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Síndrome metabólica: aspectos relacionados ao tratamento antihipertensivo e à lipemia pós-prandialBarbieri, Douglas Eugenio [UNIFESP] 26 August 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-08-26 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da atividade diurética e segurança do uso da Equisetum arvense L. (Cavalinha) em humanos saudáveis / Evaluation of diuretic activity and security for the use of Equisetum arvense (horsetail) in healthy humansCarneiro, Danilo Maciel 28 September 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-09-28 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Treatment with medicinal plants is described for centuries as part of
traditional medicine and the interest for herbal products is growing consistently in
present days. Equisetum arvense (horsetail) has a long traditional use in several
countries and in Brazil its marketing is regulated. However, the existence of studies
on its pharmacological effects and safety of use is questioned. The present study
aims to combine to the traditional use and official regulations, new clinical data on
the diuretic effect, safety and acute effects on kidney function of E. arvense.
Primarily we preceded a literature review with searches by uniterm "Equisetum
arvense" in the databases of PubMed, LILACS, SciELO, BVS, Cochrane, and
Scopus. At the same time a double-blind randomized clinical trial randomly
distributed 36 male healthy volunteers in 6 groups (n = 6), who have gone through a
3 stages treatment. Alternately for 4 days in a row, where given the drug tested,
placebo or hydrochlorothiazide, separated by 10 days of wash out. The literature
review showed that, despite of a well-documented traditional use and the regulation
in some countries, studies on E. arvense are still incomplete for a well-established
medical use, based on proven effectiveness and acceptable level of safety,
necessitating more research mainly on the clinic area. In the clinical study, the
extract of E. arvense demonstrated better acute diuretic effect than negative control
and similar to hydrochlorothiazide (25 mg), without significant changes in elimination
of electrolytes or urinary catabolites, and no signs of acute toxicity, hepatic, renal or
cardiac. Further researches are needed to better clarification of the mechanism of
action diuretic, as well as other possible pharmacological actions of this
phytomedicine. / O tratamento com plantas medicinais é descrito há séculos como parte da
medicina tradicional e o interesse em relação aos produtos fitoterápicos é crescente
nos dias atuais. A Equisetum arvense (cavalinha) tem longa tradição de uso em
vários países e, no Brasil, sua comercialização é regulamentada. Entretanto, há
poucos estudos sobre os seus efeitos farmacológicos e segurança. O presente
estudo visa contribuir com dados clínicos novos sobre o efeito diurético, segurança
e ação na função renal da E. arvense. Inicialmente, procedeu-se uma revisão
bibliográfica, de julho de 2011 a agosto de 2012, com buscas pelo unitermo
“Equisetum arvense” nas bases de dados do PubMed, LILACS, SciELO, BVS,
Cochrane e Scopus. Logo após, foi realizado um ensaio clínico duplo-cego
randomizado com 36 voluntários sadios do sexo masculino, com idade entre 20 a
55 anos, alocados em 6 grupos (n=36) que passaram por 3 etapas de tratamento.
Administrou-se alternadamente, por 4 dias seguidos, o extrato seco padronizado de
Equisetum arvense, o placebo e a hidroclorotiazida, separados por 10 dias de wash
out. A revisão bibliográfica revelou que, apesar do uso tradicional bem
documentado e regulamentado em alguns países, os estudos sobre a E. arvense
ainda são incompletos para o uso médico bem estabelecido, com base em eficácia
comprovada e nível de segurança aceitável, necessitando de mais pesquisas
principalmente na parte clínica. Contudo, no ensaio clínico, o extrato da E. arvense
(900 mg/dia) demonstrou efeito diurético superior ao placebo e comparável à
hidroclorotiazida (25 mg/dia), sem diferenças significativas nas taxas urinárias de
eletrólitos ou de catabólitos e sem sinais de toxicidade aguda hepática, renal,
hematológica ou cardíaca. Novas pesquisas são necessárias para melhor
esclarecimento do mecanismo de ação diurética, bem como de outras possíveis
ações farmacológicas deste fitomedicamento.
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Sensibilidade do barorreflexo e respostas cardiorrespiratórias após a ativação e desativação do barorreflexo em ratos depletados de sódioBorsari, Karine Cristina 16 October 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-10-16 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Cardiorespiratory responses to peripheral baroreceptor activation are affected by sodium balance or anesthesia. In the present study, we investigated the baroreflex sensitivity and cardiorespiratory responses: to baroreceptor activation and deactivation with intravenous (iv) infusions of phenylephrine (phenyl) and sodium nitroprusside (NP) with or without angiotensinergic type 1 receptor (AT1) blocking; to baroreceptor activation with iv infusions of angiotensin II (ANG II), and cardiorespiratory responses: to cardiopulmonary receptor activation with iv infusions of fenilbiguanide: to
chemoreceptor activation with iv infusions of sodium nitroprusside (KCN) in normovolemic, sodium depleted, and sodium repleted unanesthetized rats. Male Holtzman rats (280-320 g, n = 8 - 19) with a polyethylene tubing inserted into abdominal aorta through femoral artery to record mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR) and femoral vein to perform iv administration drugs were used. Respiratory frequency (fR), tidal volume (VT) and ventilation (VE) were recorded by whole-body plethysmography. Sodium depletion did not modify baseline MAP (102 ± 2, vs. normovolemic: 107 ± 2 mmHg), HR (382 ± 9, vs. normovolemic: 385 ± 7 bpm) or VE (468 ± 27, vs. normovolemic: 447 ± 26 ml/min/kg). Iv infusion of phenyl (5
μg/kg/ml, 0.011ml/s) in normovolemic, sodium depleted and repleted rats produced similar pressor (Δ +58 2, +59 2 and +60 3 mmHg, respectively) and bradycardic
(Δ -97 10, -120 11 and -110 9 bpm, respectively) responses, however, sodium
depleted rats showed an increased in VE (Δ +152 40, vs. normovolemic: +53 ± 26 ml/min/kg, p<0.05). After sodium repletion the VE returned to approximate value of normovolemic rats (Δ +125 50 ml/min/kg). In the other group of animal was made AT1 receptor blocking with iv bolus injections of losartan and was observed an
attenuation of VE that was increased in sodium depleted rats (Δ +77 ± 33 ml/min/kg).
9 The bradicardic component gain also was increased in depleted rats (-1.9 ± 0.1, vs.
normovolemic: -1.3 ± 0.1 bpm/mmHg, p<0.05) and returned to baselines values in sodium repleted rats (-1.5 ± 0.1 bpm/mmHg). Iv Infusion of NP (30 μg/kg/ml, 0.011ml/s) in normovolemic, sodium depleted and repleted rats produced similar hypotensive, tachycardic responses, similar VE and the tachycardic component gain.
The iv infusion of fenilbiguanide (50 μg/kg/ml) induced similar hypotensive and bradicardic responses in normovolemic and sodium depleted rats, however increased VE in sodium depleted rats (Δ +281 ± 34, vs. normovolemic: +150 ± 50 ml/min/kg, p <0.05). Iv infusion of potassium cyanide (KCN, 40 μg/0.1ml per rat) did not change cardiorespiratory responses. Thus, the results suggest that sodium depletion with
furosemide plus sodium-deficient diet increased bradicardic component of baroreflex and the neurondocrine changes produced by sodium depletion (like increased angiotensin II) may facilitate respiratory responses to baroreceptor activation with phenyl iv. / Respostas cardiorrespiratórias após ativação do barorreflexo são afetadas pelo balanço de sódio ou anestesia. No presente estudo, investigamos as respostas cardiorrespiratórias e a sensibilidade do barorreflexo: após ativação e desativação dos barorreceptores com infusões intravenosa (iv) de fenilefrina (fenil) e nitroprussiato de sódio (NP) com e sem o bloqueio de receptores angiotensinérgicos do tipo 1 (AT1); após ativação dos barorreceptores com infusão iv de angiotensina II (ANG II), e as
respostas cardiorrespiratórias: após ativação de receptores cardiopulmonares com infusões iv de fenilbiguanida; após ativação quimiorreceptores com infusões iv de cianeto de postássio (KCN) em ratos não anestesiados normovolêmicos, depletados e repletos de sódio. Foram utilizados ratos Holtzman (280-320 g, n = 8 - 19) com um tubo de polietileno inserido na aorta abdominal através da artéria femoral para registrar a
pressão arterial média (PAM) e frequência cardíaca (FC) e veia femoral para administração das drogas. A frequência respiratória (fR), volume corrente (VC) e ventilação (VE) foram determinadas por pletismografia de corpo inteiro. A depleção de sódio não modificou os valores basais de PAM (102 ± 2, vs. normovolêmicos: 107 ± 2 mmHg), FC (382 ± 9, vs. normovolêmicos: 385 ± 7 bpm) ou VE (468 ± 27, vs. normovolêmicos: 447 ± 26 ml/min/kg). A infusão iv de fenil (5 μg/kg, 0,011ml/s)
produziu resposta pressora e bradicárdica semelhante em ratos normovolêmicos,
depletados e repletos de sódio (Δ +58 ± 2, +59 ± 2 e +60 ± 3 mmHg, respectivamente)
(Δ -97 ± 10, -120 ± 11 e -110 ± 9 bpm, respectivamente), no entanto, os ratos
depletados de sódio mostraram um aumento na VE (Δ +152 ± 40, vs. normovolêmicos:
+53 ± 26 ml/min/kg, p <0,05). Após a repleção de sódio, a VE retornou próximo ao valor dos ratos normovolêmicos (Δ +125 ± 50 ml/min/kg). Em outro grupo de animais, foi realizado bloqueio dos receptores AT1 com injeções iv em bolus de losartana e não foi observado este aumento da VE nos ratos depletados de sódio (Δ +77 ± 33
7 ml/min/kg). O ganho do componente bradicárdico também aumentou em ratos
depletados (-1,9 ± 0,1, vs. normovolêmicos: -1,3 ± 0,1 bpm/mmHg, p <0,05) e retornou aos valores basais nos ratos repletos de sódio (-1,5 ± 0,1 bpm/mmHg). A infusão iv de NP (30 μg/kg, 0,011ml/s) promoveu respostas hipotensoras e taquicárdicas semelhantes nos ratos normovolêmicos, depletados e repletos de sódio assim como a VE e o ganho do componente taquicárdico não sofreram alterações significativas. A infusão iv de fenilbiguanida (50 μg/kg/ml) promoveu respostas hipotensoras e bradicárdicas semelhantes nos ratos normovolêmicos e depletados de sódio, porém aumentou a VE nos animais depletados de sódio (Δ +281 ± 34, vs. normovolêmicos: +150 ± 50 ml/min/kg, p <0,05). A infusão iv de cianeto de potássio (KCN, 40 μg/0,1ml por rato) não alterou
as respostas cardiorrespiratórias. Sendo assim, os resultados sugerem que a depleção de
sódio com furosemida seguido de dieta deficiente em sódio aumentou componente bradicárdico do barorreflexo e as mudanças neurondócrinas produzidas pela depleção de sódio (como aumento da ANG II) podem facilitar as respostas respiratórias à ativação dos barorreceptores
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