliar a associação de fatores comumente presentes na SM e do Escore de Risco Framingham (ERF) com a presença/quantidade de cálcio coronariano. Secundariamente, objetivou-se associar variáveis não quantificadas no ERF com o risco cardiovascular por ele determinado. Metodologia: Foram incluídos pacientes com SM de ambos os sexos, nãotabagistas, sem doença coronariana conhecida e que não estivessem em uso de estatinas, hipoglicemiantes, hipolipemiantes ou medicações potencialmente hepatotóxicas. Todos foram submetidos à avaliação clínica, ultrassonográfica, visando diagnosticar e quantificar esteatose hepática (EH), e bioquímica, incluindo dosagem de adiponectina. Realizou-se tomografia coronariana para detecção do Escore de Cálcio (EC) e o resultado foi transformado em percentil de acordo com idade e sexo, segundo normograma-padrão. Foram comparados os resultados dos grupos com e sem cálcio coronariano e aqueles abaixo e acima do 50º percentil. As variáveis que não compõem o ERF foram associadas ao risco cardiovascular por ele determinado. Resultados: A amostra consistiu de 51 pacientes, sendo a maioria do sexo feminino (80,4%) com idade média de 53,5 anos. Os indivíduos com cálcio coronariano (55%) e aqueles acima da mediana (56,8%) no EC apresentaram colesterol LDL (LDL) e total (CT) significativamente mais elevado (p<0,001) quando comparados com aqueles sem cálcio coronariano e com EC abaixo da mediana. Não foram encontradas diferenças estatísticas realizando-se a mesma comparação quanto aos níveis de EH, peso, índice de massa corpórea, circunferência abdominal, pressão arterial, glicemia, triglicérides, colesterol HDL e adiponectina (p>0,05). LDL acima de 130 mg/dL aumentou a chance de calcificação coronariana em 11,5 vezes (IC 95%=2,2-59). Pacientes com ERF mais elevado estiveram mais presentes no grupo com cálcio coronariano. Níveis maiores de adiponectina foram encontrados nos indivíduos de menor risco cardiovascular (ERF), porém com nível de significância limítrofe (p=0,06). Conclusões: LDL, CT e ERF foram as variáveis analisadas que se associaram à calcificação coronariana. A hipoadiponectinemia teve tendência estatística de associar-se com risco cardiovascular mais elevado de acordo com o ERF.
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Proposta de modelo experimental para o estudo da síndrome metabólicaMota, Clécia Soares de Alencar [UNESP] 09 May 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008-05-09Bitstream added on 2014-06-13T18:08:41Z : No. of bitstreams: 1
mota_csa_me_rcla.pdf: 584210 bytes, checksum: 95f9148701500f746ca20fa7b7629183 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Na identificação da síndrome metabólica existem controvérsias, pois não há um único critério internacional para a descrição definitiva. As alterações comuns encontradas na tentativa de definir essa síndrome incluem resistência à insulina, com ou sem diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, obesidade, dislipidemia, disfunção endotelial, entre outras. Na busca de um modelo experimental adequado ao estudo da síndrome metabólica, o presente estudo visou analisar características metabólicas de ratos submetidos ao tratamento neonatal com aloxana e/ou à dieta hipercalórica altamente palatável a partir do desmame (28 dias) à idade adulta (120 dias). Como o exercício físico tem sido indicado no tratamento desta doença, este estudo visou também avaliar a capacidade aeróbia dos animais. Foram utilizados ratos da linhagem Wistar, que receberam, aos seis dias de idade, injeção intraperitonial de aloxana – grupo aloxana (250mg/Kg de peso corporal); ou tampão citrato 0,01M – grupo controle. Após o desmame (28 dias), os grupos foram subdivididos conforme a dieta recebida, balanceada ou hipercalória, compondo 4 grupos: Controle (C), Hipercalórica (H), Aloxana (A) e Aloxana Hipercalórica (AH). Foram analisados peso corporal, tolerância à glicose e sensibilidade periférica à insulina, pressão sistólica, concentrações séricas de glicose, insulina, triglicerídeos, colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL e AGL, concentrações hepáticas de lipídeos e glicogênio, peso e concentrações de lipídeos nas diferentes regiões do tecido adiposo, secreção de insulina por ilhotas pancreáticas isoladas, composição química da carcaça além das respostas dos animais a um teste de 2 esforço para avaliar a capacidade aeróbia. A partir dos resultados obtidos, foi possível verificar que a associação entre dieta hipercalórica e aloxana (AH)... / There are many controversial points in the metabolic syndrome characterization, since it does not exist an international agreement on the definitive metabolic syndrome concept. Some disorders as insulin resistance, with or without type 2 diabetes, hypertension, obesity, dyslipidemia, endothelial dysfunction are often found among the characteristics included set a definition to metabolic syndrome. In order to establish an adequate model to study the role of exercise on preventing from metabolic syndrome, the present study aimed to evaluate the metabolic characteristics of Wistar rats submitted to neonatal alloxan treatment and /or high palatable diet from weaning (28 days) to adult age (120 days). As physical exercise has used in the treatment of the disease, this study aimed, also, to evaluate the animals’ aerobic capacity. Wistar rats received intraperitonial injection of alloxan – Alloxan group (250mg/kg of body weigh); or citrate buffer 0,01M – Control group. After weaning (28 days), the groups were subdivided according to the diet: balanced (Control) or high caloric diet, forming 4 groups: Control (C), High caloric diet (H), Alloxan (A) and Alloxan High caloric (AH). Body weight gain, glucose tolerance and peripheral insulin sensibility, systolic blood pressure, serum glucose, insulin, triglycerides, total cholesterol, HDL cholesterol, LDL cholesterol and AGL concentration and liver lipid and glycogen concentrations, weight and lipid concentrations in distict regions from adipose tissue, glucose-induced insulin secretion by the isolated pancreatic islets, and the carcass chemical composition were analyzed. The animals responses to an effort tests to evaluate the aerobic capacity were also analyzed. The association between high caloric diet and alloxan was found to be efficient in inducing metabolic syndrome characteristics, since the animals (AH group) presented high body weigh... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito da dança de salão no perfil lipídico de idosas hipertensas cadastradas na unidade básica de saúde da família da Bela Vista, Vitória de Santo Antão-PEOLIVEIRA, Osinez Barbosa de 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Prefeitura da Cidade do Recife / A dislipidemia é um quadro clínico caracterizado por concentrações elevadas de lipoproteínas no sangue e configuram um importante fator de risco às doenças cardiovasculares. A adoção de comportamentos saudáveis é uma abordagem de redução da dislipidemia e, conseqüentemente, de proteção cardiovascular. No presente estudo usou-se a dança de salão para observar o seu efeito no perfil lipídico de 21 idosas portadoras de hipertensão arterial sistêmica usuárias do serviço público de saúde no município de Vitória de Santo Antão. A metodologia utilizada foi do tipo descritiva e longitudinal com abordagem quantitativa. Inicialmente foi testada a normalidade dos dados através do teste de Kolmogorov Smirnov, seguido de uma análise descritiva por meio de média e desvio padrão, valores míninos e máximos. Posteriormente, aplicou-se uma correlação de Pearson e comparação ANOVA entre as variáveis estudadas. Todas as análises foram realizadas no Programa SPSS versão 18.0. O nível de significância utilizado na decisão dos testes estatísticos foi de 5,0%. A idade das idosas variou de 60 a 85 anos com média de 68,14 ± 6,91 anos. Os resultados mostraram que os triglicerídeos reduziram-se aos valores desejáveis. O nível de satisfação das idosas que participaram das atividades de grupo foi bastante elevado, desse modo melhorando sua compreensão de si mesmo, das suas relações e do meio em que vivem
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Efeito da dislipidemia sobre a capacidade de defesa - estudo experimental / Effect of dyslipidemia on defense capability- experimental studyPaula, Priscila Cristina de 25 July 2013 (has links)
A dislipidemia é geralmente caracterizada pela presença de níveis alterados e/ou elevados de colesterol total plasmático, LDL, triglicerídeos e de HDL. Em muitos casos, a dislipidemia está também associada à obesidade, embora o indivíduo possa apresentar alterações de colesterol sem ser obeso. São encontrados na literatura trabalhos clínicos que mostram uma clara relação entre doença periodontal e dislipidemia, sendo essa relação também demonstrada em outras situações de inflamação e infecção. No entanto, embora existam sugestões de que a relação inversa também possa ser verdade, algumas limitações observadas nos estudos não nos permitem assegurar que a doença sistêmica (dislipidemia) poderia estar alterando a resposta inflamatória (doença periodontal). Sendo assim o objetivo do presente trabalho foi avaliar o comportamento do epitélio gengival e a resposta inflamatória em ratos wistar, em condição de dislipidemia experimental. A dislipidemia foi induzida pela adição de colesterol à ração dos animais, e a inflamação local induzida por aplicação de LPS (lipopolissacarídeo bacteriano- E. coli). Foram avaliados fatores locais (infiltrado inflamatório na região gengival) e aspectos sistêmicos (níveis séricos de mediadores da resposta inflamatória IL-6, IL-1β e TNF-α, e proteínas envolvidas na regulação da resposta inflamatória: SLPI e leptina). Nos animais com dislipidemia os resultados da análise histológica mostraram um aumento dos parâmetros inflamatórios (edema, infiltrado inflamatório, pavimentação leucocitária e hiperemia), principalmente na 4°semana de aplicação do LPS. As citocinas analisadas e a leptina, moléculas pró-inflamatórias, estavam mais elevadas nos animais com dislipidemia, já o SLPI, envolvido na redução do dano causado pela inflamação, estava reduzida nesses animais em relação aos animais sem dislipidemia que também receberam aplicações de LPS. Diante de nossos resultados, concluímos que a dislipidemia pode alterar a resposta inflamatória à infecção. / Dyslipidemia is characterized by elevated or altered levels of plasma total cholesterol, LDL, HDL and triglycerides. In many cases, dyslipidemia is associated with obesity, although individuals may present altered levels of cholesterol without being obese. Studies have shown an interrelationship between periodontal disease and dyslipidemia. There are, in the literature studies showing a clear relationship between periodontal disease and dyslipidemia, which is also demonstrated in other situations of inflammation and infection. However, although there are suggestions that the inverse relationship can also be true, some limitations observed in the studies did not allow us to ensure that systemic alteration (dyslipidemia) could be influencing the inflammatory response (periodontal disease). Therefore, the objective of this study was to evaluate the behavior of the gingival epithelium and inflammatory response in wistar rats under conditions of experimental dyslipidemia. Dyslipidemia was induced by increasing the amount of cholesterol in the diet of animals, and local inflammation was induced by the application of LPS (E-coli lipopolissacarídeo). We assessed local factors (inflammatory infiltrate in the gingival area), and systemic aspects (inflammatory mediators levels as IL-6, IL-1β and TNF-α) and the plasma levels of proteins involved in the regulation of inflammatory response (SLPI and leptin). In animals with dyslipidemia histopathological analysis showed an increased level of inflammatory parameters (edema, inflammatory infiltrate, leukocyte margination and hyperemia), particularly in the 4th week after LPS application. Cytokines and leptin presented higher plasma levels in animals with dyslipidemia, but SLPI, considered a molecule involved in tissue protection, mostly in situations of inflammation or infection, was reduced in these animals compared to their controls. Our results allow us to conclude that dyslipidemia may alter the inflammatory response to infection.
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Marcadores nao invasivos da disfuncao endotelial em pacientes com diabete melito tipo 2 e em dislipidemicos : estudo transversalSeligman, Beatriz Graeff Santos January 1998 (has links)
Introdução A disfunção endotelial é uma alteração presente no processo aterosclerótico. Entretanto, não está claro se a associação do diabete com a dislipidemia configura um estado mais agressivo ao endotélio vascular do que cada um destes fatores de risco isoladamente. As investigações que têm sido realizadas avaliando esta questão em geral têm utilizado estudos invasivos comparando a resposta do endotélio à infusão de acetilcolina e nitratos, de difícil aplicabilidade clínica. Outros estudos têm envolvido o uso de marcadores não-invasivos de disfunção endotelial, como a dosagem da Endotelina-1 (Et -1) e do F ator de von Willebrand (F v W), em grupos isolados - diabéticos ou dislipidêmicos- sem compará-los, e em amostras com potenciais fatores de confusão, como a presença de hipertensão, obesidade, fumo e uso de insulina. Objetivos Este trabalho teve por objetivo avaliar se pacientes com diabete tipo 2 portadores de dislipidemia apresentam maior disfunção endotelial, caracterizada por níveis mais elevados de Et-1 e FvW, quando comparados a pacientes dislipidêmicos e a controles normais. Pacientes e Métodos Realizamos um estudo transversal controlado, em que os fatores avaliados são o diabete melito tipo 2 e a dislipidemia, sendo o desfecho a disfunção endotelial, representada por concentrações mais elevadas do FvW e da Et-1. Foram comparados três grupos: indivíduos dislipidêmicos com diabete melito tipo 2 sem uso de insulina, pacientes não diabéticos com dislipidemia e indivíduos sadios. Todos eram não fumantes e normoalbuminúricos, com índice de massa corporal (IMC) inferior a 32. Aceitaram participar do trabalho através de consentimento informado por escrito, e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os indivíduos foram submetidos a um questionário padrão avaliando fármacos em uso, tempo de duração do diabete e história familiar, história de retinopatia, questionário Rose para avaliação de cardiopatia isquêmica e doença vascular periférica, questionário para avaliação de neuropatia e exame físico que avaliou peso, altura e cálculo do IMC, pressão arterial, pulsos, reflexos tendinosos e sensibilidade vibratória. Aqueles que não se sabiam diabéticos realizaram teste oral de tolerância à glicose, sendo excluídos os que apresentavam tolerância diminuída à glicose. Todos submeteram-se a avaliação laboratorial que constou de medida da glicemia, glicohemoglobina, colesterol e frações, triglicérides, uréia, creatinina, insulina, peptídeo C, fibrinogênio, e excreção urinária da albumina (EUA)/creatinina na urina, em urina estéril. Os indivíduos eram normotensos, sem perda de função renal, evento vascular recente ou doenças concomitantes, sem uso de fármacos hipolipemiantes, bloqueadores do cálcio ou da enzima de conversão da angiotensina. O sangue foi centrifugado e o plasma mantido estocado a -70 °C, com análise posterior, em tempo único, da Endotelina-1 e do Fator de von Willebrand (ELISA) , com examinadores sob mascaramento. Resultados Foram incluídos 75 indivíduos, divididos nos três grupos: a)35 pacientes com dislipidemia e diabete melito tipo 2 (idade 57±7 anos, colesterol total (CT)225 mg/dl, LDL-colesterol (LDL-C) 150±46 mg/dl; HDL colesterol (HDL-C) 44 mg/dl; triglicérides (TG) 179 mg/dl e IMC=28,4±3,6) ; b)21 pacientes com dislipidemia (idade 52±7 anos, CT 247 mg/dl; HDL-C 47 mg/dl, LDL-C 200±43 mg/dl; TG 128 mg/dl e IMC=27 ,2±3 ,2); c) 19 controles normais (idade 45±4 anos; CT 167 mg/dl; LDL 98±30 mg/dl; HDL-C 48 mg/dl; TG 75 mg/dl e IMC=24,2±2,2). Os pacientes com dislipidemia e diabete melito tipo 2 apresentaram níveis de FvW de 185,9%, enquanto os dislipidêmicos apresentaram níveis de 169,2% e os controles de 129,6%. Esta diferença foi significativa (Kruskall-Wallis, p=0,02) entre diabéticos e controles. Não houve diferença entre os dislipidêmicos e controles normais, nem entre os diabéticos e os dislipidêmicos não diabéticos. Quanto à Endotelina- 1, os diabéticos apresentaram níveis de 1,61 pg/ml, enquanto os dislipidêmicos tiveram 0,91 pg/ml e os controles 0,68 pg/ml. Esta diferença foi significativa tanto comparada a dislipidêmicos como contra controles normais (Kruskall-Wallis, p=0,00008). Não houve diferença entre dislipidêmicos e controles normais na correção post-hoc. Uma vez que houve diferença entre os grupos com relação ao índice de massa corporal, idade, pressão arterial sistólica, peptídeo C, triglicérides e fibrinogênio, foi realizada regressão logística, para controle das variáveis de confusão. A análise multivariada mostrou que apenas o peptídeo C e os triglicérides representaram risco significativo (p=O,O I e p=0,03, respectivamente) para os níveis de Endotelina-1 entre os grupos. Já para os níveis do Fator de von Willebrand, nenhuma variável alcançou significância. Conclusão A avalição não-invasiva da função endotelial através da medida do FvW, mostrou diferença apenas entre diabéticos e controles. Não houve diferença significativa entre os niveis da Et-1 e FvW dos dislipidêmicos em relação aos controles normais. Nossos dados demonstram que os pacientes com diabete melito tipo 2 associado à dislipidemia têm maior grau de disfunção endotelial, representada por niveis mais elevados de Et-1, quando comparados a dislipidêmicos e a controles normais. Estes resultados se mantêm mesmo quando controlados para a idade, índice de massa corporal e fibrinogênio. Os triglicérides e o peptídeo C representam fator de risco para a diferença nos niveis da Endotelina-1 entre os grupos, mas não para o Fator de von Willebrand. / Bacl{ground Endothelial dysfunction is an important feature of atherosclerosis. However, it is unclear whether the association o f the diabetic state and dyslipidaemia configures a more agressive threat to the vascular endothelium as compared to each state individually. There are no data using non-invasive studies assessing these different populations with comparable risk factors for atherosclerosis, without confounding factors, such as insulin use, smoking, obesity or high blood pressure. Objcctives We undertook a cross-sectional study to address the question whether type 2 diabetics with dyslipidemia have more pronounced endothelial dysfunction, assessed by higher leveis of Endothelin-1 (Et-1) and von Willebrand Factor (vWF), as compared to dyslipidemic non-diabetic patients and normal subjects. Patients and methods Seventy-five nonsmokers, normotensive and normoalbuminuric subjects, divided in three groups were studied: dyslipidemic type 2 diabetics, non-diabetics with dyslipidemia and normal controls. All gave informed written consent, and the study was aproved by the lnstitutional Review Board of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. All subjects filled a standard questionnaire to evaluate drugs in use, known duration of diabetes and family history , a WHO questioiUlaire to assess cardiovascular status and a standard questionnaire to assess symptoms of neuropathy. Ali subjects underwent physical examination. Peripheral pulses and reflexes were evaluated. OGTT were cione to exclucie diabetes anci impaireci glucose tolerance. BMI ~ 32, insulin anci vastatin users were exclucieci. Laboratory tests were performeci, incluciing fasting glucose, C-pepticie, insulin, fibrinogen, total cholesterol and fractions, creatinin, HbAlc and urinary measurement of albumin excretion/urinary creatinine on a ranciom sterile specimen. Blooci was centrifugateci anci plasma frozen at -70°C to posterior simulta.neous analysis by blinded examinators for Et-1 and vWF (ELISA). Results Seventy~five subjects were included, and they were divided in three groups: a) type-2 ciiabetics with ciyslipidemia (n=35, age 57±7, total cholesterol (T chol) 225 mg/cil, LDL 150±46 mg/cil, HDL 44 mg/cil, tryglicericies 179 mg/cil, BMI=28,4±3,6); b) ciyslipiciemic patients (n=21, age 52±7 years, T chol 247 mg/cil, LDL 200±43 mg/cil, HDL 47 mg/cil, tryglicericies 128 mg/dl, BMI=27,2±3,2); c) normal contrais (n= 19, age 45±4 years, T c h oi 167 mg/cil, LDL 98±30 mg/cil, HDL 48 mg/cil tryg1icericies 75 mg/cil, BMI=24,2±2,2). All subjects were normotensive, non-smokers and normoalbuminurics. Diabetics had higher leveis of vWF (185.9%; 168.2%; 129.6%)) as compareci with controls(p=O. 02). On the other hand, they had also more pronounceci ciifferences assesseci by leveis ofET-1 ( 1.61 ; 0.91 ; 0.68 pg/ml)) as compareci to both other groups (p=0,0008). These values are mantained after multivariate analysis and control for age, BMI, and fibrinogen leveis. However, C-peptide (p=O,O I) and tryglicerides (p=0,03) were important for endothelin-1 values. Conclusions Diabetics had higher vWF leveis as compared to normal controls. We fOtmd no difference on Et-1 and vWF leveis between dyslipidemic and contrais. Our data suggests that the association between the diabetic millieu and dyslipidaemia represents a higher threat to the vascular endotheliurn when compared to each state individually, as assessed by non-invasive evaluation measuring Et-1.
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Exercício físico na prevenção e no tratamento da síndrome metabólica: um modelo experimental com ratosMoura, Rodrigo Ferreira de [UNESP] 25 October 2010 (has links) (PDF)
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moura_rf_dr_rcla.pdf: 1548041 bytes, checksum: adc2a7f707834d64eec09befbbb4ceac (MD5) / O objetivo do trabalho foi verificar a eficácia de um protocolo de indução da Síndrome Metabólica, baseado em uma dieta rica em frutose, no estudo dos efeitos do exercício físico de natação em ratos. O trabalho foi dividido em quatro estudos principais, visando verificar a) as influências da idade e da via de administração da frutose, diluída na água de beber ou através de dieta; b) os efeitos agudos de uma sessão de exercício na tolerância à glicose, no perfil lipídico e no metabolismo muscular da glicose após ingestão de dieta rica em frutose durante 8 semanas; c) os efeitos crônicos do exercício físico na resistência à insulina, no perfil lipídico sanguíneo e no metabolismo muscular da glicose após 12 semanas de treinamento e dieta; d) avaliar a resistência à insulina, perfil lipídico e expressão das proteínas Akt e AMPK envolvidas na sinalização para captação de glicose e balanço energético. No primeiro estudo observou-se que ratos Wistar adultos são mais suscetíveis a um número maior de alterações metabólicas, quando submetidos à frutose através da ração, mas não apresentam alterações através da ingestão com água. No segundo estudo observou-se nos ratos frutose, após uma sessão de exercício físico, melhora na cinética de captação da glicose durante o GTT, também aumentos na captação muscular de glicose e de síntese de glicogênio. No terceiro estudo os efeitos crônicos do exercício evidenciaram menores depósitos de gordura mesentérico e subcutâneo, independente da dieta. A taxa de produção de lactato pelo músculo sóleo foi diminuída no grupo frutose treinado, mas a captação de glicose não foi maior em comparação com seu par sedentário. No quarto estudo, observou-se melhor sensibilidade à insulina e menores concentrações séricas de ácidos graxos livres, no animais frutose treinados... / The aim of the present work was to verify the efficacy of one Metabolic Syndromeinduced protocol, based on a fructose-rich diet, on the study of swimming physical exercise effects in rats. The work had been divided in four main studies aiming to verify: a) the influences of the age and the way of fructose administration, diluted in the drinking water or through the diet; b) the acute effects of one exercise session on the glucose tolerance, blood lipid profile and in the muscular glucose metabolism after fructose-rich diet ingestion during 8 weeks; c) the physical training chronic effects on insulin resistance, blood lipid profile and muscular glucose metabolism after 12 weeks of training and diet; d) to evaluate the insulin resistance, lipid profile and Akt, AMPK protein expression, involved in the signaling to glucose uptake and energy balance. In the first study it had been observed that adult Wistar rats are more susceptible to a greater metabolic alterations number, when submitted to fructose diet through the food, but do not present alterations through water dilution ingestion. In the second study, it had been observed in the fructosefed rat, after one single session of physical exercise, improvement in the glucose uptake kinetics during the GTT, also improvement on muscular glucose uptake and glycogen synthesis. In the third study the chronic exercise effects showed smaller mesenteric and subcutaneous fat depots mass, independent of the diet. The lactate production rate by the solear muscle was diminished in the fructose-fed trained group, but the glucose uptake rate was not bigger than the sedentary pair. In the fourth study, improvement in the insulin sensitivity and smaller free fat acids serum concentrations was observed in the fructose-fed trained animal. Greater phospho/active AMPK expression in the liver, but not on gastrocnemius of fructose-fed trained rat... (Complete abstract click electronic access below)
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