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Tratamento da endometriose peritoneal com injeção local de ácido acetilsalicítico : estudo experimental em coelhas /

Barretto, Adriana Beatriz. January 2012 (has links)
Orientador: Rogério Saad-Hossne / Banca: José Luis Chiaradia Gabriel / Banca: Juan Llanos / Resumo: O objetivo do presente estudo foi estimar os efeitos da injeção local da solução de ácido acetilsalicílico a 20% em implantes de endométrio autólogo intraperitoneal. Foram utilizadas 30 coelhas adultas dividas em 3 grupos de 10 coelhas, com indução da endometriose peritoneal. Após 20 dias da indução da endometriose as coelhas foram randomizadas e de acordo com os grupos receberam os determinados tratamentos: solução fisiológica 0,9% por 20 dias (grupo 1, controle), solução bicarbonatada de ácido acetilsalicílico 20% durante 10 dias (grupo 2, tratamento) e solução bicarbonatada de ácido acetilsalicílico 20% durante 20 dias (grupo 3, tratamento). Os focos de endometriose foram removidos e preparados em lâminas para análise histológica. Foi utilizado um programa de computador para análise das lâminas e aferição da área total de endometriose remanescente. A área do grupo 2 (tratamento 10 dias) foi significativamente menor que a área de endometriose no grupo 1 (controle) e no grupo 3 (tratamento 20 dias), a área não foi aferida por não ter restado endometriose remanescente em nenhuma das 10 lâminas. O tratamento com ácido acetilsalicílico em um período de 20 dias destrói toda a área de endometrios... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of the present study was to estimate the effects of local injection of acetylsalicylic acid solution into intraperitoneal implants of autologous endometrium. The 30 adult female rabbits utilized were divided into 3 groups of 10 each, in which peritoneal endometriosis was induced. Twenty days after endometriosis induction the rabbits were randomized and according to group received the following treatments: physiological solution 0.9% for 20 days (Group 1, control), bicarbonate solution of acetylsalicylic acid 20% for 10 days (Group 2, treatment) and bicarbonate solution of acetylsalicylic acid 20% for 20 days (Group 3, treatment). The endometriosis foci were removed and prepared on slides for histological analysis. A computer program was utilized to analyze the slides and measure the total area of remaining endometriosis. Group 2 (10- day treatment) presented a significantly smaller endometriosis area than Group 1 (control) and Group 3 (20-day treatment); the area was not measured on account of lack of endometriosis residue in any of the 10 slides. The 20-day treatment with acetylsalicylic acid destroys the entire endometriosis area... (Complete abstract, click electronic access below) / Mestre
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Expressão gênica de bcl2, receptor de estradiol e receptores de progesterona A e B em endométrio eutópico e ectópico de pacientes inférteis sem e com endometriose

Lecke, Sheila Bünecker January 2006 (has links)
A endometriose caracteriza-se pela presença de tecido endometriótico – glândulas e estroma – fora da cavidade uterina. A doença acomete superfícies peritoniais da pélvis, ovários e septo rectovaginal, sendo mais comum a endometriose pélvica. Embora os dados sobre a prevalência exata de endometriose sejam incertos, as evidências indicam uma prevalência em torno de 5 a 10% das mulheres em idade reprodutiva. Dor, dismenorréia, dispareunia e infertilidade são sintomas freqüentes da doença. Além de apresentar dependência aos hormônios sexuais, a endometriose está associada a um conjunto de desordens de diferentes etiologias, sendo considerada uma doença multifatorial de caráter genético e imune. Neste sentido, a carência de respostas imunológicas adequadas, aliada a um provável desequilíbrio entre os processos de proliferação e apoptose celular, pode ter um papel importante na instalação e manutenção das lesões endometrióticas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a expressão de genes relacionados aos processos de proliferação e diferenciação celular em implantes endometrióticos e endométrio eutópico de mulheres inférteis sem e com endometriose, através da análise semiquantitativa por RT-PCR. Foram estudadas 34 pacientes consultando por infertilidade e submetidas à laparoscopia diagnóstica. Quinze pacientes (31,7 ± 1,5 anos) apresentavam endometriose e 19 (32,9 ± 0,9 anos) foram consideradas controles inférteis sem endometriose. Os dois grupos apresentaram IMC e SHBG similares. As biópsias de endométrio foram realizadas, em fase folicular, nas pacientes do grupo controle (C) e nas pacientes com endometriose (endométrio eutópico (EUT) e ectópico (ECT)). A presença do mRNA para os receptores de estrogênio e progesterona detectada nos 3 grupos estudados, sustenta a existência de sensibilidade tecidual local aos hormônios sexuais. Nas condições experimentais do presente estudo não foi observada diferença estatística na expressão gênica de bcl2 entre os grupos. A expressão do gene do ER endometrial também foi similar entre os grupos controle, eutópico e ectópico. Contudo, o endométrio ectópico apresentou níveis de mRNA mais elevados para PR-A (0,84  0,02 UA) em relação aos grupos controle e eutópico (0,60  0,04 UA e 0,63  0,04 UA; p < 0,05). A expressão gênica do PR-B não foi estatisticamente diferente entre os grupos do presente trabalho. Porém, houve forte correlação negativa entre a expressão dos genes bcl2 e PR-B nas amostras de endométrio sem e com endometriose (r = - 0,795 e p = 0,018), sugerindo que um papel anti-proliferativo do PR-B possa ser operativo neste modelo de estudo. / Endometriosis is characterized as the presence of endometrial glands and stroma outside of the uterine cavity. The disorder attacks the surfaces on the pelvic peritoneum, ovaries and rectovaginal septum, been commonly the pelvic endometriosis. Although the exact prevalence remains uncertain, 5 to 10% of women of reproductive age are estimated to have endometriosis. Pain, dysmenorrhea, dyspareunia and infertility are frequent symptoms of the disorder. Endometriosis is a hormonal-dependent disease and has been considered as a multifactorial disorder with genetic and immune characteristics. Thus, changes on immunologic responses associated to a potential disequilibrium between proliferative and apoptotic process, seems to play a main role in the development and maintenance of the endometriotic lesions. The aim of this study was to characterize the expression of genes related to cellular proliferation and differentiation in endometriotic lesions and eutopic endometrium from infertile women with and without endometriosis by RT-PCR semiquantitative analysis. Thirty four patients consulting for infertility and submitted to diagnostic laparoscopy were studied. Fifteen patients (31.7 ± 1.5 years old) presented endometriosis and 19 (32.9 ± 0.9 years old) were considered as control, free from the disease. Both groups presented similar BMI and SHBG. Endometrial biopsies were collected during the follicular phase, from patients of the control group (C) and those from the endometriosis group (eutopic (EUT) and ectopic (ECT) endometrium). Estrogen and progesterone receptor gene expression was detected in the 3 groups, supporting the existence of a local sensitivity to sexual hormones. No statistical differences were observed in bcl2 gene expression between the groups. The gene expression of ERα was also similar among control, eutopic and ectopic groups. In turn, ectopic endometrium showed higher PR-A gene expression (0.84 ± 0.02 AU) than control and eutopic groups (0.60 ± 0.04 AU e 0.63 ± 0.04 AU; p < 0.05). The PR-B gene expression did not differ among the groups. However, a strong and significant negative correlation between bcl2 and PR-B levels was demonstrated in the endometrial samples from patients presenting or not endometriosis (r = - 0.795 and p = 0.018), suggesting that an anti-proliferative role of PR-B could be operating trough this model of study.
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Concentração de imunoglobulinas (IgA, IgG e IgM ) e de interleucinas (IL-1[beta], IL-10 e IF-y) em pacientes com endometriose

Facin, Andrea Cintra January 2006 (has links)
Com o objetivo de avaliar as imunidades humoral e celular de pacientes com endometriose, analisamos as concentrações das Imunoglobulinas ( A, G e M ) e das Interleucinas (1β, 10 e IFγ) no soro e no líquido peritonial. Também analisamos a sua associação com a presença de infertilidade, o nível de dor apresentado e a extensão da endometriose. Foram coletadas amostras de soro e líquido peritonial de 43 pacientes submetidas a laparoscopia, que foram divididas em 4 grupos : 20 pacientes inférteis com endometriose, 9 pacientes inférteis sem endometriose, 4 pacientes férteis com endometriose e 10 pacientes férteis sem endometriose. As concentrações de IL-1β, IL-10 e IFγ foram determinadas pela método de ELISA e as concentrações de IgA, IgG e IgM foram feitas pela técnica de imunodifusão radial. Nas pacientes com endometriose, as concentrações de IgA no soro e do líquido peritonial foram maiores nas pacientes inférteis do que nas férteis. A IgG estava mais elevada nas pacientes sem endometriose do que nas pacientes com endometriose, todas inférteis. Os níveis de interleucina 10 no líquido peritonial de pacientes com endometriose foram mais elevados nas pacientes inférteis do que nas férteis e Interferon γ apresentou concentrações mais baixas no soro e no líquido peritonial de pacientes inférteis sem endometriose. Não houve diferenças significativas entre os grupos para as concentrações de IgM e IL-1β, bem como nas correlações entre os níveis de citocinas e imunoglobulinas entre os diferentes grupos com os graus de endometriose e os níveis de dor nessas pacientes.
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Tradução e validação para o português do Brasil do Endometriosis Health Profile Questionnaire (EHP-30) / Validation of the Brazilian Portuguese version of Endometriosis Health Profile Questionnaire (EHP-30)

Mengarda, Claudia Vieira January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Doença tiroideana auto-imune e disfunção tiroideana em mulheres portadoras de endometriose / Autoimune thyroid disease

Arruda, Mauricio de Souza 08 March 2007 (has links)
Orientadores: Carlos Alberto Petta, Denise Engelbrecht Zantut-Wittmann / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T17:23:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arruda_MauriciodeSouza_D.pdf: 343806 bytes, checksum: 09bf586ba699ac3a35538ead5e7277a9 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O objetivo deste estudo de corte transversal foi comparar a prevalência de doença tiroideana auto-imune e disfunção tiroideana entre mulheres portadoras de endometriose e um grupo de controle. Foram avaliadas 148 mulheres, com diagnóstico cirúrgico de endometriose, acompanhadas no Ambulatório de Endometriose do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006, e comparadas a 158 mulheres atendidas no Ambulatório de Planejamento Familar da mesma intituição e no mesmo período. As pacientes foram entrevistadas durante uma de suas consultas nos respectivos Ambulatórios. Foram avaliadas: i) a função tiroideana através das dosagens dos hormônios Tiroestimulante e Tiroxina livre, e ii) a presença de doença tiroideana auto-imune através dos anticorpos anti-tiroglobulina e anti-tiroperoxidase. A associação entre as variáveis independentes, o grupo de estudo e as doenças tiroidianas foi avaliada através dos testes qui-quadrado e exato de Fisher, teste de Mann-Whitney e cálculo de odds ratio com seu respectivo intervalo de confiança 95%. A prevalência de hipotiroidismo foi de 12,2% (18 mulheres) no grupo com endometriose e 7,8% (12 mulheres) no grupo de controle (OR 1,49; IC 95%, 0,69 ¿ 3,2). A prevalência de hipotiroidismo auto-imune foi de 6,0% (9/148) e 5,0% (8/158), nos dois grupos, respectivamente (p <0,005). Identificamos 4,0% (6 mulheres) de hipotiroidismo instalado entre as mulheres com endometriose e 3,2% (5 casos) nas mulheres do grupo de controle. A prevalência de doença tiroidiana auto-imune foi de 8,8% (13/148 mulheres) entre as mulheres com endometriose e 15,8% (25/158) entre as mulheres no grupo de controle (OR 0,52; IC 95%, 0,25 ¿ 1,06). Em conclusão, os resultados obtidos neste estudo não sustentam a hipótese de que mullheres com endometriose apresentam maior prevalência de disfunção tiroidiana ou doença tiroidiana autoimune. Assim, entendemos não haver necessidade de rastreamento diferenciado para hipotiroidismo ou para disfunção tiroidiana nas mulheres com endometriose / Abstract: The objective of this cross sectional study was to compare the prevalence of autoimmune thyroid disease and thyroid dysfunction between women with endometriosis and a control group. One hundred forty eight women with surgically confirmed endometriosis attended at the endometriosis outpatient clinic at the Department of Obstetrics and Gynaecology, School of Medicine, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) were evaluated from December 2005 to April 2006 and compared to 158 women from the family planning outpatient clinic at the same institution, during the same time period. All patients were interviewed in one of their regular visit. Thyroid function and autoimmunity were evaluated by measuring serum level of thyroid stimulating hormone, free thyroxin and the antibodies antithyroperoxidase and antithyroglobulin. The association of independent variables and the study group with thyroid disorder and with thyroid dysfunction was assessed by X2 test and Fisher test. Prevalence of thyroid disorders and thyroid dysfuncion among women with endometriosis were calculated and compared with the control group using Mann-Whitney test and the odds ratio was calculated with the 95% confidence interval. The prevalence of hypothyroidism was 12.2 % (18 women) among women with endometriosis and 7.8% (12 women) in the control group (OR 1.49; CI 95%, 0.69 ¿ 3.23). The prevalence of autoimmune hypothyroidism was 6% (9/148) and 5% (8/158) in both groups, respectively. We identified 4% (6 women) with overt hypothyroidism in the group of women with endometriosis and 3.2% (5 cases) among women from the control group. The prevalence of autoimmune thyroid disease was 8.8 % (13 women) among women with endometriosis and 15.8% (25 women) in the control group (OR 0.52; CI 95%, 0.25 ¿ 1.06). Our data do not support the hypotesis that women with endometriosis present a higher prevalence of autoimmune thyroid disease or thyroid dysfuction. Therefore, we believe there is no need for a specific screening of thyroid diseases among women with endometriosis / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Intervenção multiprofissional em grupo as mulheres com endometriose : relato de experiencia e avaliação de dor e depressão

Bassani, Carolina Lorençatto 06 November 2007 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T00:37:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bassani_CarolinaLorencatto_D.pdf: 2801886 bytes, checksum: 17f94857f905d192deed7e73055898f1 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O objetivo do estudo foi descrever a experiência com grupos de apoio às mulheres com endometriose e verificar diferenças entre os escores de dor pélvica crônica e depressão antes e depois dessa intervenção, bem como compará-los com os escores de mulheres que não participaram do grupo. Foram avaliadas e distribuídas igualmente em dois grupos - o que recebeu e o que não recebeu a intervenção - 128 mulheres do Ambulatório de Endometriose CAISM/Unicamp. O grupo de apoio foi estruturado em 10 encontros semanais, com intervenções psicológicas e fisioterapêuticas. As mulheres que participaram desse grupo foram avaliadas no início e final da intervenção. As mulheres do grupo sem intervenção foram avaliadas uma única vez. Todas preencheram o Inventário de Depressão de Beck e a Escala Visual Analógica. Para análise estatística foram utilizados os testes de Mann-Whitney, exato de Fisher, Qui-Quadrado, Wilcoxon pareado, Kruskal-Wallis e a análise de variância de Friedman. Os resultados mostraram diminuição significativa dos escores de dor e depressão ao final da intervenção em grupo. No grupo sem intervenção, o escore de dor foi maior e o da depressão foi menor quando comparados aos escores iniciais do grupo de apoio. Foi identificada correlação positiva entre dor e depressão em ambos os grupos. Das características sociodemográficas e da condição clínica da endometriose, apenas a freqüência do sintoma doloroso esteve correlacionado ao escore de dor. Conclui-se que a intervenção em grupo foi eficaz na diminuição da dor e depressão das mulheres com endometriose, podendo ser incorporada ao tratamento convencional oferecido às portadoras dessa doença / Abstract: The aim of this study was to describe the experience with support groups for women with endometriosis and evaluate chronic pelvic pain and depression scores before and after this intervention, as well as compare the intervention scores with those of women who were not participants in the support group. A total of 128 women from the CAISM/Unicamp Endometriosis Outpatient Facility were assessed and distributed equally into two groups: women who received the intervention or those that did not. The support group was structured around 10 weekly meetings, with psychological and physical therapy interventions. Women who participated in this group were assessed at the beginning and end of the intervention. The women from the group without intervention were assessed only once. All women completed the Beck Depression Inventory and the Analogic Visual Scale. For statistical analysis the following tests were used: Mann-Whitney, Fisher¿s Exact, Chi-Square, paired Wilcoxon, Kruskal-Wallis and Friedman analysis of variance. The results showed a significant decrease in pain and depression scores at the end of group intervention. In the group without intervention, the pain score was higher and the depression score was lower when compared to the initial scores of the support group. A positive correlation was identified between pain and depression in both groups. Of the social demographic and clinical characteristics of endometriosis, only the frequency of pain symptom was correlated to pain score. It is concluded that group intervention was efficient in diminishing pain and depression in women with endometriosis and may be incorporated into the conventional treatment administered to patients with this disease / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Análise molecular do polimorfismo do gene da enzima óxido nítrico sintase endotelial na endometriose / Molecular analysis of gene polymorphism of endothelial nitric oxide synthase on endometriosis

Silva, Rita de Cássia Pereira da Costa e 14 March 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-03-24T13:22:43Z No. of bitstreams: 2 Tese - Rita de Cássia Pereira da Costa e Silva - 2017.pdf: 1886601 bytes, checksum: 1bc3d00228ab4b2618ed1cfc39a2ac4e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-03-24T13:23:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Rita de Cássia Pereira da Costa e Silva - 2017.pdf: 1886601 bytes, checksum: 1bc3d00228ab4b2618ed1cfc39a2ac4e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T13:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Rita de Cássia Pereira da Costa e Silva - 2017.pdf: 1886601 bytes, checksum: 1bc3d00228ab4b2618ed1cfc39a2ac4e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / Endometriosis is defined by the emergence of foci of endometrial tissue with glandular and stromal or characteristics identical to those of the uterine cavity in other locations than the endometrium and focuses primarily on women of reproductive age. It is present in 10% of the general population and in 50% of cases of infertility, showing a strong genetic component by correlating the disease with various polymorphisms. One of them, G894T of eNOS gene of the enzyme endothelial nitric oxide synthase (eNOS) has been studied by have implications with infertility. The present study examined the allele frequency and genotype of this polymorphism in women with endometriosis storied in fertile and infertile. Blood samples were used 47 women with endometriosis from a center of reference in laparoscopy and infertility of the city of Goiânia, Goiás. The DNA was extracted and measured for genotypic analysis (PCR/RFLP) with primers and controls to enlarge the gene eNOS G894T. In the statistical analysis we used the Chi square tests and/or Fisher and Mann-Whitney. The patients had an average age 32.5 ± 2.9 years. Was demonstrated difference in average age between fertile and infertile patients p = 0.034, fertile was demonstrated 39,9± 3,0 anos, and infertile 37,3 ± 5,6 anos. Genotype polymorphism frequencies in study were: GG 59.6% 29.8% and GT TT 10.6%; to split into sub-groups of fertile and infertile met respectively: 70% and 50% GG; GT 30% and 29.2%; TT was null between fertile and infertile 20.8%. The allele frequency between the fertile and infertile, was, respectively: G 85% and 15% T; G 64.6% and 35.4% T, p = 0.04 (95% CI 3.0 OR = 1.12-8.29). In the frequency analysis of genotypic heritage models, codominant and recessive were respectively: (GG vs. TT) 59.6% (28/47) vs. 10.6% (5/47) p = 0.044 and recessive (TT vs. GT + GG) was 10.6% (5/47) vs. 89.4% (42%) p = 0.049. The study showed that the presence of the T allele of eNOS gene G894T polymorphism of endothelial nitric oxide synthase enzyme in fertile and infertile patients have an important role in the increase of endometriosis and in homozygous T allele confers risk for the infertility in endometriosis in women in the city of Goiânia-Goiás. / A endometriose é definida pelo aparecimento de focos de tecido endometrial com características glandulares e/ou estromais idênticas às da cavidade uterina em outras localizações, que não o endométrio e incide principalmente em mulheres em idade reprodutiva. Está presente em 10% da população geral e em 50% dos casos de infertilidade, apresentando um forte componente genético correlacionando a doença com diversos polimorfismos. Um deles, G894T do gene eNOS da enzima óxido nítrico sintase endotelial (eNOS) tem sido estudado por ter implicações com a infertilidade. O presente estudo analisou a frequência alélica e genotípica desse polimorfismo, em mulheres com endometriose estratificadas em férteis e inférteis. Foram utilizadas amostras de sangue de 47 mulheres com endometriose provenientes de um centro de referência em videolaparoscopia e infertilidade na cidade de Goiânia, Goiás. O DNA foi extraído e quantificado para a análise genotípica (PCR/RFLP) com primers e controles para ampliar o gene eNOS G894T. Na análise estatística foram utilizados os testes qui quadrado e/ou Fisher e Mann-Whitney. As pacientes apresentaram média de idade 32,5±2,9 anos. Foi demonstrada diferença nas médias de idade entre pacientes férteis e inférteis p = 0,034, as férteis apresentaram média de 39,9 ± 3,0 anos, enquanto as inférteis 37,3 ± 5,6 anos. As frequências genotípicas do polimorfismo em estudo foram: GG 59,6%, GT 29,8% e TT 10,6%; ao dividir em subgrupos de férteis e inférteis encontrou-se respectivamente: GG 70% e 50%; GT 30% e 29,2%; TT foi nulo entre as férteis e 20,8% nas inférteis. A frequência alélica entre as férteis e inférteis, foi, respectivamente: G 85% e T 15%; G 64,6% e T 35,4%, p = 0,04 (OR = 3,0 IC 95% 1,12 – 8,29). Na análise dos modelos de herança genotípica, codominante e recessivo as frequências observadas foram respectivamente: (GG vs. TT) 59,6% (28/47) vs 10,6% (5/47) p = 0,044 e recessivo (TT vs. GT +GG) foi de 10,6% (5/47) vs 89,4% (42%) p= 0,049. O estudo demonstrou que a presença do alelo T do polimorfismo G894T do gene eNOS da enzima do óxido nítrico sintase endotelial em pacientes férteis e inférteis tem um importante papel no agravamento da endometriose e em homozigose o alelo T confere risco para infertilidade na endometriose em mulheres na cidade de Goiânia - Goiás.
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Influência da endometriose sobre a resposta ovariana em ciclos de reprodução assistida: provável associação com prejuízo do desenvolvimento folicular, mas não do pool de reserva / Endometriosis influence on ovarian response in assisted reproduction cycles: probable association with damage to follicular development, but not to follicular reserve.

Bruno Ramalho de Carvalho 13 October 2008 (has links)
Introdução: A avaliação da reserva ovariana em reprodução assistida (RA) busca identificar mulheres em que a exaustão folicular determine as dificuldades reprodutivas. Além da idade, a presença de causas outras de subfertilidade, como a endometriose (EDT), implica interferências negativas potenciais sobre a resposta ovariana. Objetivo: Avaliar a reserva folicular ovariana de mulheres subférteis portadoras de endometriose e determinar o melhor preditor de má resposta em RA. Métodos: Foram analisados 87 ciclos de RA em mulheres com idade inferior a 40 anos, ciclos menstruais regulares, sem patologias endócrinas e com ambos os ovários, sendo 30 ciclos em portadoras de EDT (casos) e 57 ciclos em mulheres subférteis por fator masculino exclusivo (controles). A reserva ovariana foi inferida pelas dosagens basais dos hormônios anti-mülleriano (AMH) e folículo estimulante (FSH), a contagem de folículos antrais pequenos (CFA) e a medida do volume ovariano médio (VOM). Curvas Receiver Operating Characteristic (ROC AUC) foram traçadas para avaliação da capacidade discriminatória de cada teste em identificar má resposta. Resultados: Pacientes com EDT apresentaram FSH basal significativamente maior em relação aos controles (9,13 ± 5,09 mUI/mL vs. 6,28 ± 2,45 mUI/mL; p < 0,05), sem diferenças para AMH, CFA e VOM. O número total de oócitos aspirados foi menor na EDT em relação aos controles (5,33 ± 3,43 vs. 8,28 ± 5,8; p < 0,05) e correlacionou-se significativamente com o AMH em ambos os grupos (EDT: r = 0,61; Controles: r = 0,58; p<0,0001). O FSH basal apresentou correlação significativa com o total de oócitos aspirados apenas na EDT (r = -0,48; p<0,01); também na EDT, o AMH basal foi o marcador individual com melhor potencial discriminatório para má resposta (AUC = 0,875), seguido de FSH basal (AUC = 0,682) e VOM (AUC = 0,665), enquanto no grupo controle, o AMH foi o melhor marcador (AUC = 0,8372), seguido do VOM (AUC = 0,709) e da CFA (AUC = 0,686). Conclusões: O FSH basal está significativamente maior nas pacientes subférteis com EDT e correlaciona-se com a resposta em RA apenas nas portadoras da doença. Já o AMH basal, é o marcador com o melhor potencial discriminatório de má resposta, independentemente da presença da endometriose. CFA e VOM não se apresentaram como bons preditores de má resposta. Sendo assim, a associação entre endometriose e subfertilidade deve estar vinculada a alterações do crescimento/desenvolvimento do folículo ovariano e não a prejuízos sobre a reserva folicular gonadal propriamente dita. / Introduction: Ovarian reserve evaluation in assisted reproduction (AR) aims to identify women in whom follicular exhaustion determines reproductive difficulties. More than age, the presence of other subfertility factors, such as endometriosis (EDT), implies potential negative interference on ovarian response. Objective: To evaluate follicular ovarian reserve in subfertile patients with endometriosis and determine the best predictor of poor response in AR. Methods: We evaluated 87 AR cycles of women presenting with less than 40 years of age, regular menses, no endocrine diseases and with both ovaries, divided in 30 EDT cycles (cases) and 57 cycles in women with subfertility associated to male factor (controls). Ovarian reserve was determined based on basal levels of anti-müllerian hormone (AMH) and follicle- stimulating hormone (FSH), small antral follicle count (AFC) and medium ovarian volume (MOV). Receiver Operating Characteristic curves (ROC AUC) were obtained for evaluation of discriminatory capacity of each test in identifying poor response. Results: EDT patients presented significantly higher basal FSH levels when compared to controls (9,13 ± 5,09 mUI/mL vs. 6,28 ± 2,45 mUI/mL; p < 0,05) and there were no differences in AMH, AFC and MOV between groups. The total number of oocytes retrieved was lower in endometriosis when compared to controls (5,33 ± 3,43 vs. 8,28 ± 5,8; p < 0,05) and significantly correlated with AMH in both groups (EDT: r = 0,61; Control: r = 0,58; p<0,0001). Basal FSH presented significant correlation with the number of oocytes retrieved only among EDT patients (r = - 0,48; p<0,01); in EDT patients, either, basal AMH was the individual marker with the best discriminatory potential for poor responders identification (AUC = 0,875), followed by basal FSH (AUC = 0,682) and MOV (AUC = 0,665), whereas among controls, AMH was the best marker (AUC = 0,8372), followed by MOV (AUC = 0,709) and AFC (AUC = 0,686). Conclusions: Basal FSH is significantly higher in subfertile patients with endometriosis and correlates with ovarian response in AR among these patients. Basal AMH, by the way, is the individual marker with the best discriminatory potential in determining poor response, which is not dependent on endometriosis presence. AFC and MOV did not presented as good predictors of poor response. The association between endometriosis and subfertility, therefore, may be linked to prejudice to growth/development of the ovarian follicle, but not to damage to the real ovarian follicular reserve.
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Análise da polarização da resposta imunológica TH1 e TH2 em mulheres com infertilidade inexplicada e mulheres inférteis com endometriose = Polarization of TH1 and TH2 immune response analysis in women with unexplained infertility and infertity with endometriosis / Polarization of TH1 and TH2 immune response analysis in women with unexplained infertility and infertity with endometriosis

Guimarães, João Agripino, 1972 21 August 2018 (has links)
Orientador: Egle Cristina Couto de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T11:06:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guimaraes_JoaoAgripino_M.pdf: 1627287 bytes, checksum: b5aedfb0c0a3b2d807c0d3324ae57317 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Contexto e objetivo: Alterações imunológicas podem estar associadas à infertilidade e endometriose. O objetivo deste estudo foi avaliar se, na infertilidade inexplicada e na infertilidade associada à endometriose, ocorre polarização da resposta imunológica Th1ou Th2. Tipo de estudo e local: Foi realizado um estudo de corte transversal no Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher (CAISM), Universidade de Campinas (Unicamp), Campinas, São Paulo, Brasil, de janeiro a junho de 2010. Métodos: 142 mulheres foram alocadas em três grupos (52 com infertilidade inexplicada, 38 inférteis com endometriose e 52 férteis) para dosagem de citocinas Th1 (interleucina 2, fator de necrose tumoral-ALFA' e do interferon-y ) e citocinas Th2 (interleucinas 4 e 10). Os dados foram descritos através de média, desvio-padrão e mediana, e através de frequências absolutas e relativas. Os grupos foram comparados em relação às variáveis através dos testes de qui-quadrado ou exato de Fisher. As citocinas foram comparadas entre os grupos através do teste de Kruskal-Wallis; em caso de diferença significativa, foram feitas comparações dois a dois através do teste de Mann-Whitney e aceitou-se nível de significância 5%. Resultados: As mulheres com infertilidade inexplicada apresentaram menores níveis de interferon-y (p = 0,0012) e maiores níveis de interleucina-4 (p < 0,0001) do que as mulheres férteis, e maiores níveis de interferon-y (p = 0,0001) e de interleucina-4 (p = 0,0005) do que as mulheres inférteis com endometriose. Aquelas com infertilidade primária apresentaram menores níveis de interferon-y e maiores de interleucina-4 que as mulheres férteis. Conclusão: Não foi detectado qualquer tipo de polarização da resposta imunológica Th1 ou Th2 nas mulheres com infertilidade inexplicada ou com endometriose, quando comparadas com mulheres férteis / Abstract: Context and objective: Immunological alterations may be associated with infertility and endometriosis. The aim of this study was to evaluate the polarization of Th1 and Th2 immune response in women with unexplained infertility and infertility associated with endometriosis. Design and setting: A cross-sectional study was performed at the Center for Integral Attention to Women's Health (CAISM) from University of Campinas (UNICAMP), SP, Brazil, from January to June 2010. Methods: 142 women were allocated into three groups (52 with unexplained infertility, 38 infertile women with endometriosis and 52 fertile women) for measurement of Th1 (interleukin 2, tumor necrosis factor-? and interferon-?) and Th2 cytokines (interleukins 4 and 10). Data were reported as mean, standard deviation, median, and by absolute and relative frequencies. The groups were compared with respect to variables using the chi-square or Fisher exact test. Cytokines were compared between groups using the Kruskall-Wallis test and, if significant differences were noted, comparisons were made in pairs by Mann-Whitney test, with 5% significance level. Results: Women with unexplained infertility showed lower levels of interferon-? (p = 0.0012) and increased levels of interleukin-4 (p <0.0001) than fertile women, and higher levels of interferon-? (p = 0.0001) and interleukin-4 (p = 0.0005) than infertile women with endometriosis. Those with primary infertility had lower levels of interferon-? and interleukin-4 over than fertile women. Conclusion: We could not detect any polarization of Th1 or Th2 immune response in women with unexplained infertility or infertility with endometriosis, when compared with fertile women / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestre em Ciências da Saúde
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Avaliação dos marcadores de estresse oxidativo em pacientes com endometriose pélvica / Evaluation of oxidative stress markers in patients with pelvic endometriosis

Carvalho, Luiz Fernando Pina de 15 January 2013 (has links)
Objetivo:Existemevidências crescentes na literatura da participação do estresseoxidativonaprogressão e agressividade da endometriose. Nesse estudoprospectivo e controlado, foram medidos seis marcadores de estresse oxidativo com a finalidade de relacioná-los com a severidade e progressão da endometriose além debuscarum marcador diagnóstico para a doença. Pacientes e Métodos:Entre Julho de 2010 e Agosto de 2011, 62 pacientes consecutivas com diagnóstico histológico de endometriose foram identificadas como elegíveis para esse estudo. Após os critérios de exclusão, 44 pacientes foram alocadas em três grupos: Grupo A (estádios I/II da ASRM/1996), (n=14), grupo B (estádios III/IV da ASRM/1996),(n=16) e grupo controle (n=14). Os seguintes marcadores foram avaliados no fluido peritoneal e no tecido com endometriose: 8-hidroxi-2- deoxiguanosina (8-OHdG), 8-oxo-guaninaglicosilase (OGG1),proteínacarbonil (PC), oxidação lipídica (LPO), espécies reativas de oxigênio (ROS); capacidade totalantioxidante (TAC). Resultados: Observou-se elevação estatisticamente significante do 8 OhdG e da PC. Notou-se diminuição significativa na expressão do reparo de DNA (OGG1) em estádios avançados de endometriose. (p<0.001, p=0.001, p=0.033 respectivamente). Não notamos significância estatística entre os três grupos estudados nos marcadores ROS,CAT e LPO. Utilizando-se um modelo estatístico multivariável e as curvas ReceiverOperatingCharacteristics(ROC) construiu-se um modelo preditivo de severidade de doença. A habilidade do modelo de distinguir 16 entre os grupos A, B e o grupo controlefoi alta. O modelo foi capaz de diferenciar aproximadamente 9 em cada 10 pacientes incluídas (acerto/corrido foi de 87%). Conclusão:O aumento da lesão no DNA e a diminuição da atividade enzimática de reparo de DNA podem estar relacionados com a progressão da endometriose. Nossos resultados indicam que marcadores oxidativos de agressão celular podem se tornar testes valiosospara se verificar a severidade da endometriose / Objective: There is increasing evidence that oxidative stress is one of the key factors for endometriosis progression. In this prospective controlled trial, we measured six different biomarkers of oxidative stress targeting protein, lipid and DNA to quantify the severity and progression of endometriosis and establish a diagnostic marker for the disease. Methods: 62 consecutive patients were identified to be enrolled in this study. After exclusion criteria, 44 patients were allocated in three groups: Group A (Stage I/II - ASRM/1996), (n=14), Group B(Stage III/IV ASRM/1996), (n=16), and control group (n=14). Levels of 8 hydroxy- deoxyguanosine (8 OHdG), 8- oxoguanine DNA glycosylase (OGG1), protein carbonyl (PC), lipid peroxidation (LPO), reactive oxygen species (ROS); total antioxidant capacity (TAC) were accessed in peritoneal fluid and tissue. Results: 8-OhdG and PC levels were found to be significantly higher in patients with endometriosis, in addition OGG1 expression was found to be significantly lower in patients with endometriosis (p<0.001, p=0.001, p=0.033 respectively); however, stages I/II, stages III/IV, and control group showed comparable levels of ROS, TAC and LPO. A predictive model was built using multivariable analyses and receiver operating characteristics curves. The ability to predict and distinguish between groups A, B and control patients washigh. The model was corrected in proximally 9 out of 10 patients included (Model/Corrected ratio was 87%). Conclusion: Higher level of DNA damage and 19 lower expression of DNA repair activity may be related with endometriosis progression. Our results indicate that oxidative stress as a biomarker of cell injury might be a useful and reliable quantitative test of endometriosis severity

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