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Ecologia alimentar de Zoanthus sociatus e Protopalythoa variabilis (Cnidaria: Zoantharia) no litotal de Pernambuco, Brasil

ALVES, Amanda Lacerda 26 March 2015 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-08-09T13:09:24Z No. of bitstreams: 1 Amanda Lacerda Alves.pdf: 932884 bytes, checksum: f27ca0558b921d57172b3fae91cc1191 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-09T13:09:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amanda Lacerda Alves.pdf: 932884 bytes, checksum: f27ca0558b921d57172b3fae91cc1191 (MD5) Previous issue date: 2015-03-26 / This study investigated the feeding ecology of zoanthids Zoanthus sociatus and Protopalythoa variabilis. Colonies of this species were sampled in the infralittoral zone of reefs in northeastern Brazil (may/2013 to february/2014). Polyps (n = 400) were examined the gastric cavity and prey found were counted, measured and identified. We calculated the richness and total abundance of prey items. The GLM test two-way ANOVA was used to compare the abundance and ricness between period and species. The biovolume of preys were calculated to characterize the most important food items in terms of their biomasses. To evaluate the selectivity, zoanthid and plankton samples were collected in the dry season and rainy. The results revealed the occurrence of seven taxa of phytoplankton and zooplankton three, and particulate organic matter. Pennales diatoms were the most abundant and most frequent prey and, together with invertebrate eggs, constituted the most important food items in terms of their biomasses. There were significant differences in abundance and richness among the species and between periods, with a significant interaction between these factors, only for abundance. The mean size of prey items within the polyps of Z. sociatus (26.35 ± 59.10 μm) and polyps of P. variabilis (26.56 ± 54.71 μm) was significantly smaller than in the plankton (54,14 ± 107,25 μm). As for the type prey, Zoanthus sociatus and Protopalythoa variabilis feed predominantly diatoms. The results, the two species are suspensívoras, feeding mainly on small phytoplankton. These results corroborate those previously found for the zoanthid P. caribaeorum in the same place, showing that this group has an important role in energy flow in reefs, transferring biomass of plankton to superiroes groups of the chain. This is fundamental to the Brazilian reefs where coverage of other suspensívoros as coral, is very low. / Este trabalho objetivou estudar a ecologia alimentar dos zoantídeos Zoanthus sociatus e Protopalythoa variabilis. Foram amostradas trimestralmente (maio/2013 a fevereiro/2014) colônias das espécies no infralitoral nos recifes da Praia de Porto de Galinhas (8º 33’ 00’’ a 8°33’33” S ; 35º 00’27’’ a 34º 59’ 00’’ W). Os pólipos (n=400) tiveram a cavidade gástrica examinada e as presas encontradas foram contabilizadas, medidas e identificadas. Foram calculadas a riqueza e abundância total dos itens de presas. O teste GLM two-way ANOVA foi usado para comparar a abundância e riqueza entre período e espécies. A partir das medições das presas, foi calculado o biovolume para caracterizar as presas com maior importância no aporte de biomassa. Para análise de seletividade foram coletadas amostras das espécies de zoantídeos e do plâncton no período seco e chuvoso. Os resultados revelaram a ocorrência de sete taxons do fitoplâncton e três do zooplâncton, além de matéria orgânica particulada. As diatomáceas pennales foram as presas mais abundantes e, juntamente, com ovos de invertebrados constituíram as presas mais importantes no aporte de biomassa. Houve diferença significativa na abundância e riqueza entre as espécies e entre os períodos, havendo interação significativa entre estes fatores, apenas para a abundância. O tamanho médio das presas presentes nos pólipos de Z. sociatus (26,35 ± 59,10 μm) e nos pólipos de P. variabilis (26,56 ± 54,71 μm) foi menor do que no plâncton (54,14 ± 107,25 μm). Quanto ao tipo de presa, Zoanthus sociatus e Protopalythoa variabilis se alimentam predominantemente de diatomáceas. Pelos resultados obtidos, as duas espécies são suspensívoras, alimentando-se principalmente de fitoplancton de pequeno porte. Esses resultados corroboram os anteriormente encontrados para o zoantídeo P. caribaeorum no mesmo local, demonstrando que este grupo tem um papel importantíssimo no fluxo de energia nos recifes, transferindo biomassa do plâncton para elos superiroes da cadeia. Isto é fundamental para os recifes brasileiros onde a cobertura de outros suspensívoros, como corais, é muito baixa.
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Relações tróficas entre grandes peixes pelágicos capturados no arquipélago de São Pedro e São Paulo

SILVA, Fernanda Virginia Albuquerque da 30 March 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2017-10-17T13:23:10Z No. of bitstreams: 1 Fernanda Virginia Albuquerque da Silva.pdf: 1221267 bytes, checksum: b5fb1a47cac14fd84deab590a99b289f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-17T13:23:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Virginia Albuquerque da Silva.pdf: 1221267 bytes, checksum: b5fb1a47cac14fd84deab590a99b289f (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The stomach contents of 1480 specimens of 5 large pelagic fish (Acanthocybium solandri, Coryphaena hippurus, Elagatis bipinnulata, Thunnus albacares e Thunnus atlanticus) captured surrounding the Saint Peter and Saint Paul Archipelago were counted and weighed to describe the feeding habits and dietary overlap. They identified 71 items of prey, grouped into five taxonomic groups (Cnidaria, Crustacea, Mollusca, Teleostei and Tunicata). The teleost were the most abundant prey in the stomachs. The teleost were the main food item in the diet of A. solandri and T. atlanticus; the species of Exocoetidae Family were the most important prey in the diet of C. hippurus; Crustacean Stomatopoda was the most important item in the feed E. bipinnulata and flying fish, Cheilopogon cyanopterus, was the prey with greater emphasis on T. albacares diet. The five species have high degree of specialization and trophic level, being considered experts species and top predators. According to the contributions of prey species in the diets of most trophic overlaps were low and only two were considered high and significant, the main rate of consumption of prey, specimens of Exocoetidade, the important factor for dissimilarity diets. Finally, all five species were considered top predators, with trophic level above 4. Thus, this set of species, can be considered functionally frequent and important in the structure and dynamics of the food chain of the Archipelago. / O conteúdo estomacal de 1480 espécimes de 5 grandes peixes pelágicos (Acanthocybium solandri, Coryphaena hippurus, Elagatis bipinnulata, Thunnus albacares e Thunnus atlanticus) capturados no entorno do Arquipélago de São Pedro e São Paulo foram contados e pesados para descrever os hábitos alimentares e sobreposições alimentares. Foram identificados 71 itens de presas, agrupados em cinco grupos taxonômicos (Cnidaria, Crustacea, Mollusca, Teleostei e Tunicata). Os teleósteos foram a presas mais abundante nos estômagos. Os teleósteos foram o principal item alimentar na dieta do A. solandri e do T. atlanticus; representantes da família Exocoetidae foram as presas mais importante na dieta do C. hippurus; o crustáceo Stomatopoda foi o item de maior importância na alimentação do E. bipinnulata e o peixe-voador, Cheilopogon cyanopterus, foi a presa com maior destaque na dieta do T. albacares. As cinco espécies possuem alto grau de especialização e nível trófico, sendo considerados espécies especialistas e predadores de topo. Segundo as contribuições de presas nas dietas das espécies a maioria das sobreposições tróficas foram baixas e apenas duas foram consideradas altas e significativas, sendo a taxa de consumo da principal presa, exemplares da Família Exocoetidade, o fator importante para dissimilaridade das dietas. Por fim, todas as cincos espécies foram consideradas predadores de topo, com nível trófico acima de 4. Assim, este conjunto de espécies, podem ser consideradas funcionalmente frequentes e importantes na estrutura e dinâmica da cadeia alimentar do Arquipélago.
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Ecologia alimentar e os hábitats utilizados por cada fase ontogenética das espécies pertencentes à família Gerreidae (Actinopterigii Perciformes) no estuário do Rio Goiana (PE/PB)

RAMOS, Jonas De Assis Almeida 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo282_1.pdf: 1614360 bytes, checksum: 8890d8b4ca39de26cd40c307d4b2aaf0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste estudo foi descrita a ecologia alimentar das diferentes fases ontogenéticas (juvenil, sub-adulto e adulto) de três espécies de Gerreidae (Eugerres brasilianus, Eucinostomus melanopterus e Diapterus rhombeus), as taxas de crescimento das variáveis morfológicas relacionadas coma obtenção de alimento e as características físico-químicas dos habitats utilizados foram correlacionadas com a presença de cada fase ontogenética dessas espécies. Os indivíduos foram coletados no canal principal do estuário do Rio Goiana (NE/Brasil) no período de dezembro de 2005 a dezembro de 2008, com o uso de uma rede de arrasto com porta e em canais de maré da porção inferior do estuário, com o uso de uma rede do tipo Fyke entre os meses de abril a maio de 2008. As três espécies apresentaram um hábito alimentar exclusivamente zoobentivoro, sendo micros crustáceos (copépodas e ostracodas), poliquetas e moluscos (Gastropoda e Bivalve) os principais itens alimentares. Mudanças na dieta foram detectadas ao longo das fases ontogenéticas das espécies, além de interações para o número e peso de itens entre as fases ontogenéticas das espécies, indicando competição pelos recursos. Durante a fase juvenil, E. brasilianus apresentou uma preferência por tentáculos de terebellidae e ostracoda, na fase sub-adulta os itens mais importantes foram poliquetas (Nereididae) e ostracoda, ao atingir a fase adulta a dieta foi composta principalmente por gastropodas. E. melanopterus ingeriu copépodas principalmente durante a fase juvenil, sendo gradualmente substituídos por Nereididae a medida que os indivíduos atingem a fase adulta. D. rhombeus foi considerada a espécie mais especializada, durante a fase juvenil ingeriu basicamente tentáculos de Terebellidae, na fase sub-adulta esse item foi alternado com o de calanoida e quando adulto passou a ser principalmente de Harpacticoida. Diferenças para a diversidade (N1) e equitatividade xii (E2) foram detectadas em relação ao número e peso de presas ingeridas entre as espécies. Entre fases ontogenéticas, houve diferenças no E2 em número para E. brasilianus e em número e peso para D. rhombeus. Todas as medidas morfométricas apresentaram forte relação com o comprimento total. A abertura e largura da boca e o comprimento do focinho, apresentaram um crescimento mais acelerado (β1 > 1) durante a fase juvenil das espécies, principalmente para E. melanopterus e D. rhombeus, o que favoreceu um melhor desempenho para consumir itens menores e mais abundantes. A salinidade foi um dos principais fatores na determinação do uso de cada habitat pelas diferentes fases ontogenéticas das espécies. A ingestão de fios de nylon pelas três espécies indica uma contaminação por materiais plásticos no estuário do Rio Goiana
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Ecologia Alimentar do gavião-do-rabo-branco Buteo albicaudatus (Falconiformes:Accipitridae) no município de Juiz de Fora, sudeste do estado de Minas Gerais. / Feeding ecology of the White-tailed Buteo albicaudatus (Falconiformes:Accipitridae) in the Juiz de Fora municipality, southeast Minas Gerais State

Granzinolli, Marco Antonio Monteiro 16 September 2003 (has links)
Este estudo apresenta dados sobre a ecologia alimentar do gavião-do-rabo-branco (Buteo albicaudatus albicaudatus) no município de Juiz de Fora, sudeste do estado de Minas Gerais. Os objetivos específicos foram: a) estudar quantitativamente a dieta do gavião-do-rabo-branco, incluindo número de presas e biomassa consumida; b) analisar possíveis padrões de sazonalidade na dieta; c) determinar a amplitude de nicho trófico do gavião-do-rabo-branco; d) verificar a existência de possíveis respostas numéricas e funcionais na dieta desse gavião e e) verificar estatisticamente as prévias proposições de oportunismo na escolha de presas por esse predador sugeridas por Stevenson & Meitzen (1946), Farquhar (1986) e Kopeny (1988). O material para estudo da dieta do B. albicaudatus consistiu de pelotas de regurgitação, coletado simultaneamente com os dados de abundância dos principais grupos de presas e do predador na área de estudo. As 259 amostras analisadas revelaram 31 espécies/morfoespécies e uma biomassa total estimada de 7196,5 g. Cinco ordens de insetos (Hymenoptera, Heteroptera, Odonata, Isoptera e Lepidoptera) e uma de vertebrado (Chiroptera) são descritas pela primeira vez como integrantes da dieta de B. albicaudatus. Numericamente, os invertebrados representaram 88% da dieta, sendo Acrididae responsável por 63% da dieta total. Dentre os vertebrados, os roedores foram o grupo mais consumido (73% da classe e 8% da dieta total). Analisando-se as presas em relação à biomassa, verificou-se uma brusca inversão na maioria das espécies/morfoespécies. Nesta abordagem, os vertebrados corresponderam a 77% da dieta. Os grupos mais representativos são: roedores (50%), ortópteros (21%), aves (11%), lagartos (7%) e serpentes (5%). A análise de sazonalidade na dieta mostrou uma evidente dependência de consumo quanto à estação climática, em mais da metade das categorias. Na estação seca verifica-se um maior consumo de Araneomorphae, outros artrópodes e mamíferos, enquanto na estação chuvosa, o maior consumo foi registrado para Acrididae e Coleoptera. Aves e répteis, apesar de não apresentarem uma dependência significativa em relação à sazonalidade, parecem ser utilizados como complemento ao consumo de mamíferos na estação chuvosa, no que tange a biomassa ingerida. Buteo albicaudatus pode ser classificado como insetívoro, em termos de número, ou como carnívoro, em termos de biomassa ingerida. A amplitude trófica da dieta mostrou-se de intermediária para baixa, variando de acordo com a abordagem adotada. Em termos gerais, quanto ao número e a biomassa, a dieta total mostrou que o gavião-do-rabo-branco é especialista. No entanto, a análise da biomassa referente a cada estação climática revelou que na estação chuvosa, a dieta é intermediária entre generalista e especialista (Bp itens=0,292; Bp grupos=0,485). Esses dados indicam que tanto o consumo de determinados itens alimentares quanto a amplitude de nicho trófico pode variar de acordo com a estação climática. Comparando-se a abundância do principal grupo de presa (pequenos mamíferos), em termos de biomassa, no ambiente e os registros de B. albicaudatus percebe-se que em nove dos doze meses há uma sincronia nas flutuações, caracterizando uma resposta numérica (rs=0,864; p<< 0,001). Resposta funcional foi registrada para a ordem Orthoptera (rs=0,762; p<0,01) e para a família Acrididae (rs=0,706; p<0,05). Com relação à seletividade de espécies de presas, observou-se que dos 12 gêneros de pequenos mamíferos capturados por armadilhas de interceptação e queda no ambiente, apenas cinco (Calomys, Akodon, Oligoryzomys, Oxymycterus e Gracilinanus) fazem parte da dieta de B. albicaudatus. Em relação a estes gêneros, o gavião-do-rabo-branco apresentou seletividade para Calomys tener e rejeição para Akodon spp apenas na estação seca. Os dados apresentados neste estudo sugerem que a abundância de pequenos mamíferos pode determinar o comportamento seletivo ou oportunismo de B. albicaudatus. No período de maior oferta de recurso há uma seletividade enquanto, no período de menor abundância de alimento, há um oportunismo por parte do predador. Este estudo revelou que o gavião-do-rabo-branco possui uma flexibilidade em sua dieta.
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Caracterização da dieta da lontra neotropical (Lontra longicaudis, Carnivora: Mustelidae) em três rios de Mata Atlântica do Sul do Brasil: uma análise espacial e temporal / Characterization of diet Neotropical otter (Lontra longicaudis, Carnivora: Mustelidae) in three rivers of the Atlantic Forest in southern Brazil: an analysis of spatial and temporal

Krepschi, Victor Gasperotto 10 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T14:38:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Victor.pdf: 806977 bytes, checksum: e9912520cdf34c3078242340bfd6d207 (MD5) Previous issue date: 2012-08-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The diet of Otter longicaudis was characterized by fecal analysis and spatial and temporal aspects in their main prey consumption were analyzed. The study was conducted systematically in three rivers of the Iguaçu National Park, an Atlantic forest reserve located in southern Brazil. For a year, samples were taken monthly along three sections totaling 46 km, in order to find fecal samples. The analysis of 367 fecal samples collected showed a piscivorous diet, which includes four main fish families: Characidae Cichlidae, Pimelodidae and Loricariidae, with consumption of crustacean belonging to the family Trichodactilidae. Mollusks, birds, mammals, reptiles and insects were found in the diet. Seeds, vegetable fibers and materials of anthropogenic origin were also found. Differences in diet composition were found between the Iguaçu River and the other, which is probably related to the physical characteristics of these rivers reflecting distinct prey items available. The crabs were used as complementary resources for neotropical otters, when the consumption of their main prey (fish) decreased. An increased frequency of occurrence of prey categories was recorded in spring and summer, except for crabs and molluscs in two of the three rivers, which contrasts with the high consumption of fish during all seasons. Correlation was found between precipitation and consumption of fish families, which in turn seems to be due changings and the river otter and the habits of those arrested. In this region, otters depend on the features of the aquatic environment, forecasting the Mayor attention to the maintenance of rivers, shores and natural features (such as flow regimes and water), especially the river Gonçalves Dias, borders the east side of the National Park Iguaçu, with areas of heavy anthropogenic land use / A dieta de Lontra longicaudis foi caracterizada por análise fecal e aspectos espaciais e temporais no consumo de suas presas principais foram analisados. O estudo foi realizado sistematicamente em três rios do Parque Nacional do Iguaçu, uma reserva de Mata Atlântica localizado no sul do Brasil. Durante um ano, foram amostragens realizadas mensalmente ao longo de três trechos, totalizando 46 km, a fim de encontrar amostras fecais. A análise de 367 amostras fecais coletadas apresentaram uma dieta piscívoro, que inclui quatro principais famílias de peixes: Characidae, Cichlidae, Pimelodidae e Loricariidae, com consumo de crustáceo pertencente à família Trichodactilidae. Moluscos, aves, mamíferos, répteis e insetos foram detectados na dieta. Sementes, fibras vegetais e materiais de origem antrópica também foram encontradas. Diferenças na composição da dieta foram encontradas entre rio Iguaçu e os outros, que provavelmente está relacionado com as características físicas desses rios refletindo distinta presa disponibilidade itens. Os caranguejos foram utilizados como recursos complementares para as lontras neotropicais, quando o consumo de sua principal presa (peixes) diminuiu. Uma freqüência aumentado da ocorrência de categorias de presas foi registrada na primavera e no verão, com exceção de caranguejos e moluscos, em dois dos três rios, o que contrasta com o elevado consumo de peixes ao longo todas as estações. Correlação foi encontrada entre a precipitação eo consumo de famílias de peixes, o que por sua vez parece ser changings devido o rio e os hábitos da lontra e essas presas. Nesta região, as lontras dependem dos recursos do ambiente aquático, prevendo a atenção prefeito para a manutenção dos rios, margens e características naturais (como fluxo e regimes de água), em especial do rio Gonçalves Dias, fronteiras do leste lado do Parque Nacional do Iguaçu, com áreas de uso da terra pesada antrópica
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Uso do habitat e atividade de forrageio de duas espécies de Sparisoma (Labridae: Scarinae), na Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais, Maracajaú-RN

Moreira, Ana Luisa Pires 27 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1822472 bytes, checksum: 029afda8692ebb7aa8994936007707fb (MD5) Previous issue date: 2012-07-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This study focused on the habitat use and foraging activity of juveniles and adults of the parrotfishes S. axillare and S. frondosum (Perciformes: Scarinae) at the Maracajaú Reefs, state of Rio Grande do Norte. The abundance of two species, habitat characteristics, and food availability were recorded along 60 transects (30 m X 2 m). Foraging activity was characterized by 409 direct observations, using "Animal-focal" and "All occurrences" methodologies. Aggregation and agonistic behaviors associated with foraging activity were also recorded. Canonical Correspondence Analysis (CCA) revealed differences in the spatial distribution of S. axillare and S. frondosum, and between different life phases. Juvenile parrotfishes exhibited the highest feeding rate (bites/minute) while adult S. frondosum terminal phase individuals showed the lowest number of bites. Juvenile and adult parrotfishes ate more frequently Mixed substrate and Sand, items containing large amounts of sediments and detritus in their composition. Feeding selectivity differed between S. axillare and S. frondosum, as well as in relation to life phases and food availability. Only 23% (n=95) of the individuals were sighted foraging in aggregations, mostly adult S. frondosum which formed large mixed schools, mainly with Scarus trispinosus and Acanthurus chirurgus. Attacks of Stegastes fuscus against parrotfishes constituted 76% of the agonistic behaviors recorded. / Este estudo teve como foco o uso do habitat e a atividade de forrageio de jovens e adultos dos budiões Sparisoma axillare e Sparisoma frondosum (Perciformes: Scarinae) nos recifes de Maracajaú, litoral do Rio Grande do Norte. A abundância das duas espécies, as características do habitat e a disponibilidade de itens alimentares foram registradas ao longo de 60 transecções em faixas (30 m X 2 m). A atividade de forrageio foi caracterizada através de 409 observações diretas, utilizando-se os métodos Animalfocal e Todas as ocorrências . Comportamentos de agregação e agonísticos realizados durante a atividade de forrageio também foram registrados. Através da Análise de Correspondência Canônica (CCA) observou-se uma distribuição espacial diferenciada entre S. axillare e S. frondosum, bem como entre suas fases de vida. Jovens de Sparisoma apresentaram a maior taxa de alimentação (mordidas/minuto), enquanto adultos de S. frondosum em fase terminal efetuaram o menor número de mordidas. Durante a alimentação, jovens e adultos de Sparisoma ingeriram com maior frequência os itens Substrato misto e Areia, caracterizados por conter grande quantidade de sedimento e detritos em sua composição. Ambas as espécies apresentaram seletividade ao alimentar-se; esta diferiu entre espécies, fases de vida e disponibilidade de alimento no ambiente. Apenas 23% (n =95) dos indivíduos foram avistados forrageando em agregações, sendo a maioria deles adultos de S. frondosum, que formavam grandes cardumes mistos, principalmente com Acanthurus chirurgus e Scarus trispinosus. Ataques de Stegastes fuscus contra Sparisoma constituíram 76% dos comportamentos agonísticos registrados.
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Ecologia alimentar de psitacídeos na diagonal seca brasileira e implicações no processo de soltura

Rodrigues, Giovanna Soares Romeiro 16 February 2017 (has links)
Submitted by FABIANA DA SILVA FRANÇA (fabiana21franca@gmail.com) on 2018-02-22T13:46:56Z No. of bitstreams: 1 Arquivo Total.pdf: 3728715 bytes, checksum: e1d7a2bbae94938f6e4f35edc91c9a5d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-22T13:46:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivo Total.pdf: 3728715 bytes, checksum: e1d7a2bbae94938f6e4f35edc91c9a5d (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The open biomes of Brazil, including Cerrado and Caatinga, are characterized by the intense seasonality and low pluviometric indices. The survival in such conditions depends upon ecological adaptations. Even so, we lack of information on the required resources for the maintenance of the species in that ambient. Psittaciformes is one of the most threatened groups among birds, either by habitat loss, or harvesting for wildlife traffic. Additionally, there is an ongoing debate on the proper destination for the animals seized from traffic, and we currently lack of data on the success of reinserting these birds back in the wild, or on the associated impacts into the wild. For the purpose of evaluating comparatively, in terms of feeding, the adaptive strategies of the Psittacidae in Brazilian open diagonal and evaluating reinserting birds seized from traffic, we colected and compiled data of six natural populations of one Cerrado’s Psittacidae (Brotogeris chiriri) and three natural populations and one group released on the Caatinga (Eupsittula cactorum). The natural populations of both species are frugivorous and seed predators. Both show variations on the diet composition with up to 50% of exclusive species between dry and rainy seasons, including exotic and cultivated on theirs diet and they do not realize migratory movements. The Caatinga species, Eupsittula cactorum, explores a higher number of species, has a higher number of plant-animal interactions and feeds on a wider strata when compared to the on of Cerrado (Brotogeris chiriri). The diet of both is characterized by a high spatial turnover, which seems to reflect the local composition of available resources. In terms of niche, both show similar behavior, narrowing the diet dimension but feeding on a wider range of strata during the dry season. Our data indicates that although presenting a narrower niche, E. cactorum explores qualitatively and quantitatively a larger pool of resources (when compared to Brotogeris chiriri), thus presenting more behavioral versatility. Regarding the released population of E. cactorum, most of the individuals survived and adapted to the environment, dispersing itself and congregating with the natural population. The released population presented lower diet richness, with the predominance of exotic and/or cultivated species, and not feeding on zoological resources. The composition differences implies on a low diet similarity with a of the natural populations and to different plant-animal interactions, as released animals shows a preference for the predation of non-reproductive parts. In terms of niche, the released population of E. cactorum presents higher homogeneity on the diet, but responds to the seasonal varieties in a similar way to the natural populations, by narrowing the niche on the diet dimension but feeding on a wide strata during dry season. Based on these results, it seems to train individuals to use plants that compose the local flora, as these could improve success under a highly seasonality such as found at the Caatinga. / Os biomas abertos brasileiros, que incluem o Cerrado e a Caatinga, são caracterizados pela marcante sazonalidade e baixos índices pluviométricos. A sobrevivência em tais condições depende de adaptações ecológicas, entretanto, são escassas informações sobre os recursos necessários para a manutenção das espécies de aves como psitacídeos, por exemplo. Os Psittaciformes são um dos grupos mais ameaçados dentre as aves, pela perda de habitat, pela predação ou competição com espécies introduzidas, caça e tráfico de animais silvestres. Além disso, falta consenso quanto à destinação dos animais apreendidos do tráfico pelos órgãos competentes, bem como, faltam dados sobre o sucesso de seu estabelecimento e/ou impactos associados, quando a opção mais viável é a soltura. Com a finalidade de avaliar comparativamente, em termos de alimentação, as estratégias adaptativas de psitacídeos na diagonal seca brasileira e se uma população originária do tráfico tende a se comportar de modo similar às populações naturais coletamos e compilamos dados de três populações naturais e uma solta de um psitacídeo da Caatinga (Eupsittula cactorum) e de seis populações naturais de uma espécie do Cerrado (Brotogeris chiriri). As populações naturais de ambas as espécies são predominantemente frugívoras e interagem predominantemente como predadores de sementes. Ambos apresentam variações na composição alimentar com até 50% de espécies exclusivas entre estações seca e chuvosa, incluem espécies exóticas e cultivadas em sua dieta e não realizam movimentos migratórios. A espécie da Caatinga, Eupsittula cactorum, explora uma riqueza maior de espécies e itens vegetais e animais, com mais interações planta-animal e estratos alimentares que a do Cerrado. A dieta de ambas é caracterizada por elevado turnover, parecendo refletir a composição da vegetação local. Em termos de nicho, ambas apresentam comportamento semelhante, com estreitamento na dimensão da dieta e ampliação na dimensão de estratos alimentares na estação seca. Nossos dados indicam que apesar de apresentar um nicho mais estreito a espécie E. cactorum explora qualitativa e quantitativamente mais recursos que Brotogeris chiriri, apresentando maior versatilidade comportamental. Quanto à população solta de E. cactorum, a maioria dos indivíduos sobrevive e se adapta, dispersando-se e apresentando diferenças na exploração de recursos em relação às populações naturais, com uma dieta menos rica, com predominância de espécies vegetais exóticas e/ou cultivadas e sem suplementação com itens de origem animal. As diferenças na composição implicam em baixíssima similaridade com a dieta das populações naturais e em diferentes interações planta-animal, com predominância de predação de partes não reprodutivas. Em termos de nicho, esta última apresenta maior homogeneidade na dieta, mas responde às variações sazonais de forma semelhante às populações naturais, com estreitamento do nicho na dimensão da dieta e ampliação na dimensão dos estratos alimentares durante a estação seca. Com base nestes resultados, sugerimos uma futura triagem rigorosa dos indivíduos a serem soltos e a aplicação de treinamento alimentar prévio utilizando plantas que compõem a flora local, pois podem aumentar o sucesso desses indivíduos em ambientes com variações sazonais drásticas como a Caatinga.
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Ecologia Alimentar do gavião-do-rabo-branco Buteo albicaudatus (Falconiformes:Accipitridae) no município de Juiz de Fora, sudeste do estado de Minas Gerais. / Feeding ecology of the White-tailed Buteo albicaudatus (Falconiformes:Accipitridae) in the Juiz de Fora municipality, southeast Minas Gerais State

Marco Antonio Monteiro Granzinolli 16 September 2003 (has links)
Este estudo apresenta dados sobre a ecologia alimentar do gavião-do-rabo-branco (Buteo albicaudatus albicaudatus) no município de Juiz de Fora, sudeste do estado de Minas Gerais. Os objetivos específicos foram: a) estudar quantitativamente a dieta do gavião-do-rabo-branco, incluindo número de presas e biomassa consumida; b) analisar possíveis padrões de sazonalidade na dieta; c) determinar a amplitude de nicho trófico do gavião-do-rabo-branco; d) verificar a existência de possíveis respostas numéricas e funcionais na dieta desse gavião e e) verificar estatisticamente as prévias proposições de oportunismo na escolha de presas por esse predador sugeridas por Stevenson & Meitzen (1946), Farquhar (1986) e Kopeny (1988). O material para estudo da dieta do B. albicaudatus consistiu de pelotas de regurgitação, coletado simultaneamente com os dados de abundância dos principais grupos de presas e do predador na área de estudo. As 259 amostras analisadas revelaram 31 espécies/morfoespécies e uma biomassa total estimada de 7196,5 g. Cinco ordens de insetos (Hymenoptera, Heteroptera, Odonata, Isoptera e Lepidoptera) e uma de vertebrado (Chiroptera) são descritas pela primeira vez como integrantes da dieta de B. albicaudatus. Numericamente, os invertebrados representaram 88% da dieta, sendo Acrididae responsável por 63% da dieta total. Dentre os vertebrados, os roedores foram o grupo mais consumido (73% da classe e 8% da dieta total). Analisando-se as presas em relação à biomassa, verificou-se uma brusca inversão na maioria das espécies/morfoespécies. Nesta abordagem, os vertebrados corresponderam a 77% da dieta. Os grupos mais representativos são: roedores (50%), ortópteros (21%), aves (11%), lagartos (7%) e serpentes (5%). A análise de sazonalidade na dieta mostrou uma evidente dependência de consumo quanto à estação climática, em mais da metade das categorias. Na estação seca verifica-se um maior consumo de Araneomorphae, outros artrópodes e mamíferos, enquanto na estação chuvosa, o maior consumo foi registrado para Acrididae e Coleoptera. Aves e répteis, apesar de não apresentarem uma dependência significativa em relação à sazonalidade, parecem ser utilizados como complemento ao consumo de mamíferos na estação chuvosa, no que tange a biomassa ingerida. Buteo albicaudatus pode ser classificado como insetívoro, em termos de número, ou como carnívoro, em termos de biomassa ingerida. A amplitude trófica da dieta mostrou-se de intermediária para baixa, variando de acordo com a abordagem adotada. Em termos gerais, quanto ao número e a biomassa, a dieta total mostrou que o gavião-do-rabo-branco é especialista. No entanto, a análise da biomassa referente a cada estação climática revelou que na estação chuvosa, a dieta é intermediária entre generalista e especialista (Bp itens=0,292; Bp grupos=0,485). Esses dados indicam que tanto o consumo de determinados itens alimentares quanto a amplitude de nicho trófico pode variar de acordo com a estação climática. Comparando-se a abundância do principal grupo de presa (pequenos mamíferos), em termos de biomassa, no ambiente e os registros de B. albicaudatus percebe-se que em nove dos doze meses há uma sincronia nas flutuações, caracterizando uma resposta numérica (rs=0,864; p<< 0,001). Resposta funcional foi registrada para a ordem Orthoptera (rs=0,762; p<0,01) e para a família Acrididae (rs=0,706; p<0,05). Com relação à seletividade de espécies de presas, observou-se que dos 12 gêneros de pequenos mamíferos capturados por armadilhas de interceptação e queda no ambiente, apenas cinco (Calomys, Akodon, Oligoryzomys, Oxymycterus e Gracilinanus) fazem parte da dieta de B. albicaudatus. Em relação a estes gêneros, o gavião-do-rabo-branco apresentou seletividade para Calomys tener e rejeição para Akodon spp apenas na estação seca. Os dados apresentados neste estudo sugerem que a abundância de pequenos mamíferos pode determinar o comportamento seletivo ou oportunismo de B. albicaudatus. No período de maior oferta de recurso há uma seletividade enquanto, no período de menor abundância de alimento, há um oportunismo por parte do predador. Este estudo revelou que o gavião-do-rabo-branco possui uma flexibilidade em sua dieta.
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[en] MERCURY AND SELENIUM IN MARINE ORGANISMS FROM THE CENTRAL-NORTH COAST OF THE STATE OF RIO DE JANEIRO, EMPLOYING THE STABLE ISOTOPES 13C AND 14N AS BIOMARKERS / [pt] MERCÚRIO E SELÊNIO EM ORGANISMOS MARINHOS DA COSTA CENTRO-NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, EMPREGANDO OS ISÓTOPOS ESTÁVEIS DE 13C E 15N COMO BIOMARCADORES

GILBERTO BAPTISTA DE SOUZA 19 February 2019 (has links)
[pt] Neste estudo foram determinadas as concentrações de Se e Hg, no tecido hepático, muscular e renal, de 70 golfinhos de cinco espécies diferentes (Tursiops truncatus, Stenella frontalis, Steno bredanensis, Sotalia guianensis e Pontoporia blainvillei) e uma espécie de ave marinha (Sula leucogaster), encontrados mortos, durante os anos de 2001 e 2013, na Costa Centro-Norte fluminense. A fim de identificar o processo de bioacumulação e biomagnificação, foram determinadas as concentrações de Se e Hg no fígado e no músculo de cinco espécies de peixe (Trichiurus lepturus, Micropogonias furnieri, Mugil liza, Sardinella brasiliensis, Scomber japonicus) e um cefalópode (Loligo plei). Para auxiliar no estudo dos níveis de Se e Hg, também foram avaliados os valores dos isótopos estáveis Delta 13C e Delta 15N no músculo de todas as espécies envolvidas. As concentrações mais elevadas de mercúrio e selênio foram observadas no fígado dos golfinhos, que apresentaram valores entre 11,2 e 684 mg kg elevado a potência negativa 1 para o Hg e entre 10,2 e 111 mg kg elevado a potência negativa 1 para Se. No músculo foram observadas concentrações mais baixas de Se e Hg nos golfinhos, apresentando concentrações de Hg que variaram entre 1,8 a 9,8 mg kg elevado a potência negativa 1, e de Se que variaram entre 1,9 a 2,3 mg kg elevado a potência negativa 1. A concentração de Hg no rim variou de 1,5 a 22 mg kg elevado a potência negativa 1 e de Se entre 7,6 a 12 mg kg elevado a potência negativa 1 nos golfinhos. Entre as presas, as concentrações mais elevadas de Hg e Se foram observadas no fígado, o mercúrio variou entre 0,3 e 1,6 mg kg elevado a potência negativa 1 e o selênio entre 6,6 e 40,4 mg elevado a potência negativa 1. As concentrações de Hg muscular ficaram entre 0,45 e 0,046 mg kg elevado a potência negativa 1 e de Se muscular entre 2,3 e 1,4 mg kg elevado a potência negativa 1 nas presas. Os golfinhos apresentaram maior enriquecimento de nitrogênio com valores médios entre 14,0 e 17,5 por mil. Para os isótopos estáveis de carbono, os valores médios variaram entre menos 16,8 e menos 15,5 por mil nos cetáceos. A razão isotópica entre as presas varou entre 8,3 e 13,5 por mil para o Delta 15N e entre menos 18,3 a menos 11,9 para o Delta 13C. Foi observado poder de biomagnificação positivo para o mercúrio nas espécies S. guianenis (log [Hg] = menos 0,031 mais 0,195 asterisco Delta 15 N; r igual a 0,719; p menor 0,001) e S. frontalis (log [Hg] igual a menos 0,15 mais 0,21 asterisco Delta 15 N; r igual 0,68; p menor que 0,0001), sendo possível concluir que a biomagnificação do Hg é efetiva na região estudada. / [en] This study determined the concentrations of Se and Hg in the liver, muscle and kidney tissue, of 70 dolphins from five different species (Tursiops truncatus, Stenella frontalis, Steno bredanensis, Sotalia guianensis and Pontoporia blainvillei) and a species of seabird (Sula leucogaster), found dead during 2001 and 2013 on the North-Central Coast of the State of Rio de Janeiro. In order to identify the bioaccumulation and biomagnification processes, the concentrations of Se and Hg in the liver and muscle of five species of fish (Trichiurus lepturus, Micropogonias furnieri, Mugil liza, Sardinella brasiliensis, Scomber japonicus) and a cephalopods (Loligo plei) were determined. To assist in the study of Se and Hg, Delta 13 C and Delta 15 N stable isotopes in the muscle of all investigated were also evaluated species involved. The highest concentrations of mercury and selenium were observed in dolphin liver, which presented values between 11.2 and 684 mg kg elevated to negative power 1 for Hg and between 10.2 and 111.3 mg kg elevated to negative power 1 for Se. In muscle lower concentrations of Se and Hg were observed for these species, showing Hg concentrations ranging from 1.8 to 9.8 mg Kg elevated to negative power 1, while Se ranged from 1.9 to 2.3 mg kg elevated to negative power 1. Hg concentrations in the kidney varied from 1.5 to 22.0 mg kg elevated to negative power 1 and Se between 7.6 to 12.2 mg kg elevated to negative power 1 in dolphins. Among the prey, higher concentrations of Hg and Se were observed in liver, mercury varied from 0.28 to 1.6 mg kg elevated to negative power 1 and selenium between 6.6 and 40.4 mg kg elevated to negative power 1. Hg muscle concentrations were between 0.45 and 0.046 mg kg elevated to negative power 1 and muscle Se between 2.3 and 1.4 mg kg elevated to negative power 1 in the prey. Dolphins show higher nitrogen enrichment with mean values between 14.0 and 17.5 per thousand. For the stable carbon isotopes, the mean values ranged between less 16.8 and less 15.5 per thousand in cetaceans. The isotopic ratio of the prey ranged between 8.3 and 13.5 per thousand for Delta 15N and between less 18.3 and less 11.9 for Delta 13C. Positive biomagnification power was observed for mercury to species S. guianenis (log [Hg] equal less 0.031 more 0.195 asterisk Delta 15N; r equal 0.719; p less than 0.001) and S. frontalis (log [Hg] equal less 0.15 more 0.21 asterisk Delta 15N; r 10 equal 0.68; p less than 0.0001), and indicating that the biomagnification of Hg is effective in the region studied.
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Ecologia e comportamento da raposa-do-campo Pseudalopex vetulus e do cachorro-do-mato Cerdocyon thous em áreas de fazendas no bioma Cerrado / Ecology and behavior of the hoary fox, Pseudalopex vetulus, and the crab-eating fox, Cerdocyon thous, in areas of farms in the Cerrado Biome

Lemos, Frederico Gemesio 27 February 2007 (has links)
Studies focusing syntopic species help to understand how they partition resources and coexist. The objective of this work was to describe the social system, habitat use and diet of the hoary fox (Pseudalopex vetulus) and the crab-eating fox (Cerdocyon thous), in an area of cattle farms in Central Brazil. It is also reported a confrontation between the two species, observed during a study on the behavioral repertory of the hoary fox. Social system and habitat use were studied by direct observation of foxes in the field and diet, through scat analysis. Crab-eating foxes were found in pairs in 34 (59%) of 58 encounters and hoary foxes were solitary in 58 (84.0%) of 69 encounters, with no seasonal variation in the group size of both species. During one encounter of a crab-eating fox couple, the male vocalized to call the female that had remained behind. Hoary foxes were sighted in grazed pasture in a higher proportion (84%) than crab-eating foxes (67%) and they were never found in forest neither in swamp. Besides, both species were rarely seen together, and the only encounter registered ended in a conflict, with the crab-eating fox driving the hoary fox out. Twenty-seven taxa were identified in the diet of the two canids, with the crab-eating fox (n = 32 scats) consumed fruits, insects (mainly Orthoptera and Coleoptera) and vertebrates (most Cricetidae and Squamata) and the hoary fox (n = 23 scats) ate primarily termites (Isoptera). Results indicate that crab-eating fox couples keep more tight bonds than hoary fox couples. The coexistence of both species may be related to the detected differences in habitat use and diet. / Estudos enfocando espécies sintópicas ajudam a entender como elas partilham os recursos e coexistem. O objetivo deste trabalho foi descrever o sistema social, o uso do habitat e a dieta da raposa-do-campo (Pseudalopex vetulus) e do cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), em uma área de fazendas de gado no Brasil Central. Também é relatado um confronto entre as duas espécies observado durante um estudo sobre o repertório comportamental da raposa-do-campo. O sistema social e o uso de habitat foram estudados a partir da observação direta dos animais no campo e a dieta, através da análise de fezes. Os cachorros-do-mato foram encontrados em duplas em 34 (59%) de 58 encontros e as raposas-do-campo estavam solitárias em 58 (84%) de 69 encontros, não havendo variação sazonal no tamanho de grupo das duas espécies. Durante um dos encontros de uma dupla de cachorro-do-mato, o macho vocalizou para chamar a fêmea que havia ficado para trás. As raposas-do-campo foram avistadas em pastagens em uma proporção maior (84%) que os cachorros-do-mato (67%) e nunca foram encontradas em florestas ou brejos. Além disso, as duas espécies raramente foram vistas juntas, sendo que o único encontro registrado terminou em conflito, com o cachorro-do-mato expulsando a raposa-do-campo. Vinte e sete táxons foram identificados na dieta dos dois canídeos. O cachorro-do-mato (n = 32 fezes) consumiu frutos, insetos (principalmente Orthoptera e Coleoptera) e vertebrados (a maioria Cricetidae e Squamata) e a raposa-do-campo (n = 23 fezes) se alimentou principalmente de cupins (Isoptera). Os resultados indicam que casais de cachorros-do-mato mantêm laços mais estreitos que casais de raposa-do-campo. A coexistência de ambas as espécies pode estar relacionada às diferenças detectadas no uso do habitat e na dieta. / Mestre em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais

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