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Barreiras e facilitadores que influenciam na participação de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica ao treinamento resistido / Barriers and facilitators that influence participation of patients with pulmonary disease chronic obstructive to resisted training

Arévalo, Giovanna Altero [UNESP] 20 February 2017 (has links)
Submitted by GIOVANNA ALTERO ARÉVALO null (gika378@hotmail.com) on 2017-04-21T15:09:14Z No. of bitstreams: 1 Defesa Arevalo.pdf: 670129 bytes, checksum: 93d92116661517c8d3bbcf7b87136b8d (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-25T14:19:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 arevalo_ga_me_prud.pdf: 670129 bytes, checksum: 93d92116661517c8d3bbcf7b87136b8d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T14:19:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arevalo_ga_me_prud.pdf: 670129 bytes, checksum: 93d92116661517c8d3bbcf7b87136b8d (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Já estão bem esclarecidos na literatura os benefícios do treinamento físico em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Entre os tipos de exercício físico, os exercícios resistidos têm se destacado e como alternativa, a resistência elástica mostra-se mais eficaz, com maior ativação muscular e o uso de unidades mais rápidas do sistema neuromotor. Apesar dos benefícios do treinamento físico, a taxa de adesão a este tipo de intervenção ainda é baixa. Objetivo: Identificar, compreender os fatores que facilitam e dificultam a adesão de indivíduos com DPOC a programas de treinamento resistido, incluindo resistência elástica. Adicionalmente, por meio de uma revisão sistemática, os fatores que influenciam a adesão de pacientes com DPOC em programas de reabilitação pulmonar. Métodos: Para a avalição qualitativa de programas de treinamento resistido, foram incluídos uma sub-amostra, de um ensaio clínico finalizado, realizado com pacientes com DPOC, de ambos os sexos. Os indivíduos foram convidados a participarem de grupos de discussão, os quais foram conduzidos por um moderador com experiência em pesquisa qualitativa, que posteriormente foram transcritos verbatim. A análise dos dados qualitativos se dá por meio da análise de conteúdo, que é desenvolvida como meio de categorização de dados para efeitos de classificação, organização e compactação. O processo de seleção dos estudos incluídos na revisão sistemática baseou-se no diagrama de fluxo PRISMA. A abrangência dos relatos de cada estudo incluído foi avaliada utilizando-se o critério consolidado de relato de pesquisa qualitativa (COREQ). Resultados: Os resultados da avaliação qualitativa corroboram com os achados iniciais da revisão sistemática, com uma gama maior de temas apresentado neste último. Três temas que facilitam a participação em programas de reabilitação, incluindo componentes elásticos foram relatados: “influências interpessoais” (valorização do tratamento em grupo na clínica, aumento do contato social, influência dos profissionais de saúde); “apreciar e aproveitar o programa oferecido” (infra-estrutura e equipamentos, sentir-se seguro, adquirir conhecimentos); “benefícios obtidos” (melhora da saúde mental e física e controle dos sintomas respiratórios). Dois temas, que podem atuar como barreiras, foram identificados: “influências negativas” (preocupação com lesões e dor, comorbidades, necessidade de complementar o programa com outros tipos de exercícios e prioridades concorrentes) e “acessibilidade” (acesso e transporte). Conclusão: Identificar e compreender os fatores que influenciam a participação de pacientes DPOC em programas de reabilitação pulmonar pode auxiliar a traçar estratégias para o aprimoramento e aperfeiçoamento dos programas de treinamento físico para esta população, tornando-os mais atrativos e aumentando a taxa de adesão. / Background: The benefits of pulmonary rehabilitation programs for patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) are well established in the literature. Among the types of physical exercise, resistance exercises have been highlighted and as an alternative, elastic resistance is more effective, with greater muscular activation and the use of faster units of the neuromotor system. However, participants´ participation and adherence to those programs have been considered very low Objective: For the qualitative evaluation of resistance training programs, a sub-sample of a clinical trial completed with COPD patients of both sexes was included. Subjects were invited to participate in discussion groups, which were conducted by a moderator with qualitative research experience, who were later transcribed verbatim Through systematic review identify the factors that influence the adherence of patients with COPD in pulmonary rehabilitation programs. Additionally understand the range of barriers and facilitators that influence the participation and adherence of COPD patients in rehabilitation programs, including elastic resistance. Methods: The selection process of the studies included in the systematic review was based on the PRISMA flow diagram. The coverage of the reports of each included study was evaluated using the consolidated criterion of qualitative research report (COREQ). The analysis of qualitative data is done through content analysis, which is developed as a means of categorizing data for the purposes of classification, organization and compression. Results: The results of the qualitative evaluation corroborate with the initial findings of the systematic review, with a greater range of themes presented in the latter. The analysis of the transcripts revealed three themes that facilitate participation in rehabilitation programs, including interpersonal influences (valuing treatment in group in the clinic, enhancement of social contact, influence of health professionals); appreciating and enjoying the program offered (infrastructure and equipments, feeling safe, acquiring knowledge); and benefits obtained (improvement in mental and physical health and control of respiratory symptoms). Patients cited two themes that could act as barriers to adherence in rehabilitation programs: negative influences (injuries and pain, comorbidities, need to complement the program with other types of exercise, competing priorities) and accessibility (access and transportation). Conclusion: Identifying and understanding the factors that influence the participation of COPD patients in pulmonary rehabilitation programs can help to design strategies for the improvement and improvement of physical training programs for this population, making them more attractive and increasing the rate of adherence.
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Influência da obstrução e hiperinsuflação pulmonar na atividade dos músculos respiratórios e mobilização de volumes pulmonares.

SILVA, Thayse Neves Santos January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5191_1.pdf: 4289586 bytes, checksum: 1dcb4dbe332eb5e2e33ea6dcf14f8d67 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os padrões ventilatórios adotados durante testes de resistência muscular têm sido alvo de vários estudos. No entanto, até o momento, os trabalhos comparando a contratilidade muscular e sua eficiência mecânica no sistema respiratório de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) são escassos. O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da obstrução e hiperinsuflação pulmonares na atividade dos músculos respiratórios e mobilização de volumes pulmonares. Foram avaliados 22 indivíduos de ambos os sexos sendo 14 pacientes portadores de DPOC (VEF1 = 54,1 ± 15,9 % predito) e 8 voluntários (Controle, VEF1 = 98,5 ± 17,6 % predito) e de idades 63,2 ± 11,3 (DPOC) e 56,5 ± 7,9 (Controle). Os voluntários foram submetidos ao teste de força (Pressão Inspiratória Máxima - Pimáx) e de resistência (Teste com Carga Incremental), sendo mensurada a atividade eletromiográfica do músculo escaleno, esternocleidomastoideo e diafragma, sendo também avaliada a estratégia ventilatória durante o teste incremental. Os dados foram analisados utilizando-se: teste t Student ou Mann Whitney, 2-way ANOVA, ANOVA de medidas repetidas seguidos pelo teste de Tukey como pos hoc. Correlação de Spearman foi utilizada para identificar associações entre variáveis espirométricas, atividade eletromiográfica e volumes expirados durante teste com carga incremental. Apesar dos menores níveis Pimáx no grupo DPOC, a atividade eletromiográfica foi similar a do grupo controle. Além disso, a adição de cargas apenas alterou a atividade do músculo escaleno e, com cargas equivalentes a 60% da Pimáx observou-se predominância da atividade acessória na ventilação pulmonar. Os volumes inspiratórios e expiratórios durante o teste incremental foram menores no grupo DPOC quando comparados com o controle. Em conclusão, os déficits de força e resistência dos músculos inspiratórios estão mais relacionados às alterações mecânicas do sistema respiratório do que às modificações na contratilidade dos músculos inspiratórios
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Capacidade funcional, força muscular inspiratória, mediadores inflamatórios e qualidade de vida de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica após um programa de reabilitação pulmonar de longa duração

VIEIRA, Fabíola Cássia de Oliveira Silva 16 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-08-22T14:35:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Capacidade Funcional...Dissertação -Fabíola Vieira.pdf: 1858830 bytes, checksum: c922b1fd1bc1de8d1644975db8d44db3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T14:35:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Capacidade Funcional...Dissertação -Fabíola Vieira.pdf: 1858830 bytes, checksum: c922b1fd1bc1de8d1644975db8d44db3 (MD5) Previous issue date: 2016-08-16 / CAPES / Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de reabilitação pulmonar (PRP) de longa duração sobre a capacidade funcional, força muscular inspiratória (Pimáx), qualidade de vida (SGRQ) e os níveis plasmáticos de TNF-, sTNFR1, sTNFR2, IL-1β e BDNF em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Método: Estudo de intervenção do tipo antes e depois, piloto. Foi realizado no Laboratório de Fisioterapia Cardiopulmonar do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Pernambuco no período de fevereiro de 2010 a fevereiro de 2014. Participaram inicialmente da pesquisa 9 pacientes com diagnóstico clínico funcional de DPOC, que tiveram avaliados a função pulmonar através da espirometria, a capacidade funcional através do teste de caminhada de 6 minutos (TC 6min), a força inspiratória através da manovacuometria, a qualidade de vida através do Saint George Respiratory Questionnaire (SGRQ) e analisados os níveis plasmáticos de TNF- e seus receptores solúveis (sTNFR1 e sTNFR2), IL-1β e BDNF antes e após um PRP de 6 meses de duração. Resultados: São apresentados a partir do artigo original intitulado “Efeitos de um programa de reabilitação pulmonar de longa duração sobre a capacidade funcional e o perfil inflamatório de pacientes com DPOC: estudo piloto”. Observou-se no presente estudo que a maioria dos pacientes com DPOC eram do sexo masculino (83, 3%), apresentavam 2 ou mais comorbidades e faziam uso de medicações associadas para os sintomas da doença em 75% dos casos. Dos 9 pacientes iniciais, 7 concluíram o PRP e tiveram avaliados os marcadores, onde se observou melhora na distância Percorrida (ganho 26 a 331m) e na Pimáx para a maior parte dos pacientes. Houve melhora dos domínios impacto e total para todos os pacientes e dos sintomas e atividade para a maior parte deles ao final do PRP. Os níveis de BDNF reduziram enquanto o TNF-α, sTNFR1, sTNFR2 e IL-1β aumentaram em alguns pacientes ao final do PRP. Conclusão: O PRP de seis meses de duração melhorou a capacidade funcional, a Pimáx e a qualidade de vida para a maior parte dos pacientes, se mostrando eficaz. Os marcadores da inflamação mostraram comportamento variado ao final do estudo, apresentando melhora sobre os níveis de sTNFR2 e BDNF após o PRP. / Objective: Evaluate the effects of a pulmonary rehabilitation program (PRP) long lasting on functional capacity, maximal inspiratory pressure (MIP), quality of life (SGRQ) and plasma levels of TNF-α, sTNFR1, sTNFR2, IL-1β and BDNF in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Method: Type intervention study before and after pilot. Was held in Cardiopulmonary Physical Therapy Laboratory of the Department of Physical Therapy, Federal University of Pernambuco in the period from February 2010 to February 2014. Initially participants were 9 patients with functional clinical diagnosis of COPD, which had evaluated the lung function by spirometry, functional capacity through the 6-minute walk test (CT 6min), inspiratory force by manometer, the quality of life through the Saint George Respiratory Questionnaire (SGRQ) and analyzed plasma levels of TNF-α and its soluble receptor (sTNFR1 and sTNFR2), IL-1β and BDNF PRP before and after a 6 months duration. Results: They are presented from the original article entitled "Effects of a pulmonary rehabilitation program on long-term functional capacity and inflammatory profile of COPD patients: a pilot study." It was noted in this study that most COPD patients were male (83, 3%) had two or more comorbid and made use of medications for associated disease symptoms in 75% of cases. The initial 9 patients completed the PRP and 7 were evaluated markers where improvements were observed in PD (26 to gain 331M) and MIP for most patients. There was improvement in impact areas and total for all patients and symptoms and activity for most of them the end of the PRP. BDNF levels are reduced as TNF-α, sTNFR1, sTNFR2 and IL-1β increased in some patients at PRP. Conclusion: The six-month PRP improved functional capacity, Pimax and quality of life for most patients, proving to be effective. The inflammation markers showed varied behavior at the end of the study, showing improvement on the levels of sTNFR2 and BDNF after PRP.
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Estudo comparativo entre o teste de caminhada de 6 minutos realizado em corredor e o realizado em esteira ergométrica em pacientes portadores de DPOC

Guimarães de Almeida, Fábio January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8031_1.pdf: 666260 bytes, checksum: 3910cd35cdbc7e38bffead811e0cc198 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Introdução: O teste de caminhada de 6 minutos é bastante utilizado na avaliação funcional de pacientes com DPOC, mas apresenta alguns inconvenientes que dificultam sua realização em vários locais. A utilização de uma esteira ergométrica traria ainda mais praticidade ao teste. Os objetivos deste estudo foram avaliar a concordância entre o teste de caminhada de 6 minutos realizado em corredor e o realizado em esteira ergométrica e avaliar o efeito do aprendizado em cada teste. Métodos: Dezenove portadores de DPOC nas formas moderada, grave e muito grave participaram de um estudo cruzado e realizaram três repetições do teste de caminhada de 6 minutos em corredor e em esteira ergométrica, segundo as orientações da ATS para o teste. Foi realizada uma comparação entre os testes, analisando a maior distância caminhada em cada um deles. Resultados: Os testes tiveram uma diferença significante entre suas distâncias totais caminhadas que não pôde ser explicada por um nível de esforço distinto empregado em cada teste. Houve uma baixa concordância e uma baixa correlação entre os testes. As diferenças existentes entre as repetições do teste em esteira são maiores que no corredor e as diferenças entre as manobras diminuem gradativamente com a repetição das manobras. Conclusões: Os resultados do estudo não dão sustentação para que o teste de caminhada de 6 minutos na esteira ergométrica tenha a mesma utilização clínica que o teste realizado em corredor. Os dois testes, embora metodologicamente semelhantes, não podem ser intercambiáveis, pois são estatisticamente diferentes, havendo uma baixa concordância entre eles. Há um efeito de aprendizado progressivo em ambos os testes, sendo mais significativo no teste realizado em corredor. Mais estudos são necessários para que o teste de caminhada utilizando a esteira ergométrica ocupe um lugar na prática clínica
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Alongamentos de músculos da caixa torácica e seus efeitos agudos sobre as variações de volume da parede toracoabdominal e a atividade eletromiográfica na doença pulmonar obstrutiva crônica

SÁ, Rafaela Barros de 10 April 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T18:27:54Z No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO MESTRADO RAFAELA BARROS.pdf: 1440314 bytes, checksum: 112928722d00e9ed2fe0b0d734b98135 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:27:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO MESTRADO RAFAELA BARROS.pdf: 1440314 bytes, checksum: 112928722d00e9ed2fe0b0d734b98135 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-04-10 / Apesar de alguns estudos demonstrarem a importância terapêutica do alongamento em certos grupos musculares, há uma carência de informações a respeito dos efeitos agudos do alongamento no tratamento de alterações dos músculos respiratórios na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Objetivos: Analisar os efeitos agudos do alongamento de músculos da caixa torácica sobre as variações de volume da parede toracoabdominal e a atividade eletromiográfica de músculos respiratórios de pacientes com DPOC. Métodos: Este foi um estudo controlado e randomizado, envolvendo 28 pacientes com DPOC divididos entre dois grupos: 14 sujeitos para grupo tratamento (GT) e 14 para grupo controle (GC). O GT (11 homens/3 mulheres; idade 61,79±8,31 anos; índice de massa corpórea (IMC) 24,02±3,75 kg/m2; volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) 48,79±18,91 % predito; relação VEF1/capacidade vital forçada (CVF) (60,25±14,02) era composto por pacientes que eram submetidos a um programa de alongamentos de músculos da caixa torácica. O GC (10 homens/4mulheres; idade 62,38 ± 8,33 anos; IMC 24,43 ±3,59 kg/m2; VEF1 50,62±18,34% predito; VEF1/CVF 63,43 ±11,62) permaneceu em repouso em condições semelhantes ao GT. Os sujeitos eram avaliados antes e imediatamente após uma intervenção quanto às variações de volume da parede toracoadominal, através da pletismografia optoeletrônica (POE) e quanto à atividade eletromiográfica dos músculos trapézio superior, esternocleidomastóideo, escaleno, peitoral maior e diagrama. Resultados: Após uma sessão dos alongamentos, houve um aumento significativo nas variações dos volumes correntes nos compartimentos caixa torácica pulmonar (Vc,ctp) (p=0,020), caixa torácica abdominal (Vc,cta) (p=0,043) e seus percentuais em relação à parede toracoabdominal (%Vc,ctp, p=0,044; %Vc,cta, p= 0,022). Além disso, houve redução na freqüência respiratória (FR) (p=0,011), na ventilação minuto (VM) (p=0,035) e prolongamento do tempo expiratório (Te) (p=0,026). Houve reduções imediatas nas atividades elétricas dos músculos esternocleidomastóideo (p=0,043) e trapézio superior (p=0,034) entre os grupos. Conclusão: Os efeitos agudos do alongamento de músculos da caixa torácica demonstraram benefícios na variação de volumes da caixa torácica e no padrão ventilatório, além de reduções na atividade elétrica dos músculos esternocleidomastóideo e trapézio superior em pacientes com DPOC. Os resultados sugerem que os alongamentos de músculos da caixa torácica podem ser incluídos no tratamento de pacientes com DPOC.
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Detecção por espirometria de DPOC em usuários de um centro de convivência do idoso: alta prevalência de subdiagnóstico e redução da qualidade de vida / Detection of COPD by espirometry in users of a senior community center: high prevalence and underdiagnosis of reduced quality of life.

Santos, Simeão Rodrigo dos 02 September 2013 (has links)
Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença muito prevalente nos indivíduos acima de 40 anos. É uma doença com grande impacto social e econômico, podendo levar a um declínio na qualidade de vida de seus portadores. Objetivos: Avaliar as características da DPOC, a frequência do subdiagnóstico e a influência da doença sobre a qualidade de vida em um centro de convivência da comunidade. Casuística e Método: É um estudo observacional, transversal e analítico realizado na cidade de Uberaba MG. Todos os participantes responderam questionários sobre as características demográficas, socioeconômicas, de trabalho, da qualidade de vida e do estado de saúde. Foram realizadas também a avaliação antropométrica e a espirometria. Foi utilizado o teste t de Student não pareado e bicaudal para a comparação de médias de variáveis quantitativas entre dois grupos independentes: grupo DPOC e grupo sem DPOC (na 1ª parte da análise); e grupo DPOC com diagnóstico prévio e grupo com DPOC sem diagnóstico (na 2ª parte da análise). A comparação das proporções das variáveis qualitativas entre dois grupos independentes foi realizada com o Teste Qui Quadrado. Regressão logística e regressão logística múltipla foram utilizadas para identificar associações entre as variáveis qualitativas independentes e a variável qualitativa dependente (ter diagnóstico prévio de DPOC). Regressão linear simples e a múltipla foram utilizadas para identificar variáveis independentes que pudessem proporcionar mudanças significativas (explicativas) na variável resposta (escore total e escores dos domínios do questionário WHOQOL-bref). Resultados: 315 indivíduos com idade acima de 50 anos foram recrutados e 298 completaram o estudo, sendo 72 (24,2%) portadores de DPOC e, desses, 58 (80,6%) não relataram diagnóstico prévio da doença. Quando realizada a 1ª parte da análise (grupo com DPOC e sem DPOC) foi observado predomínio do gênero masculino (p 0,001), média de idade superior (p 0,001), menor aderência à atividade física nas dependências do centro de convivência (p 0,01) e maior prevalência de tabagismo (p 0,001) no grupo com DPOC. Quando comparados os domínios da qualidade de vida entre os grupos, 8 nossos resultados mostram comprometimento do domínio físico no grupo com DPOC (p 0,05). O domínio físico da qualidade de vida foi influenciado positivamente pelo gênero masculino (coef. = 1,319 e IC = 0,394; 2,243), e negativamente pela DPOC (coef. = -1,118 e IC = -2,002; -0,234) e pela inatividade por problemas de saúde (coef. = -1,983 e IC = -2,918; -0,868). Na 2ª parte da análise (grupo DPOC com diagnóstico prévio e grupo DPOC sem diagnóstico) foi observado que não houve associação entre as características socioeconômicas, antropométricas e fatores de risco com diagnóstico prévio da doença. Em relação aos sintomas, houve associação entre sibilos e diagnóstico prévio (p 0,05). Os valores espirométricos VEF1 e VEF1/CVF mostraram diferenças estatisticamente significantes (p<0,01) entre os grupos, sendo menores no grupo com diagnóstico prévio da doença. O estadiamento 2 da doença foi o mais encontrado em ambos os grupos e ocorreu associação entre os estadiamentos 3/4 (grave/muito grave) e diagnóstico prévio (p 0,05). Conclusões: A utilização da espirometria em usuários de centros de convivência pode ser uma estratégia simples e útil para aumentar o número de diagnósticos de DPOC. Como resultado, medidas efetivas para o tratamento e controle da doença poderiam ser implantadas diminuindo o impacto da doença avançada, melhorando a qualidade de vida do doente e de seus familiares. / Introduction: The chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a highly prevalent disease in individuals aged over 40 years. It is a disease with great social and economic impact that may lead to a decline in the quality of life of its patients. Objectives: To evaluate the characteristics of COPD, the frequency of underdiagnosis and the influence of the disease on the quality of life in a community center. Method: It is an observational, analytical and cross-sectional study conducted in the city of Uberaba-MG. All participants answered questionnaires on demographic, socioeconomic and labor characteristics, quality of life and health status. The anthropometric evaluation and the spirometry were also carried out. We used the unpaired two-tailed Student t-test to compare means of quantitative variables between two independent groups: COPD group and the group without COPD (in the first part of the analysis); COPD group previously diagnosed and group with COPD undiagnosed (in the second part of the analysis). To compare the proportions of the qualitative variables between two independent groups, we used the Chi-Square Test. Logistic regression and multiple logistic regression were used to identify associations between the independent qualitative variables and the dependent qualitative variable (having a previous diagnosis of COPD). Simple logistic regression and multiple analyses were carried out to identify independent variables that could provide significant changes (explanatory) in the response variable (total score and scores of the domains of the WHOQOL-BREF questionnaire). Results: 315 individuals aged 50 years or older were recruited and 298 completed the protocol, 72 (24.2%) patients with COPD and, of those, 58 (80.6%) had no previous diagnosis of the disease. When the first part of the analysis was performed, (COPD group and the group without COPD), we observed a predominance of males (p 0,001), higher mean age (p 0.001), lower adherence to physical activity in the premises of the community center (p 0.01) and a higher prevalence of tobacco smoking (p 0.001) in the group of patients with COPD. When comparing the domains of quality of life between groups, our results show a worse score of the 10 physical domain in the group of patients with COPD (p 0.05). The physical domain of quality of life was positively influenced by males (coef. = 1.319 and CI = 0.394; 2.243) and negatively by COPD (coef. = -1.118 and CI = -2.002; -0.234) and by inactivity by health problems (coef. = -1.983 and CI = -2.918; -0.868). In the second part of the analysis, (COPD group previously diagnosed and group with COPD undiagnosed), it was observed that there was no association between socioeconomic and anthropometric characteristics and risk factors with a previous diagnosis of the disease. Regarding symptoms, there was an association between wheezing and previous diagnosis (p 0.05). Spirometric values FEV1 and FEV1/FVC showed statistically significant differences (p 0.01) between groups, being lower in the group with a previous diagnosis of the disease. Stage 2 COPD was the most common severity level in both groups. We found association of stage 3/4 severe COPD with a previous diagnosis (p 0.05). Conclusions: The use of spirometry in users of community centers can be a simple and useful strategy to increase the number of diagnoses of COPD. As a result, effective measures for treatment and control of the disease could be implanted, reducing the impact of advanced disease, improving the quality of life of the patients and their relatives.
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Detecção por espirometria de DPOC em usuários de um centro de convivência do idoso: alta prevalência de subdiagnóstico e redução da qualidade de vida / Detection of COPD by espirometry in users of a senior community center: high prevalence and underdiagnosis of reduced quality of life.

Simeão Rodrigo dos Santos 02 September 2013 (has links)
Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma doença muito prevalente nos indivíduos acima de 40 anos. É uma doença com grande impacto social e econômico, podendo levar a um declínio na qualidade de vida de seus portadores. Objetivos: Avaliar as características da DPOC, a frequência do subdiagnóstico e a influência da doença sobre a qualidade de vida em um centro de convivência da comunidade. Casuística e Método: É um estudo observacional, transversal e analítico realizado na cidade de Uberaba MG. Todos os participantes responderam questionários sobre as características demográficas, socioeconômicas, de trabalho, da qualidade de vida e do estado de saúde. Foram realizadas também a avaliação antropométrica e a espirometria. Foi utilizado o teste t de Student não pareado e bicaudal para a comparação de médias de variáveis quantitativas entre dois grupos independentes: grupo DPOC e grupo sem DPOC (na 1ª parte da análise); e grupo DPOC com diagnóstico prévio e grupo com DPOC sem diagnóstico (na 2ª parte da análise). A comparação das proporções das variáveis qualitativas entre dois grupos independentes foi realizada com o Teste Qui Quadrado. Regressão logística e regressão logística múltipla foram utilizadas para identificar associações entre as variáveis qualitativas independentes e a variável qualitativa dependente (ter diagnóstico prévio de DPOC). Regressão linear simples e a múltipla foram utilizadas para identificar variáveis independentes que pudessem proporcionar mudanças significativas (explicativas) na variável resposta (escore total e escores dos domínios do questionário WHOQOL-bref). Resultados: 315 indivíduos com idade acima de 50 anos foram recrutados e 298 completaram o estudo, sendo 72 (24,2%) portadores de DPOC e, desses, 58 (80,6%) não relataram diagnóstico prévio da doença. Quando realizada a 1ª parte da análise (grupo com DPOC e sem DPOC) foi observado predomínio do gênero masculino (p 0,001), média de idade superior (p 0,001), menor aderência à atividade física nas dependências do centro de convivência (p 0,01) e maior prevalência de tabagismo (p 0,001) no grupo com DPOC. Quando comparados os domínios da qualidade de vida entre os grupos, 8 nossos resultados mostram comprometimento do domínio físico no grupo com DPOC (p 0,05). O domínio físico da qualidade de vida foi influenciado positivamente pelo gênero masculino (coef. = 1,319 e IC = 0,394; 2,243), e negativamente pela DPOC (coef. = -1,118 e IC = -2,002; -0,234) e pela inatividade por problemas de saúde (coef. = -1,983 e IC = -2,918; -0,868). Na 2ª parte da análise (grupo DPOC com diagnóstico prévio e grupo DPOC sem diagnóstico) foi observado que não houve associação entre as características socioeconômicas, antropométricas e fatores de risco com diagnóstico prévio da doença. Em relação aos sintomas, houve associação entre sibilos e diagnóstico prévio (p 0,05). Os valores espirométricos VEF1 e VEF1/CVF mostraram diferenças estatisticamente significantes (p<0,01) entre os grupos, sendo menores no grupo com diagnóstico prévio da doença. O estadiamento 2 da doença foi o mais encontrado em ambos os grupos e ocorreu associação entre os estadiamentos 3/4 (grave/muito grave) e diagnóstico prévio (p 0,05). Conclusões: A utilização da espirometria em usuários de centros de convivência pode ser uma estratégia simples e útil para aumentar o número de diagnósticos de DPOC. Como resultado, medidas efetivas para o tratamento e controle da doença poderiam ser implantadas diminuindo o impacto da doença avançada, melhorando a qualidade de vida do doente e de seus familiares. / Introduction: The chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a highly prevalent disease in individuals aged over 40 years. It is a disease with great social and economic impact that may lead to a decline in the quality of life of its patients. Objectives: To evaluate the characteristics of COPD, the frequency of underdiagnosis and the influence of the disease on the quality of life in a community center. Method: It is an observational, analytical and cross-sectional study conducted in the city of Uberaba-MG. All participants answered questionnaires on demographic, socioeconomic and labor characteristics, quality of life and health status. The anthropometric evaluation and the spirometry were also carried out. We used the unpaired two-tailed Student t-test to compare means of quantitative variables between two independent groups: COPD group and the group without COPD (in the first part of the analysis); COPD group previously diagnosed and group with COPD undiagnosed (in the second part of the analysis). To compare the proportions of the qualitative variables between two independent groups, we used the Chi-Square Test. Logistic regression and multiple logistic regression were used to identify associations between the independent qualitative variables and the dependent qualitative variable (having a previous diagnosis of COPD). Simple logistic regression and multiple analyses were carried out to identify independent variables that could provide significant changes (explanatory) in the response variable (total score and scores of the domains of the WHOQOL-BREF questionnaire). Results: 315 individuals aged 50 years or older were recruited and 298 completed the protocol, 72 (24.2%) patients with COPD and, of those, 58 (80.6%) had no previous diagnosis of the disease. When the first part of the analysis was performed, (COPD group and the group without COPD), we observed a predominance of males (p 0,001), higher mean age (p 0.001), lower adherence to physical activity in the premises of the community center (p 0.01) and a higher prevalence of tobacco smoking (p 0.001) in the group of patients with COPD. When comparing the domains of quality of life between groups, our results show a worse score of the 10 physical domain in the group of patients with COPD (p 0.05). The physical domain of quality of life was positively influenced by males (coef. = 1.319 and CI = 0.394; 2.243) and negatively by COPD (coef. = -1.118 and CI = -2.002; -0.234) and by inactivity by health problems (coef. = -1.983 and CI = -2.918; -0.868). In the second part of the analysis, (COPD group previously diagnosed and group with COPD undiagnosed), it was observed that there was no association between socioeconomic and anthropometric characteristics and risk factors with a previous diagnosis of the disease. Regarding symptoms, there was an association between wheezing and previous diagnosis (p 0.05). Spirometric values FEV1 and FEV1/FVC showed statistically significant differences (p 0.01) between groups, being lower in the group with a previous diagnosis of the disease. Stage 2 COPD was the most common severity level in both groups. We found association of stage 3/4 severe COPD with a previous diagnosis (p 0.05). Conclusions: The use of spirometry in users of community centers can be a simple and useful strategy to increase the number of diagnoses of COPD. As a result, effective measures for treatment and control of the disease could be implanted, reducing the impact of advanced disease, improving the quality of life of the patients and their relatives.
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Tradução e validação da escala Dyspnoea-12 para o português falado no Brasil em pacientes com DPOC e hipertensão pulmonar / Translation and validation of Dyspnoea -12 scale for the Portuguese spoken in Brazil in patients with COPD and pulmonary hypertension

Simsic, Aline Aparecida 02 December 2016 (has links)
Objetivo: Traduzir e adaptar para o português falado no Brasil a escala Dyspnoea-12. Fornecer dados de validação da escala para pacientes com DPOC e hipertensão pulmonar (HP). Métodos: A versão em inglês da escala Dyspnoea-12 sofreu processo clássico de tradução, até obtenção de versão definitiva em português denominada Dispneia-12-Pt. A escala Dispneia-12-Pt foi aplicada a 51 pacientes com DPOC (33 homens; idade: 66,4±8,1 anos; VEF1: 48,7±17,2%) e 15 com HP de diferentes etiologias (12 mulheres; idade: 45,8±12,7 anos; pressão sistólica da artéria pulmonar: 88±33,2 mmHg). Os voluntários responderam a escala de dispneia do Medical Research Council(MRC), o índice de dispneia basal (IDB), a escala hospitalar de ansiedade e depressão, questionário respiratório de Saint George (QRSG), avaliação funcional respiratória e teste da caminhada dos seis minutos (TC6min). Sessenta voluntários responderam a escala uma segunda vez, duas semanas após a primeira avaliação. Resultados: No grupo DPOC a escala Dispneia-12-Pt apresentou correlações significantes com as escalas MRC (r=0,4641; p=0,0006), IDB (r=0,515; p <0,0001), QRSG (r=0,8113; p<0,0001), ansiedade (r=0,4714; p=0,0005), depressão (0,4139; p=0,0025) e distância percorrida no TC6min (r=0,3293; p=0,0255). No grupo com HP a escala mostrou correlações significantes com as escalas MRC (r=0,5774; p=0,0242), QRSG (r=0,6907; p=0,0044), distância percorrida no TC6min (r=0,7193; p=0,0025) e difusão do monóxido de carbono (r=0,564; p=0,0447). O alfa de Cronbach para os voluntários analisados em um único grupo foi 0,927 e o coeficiente de correlação intraclasse 0,8456. Conclusões: A escala Dispneia-12-Pt apresenta propriedades biométricas aceitáveis e pode ser empregada em pacientes brasileiros com dispneia de diferentes etiologias. / Objective: To translate and to adapt for the Portuguese spoken in Brazil the scale Dyspnoea-12. To obtain validation data, regarding the use of this scale in patients with COPD and pulmonary hypertension (PH). Methods: The English version of the scale Dyspnoea-12 received a formal translation process and the final version was called Dispneia-12-Pt. The latter was applied to 51 COPD patients (33 men; age: 66.4±8.1 years; FEV1: 48.7±17.2 % pred) and 15 subjects with PH from different etiologies (12 women; age: 45.8±12.7 years; systolic pulmonary arterial pressure: 88±33.2 mmHg). The volunteers also answered the Medical Research Council dyspnea scale (MRC), the basal dyspnea index (DBI), the hospital scale of anxiety and depression, the Saint George Respiratory Questionnaire (SGRQ), respiratory functional evaluation and the six minute walk test (6 MWT). Sixty volunteers also answered the Dispneia-12-Pt scale about two weeks after the first evaluation. Results: In the COPD group the Dispneia-12-Br showed significant correlations with the scales MRC (r=0.4641; p=0.0006), BDI (0.515; p<0.0001), SGRQ (r=0.8113; p<0.0001), anxiety (r=0.4714; p=0.0005), depression (0.4139; p=0.0025) and walked distance in the 6 MWT (r=0.3293; p= 0.0255). In the HP group the scale showed significant correlations with the scales MRC (r=0.5774; p=0.0005), SGRQ (r=0.6907; p=0.0044), walked distance in the 6 MWT (0.7193; p=0.0025) and carbon dioxide diffusion capacity (r=0.564; p=0.0447). Cronbach´s alpha calculated for all volunteers evaluated as a whole was 0.927 while the intraclass correlation coefficient was 0.8456. Conclusions: The Dispneia-12-Pt exhibits acceptable biometric properties and may be used as a tool in Brazilian patients with dyspnea of different etiologies.
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Caracterização do Perfil Inflamatório em Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e sua Relação com a Gravidade e Reversibilidade do Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (VEF1)

Queiroz, Cleriston Farias January 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-03-03T15:59:31Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Cleriston Farias Queiroz.pdf: 3156396 bytes, checksum: c5202cbec1c680cf776743f5a6044235 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-04-20T11:42:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Cleriston Farias Queiroz.pdf: 3156396 bytes, checksum: c5202cbec1c680cf776743f5a6044235 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-20T11:42:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Cleriston Farias Queiroz.pdf: 3156396 bytes, checksum: c5202cbec1c680cf776743f5a6044235 (MD5) / FAPESB;Serviço de Imunologia (SIM) do Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia / Caracterização do Perfil Inflamatório em Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e sua Relação com a Gravidade e Reversibilidade do Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (VEF1 ) Objetivo: Determinar a relação entre a frequência de eosinófilos e os níveis de citocinas séricas com estágios da DPOC com base na reversibilidade do FEV1 e uma correlação entre esses biomarcadores e gravidade da DPOC. Métodos: Estudo de corte transversal realizado em 37 pacientes, portadores de DPOC (de acordo com a Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease GOLD, 2010). Os pacientes responderam a um questionário clínico, realizaram exames físicos e foram submetidos à prova de função pulmonar (espirometria), com ênfase nos parâmetros funcionais do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), capacidade vital forçada (CVF) e da relação (VEF1 / CVF) <70% de acordo com GOLD, 2010. A análise da celularidade do escarro induzido (EI) foi realizada após citocentrifugação do material e o PRICK -TEST para alérgenos foi realizado em todos os pacientes. Os níveis de citocinas foram determinados por método de ELISA. Resultados: Os pacientes foram classificados em dois grupos com base no VEF1 após broncodilatador. Em 24 pacientes (grupo 1) não havia resposta significativa após broncodilatador e 13 pacientes tiveram uma resposta com uma média ≥ 12% de reversibilidade e foram classificadas como grupo 2. Os parâmetros de gravidade avaliados pelos resultados dos testes de função pulmonar foram os seguintes: todos os pacientes na amostra estavam com a relação (VEF1 / CVF) ≤ 70% do previsto de acordo com as diretrizes do GOLD, 2010 (Tabela 1). O VEF1 pré / pós broncodilatador no grupo 1 teve 18 mediana de 48 (30-66) \ 51 (35-71), enquanto que no grupo 2 foi de 35 (28-44) \ 47 (36-52) (p < 0.03). Os estágios da gravidade da DPOC tiveram os seguintes resultados: O número de pacientes no grupo 1 na fase II, III e IV foram 6 (27,3%), 12 (50%) e 6 (27,3%), respectivamente, no grupo 2 zero, 12 (92,3%) e 1 (7,7%). Os níveis séricos do TNF e IL-6 foram maiores em pacientes com DPOC do que nos controles (p0.001). A IL-6 foi maior nos pacientes do grupo 1 do que os controles (p0.001). Houve uma correlação inversa entre os níveis de TNF e IMC em ambos os grupos. Conclusões: 1- Os neutrófilos foram o tipo de célula predominante em ambos os grupos de pacientes com DPOC independentes da reversibilidade do VEF1%. 2. História anterior de atopia, a positividade do teste alérgico e CCL5 não estão associados a pacientes com DPOC que tinham reversibilidade do VEF1. 3. Os pacientes que tiveram reversibilidade do VEF1 não têm DPOC mais grave. 4. Houve uma associação com os níveis séricos de TNF com níveis mais baixos de IMC.
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Tradução e validação da escala Dyspnoea-12 para o português falado no Brasil em pacientes com DPOC e hipertensão pulmonar / Translation and validation of Dyspnoea -12 scale for the Portuguese spoken in Brazil in patients with COPD and pulmonary hypertension

Aline Aparecida Simsic 02 December 2016 (has links)
Objetivo: Traduzir e adaptar para o português falado no Brasil a escala Dyspnoea-12. Fornecer dados de validação da escala para pacientes com DPOC e hipertensão pulmonar (HP). Métodos: A versão em inglês da escala Dyspnoea-12 sofreu processo clássico de tradução, até obtenção de versão definitiva em português denominada Dispneia-12-Pt. A escala Dispneia-12-Pt foi aplicada a 51 pacientes com DPOC (33 homens; idade: 66,4±8,1 anos; VEF1: 48,7±17,2%) e 15 com HP de diferentes etiologias (12 mulheres; idade: 45,8±12,7 anos; pressão sistólica da artéria pulmonar: 88±33,2 mmHg). Os voluntários responderam a escala de dispneia do Medical Research Council(MRC), o índice de dispneia basal (IDB), a escala hospitalar de ansiedade e depressão, questionário respiratório de Saint George (QRSG), avaliação funcional respiratória e teste da caminhada dos seis minutos (TC6min). Sessenta voluntários responderam a escala uma segunda vez, duas semanas após a primeira avaliação. Resultados: No grupo DPOC a escala Dispneia-12-Pt apresentou correlações significantes com as escalas MRC (r=0,4641; p=0,0006), IDB (r=0,515; p <0,0001), QRSG (r=0,8113; p<0,0001), ansiedade (r=0,4714; p=0,0005), depressão (0,4139; p=0,0025) e distância percorrida no TC6min (r=0,3293; p=0,0255). No grupo com HP a escala mostrou correlações significantes com as escalas MRC (r=0,5774; p=0,0242), QRSG (r=0,6907; p=0,0044), distância percorrida no TC6min (r=0,7193; p=0,0025) e difusão do monóxido de carbono (r=0,564; p=0,0447). O alfa de Cronbach para os voluntários analisados em um único grupo foi 0,927 e o coeficiente de correlação intraclasse 0,8456. Conclusões: A escala Dispneia-12-Pt apresenta propriedades biométricas aceitáveis e pode ser empregada em pacientes brasileiros com dispneia de diferentes etiologias. / Objective: To translate and to adapt for the Portuguese spoken in Brazil the scale Dyspnoea-12. To obtain validation data, regarding the use of this scale in patients with COPD and pulmonary hypertension (PH). Methods: The English version of the scale Dyspnoea-12 received a formal translation process and the final version was called Dispneia-12-Pt. The latter was applied to 51 COPD patients (33 men; age: 66.4±8.1 years; FEV1: 48.7±17.2 % pred) and 15 subjects with PH from different etiologies (12 women; age: 45.8±12.7 years; systolic pulmonary arterial pressure: 88±33.2 mmHg). The volunteers also answered the Medical Research Council dyspnea scale (MRC), the basal dyspnea index (DBI), the hospital scale of anxiety and depression, the Saint George Respiratory Questionnaire (SGRQ), respiratory functional evaluation and the six minute walk test (6 MWT). Sixty volunteers also answered the Dispneia-12-Pt scale about two weeks after the first evaluation. Results: In the COPD group the Dispneia-12-Br showed significant correlations with the scales MRC (r=0.4641; p=0.0006), BDI (0.515; p<0.0001), SGRQ (r=0.8113; p<0.0001), anxiety (r=0.4714; p=0.0005), depression (0.4139; p=0.0025) and walked distance in the 6 MWT (r=0.3293; p= 0.0255). In the HP group the scale showed significant correlations with the scales MRC (r=0.5774; p=0.0005), SGRQ (r=0.6907; p=0.0044), walked distance in the 6 MWT (0.7193; p=0.0025) and carbon dioxide diffusion capacity (r=0.564; p=0.0447). Cronbach´s alpha calculated for all volunteers evaluated as a whole was 0.927 while the intraclass correlation coefficient was 0.8456. Conclusions: The Dispneia-12-Pt exhibits acceptable biometric properties and may be used as a tool in Brazilian patients with dyspnea of different etiologies.

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