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Application of prescribing recommendations in older people with reduced kidney function: A cross-sectional study in general practice

Wood, S., Petty, Duncan R., Glidewell, L., Raynor, D.K.T. 12 November 2019 (has links)
Yes / Background: Kidney function reduces with age, increasing the risk of harm from increased blood levels of many medicines. Although estimated glomerular filtration rate (eGFR) is reported for prescribing decisions in those aged ≥65 years, creatinine clearance (Cockcroft–Gault) gives a more accurate estimate of kidney function. Aim: To explore the extent of prescribing outside recommendations for people aged ≥65 years with reduced kidney function in primary care and to assess the impact of using eGFR instead of creatinine clearance to calculate kidney function. Design and setting: A cross-sectional survey of anonymised prescribing data in people aged ≥65 years from all 80 general practices (70 900 patients) in a north of England former primary care trust. Method: The prevalence of prescribing outside recommendations was analysed for eight exemplar drugs. Data were collected for age, sex, actual weight, serum creatinine, and eGFR. Kidney function as creatinine clearance (Cockcroft–Gault) was calculated using actual body weight and estimated ideal body weight. Results: Kidney function was too low for recommended prescribing in 4–40% of people aged ≥65 years, and in 24–80% of people aged ≥85 years despite more than 90% of patients having recent recorded kidney function results. Using eGFR overestimated kidney function for 3–28% of those aged ≥65 years, and for 13–58% of those aged ≥85 years. Increased age predicted higher odds of having a kidney function estimate too low for recommended prescribing of the study drugs. Conclusion: Prescribing recommendations when kidney function is reduced are not applied for many people aged ≥65 years in primary care. Using eGFR considerably overestimates kidney function for prescribing and, therefore, creatinine clearance (Cockcroft–Gault) should be assessed when prescribing for these people. Interventions are needed to aid prescribers when kidney function is reduced.
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Medicamentos potencialmente inapropriados prescritos a idosos ambulatoriais / Potentially inappropriate medications prescribed to elderly outpatients

Faustino, Christine Grutzmann 25 August 2010 (has links)
No Brasil, poucos estudos investigaram a prevalência de medicamentos potencialmente inapropriados (MPIs) em idosos ambulatoriais. Este estudo visa determinar a prevalência de MPIs prescritos para estes pacientes, identificando os mais comumente envolvidos e verificando se a idade, o sexo e o número de medicamentos estão relacionados à prescrição de tais medicamentos. Foram coletadas prescrições de 3070 pacientes idosos (60 anos) em banco de dados, provenientes dos ambulatórios de Geriatria e Clínica Geral de um hospital universitário de atenção terciária em São Paulo-Brasil entre fevereiro e maio de 2008, que foram divididas de acordo com o sexo e faixa etária (60-69; 70-79 e 80). Os critérios de Beers versão 2003 foram utilizados para a avaliação de MPIs. A maior parte da casuística foi composta por mulheres em ambos os ambulatórios (66,6% na Clínica Geral e 77,7% na Geriatria). Os pacientes da Clínica Geral apresentaram média de idade de 71,3 anos e os da Geriatria, 80,1 anos. Na Clínica Geral a prevalência média de prescrição de MPIs foi de 37,6% e na Geriatria de 26,9%, sendo que em ambos as mulheres de 60-69 foram as que apresentaram a maior prevalência destes medicamentos. Os MPIs mais prescritos nos dois ambulatórios foram o carisoprodol, a fluoxetina e a amitriptilina, sendo que houve diferenças nos perfis de prescrições entre homens e mulheres. A chance de uso de MPI no sexo feminino é maior que no masculino (p<0,001); a chance de uso de MPI na faixa de 70-79 anos é menor que na faixa de 60-69 anos (p=0,030), assim como na faixa de 80 (p=0,024). Estas conclusões não dependem do ambulatório (p=0,164).O efeito de ambulatório depende do número de medicamentos (p=0,009). Se o número de medicamentos é < 9 a chance de uso de MPI na Clínica Geral é maior que na Geriatria (p=0,041). Quando o número de medicamentos é 7 ou 8, a chance de uso de MPI é maior do que quando são prescritos 1-4 medicamentos (p<0,001), nos dois ambulatórios (p=0,098). Quando são usados 9 medicamentos, a chance de uso de MPI depende do ambulatório (p=0,044). Na Geriatria, a chance de uso de um MPI é 8,2 vezes a RC na categoria 1-4 medicamentos; enquanto que na Clínica Geral a razão de chances é 4,6. As prevalências de MPIs encontradas foram semelhantes ao relatado na literatura e estão correlacionadas ao sexo feminino. A chance de prescrição de MPIs foi menor em pacientes com 70 anos; observou-se que se o número de medicamentos for <9, a chance de uso de MPI na Clínica Geral é maior que na Geriatria, porém, se o número de medicamentos for 9 não há diferença entre as chances de uso de MPI nos dois ambulatórios / In Brazil, few studies have investigated the prevalence of potentially inappropriate medications (PIMs) among elderly outpatients. This study aimed to determine the prevalence of PIMs prescribed to such patients, identify the medications most commonly involved and investigate whether age, sex and number of medications are related to the prescription of such medications. Prescriptions issued to 3,070 elderly patients (60 years) were gathered from a database. These patients were attended at the geriatric and general clinical outpatient services of a tertiary-level university hospital in São Paulo, Brazil, between February and May 2008. They were divided according to sex and age group (60- 69; 70-79; and 80 years). The Beers criteria (2003 version) were used to evaluate PIMs. The majority of the sample comprised women, at both outpatient services (66.6% in the general clinic and 77.7% in geriatrics). The mean age of the general clinical patients was 71.3 years and the mean for the geriatric patients was 80.1 years. At the general clinic, the mean prevalence of prescriptions of PIMs was 37.6%, and it was 26.9% at the geriatric clinic. At both outpatient services, women aged 60-69 years presented the highest prevalence of such medications. The PIMs most prescribed at the two outpatient services were carisoprodol, fluoxetine and amitriptyline, and there were differences in the prescription profiles between the men and women. The chances of using PIMs were greater for the women than for the men (p < 0.001). The chances of using PIMs in the 70-79 years group were lower than in the 60-69 years group (p = 0.030), and likewise for the group 80 years (p = 0.024). These conclusions were independent of the outpatient service (p = 0.164). The outpatient effect depended on the number of medications (p = 0.009). If the number of medications was < 9, the chances of using PIMs at the general clinic were greater than the chances at the geriatric clinic (p = 0.041). When the number of medications was 7 or 8, the chances of using PIMs were greater than when prescribed 1-4 medications (p < 0.001), at both outpatient services (p = 0.098). When 9 medications were used, the chances of using PIMs depended on the outpatient service (p = 0.044). At the geriatric clinic, the chances of using PIMs were 8.2 times greater than the chances in the category of 1-4 medications; while at the general clinic, the odds ratio was 4.6. The prevalence of PIMs encountered was similar to what has been reported in the literature, and it correlated with female sex. The chances of being prescribed PIMs were lower among patients 70 years. If the number of medications was < 9, the chances of using PIMs at the general clinic were greater than the chances at the geriatric clinic. However, if the number of medications was 9, there was no difference in the chances of using PIMs between the two outpatient services
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Fatores concorrentes à informação científica que influenciam a prescrição de residentes médicos em um hospital universitário / Factors competitor to scientific information which influence medical residents prescription in an university hospital

Sousa, Ivellise Costa de January 2015 (has links)
Objetivo: Analisar as fontes de informação científica e os fatores concorrentes a estas que influenciam a prescrição de residentes médicos num hospital universitário. Método: Foi realizada pesquisa exploratória que envolveu observação não participante em campo, entrevistas orientadas por questionário semiestruturado e análise de conteúdo após transcrição das falas. O estudo foi conduzido no Hospital da Universidade Federal da Bahia entre dezembro de 2013 a março 2014 e contou com a participação de profissionais das áreas de clínica médica, onco-hematologia, pediatria e psiquiatria. O instrumento COREQ foi utilizado para guiar a apresentação dos achados dessa pesquisa. Resultados: Doze médicos foram entrevistados, sendo 8 residentes, 2 preceptores e 2 professores. Os entrevistados indicam que fatores relacionados aos pacientes norteiam a tomada de decisão sobre prescrever medicamentos, associados às evidências científicas, a preceptoria ou tutoria médica e farmacêuticos. A insegurança dos residentes em prescrever, especialmente, no primeiro ano e a falta de autonomia dos mesmos também foram fatores identificados. As fontes de informação mais citadas para esclarecer dúvidas foram UpToDate, Portal de Periódicos da CAPES, PubMed, artigos e bula do medicamento, sendo as fontes de informação nacionais menos citadas do que as internacionais. O preceptor ou professor apareceu como importante fonte de informação, principalmente, devido aos anos de experiência pessoal. Conclusões: Apesar da facilidade de acesso a diversas fontes de informação de qualidade, os residentes não as utilizam com frequência. A prescrição médica sofre influência multifatorial, sendo a opinião do médico mais experiente uma das mais importantes nesse processo. / Objective: To analyze the sources of scientific information and competitors to these factors that influence the prescription of medical residents in an university hospital. Method: Exploratory research was performed involving non-participant observation in the field, interviews guided by semi-structured questionnaire and content analysis after transcription of the speeches. The study was conducted at the Hospital of Federal University of Bahia between December 2013 to March 2014 and included the participation of professionals from the internal medicine, oncohematology, pediatrics and psychiatry. The COREQ instrument was used to guide the presentation of the research findings. Results: Twelve doctors were interviewed: 8 residents, 2 professors and 2 preceptors. Interviewees indicate that patient-related factors associated with scientific evidence, medical preceptorship or mentoring and pharmacists guide the decision-making about prescribing medicines. The insecurity of residents in prescribing, especially in the first year and the lack of autonomy of them were also identified. The most cited sources of information to answer questions related to drugs were UpToDate, CAPES Portal of Periodicals, PubMed, articles and package leaflet. National sources were cited less than international. The preceptor or professor appeared as an important source of information, mainly due to their years of personal experience. Conclusions: Despite of the ease of access to many quality information sources, residents do not use them frequently. The prescription suffers multifactorial influence, and the opinion of the most experienced doctor is one of the major influent factor in this process.
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Avalia??o dos indicadores do uso de medicamento na aten??o pedi?trica das unidades b?sicas de sa?de, em Feira de Santana, Bahia

Almeida, Carolina Carvalho 20 March 2015 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2015-08-03T21:20:51Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o de Mestrado - Carolina Carvalho Almeida.pdf: 799616 bytes, checksum: c1a8dc16216568752b7746cab022a1f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-03T21:20:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o de Mestrado - Carolina Carvalho Almeida.pdf: 799616 bytes, checksum: c1a8dc16216568752b7746cab022a1f9 (MD5) Previous issue date: 2015-03-20 / This research consisted of an epidemiological, descriptive and retrospective study that aimed to evaluate the profile of drug prescriptions for pediatric patients in primary care in Feira de Santana, Bahia, from August 2012 to July 2013, using the drug use indicators recommended by the World Health Organization. The source of data for this study was the second copy of all prescriptions elaborated by physicians in pediatric consultations and retained in basic health units. At the same time we carried out a systematic review of the literature, which consisted of searching the databases MEDLINE, LILACS and SciELO, in January 2014, at original studies that used as methodology the drug use indicators in pediatric patients, sample or population, published in English, Portuguese or Spanish, at primary care services and without time restriction. This systematic review afforded studies to be compared with the results obtained. Four studies were included in none of these was obtained twelve basic indicators. Facility indicators could not be compared because only one of the four studies evaluated. Regarding the profile of prescriptions, it was found that the average number of drugs was 1.9, and 71.4% were prescribed by generic name, 81.6% were present in the Brazilian National List of Essential Medicines 2012 and 76,4% were dispensed. In 32.7% of prescriptions had at least one antibiotic, and 0.2% at least one injectable drug. It was confirmed the shortage of drug use studies in pediatrics with the methodology used and evaluated positively the values found for the drug use indicators in Feira de Santana, but, considering importance in improving the service offered, it is expected that the prescription by generic name, essential drugs and the dispensation of prescription drugs is even closer to 100%; and that antibiotics can be prescribed rationally. / A presente pesquisa consistiu em um estudo epidemiol?gico descritivo e retrospectivo que buscou avaliar o perfil das prescri??es de medicamentos para pacientes pedi?tricos, na aten??o prim?ria em Feira de Santana, Bahia, no per?odo de agosto de 2012 a julho de 2013, utilizando os indicadores do uso de medicamentos recomendados pela Organiza??o Mundial da Sa?de. A fonte de dados desse estudo foi a segunda via de todas as prescri??es elaboradas por m?dicos em atendimentos pedi?tricos e retidas nas Unidades B?sicas de Sa?de. Em paralelo foi realizada uma revis?o sistem?tica da literatura, que consistiu em busca nas bases de dados MEDLINE, LILACS e SciELO, em janeiro de 2014, por trabalhos originais que utilizaram como metodologia os indicadores do uso de medicamentos em pacientes pedi?tricos, amostrais ou populacionais, publicados nos idiomas ingl?s, portugu?s ou espanhol, em servi?os de aten??o prim?ria e sem restri??o de tempo. Essa revis?o sistem?tica permitiu obter trabalhos a serem comparados com os resultados obtidos. Foram inclu?dos quatro estudos, em nenhum destes foi obtido os doze indicadores b?sicos. Os indicadores sobre o servi?o n?o puderam ser comparados pois apenas um dos quatro estudos os avaliou. Com rela??o ao perfil das prescri??es encontrou-se que a m?dia de medicamentos foi de 1,9, sendo que 71,4% foram prescritos pelo nome gen?rico, 81,6% estavam presentes na Rela??o Nacional de Medicamentos Essenciais de 2012 e 76,4% foram dispensados. Em 32,7% das prescri??es havia pelo menos um antibi?tico, e em 0,2% ao menos um medicamento injet?vel. Confirmou-se a escassez de estudos de utiliza??o de medicamentos em pediatria com a metodologia utilizada e avaliou-se positivamente os valores encontrados para os indicadores de uso dos medicamentos em Feira de Santana, por?m considerando-se a import?ncia em se aperfei?oar o servi?o oferecido, espera-se que a prescri??o pelo nome gen?rico, de medicamentos essenciais e a dispensa??o dos medicamentos prescritos seja ainda mais pr?xima de 100%; e que os antibi?ticos sejam prescritos de maneira racional.
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Fatores concorrentes à informação científica que influenciam a prescrição de residentes médicos em um hospital universitário / Factors competitor to scientific information which influence medical residents prescription in an university hospital

Sousa, Ivellise Costa de January 2015 (has links)
Objetivo: Analisar as fontes de informação científica e os fatores concorrentes a estas que influenciam a prescrição de residentes médicos num hospital universitário. Método: Foi realizada pesquisa exploratória que envolveu observação não participante em campo, entrevistas orientadas por questionário semiestruturado e análise de conteúdo após transcrição das falas. O estudo foi conduzido no Hospital da Universidade Federal da Bahia entre dezembro de 2013 a março 2014 e contou com a participação de profissionais das áreas de clínica médica, onco-hematologia, pediatria e psiquiatria. O instrumento COREQ foi utilizado para guiar a apresentação dos achados dessa pesquisa. Resultados: Doze médicos foram entrevistados, sendo 8 residentes, 2 preceptores e 2 professores. Os entrevistados indicam que fatores relacionados aos pacientes norteiam a tomada de decisão sobre prescrever medicamentos, associados às evidências científicas, a preceptoria ou tutoria médica e farmacêuticos. A insegurança dos residentes em prescrever, especialmente, no primeiro ano e a falta de autonomia dos mesmos também foram fatores identificados. As fontes de informação mais citadas para esclarecer dúvidas foram UpToDate, Portal de Periódicos da CAPES, PubMed, artigos e bula do medicamento, sendo as fontes de informação nacionais menos citadas do que as internacionais. O preceptor ou professor apareceu como importante fonte de informação, principalmente, devido aos anos de experiência pessoal. Conclusões: Apesar da facilidade de acesso a diversas fontes de informação de qualidade, os residentes não as utilizam com frequência. A prescrição médica sofre influência multifatorial, sendo a opinião do médico mais experiente uma das mais importantes nesse processo. / Objective: To analyze the sources of scientific information and competitors to these factors that influence the prescription of medical residents in an university hospital. Method: Exploratory research was performed involving non-participant observation in the field, interviews guided by semi-structured questionnaire and content analysis after transcription of the speeches. The study was conducted at the Hospital of Federal University of Bahia between December 2013 to March 2014 and included the participation of professionals from the internal medicine, oncohematology, pediatrics and psychiatry. The COREQ instrument was used to guide the presentation of the research findings. Results: Twelve doctors were interviewed: 8 residents, 2 professors and 2 preceptors. Interviewees indicate that patient-related factors associated with scientific evidence, medical preceptorship or mentoring and pharmacists guide the decision-making about prescribing medicines. The insecurity of residents in prescribing, especially in the first year and the lack of autonomy of them were also identified. The most cited sources of information to answer questions related to drugs were UpToDate, CAPES Portal of Periodicals, PubMed, articles and package leaflet. National sources were cited less than international. The preceptor or professor appeared as an important source of information, mainly due to their years of personal experience. Conclusions: Despite of the ease of access to many quality information sources, residents do not use them frequently. The prescription suffers multifactorial influence, and the opinion of the most experienced doctor is one of the major influent factor in this process.
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Medicamentos potencialmente perigosos, não aprovados e de uso off label em prescrições pediátricas de um hospital universitário / High-alert medications, unlicensed and off label use in pediatric prescriptions of a university hospital in southern Brazil

Santos, Luciana dos January 2009 (has links)
Objetivos: Descrever o uso e determinar a prevalência de medicamentos potencialmente perigosos e de uso off label e não aprovados em prescrições de unidades de pediatria geral de um hospital universitário no sul do Brasil. Método: Estudo transversal, realizado de novembro de 2007 a janeiro de 2008, envolvendo pacientes até 14 anos de idade, com período de internação superior a 24 horas. Pacientes de unidades de terapia intensiva e oncologia pediátrica foram excluídos. A classificação quanto aos critérios de aprovação da Food and Drug Administration foi realizada pela fonte terciária DrugDex-Micromedex e a classificação dos potencialmente perigosos, pelo Institute for Safe Medication Practices. Resultados e discussão: No período de estudo foram analisadas 342 prescrições de 342 pacientes. O sexo masculino foi o mais freqüente (57%) e mais da metade dos pacientes já apresentavam doenças crônicas à internação. Analgésicos foi a classe terapêutica mais prescrita (26,9%) e entre os off label, os antiespasmódicos (31,5%) foram os mais prevalentes. Das prescrições analisadas, aproximadamente 39% tiveram pelo menos um medicamento de uso off label prescrito, principalmente em relação à indicação terapêutica (38,4%) e à idade (21,9 %), e 11,8% dos pacientes fizeram uso de fármacos não aprovados. Do total de itens (2026), cerca de 6% foram classificados como potencialmente perigosos, destacando-se os analgésicos opióides (35%). Não houve relação de associação entre medicamentos de uso off label e os potencialmente perigosos. Conclusão: As frequências encontradas de medicamentos off label e não aprovados estão de acordo com a literatura e podem ser consideradas elevadas. Os potencialmente perigosos, apesar da baixa prevalência, oferecem risco pelos efeitos prejudiciais que possam vir a causar nos pacientes. Assim, os medicamentos em destaque neste estudo representam uma preocupação constante em hospitais. / Objectives: Describe the use and determine the prevalence of high-alert medications, off label use and unlicensed drugs in prescriptions of general pediatric units of a university hospital in southern Brazil. Method: Cross-sectional study, performed from November 2007 to January 2008, involving patients up to 14 years of age, with admission period over 24 hours. Patients of intensive care and pediatric oncology units were excluded. The classification regarding the Food and Drug Administration approval criteria was performed according to the DrugDex-Micromedex tertiary source and the classification of high-alert medications according to the Institute for Safe Medication Practices. Results e discussion: In the study period, 342 prescriptions were analyzed. Males were more frequent (57%) and over half of the patients already presented chronic diseases for admission. Analgesic drugs were the most frequently prescribed therapeutic class of drugs (26.9%) and among the off-label drugs, antispasmodic drugs (31.5%) were the most prevalent. Around 39% of the analyzed prescriptions had at least one off-label use drug, especially in relation to therapeutic indication (38.4%) and age (21.9%), and 11.8% of the patients received unlicensed drugs. About 6% of the total items (2026) were classified as high-alert medications, such as opioid analgesic drugs (35%). No relation of association was observed between off-label use and high-alert medications. Conclusion: The frequency analyses found of off-label and unlicensed drugs are according to the literature and can be considered as high. The high-alert medications, although of low prevalence, offer risks due to negative effects that can occur in patients. Then, the drugs highlighted in this study constitute a constant concern in hospitals.
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A prescrição medicamentosa ambulatorial do aluno do Internato do Curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas: formação e prática / Medication prescription in the hospital outcome of the student of University Federal of Alagoas graduating medicine course: graduation and practice

Wanderley, Vicentina Esteves [UNIFESP] 29 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:36Z : No. of bitstreams: 1 Publico-Tese%20Vicentina%20Esteves%20Wanderley.pdf: 439363 bytes, checksum: aa66886b4df838a585acd7db052b9071 (MD5) / A questão da prescrição medicamentosa é assunto de extrema relevância na resolutividade dos problemas de saúde, interessando desde o médico e o paciente até os órgãos gestores nos mais diversos níveis. Tanto no cenário internacional, através da Organização Mundial de Saúde e Organização Pan-americana de Saúde, como nacional, pelo Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária, vem sendo dada atenção especial ao assunto, considerando-se a busca da qualidade dos serviços, associada à redução de custos, evitando-se a ineficácia da prescrição medicamentosa e distorções dos resultados pretendidos. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a prescrição médica ambulatorial dos alunos do internato do Curso de Medicina da Universidade Federal de Alagoas, bem como o processo de formação, durante o curso, para a elaboração da prescrição medicamentosa e as orientações terapêuticas. Trata-se de um estudo transversal e descritivo, realizado no Hospital Universitário Professor Alberto Antunes, com 67 alunos do último ano do Curso. A análise tem como base uma abordagem quantitativa e qualitativa, onde foram estudados dois tipos de instrumentos: a avaliação documental de prescrições medicamentosas, em uma situação de simulação e um questionário. Foi evidenciado que, embora não exista no currículo formal do Curso a abordagem do assunto de maneira explícita, as deficiências detectadas com relação à prescrição, tais como: a ausência de endereço do paciente, dosagens e formas farmacêuticas dos medicamentos, dentre outras, são semelhantes às encontradas na literatura, referentes a profissionais já graduados. Devem ser ressaltados alguns resultados positivos, destacando-se a prioridade dada ao uso de medicamentos genéricos, a preocupação dos alunos com relação ao nível socioeconômico do paciente na seleção dos produtos e à adesão ao tratamento, além do interesse e empenho na elaboração correta da prescrição. Os comentários dos alunos, bem como as lacunas evidenciadas na redação das prescrições representam informações relevantes, que podem servir como subsídio para o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade do processo de ensino da prescrição de medicamentos durante o processo de formação dos estudantes, sobretudo no momento atual, onde ocorre uma reformulação curricular do Curso Médico da UFAL. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Fatores concorrentes à informação científica que influenciam a prescrição de residentes médicos em um hospital universitário / Factors competitor to scientific information which influence medical residents prescription in an university hospital

Sousa, Ivellise Costa de January 2015 (has links)
Objetivo: Analisar as fontes de informação científica e os fatores concorrentes a estas que influenciam a prescrição de residentes médicos num hospital universitário. Método: Foi realizada pesquisa exploratória que envolveu observação não participante em campo, entrevistas orientadas por questionário semiestruturado e análise de conteúdo após transcrição das falas. O estudo foi conduzido no Hospital da Universidade Federal da Bahia entre dezembro de 2013 a março 2014 e contou com a participação de profissionais das áreas de clínica médica, onco-hematologia, pediatria e psiquiatria. O instrumento COREQ foi utilizado para guiar a apresentação dos achados dessa pesquisa. Resultados: Doze médicos foram entrevistados, sendo 8 residentes, 2 preceptores e 2 professores. Os entrevistados indicam que fatores relacionados aos pacientes norteiam a tomada de decisão sobre prescrever medicamentos, associados às evidências científicas, a preceptoria ou tutoria médica e farmacêuticos. A insegurança dos residentes em prescrever, especialmente, no primeiro ano e a falta de autonomia dos mesmos também foram fatores identificados. As fontes de informação mais citadas para esclarecer dúvidas foram UpToDate, Portal de Periódicos da CAPES, PubMed, artigos e bula do medicamento, sendo as fontes de informação nacionais menos citadas do que as internacionais. O preceptor ou professor apareceu como importante fonte de informação, principalmente, devido aos anos de experiência pessoal. Conclusões: Apesar da facilidade de acesso a diversas fontes de informação de qualidade, os residentes não as utilizam com frequência. A prescrição médica sofre influência multifatorial, sendo a opinião do médico mais experiente uma das mais importantes nesse processo. / Objective: To analyze the sources of scientific information and competitors to these factors that influence the prescription of medical residents in an university hospital. Method: Exploratory research was performed involving non-participant observation in the field, interviews guided by semi-structured questionnaire and content analysis after transcription of the speeches. The study was conducted at the Hospital of Federal University of Bahia between December 2013 to March 2014 and included the participation of professionals from the internal medicine, oncohematology, pediatrics and psychiatry. The COREQ instrument was used to guide the presentation of the research findings. Results: Twelve doctors were interviewed: 8 residents, 2 professors and 2 preceptors. Interviewees indicate that patient-related factors associated with scientific evidence, medical preceptorship or mentoring and pharmacists guide the decision-making about prescribing medicines. The insecurity of residents in prescribing, especially in the first year and the lack of autonomy of them were also identified. The most cited sources of information to answer questions related to drugs were UpToDate, CAPES Portal of Periodicals, PubMed, articles and package leaflet. National sources were cited less than international. The preceptor or professor appeared as an important source of information, mainly due to their years of personal experience. Conclusions: Despite of the ease of access to many quality information sources, residents do not use them frequently. The prescription suffers multifactorial influence, and the opinion of the most experienced doctor is one of the major influent factor in this process.
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Medicamentos potencialmente perigosos, não aprovados e de uso off label em prescrições pediátricas de um hospital universitário / High-alert medications, unlicensed and off label use in pediatric prescriptions of a university hospital in southern Brazil

Santos, Luciana dos January 2009 (has links)
Objetivos: Descrever o uso e determinar a prevalência de medicamentos potencialmente perigosos e de uso off label e não aprovados em prescrições de unidades de pediatria geral de um hospital universitário no sul do Brasil. Método: Estudo transversal, realizado de novembro de 2007 a janeiro de 2008, envolvendo pacientes até 14 anos de idade, com período de internação superior a 24 horas. Pacientes de unidades de terapia intensiva e oncologia pediátrica foram excluídos. A classificação quanto aos critérios de aprovação da Food and Drug Administration foi realizada pela fonte terciária DrugDex-Micromedex e a classificação dos potencialmente perigosos, pelo Institute for Safe Medication Practices. Resultados e discussão: No período de estudo foram analisadas 342 prescrições de 342 pacientes. O sexo masculino foi o mais freqüente (57%) e mais da metade dos pacientes já apresentavam doenças crônicas à internação. Analgésicos foi a classe terapêutica mais prescrita (26,9%) e entre os off label, os antiespasmódicos (31,5%) foram os mais prevalentes. Das prescrições analisadas, aproximadamente 39% tiveram pelo menos um medicamento de uso off label prescrito, principalmente em relação à indicação terapêutica (38,4%) e à idade (21,9 %), e 11,8% dos pacientes fizeram uso de fármacos não aprovados. Do total de itens (2026), cerca de 6% foram classificados como potencialmente perigosos, destacando-se os analgésicos opióides (35%). Não houve relação de associação entre medicamentos de uso off label e os potencialmente perigosos. Conclusão: As frequências encontradas de medicamentos off label e não aprovados estão de acordo com a literatura e podem ser consideradas elevadas. Os potencialmente perigosos, apesar da baixa prevalência, oferecem risco pelos efeitos prejudiciais que possam vir a causar nos pacientes. Assim, os medicamentos em destaque neste estudo representam uma preocupação constante em hospitais. / Objectives: Describe the use and determine the prevalence of high-alert medications, off label use and unlicensed drugs in prescriptions of general pediatric units of a university hospital in southern Brazil. Method: Cross-sectional study, performed from November 2007 to January 2008, involving patients up to 14 years of age, with admission period over 24 hours. Patients of intensive care and pediatric oncology units were excluded. The classification regarding the Food and Drug Administration approval criteria was performed according to the DrugDex-Micromedex tertiary source and the classification of high-alert medications according to the Institute for Safe Medication Practices. Results e discussion: In the study period, 342 prescriptions were analyzed. Males were more frequent (57%) and over half of the patients already presented chronic diseases for admission. Analgesic drugs were the most frequently prescribed therapeutic class of drugs (26.9%) and among the off-label drugs, antispasmodic drugs (31.5%) were the most prevalent. Around 39% of the analyzed prescriptions had at least one off-label use drug, especially in relation to therapeutic indication (38.4%) and age (21.9%), and 11.8% of the patients received unlicensed drugs. About 6% of the total items (2026) were classified as high-alert medications, such as opioid analgesic drugs (35%). No relation of association was observed between off-label use and high-alert medications. Conclusion: The frequency analyses found of off-label and unlicensed drugs are according to the literature and can be considered as high. The high-alert medications, although of low prevalence, offer risks due to negative effects that can occur in patients. Then, the drugs highlighted in this study constitute a constant concern in hospitals.
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Medicamentos potencialmente perigosos, não aprovados e de uso off label em prescrições pediátricas de um hospital universitário / High-alert medications, unlicensed and off label use in pediatric prescriptions of a university hospital in southern Brazil

Santos, Luciana dos January 2009 (has links)
Objetivos: Descrever o uso e determinar a prevalência de medicamentos potencialmente perigosos e de uso off label e não aprovados em prescrições de unidades de pediatria geral de um hospital universitário no sul do Brasil. Método: Estudo transversal, realizado de novembro de 2007 a janeiro de 2008, envolvendo pacientes até 14 anos de idade, com período de internação superior a 24 horas. Pacientes de unidades de terapia intensiva e oncologia pediátrica foram excluídos. A classificação quanto aos critérios de aprovação da Food and Drug Administration foi realizada pela fonte terciária DrugDex-Micromedex e a classificação dos potencialmente perigosos, pelo Institute for Safe Medication Practices. Resultados e discussão: No período de estudo foram analisadas 342 prescrições de 342 pacientes. O sexo masculino foi o mais freqüente (57%) e mais da metade dos pacientes já apresentavam doenças crônicas à internação. Analgésicos foi a classe terapêutica mais prescrita (26,9%) e entre os off label, os antiespasmódicos (31,5%) foram os mais prevalentes. Das prescrições analisadas, aproximadamente 39% tiveram pelo menos um medicamento de uso off label prescrito, principalmente em relação à indicação terapêutica (38,4%) e à idade (21,9 %), e 11,8% dos pacientes fizeram uso de fármacos não aprovados. Do total de itens (2026), cerca de 6% foram classificados como potencialmente perigosos, destacando-se os analgésicos opióides (35%). Não houve relação de associação entre medicamentos de uso off label e os potencialmente perigosos. Conclusão: As frequências encontradas de medicamentos off label e não aprovados estão de acordo com a literatura e podem ser consideradas elevadas. Os potencialmente perigosos, apesar da baixa prevalência, oferecem risco pelos efeitos prejudiciais que possam vir a causar nos pacientes. Assim, os medicamentos em destaque neste estudo representam uma preocupação constante em hospitais. / Objectives: Describe the use and determine the prevalence of high-alert medications, off label use and unlicensed drugs in prescriptions of general pediatric units of a university hospital in southern Brazil. Method: Cross-sectional study, performed from November 2007 to January 2008, involving patients up to 14 years of age, with admission period over 24 hours. Patients of intensive care and pediatric oncology units were excluded. The classification regarding the Food and Drug Administration approval criteria was performed according to the DrugDex-Micromedex tertiary source and the classification of high-alert medications according to the Institute for Safe Medication Practices. Results e discussion: In the study period, 342 prescriptions were analyzed. Males were more frequent (57%) and over half of the patients already presented chronic diseases for admission. Analgesic drugs were the most frequently prescribed therapeutic class of drugs (26.9%) and among the off-label drugs, antispasmodic drugs (31.5%) were the most prevalent. Around 39% of the analyzed prescriptions had at least one off-label use drug, especially in relation to therapeutic indication (38.4%) and age (21.9%), and 11.8% of the patients received unlicensed drugs. About 6% of the total items (2026) were classified as high-alert medications, such as opioid analgesic drugs (35%). No relation of association was observed between off-label use and high-alert medications. Conclusion: The frequency analyses found of off-label and unlicensed drugs are according to the literature and can be considered as high. The high-alert medications, although of low prevalence, offer risks due to negative effects that can occur in patients. Then, the drugs highlighted in this study constitute a constant concern in hospitals.

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