• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 21
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 26
  • 19
  • 11
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Avaliação do pâncreas através da ecoendoscopia em pacientes portadores de Doença de Crohn / Pancreas evaluation using the endoscopic ultrasound in Crohns disease

Malluta, Éverson Fernando 09 April 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O comprometimento pancreático em pacientes com Doença de Crohn (DC) é objeto de poucos estudos, porém as poucas séries sobre o assunto indicam um acometimento de uma parcela significativa dos pacientes, variando de 1,2% a 58%. O ultra-som endoscópico (EUS) apresenta a vantagem de apresentar uma sensibilidade muito maior que o ultra-som abdominal e a tomografia computadorizada. Quando comparado à colangiopancreatografia retrógrada endoscópica, este possui, além de uma maior sensibilidade, um índice de complicações significativamente menor. OBJETIVOS: Avaliar a incidência de alterações pancreáticas ao ultra-som endoscópico em pacientes com Doença de Crohn, correlacionando com fatores clínicos, bioquímicos e endoscópicos. MÉTODOS: Cinqüenta e um pacientes com DC, com idade entre 18 e 60 anos (média de 38 anos), sem história prévia de doença pancreática, diabetes mellitus ou alcoolismo, foram submetidos ao exame de EUS. O grupo controle foi formado por 20 pacientes submetidos ao EUS e que não apresentavam história de doença pancreato-biliar ou de Crohn. Dados clínicos, endoscópicos e laboratoriais foram coletados para posterior correlação. Onze variáveis ecoendoscópicas foram analisadas, tanto ductais quanto parenquimatosas. Os pacientes com três ou mais alterações foram submetidos à colangiorressonância magnética (CRNM). Para análise da função pancreática, foi realizado dosagens de elastase fecal em 39 pacientes. RESULTADOS: Dos pacientes analisados, 56% pertenciam ao sexo feminino, com tempo médio de diagnóstico da enfermidade de 7 anos e índice de atividade da doença (CDAI) médio de 102. Dois pacientes, (3,9%) apresentaram quatro alterações ecoendoscópicas, três pacientes, (5,9%) possuíram três alterações, 11 pacientes, (21,5%) tiveram duas alterações e 13 pacientes, (25,5%) apresentaram apenas uma alteração ao EUS. As alterações parenquimatosas totalizaram 39 achados, contra 11 alterações ductais. Apenas três pacientes (16%) do grupo controle apresentaram uma alteração ecoendoscópica (p<0,001). Os pacientes com três ou mais alterações ao EUS realizaram a CRNM, que não mostrou alterações em nenhum dos casos. Quatro pacientes, (10%) apresentaram dosagens de elastase fecal compatíveis com insuficiência pancreática exócrina, sem apresentar correlação com a ecoendoscopia. O único fator preditivo correlacionado com o número de alterações ao EUS foi doença ileal exclusiva. CONCLUSÕES: Os pacientes com DC possuíram uma alta incidência de anormalidades na morfologia pancreática (aproximadamente 10% com três ou mais alterações no EUS). Estas alterações foram localizadas predominantemente em parênquima, o que pode justificar a falta de correlação com a CRNM / BACKGROUND: Pancreas injury usually is not mentioned as an extra-intestinal manifestation of Crohns disease, but the few available series suggest pancreatic injury in a significant proportion of these patients, ranging from 1.2% to 58% in this series. Endoscopic ultrasound (EUS) presents the advantage of having a much higher sensitivity than the abdominal ultrasound or computadorized tomography in evaluating pancreas abnormalities. Compared to the endoscopic retrograde cholangiopancreatography, EUS has at least an equal sensitivity, with a lower complication rate. AIMS: To evaluate the incidence of pancreatic alterations by means of the EUS in Crohns disease, correlating them with clinical, endoscopic and biochemical data. METHODS: Fifty one patients with Crohns disease, age between 18 and 60 years-old (mean = 38), without previous history of pancreatic disease, diabetes mellitus or alcoholism, were submitted to EUS. The control-group was formed by 20 patients submitted to EUS with no previous history of pancreatic or Crohns disease. Clinical, endoscopic and biochemical data were collected in order to determine possible predictive factors. Eleven variables were analyzed, both in pancreatic parenchyma and ducts. The patients with 3 or more alterations were submitted to magnetic resonance. Pancreatic function was determined using fecal elastase assay in 39 patients. RESULTS: Of the 51 analyzed patients, 56% were female, with mean diagnosis time of seven years (1-25) and Crohns disease Activity Index (CDAI) of 102 (20-419). Two patients (3.9%) presented 4 alterations in the EUS exam, 3 (5.9%) presented 3 alterations, 11 (21.5%) had 2 alterations and 13 (25.5%) had 1 alteration in the EUS, which were statistically significant when compared to the control-group, in whom only 16% presented 1 exam alteration (p<0.001). The parenchymal abnormalities were more common, totalizing 39 findings when compared to 11 ductal abnormalities. The patients with 3 or more alterations in the exam were submitted to magnetic resonance; however, pancreatic lesions were not detected. Four patients (10%) had low fecal elastase measurement, suggestive of exocrine pancreatic insufficiency. None of these patients had significant pancreatic alterations in EUS. The only predictive factor that correlated with the number of alterations in EUS was isolated ileal disease. CONCLUSIONS: Patients with Crohns disease had a higher incidence of pancreatic abnormalities (10% with 3 or more alterations in endoscopic ultrasound) in comparison to the control-group. These alterations were found most frequently in the pancreatic parenchyma, which might explain the lack of correlation with the magnetic resonance, which is more prone to detect duct abnormalities. The only predictive factor to these alterations on EUS was ileal disease
12

Magnet-Resonanz-Tomographie-Diagnostik beim fortgeschrittenen Rektumkarzinom (UICC II bis IV) vor und nach neoadjuvanter Radio-/Chemotherapie - Stellenwert aus chirurgischer Sicht / Magnetic resonance imaging (MRI) in advanced rectal cancer (UICC stages II to IV) before and after neoadjuvant radiochemotherapy – its significance from the surgical point of view.

Habibi, Hasibullah 31 July 2018 (has links)
No description available.
13

Avaliação do pâncreas através da ecoendoscopia em pacientes portadores de Doença de Crohn / Pancreas evaluation using the endoscopic ultrasound in Crohns disease

Éverson Fernando Malluta 09 April 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: O comprometimento pancreático em pacientes com Doença de Crohn (DC) é objeto de poucos estudos, porém as poucas séries sobre o assunto indicam um acometimento de uma parcela significativa dos pacientes, variando de 1,2% a 58%. O ultra-som endoscópico (EUS) apresenta a vantagem de apresentar uma sensibilidade muito maior que o ultra-som abdominal e a tomografia computadorizada. Quando comparado à colangiopancreatografia retrógrada endoscópica, este possui, além de uma maior sensibilidade, um índice de complicações significativamente menor. OBJETIVOS: Avaliar a incidência de alterações pancreáticas ao ultra-som endoscópico em pacientes com Doença de Crohn, correlacionando com fatores clínicos, bioquímicos e endoscópicos. MÉTODOS: Cinqüenta e um pacientes com DC, com idade entre 18 e 60 anos (média de 38 anos), sem história prévia de doença pancreática, diabetes mellitus ou alcoolismo, foram submetidos ao exame de EUS. O grupo controle foi formado por 20 pacientes submetidos ao EUS e que não apresentavam história de doença pancreato-biliar ou de Crohn. Dados clínicos, endoscópicos e laboratoriais foram coletados para posterior correlação. Onze variáveis ecoendoscópicas foram analisadas, tanto ductais quanto parenquimatosas. Os pacientes com três ou mais alterações foram submetidos à colangiorressonância magnética (CRNM). Para análise da função pancreática, foi realizado dosagens de elastase fecal em 39 pacientes. RESULTADOS: Dos pacientes analisados, 56% pertenciam ao sexo feminino, com tempo médio de diagnóstico da enfermidade de 7 anos e índice de atividade da doença (CDAI) médio de 102. Dois pacientes, (3,9%) apresentaram quatro alterações ecoendoscópicas, três pacientes, (5,9%) possuíram três alterações, 11 pacientes, (21,5%) tiveram duas alterações e 13 pacientes, (25,5%) apresentaram apenas uma alteração ao EUS. As alterações parenquimatosas totalizaram 39 achados, contra 11 alterações ductais. Apenas três pacientes (16%) do grupo controle apresentaram uma alteração ecoendoscópica (p<0,001). Os pacientes com três ou mais alterações ao EUS realizaram a CRNM, que não mostrou alterações em nenhum dos casos. Quatro pacientes, (10%) apresentaram dosagens de elastase fecal compatíveis com insuficiência pancreática exócrina, sem apresentar correlação com a ecoendoscopia. O único fator preditivo correlacionado com o número de alterações ao EUS foi doença ileal exclusiva. CONCLUSÕES: Os pacientes com DC possuíram uma alta incidência de anormalidades na morfologia pancreática (aproximadamente 10% com três ou mais alterações no EUS). Estas alterações foram localizadas predominantemente em parênquima, o que pode justificar a falta de correlação com a CRNM / BACKGROUND: Pancreas injury usually is not mentioned as an extra-intestinal manifestation of Crohns disease, but the few available series suggest pancreatic injury in a significant proportion of these patients, ranging from 1.2% to 58% in this series. Endoscopic ultrasound (EUS) presents the advantage of having a much higher sensitivity than the abdominal ultrasound or computadorized tomography in evaluating pancreas abnormalities. Compared to the endoscopic retrograde cholangiopancreatography, EUS has at least an equal sensitivity, with a lower complication rate. AIMS: To evaluate the incidence of pancreatic alterations by means of the EUS in Crohns disease, correlating them with clinical, endoscopic and biochemical data. METHODS: Fifty one patients with Crohns disease, age between 18 and 60 years-old (mean = 38), without previous history of pancreatic disease, diabetes mellitus or alcoholism, were submitted to EUS. The control-group was formed by 20 patients submitted to EUS with no previous history of pancreatic or Crohns disease. Clinical, endoscopic and biochemical data were collected in order to determine possible predictive factors. Eleven variables were analyzed, both in pancreatic parenchyma and ducts. The patients with 3 or more alterations were submitted to magnetic resonance. Pancreatic function was determined using fecal elastase assay in 39 patients. RESULTS: Of the 51 analyzed patients, 56% were female, with mean diagnosis time of seven years (1-25) and Crohns disease Activity Index (CDAI) of 102 (20-419). Two patients (3.9%) presented 4 alterations in the EUS exam, 3 (5.9%) presented 3 alterations, 11 (21.5%) had 2 alterations and 13 (25.5%) had 1 alteration in the EUS, which were statistically significant when compared to the control-group, in whom only 16% presented 1 exam alteration (p<0.001). The parenchymal abnormalities were more common, totalizing 39 findings when compared to 11 ductal abnormalities. The patients with 3 or more alterations in the exam were submitted to magnetic resonance; however, pancreatic lesions were not detected. Four patients (10%) had low fecal elastase measurement, suggestive of exocrine pancreatic insufficiency. None of these patients had significant pancreatic alterations in EUS. The only predictive factor that correlated with the number of alterations in EUS was isolated ileal disease. CONCLUSIONS: Patients with Crohns disease had a higher incidence of pancreatic abnormalities (10% with 3 or more alterations in endoscopic ultrasound) in comparison to the control-group. These alterations were found most frequently in the pancreatic parenchyma, which might explain the lack of correlation with the magnetic resonance, which is more prone to detect duct abnormalities. The only predictive factor to these alterations on EUS was ileal disease
14

Coledocoduodenostomia ou hepaticogastrostomia ecoguiadas nas obstruções biliares malignas: metanálise / EUS guided choledochoduodenostomy or hepaticogastrostomy in malign biliary obstruction: meta-analysis

Ricardo Sato Uemura 30 November 2017 (has links)
Introdução: os tumores biliopancreáticos geralmente são diagnosticados num estágio avançado sem condições de ressecção cirúrgica. A drenagem biliar por colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o padrão ouro no tratamento paliativo desses pacientes. Entretanto, em alguns casos a CPRE pode falhar. A drenagem biliar guiada por ultrassom endoscópico (DB-USE) surgiu como uma alternativa nesses casos de falha da CPRE. Os dois métodos principais para a DB-USE são a coledocoduodenostomia (CDS) e a hepaticogastrostomia (HGS). Porém, não existe um consenso sobre a melhor das duas técnicas. Portanto, realizamos uma revisão sistemática e metanálise para avaliar esses dois principais métodos de DB-USE. Métodos: uma revisão sistemática foi conduzida utilizando-se as bases de dados eletrônicas Medline, EMBASE, Cochrane, Scopus e LILACS. Foram selecionados estudos comparando a CDS com a HGS em pacientes com obstrução biliar maligna com falha na CPRE. Os riscos de vieses foram avaliados pela escala de Jadad para os ensaios clínicos randomizados e pela Newcastle Ottawa Scale para os estudos de coorte. Os dados dos estudos foram extraídos segundo os seguintes desfechos: sucesso técnico, sucesso clínico, eventos adversos, sobrevida e tempo do procedimento. A análise estatística foi realizada utilizando-se os softwares RevMan 5 e Comprehensive Meta-Analysis. Resultados: Foram selecionados 10 estudos, sendo dois ensaios clínicos randomizados, dois estudos prospectivos e seis estudos retrospectivos. Um total de 434 pacientes foram incluídos na metanálise: 208 submetidos a drenagem biliar via HGS e os 226 restantes submetidos a CDS. O sucesso técnico para a CDS-USE e HGS-USE foi de 94,1% e 93,7%, respectivamente, não apresentando significância estatística (OR = 0,96, IC 95% = 0,39, 2.33). O sucesso clínico foi de 88,5% na CDS-USE e 84,5% na HGS-USE. Não foi observada diferença nos dois grupos (OR = 0,76, IC 95% = 0,42, 1.35). Em relação aos eventos adversos, também não foi identificada diferença estatística (OR = 0,97, IC 95% = 0,60, 1.56). A diferença entre as médias do tempo de procedimento foi de -2,69 (-4,44, -0,95). Portanto, a CDS-USE foi dois minutos mais rápido. Em relação à sobrevida após o procedimento, a diferença entre as médias foi de 39,5 (-9,75, 88,93). Porém, essa análise foi limitada devido a alta heterogeneidade (I2=97%). Conclusão: A CDS-USE e a HGS-USE apresentam equivalentes eficácia e segurança. Ambas as técnicas estão associadas a uma alta taxa de sucesso técnico e clínico. A escolha da técnica deve ser baseada na experiência do endoscopista e também pela anatomia do paciente. Novos ensaios clínicos randomizados são necessários para comparar os dois procedimentos / Background and Aims: Biliopancreatic tumors are usually diagnosed at an advanced stage without conditions of surgical resection. Biliary drainage by endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) is the gold standard in the palliative treatment of these patients. However, in some cases ERCP may fail. Endoscopic ultrasound guided biliary drainage (EUS-BD) has emerged as an alternative in these cases of ERCP failure. The two main methods for EUS-BD are choledochoduodenostomy (CDS-EUS) and hepaticogastrostomy (HGS-EUS). However, there is no consensus if one approach is better than the other. Therefore, we conducted a systematic review and meta-analysis to evaluate these two main EUS-BD methods. Methods: a systematic review was conducted using databases Medline, EMBASE, Cochrane, Scopus and LILACS. We selected studies comparing CDS and HGS in patients with malignant biliary obstruction with ERCP failure. Risks of bias were assessed by the Jadad scale for randomized clinical trials and by the Newcastle Ottawa Scale for cohort studies. The data from the studies were extracted according to the following outcomes: technical success, clinical success, adverse events, survival and procedure time. Statistical analysis was performed using the software RevMan 5 and Comprehensive Meta-Analysis. Results: among the ten studies included in meta-analysis two were randomized clinical trials, RCT, two prospective and six retrospective. A total of 434 patients were included in the meta-analysis: 208 underwent biliary drainage via HGS-USE and the remaining 226 submitted to CDS-USE. The technical success for CDS-USE and HGS-USE was 94.1% and 93.7%, respectively, without statistical significance (OR = 0.96, IC 95% = 0.39, 2.33). Clinical success was 88.5% in CDS-USE and 84.5% in HGS-USE. No difference was observed in the two groups (OR = 0.76, IC 95% = 0.42, 1.35). In relation to adverse events, no statistical difference was identified (OR = 0.97, 95% CI = 0.60, 1.56). Pooled difference in means was -2.69 (-4.44, -0.95). Therefore CDS was about two minutes faster. Regarding the survival after the procedure, pooled difference in means was 39.5 (-9.75, 88.93). Therefore, this analysis was limited by considerable heterogeneity (I2=97%). Conclusion: EUS-CDS and EUS-HGS have equal efficacy and safety and are both associated with very high technical and clinical success. The choice of approach may be selected based on endoscopist\'s expertise and patient anatomy. Further prospective clinical trials are required to further compare the two procedures
15

Ecoendoscopia versus colangiorressonância magnética nuclear no diagnóstico da coledocolitíase: revisão sistemática / Endoscopic ultrasound versus magnetic resonance cholangiopancreatography in suspected choledocholithiasis: a systematic review

Vinicius Leite de Castro 27 April 2018 (has links)
Introdução: Atualmente há falta de consenso quanto à melhor estratégia diagnóstica não invasiva em pacientes com suspeita clínica de coledocolitíase. Duas revisões sistemáticas anteriores não demonstraram diferença estatisticamente significativa para detecção de coledocolitíase entre duas modalidades diagnósticas: Ecoendoscopia e Colangiorressonância Magnética Nuclear (CRMN). Entretanto, após a última revisão, outro estudo foi publicado resultando em um incremento significativo na amostra populacional a ser analisada. Objetivo: Comparar os resultados diagnósticos da Ecoendoscopia e da CRMN em pacientes com suspeita clínica de coledocolitíase por intermédio de revisão sistemática. Métodos: Realizou-se pesquisa nos bancos de dados eletrônicos da Medline, Embase, Cochrane, LILACS e Scopus em busca de estudos prospectivos que comparassem a Ecoendoscopia e CRMN na detecção de coledocolitíase, datados anteriormente a setembro de 2017. Todos os pacientes deveriam ter sido submetidos a teste padrão-ouro a fim de confirmação diagnóstica. Os estudos foram submetidos ao Quality Assessment of Diagnostic Accuracy Studies para análise de vieses. As variáveis analisadas e comparadas foram sensibilidade, especificidade, prevalência, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia. Resultados: Foram selecionados oito estudos prospectivos comparando Ecoendoscopia e CRMN no diagnóstico da coledocolitíase. Um total de 538 pacientes foram incluídos na análise. A probabilidade pré-teste para coledocolitíase foi 38,7%. As sensibilidades médias da Ecoendoscopia e da CRMN para detecção de coledocolitíase foram 93,7% e 83,5% respectivamente, e as especificidades foram 88,5% e 91,5%, respectivamente. As probabilidades pós-teste também foram calculadas: valores preditivos positivos de 89% e 87,8%, respectivamente, e valores preditivos negativos de 96,9% e 87,8%. As acurácias foram 93,3% e 89,7%, respectivamente. Conclusão: Para a mesma probabilidade pré-teste de coledocolitíase, a Ecoendoscopia demonstra maior sensibilidade e acurácia quando comparada à CRMN / Background: There is a lack of consensus about the optimal noninvasive strategy for patients with suspected choledocholithiasis. Two previous systematic reviews demonstrated no statistically significant difference between Endoscopic Ultrasound (EUS) and Magnetic Resonance Cholangiopancreatography (MRCP) for detection of choledocholithiasis. A recent publication provided new data to be analyzed. Objective: To compare the diagnostic results of Endoscopic Ultrasound and Magnetic Resonance Cholangiopancreatography in choledocholithiasis suspected patients. Methods: A systematic review was performed according to Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses recommendations including all published prospective trials. Medline, Embase, Cochrane, LILACS and Scopus databases were scanned until September 2017. All patients were submitted to a gold-standard method. The selected studies were submitted to Quality Assessment of Diagnostic Accuracy Studies. Aggregated variables such as sensitivity, specificity, prevalence, positive and negative predictive values and accuracy were analyzed. Results: A total of eight prospective trials comparing EUS and MRCP including 538 patients were analyzed. The pretest probability for choledocholithiasis was 38.7. The mean sensitivity of EUS and MRCP for detection of choledocholithiasis was 93.7 and 83.5, respectively; the specificity was 88.5 and 91.5, respectively. The positive predictive value was 89 and 87.8, respectively; the negative predictive value was 96.9 and 87.8 respectively. The accuracy was 93.3 and 89.7, respectively. Conclusion: For the same pretest probability of choledocholithiasis, EUS has higher sensitivity and accuracy compared to MRCP
16

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica versus ultrassom endoscópico no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna: revisão sistemática e metanálise / ERCP versus EUS for tissue diagnosis of malignant biliary stricture: systematic review and meta-analysis

Moura, Diogo Turiani Hourneaux de 07 March 2016 (has links)
Introdução: O diagnóstico histológico das estenoses biliares é fundamental na definição da terapêutica a ser empregada, devido à heterogeneidade dos resultados dos estudos comparando o uso do escovado citológico e da biópsia transpapilar na colangiopancreatografia retrógada endoscópica (CPRE) com a punção aspirativa ecoguiada com agulha fina (ECO-PAAF) no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna, e o fato de não existirem revisões sistemáticas e metanálises comparando esses métodos, este estudo propõe comparar esses dois métodos no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna, através de revisão sistemática e metanálise da literatura. Métodos: Utilizando as bases de dados eletrônicas Medline, Embase, Cochrane, LILACS, CINAHL, e Scopus foram pesquisados estudos datados anteriormente a novembro de 2014. De um total de 1009 estudos publicados, foram selecionados três estudos prospectivos comparando ECO-PAAF e CPRE no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna e cinco estudos transversais comparando ECO-PAAF com o mesmo padrão-ouro dos outros três estudos comparativos. Todos os pacientes foram submetidos ao mesmo padrão-ouro. Foram calculadas as variáveis do estudo (prevalência, sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e acurácia) e realizada a metanálise utilizando os softwares Rev Man 5 e Meta-DiSc 1.4. Resultados: Um total de 294 pacientes foi incluído na análise. A probabilidade pré-teste para estenose biliar maligna foi de 76,66%. As sensibilidades médias da CPRE e da ECO-PAAF para o diagnóstico histológico da estenose biliar maligna foram de 49% e 76,5%, respectivamente; especificidades foram de 96,33% e 100%, respectivamente. As probabilidades pós-teste também foram determinadas: valores preditivos positivos de 98,33% e 100%, respectivamente, e valores preditivos negativos de 34% e 58,87%. As acurácias foram 60,66% e 82,25%, respectivamente. Conclusão: A ECO-PAAF é superior a CPRE com escovado citológico e/ou biópsia transpapilar no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna. No entanto, um teste de ECO-PAAF ou CPRE com amostra histológica negativa não pode excluir a estenose biliar maligna, pois ambos os testes apresentam baixo valor preditivo negativo / Background and Aims: Due the heterogeneity of the results of studies comparing the use of ERCP-based brush cytology and forceps biopsy and EUS-guided fine-needle aspiration for the diagnosis of malignant biliary stricture, and the fact that there are no systematic reviews and meta-analysis comparing these methods, in this review, we will compare ERCP against EUS-FNA for tissue diagnosis of malignant biliary stricture. Design: A systematic review of comparative studies (prospective or retrospective) was conducted analyzing EUS and ERCP for tissue diagnosis of malignant biliary stricture. Methods: The databases Medline, EMBASE, Cochrane, LILACS, CINAHL, and Scopus were searched for studies dated previous to November 2014. We identified three prospective studies comparing EUS-FNA and ERCP for the diagnosis of malignant biliary stricture and five cross sectional studies comparing EUS-FNA with the same gold standard of the other three studies. All patients were submitted to the same gold standard method. We calculated study variables (prevalence, sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, and accuracy) and performed a meta-analysis using the Rev Man 5 and Meta-DiSc 1.4 softwares. Results: A total of 294 patients were included in the analysis. The pretest probability for malignant biliary stricture was 76.66%. The mean sensitivities of ERCP and EUS-FNA for tissue diagnosis of malignant biliary stricture were 49% and 76.5%, respectively; specificities were 96.33% and 100%, respectively. The post-test probabilities, positive predictive value (98.33% and 100%, respectively) and negative predictive value (34% and 58.87%, respectively) were determined. The accuracies were 60.66% and 82.25%, respectively. Conclusion: EUS- FNA is superior to ERCP with brush cytology and forceps biopsy for diagnosing malignant biliary strictures. However, a negative EUS-FNA or ERCP test may not exclude malignant biliary stricture because both have low negative post-test probabilities
17

Hepaticogastrostomia ou coledocoduodenostomia ecoguiadas em pacientes com obstrução maligna da via biliar distal / Hepaticogsatrostomy or Choledochoduodenostomy to distal malignant biliary obstruction

Marson, Fernando Pavinato 24 June 2015 (has links)
Introdução: O acesso biliar ecoguiado é um método de drenagem alternativo à drenagem percutânea transhepática (DPTH) e à cirurgia em pacientes com obstrução biliar distal incurável que falharam drenagem por Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada (CPRE). Nos casos em que a drenagem ecoguiada anterógrada transpapilar (ou transanastomótica) e o rendez-vous ecoguiado não podem ser realizados como primeira opção, a coledocoduodenostomia (CDT) e a hepaticogastrostomia (HPG) ainda podem ser realizadas em pacientes selecionados. Estas duas vias de drenagem não anatômicas criam uma fístula entra a via biliar e o estômago ou duodeno. Não há dados na literatura que determinem superioridade de uma ou outra técnica. Objetivo: Comparar o sucesso técnico, sucesso clínico e fatores associados entre as duas vias de drenagem em pacientes com obstrução da via biliar distal maligna incurável que não lograram sucesso na drenagem por CPRE ou rendez-vous ecoguiado. Métodos: Entre abril de 2010 e dezembro de 2013, 49 pacientes com obstrução biliar distal maligna incurável que falharam CPRE e rendez-vous ecoguiado foram randomizados para CDT ou HPG. Dados referentes ao sucesso técnico, sucesso clínico, tempo de procedimento, complicações, qualidade de vida e sobrevida foram coletados até três meses após o procedimento. Todos os procedimentos foram realizados em um centro terciário de endoscopia pelo mesmo endoscopista. Próteses biliares parcialmente recobertas (Boston Scientific, Wallflex, 10 mm, 8 cm ou 6 cm) foram utilizadas em todos os pacientes com sucesso técnico. Nos casos de HPG a punção ecoguiada foi intra-hepática no ducto hepático esquerdo. Nos casos de CDT a punção foi extra-hepática no segmento distal não obstruído do colédoco. Após a punção foi realizada colangiografia com introdução de um fio guia hidrofílico de 0,035 polegada. Dilatação com cateter e um dispositivo de needle knife foi realizada para permitir introdução do sistema de disparo da prótese biliar com 8,5 Fr. Resultados: Quarenta e nove procedimentos foram realizados (25 HPG e 24 CDT). Todos os pacientes tinham dilatação da via biliar intra e extra-hepática. A taxa de sucesso técnico foi de 96 % para HPG e de 91% para CDT (p = 0,609). A taxa de sucesso clínico foi de 91% para o grupo HPG e de 77% para o grupo CDT (p = 0,234). No grupo da HPG 5 pacientes (20%) tiveram complicações (3 sangramentos, 2 biliomas e uma bacteremia). No grupo da CDT 3 pacientes (12,5%) tiveram complicações (1 bilioma, 1 sangramento e 1 perfuração). Somente o caso da perfuração necessitou tratamento cirúrgico. As outras complicações foram tratadas clinicamente. O tempo de procedimento médio foi de 47,83 min para a HPG e de 48,88 min para a CDT (p = 0,843). Conclusão: O presente estudo não demonstrou diferença estatisticamente significante em relação ao sucesso técnico, sucesso clínico, complicações e tempo de procedimento entre os dois grupos estudados. Mais estudos são necessários para elucidar o papel de cada via de drenagem / Background: EUS-guided biliary access is an alternative for percutaneous access or surgery in patients with malignant unresectable distal biliary obstruction and failed ERCP. When rendezvous or anterograde transpapillary/transanastomotic intervention fails as primary drainage options, a Choledochoduodenostomy (CDT) or a Hepaticogastrostomy (HGT) can still be performed in selected patients. This procedure creates a new \" \" y I w one route or the other should be recommended. Aim: To compare technical and clinical success and possible associated factors between the two different drainage routes CDT and HGT in patients with distal unresectable malignant biliary obstruction that failed standard ERCP and EUS-guided rendez vouz (RV) maneuver. Methods: Between April/2010 and December/2013 49 consecutive jaundiced patients with distal unresectable malignant biliary obstruction that failed previous ERCP and EUS-guided RV maneuver were elected randomly to undergo either EUS-guided CDT or HGT. Data including indications, clinical and technical success, procedural times and complications with a three-month follow-up were prospectively collected in a database. All procedures were performed in a tertiary center by the same endoscopist. A partially covered SEMS (Boston Scientific, Wallflex, 10 mm, 8 cm or 6 cm) was used in all technically successful procedures. After puncture of left hepatic duct in case of HGT or the distal unobstructed segment of common bile duct in case of CDT a cholangiogram was obtained followed by advancement of a 0,035-inch guide wire into the biliary system. Bougies and wire-guided needle-knife were used to perform track dilation to allow passage of an 8.5 Fr stent delivery system. Results: Forty-nine cases (25 HGT and 24 CDT) were performed. All patients had intra and extra hepatic biliary dilation. Technical success rate was 96 % for HGT and 91% for CDT (p = 0.609). Clinical success rate was 91% for HPG and 77% for CDT (p = 0.234). In the HGT group five patients (20%) had complications (3 bleeding, 2 bilomas and 1 bacteremia). In the CDT group 3 patients (12.5%) had complications (1 biloma, 1 bleeding and 1 perforation). Only the perforation patient required surgery. All other complications were managed clinically. The median procedural time was 47.83 min for HGT and 48.88 min for CDT (p = 0.843). Conclusion: No significant difference was found in regards to technical or clinical success, complications and procedure time between the two drainage routes. More studies are needed to clarify situations in which the CDT or the HGT should be advocated
18

Fatores preditivos ecoendoscópicos da recidiva de varizes esofágicas após erradicação com ligadura elástica em pacientes com doença hepática crônica avançada / Echoendoscopic predictive factors for esophageal varices recurrence after eradication with band ligation in advanced chronic hepatic disease

Carneiro, Fred Olavo Aragão Andrade 21 December 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A recidiva de varizes é frequente após tratamento endoscópico com ligadura elástica para a profilaxia secundária de hemorragia por rotura de varizes esofágicas em pacientes com doença hepática crônica avançada. Alguns estudos relacionaram tanto recidiva quanto ressangramento de varizes com características ecoendoscópicas de vasos paraesofágicos. OBJETIVO: Relacionar avaliações ecoendoscópicas de varizes paraesofágicas, veia ázigos e ducto torácico com recidiva de varizes após erradicação com ligadura elástica em pacientes com doença hepática crônica avançada através de estudo prospectivo e observacional. MÉTODOS: A análise ecoendoscópica foi realizada antes da terapia com ligadura elástica e 1 mês após a erradicação endoscópica das varizes. Os diâmetros máximos das varizes paraesofágicas, da veia ázigos e do ducto torácico foram avaliados em localizações ecoendoscópicas prédeterminadas. Após a erradicação das varizes, os pacientes foram submetidos a endoscopias a cada 3 meses durante o período de 1 ano. Foi verificado se alguma das características ecoendoscópicas analisadas poderia predizer a recidiva das varizes. RESULTADOS: Um total de 30 pacientes completou o protocolo de seguimento por 1 ano. Dezessete (57%) pacientes apresentaram recidiva de varizes. Não houve relação entre os diâmetros máximos da veia ázigos e do ducto torácico com a recidiva de varizes. O diâmetro máximo de varizes paraesofágicas foi fator preditivo para recidiva de varizes em ambos os períodos avaliados. Os diâmetros das varizes paraesofágicas que melhor se relacionaram com recidiva de varizes foram 6,3 mm antes da ligadura elástica (sensibilidade de 52,9%, especificidade de 92,3% e área sob a curva ROC de 0,749) e 4 mm após a ligadura elástica (70,6% de sensibilidade, 84,6% de especificidade e área sob a curva ROC de 0,801). CONCLUSÃO: A medida ecoendoscópica do diâmetro das varizes paraesofágicas pode predizer a recidiva das varizes esofágicas no primeiro ano após a erradicação com ligadura elástica. O diâmetro de varizes paraesofágicas após a ligadura elástica é o melhor fator preditivo, pois apresenta menor valor de corte, maior sensibilidade e maior área sob a curva ROC / INTRODUCTION: Variceal recurrence after endoscopic band ligation for secondary prophylaxis is a frequent event. Some studies have reported a correlation between variceal recurrence and variceal re-bleeding with the endoscopic ultrasound (EUS) features of para-esophageal vessels. OBJECTIVE: A prospective observational study was conducted to correlate EUS evaluation of para-esophageal varices, azygos vein and thoracic duct with variceal recurrence after endoscopic band ligation variceal eradication in patients with in advanced chronic hepatic disease. METHODS: EUS was performed before and 1 month after endoscopic band ligation variceal eradication. Para-esophageal varices, azygos vein and thoracic duct maximum diameters were evaluated in pre-determined anatomic stations. After endoscopic band ligation variceal eradication, patients were submitted to endoscopic examinations every 3 months for 1 year. We looked for EUS features that could predict variceal recurrence. RESULTS: A total of 30 patients completed 1-year endoscopic follow-up. Seventeen (57%) patients presented variceal recurrence. There was no correlation between azygos vein and thoracic duct diameters with variceal recurrence. The maximum diameter of para-esophageal varices predicted variceal recurrence in both evaluation periods. Para-esophageal varices diameters that best correlated with variceal recurrence were 6.3 mm before endoscopic band ligation (52.9% sensitivity, 92.3% specificity, and 0.749 area under ROC curve); and 4 mm after endoscopic band ligation (70.6% sensitivity, 84.6% specificity, and 0.801 area under ROC curve). CONCLUSION: We conclude that paraesophageal varices diameter measured by EUS predicts variceal recurrence within one year after endoscopic band ligation variceal eradication. Paraesophageal diameter after variceal eradication is a better recurrence predictor, because it has lower cut-off parameter, higher sensitivity and higher area under the ROC curve
19

Diagnostische Varianzen bei Ösophagus- und Magentumoren / Diagnostic variances in esophageal and gastric tumors

Diekhoff, Maria 10 April 2019 (has links)
No description available.
20

Fatores preditivos ecoendoscópicos da recidiva de varizes esofágicas após erradicação com ligadura elástica em pacientes com doença hepática crônica avançada / Echoendoscopic predictive factors for esophageal varices recurrence after eradication with band ligation in advanced chronic hepatic disease

Fred Olavo Aragão Andrade Carneiro 21 December 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A recidiva de varizes é frequente após tratamento endoscópico com ligadura elástica para a profilaxia secundária de hemorragia por rotura de varizes esofágicas em pacientes com doença hepática crônica avançada. Alguns estudos relacionaram tanto recidiva quanto ressangramento de varizes com características ecoendoscópicas de vasos paraesofágicos. OBJETIVO: Relacionar avaliações ecoendoscópicas de varizes paraesofágicas, veia ázigos e ducto torácico com recidiva de varizes após erradicação com ligadura elástica em pacientes com doença hepática crônica avançada através de estudo prospectivo e observacional. MÉTODOS: A análise ecoendoscópica foi realizada antes da terapia com ligadura elástica e 1 mês após a erradicação endoscópica das varizes. Os diâmetros máximos das varizes paraesofágicas, da veia ázigos e do ducto torácico foram avaliados em localizações ecoendoscópicas prédeterminadas. Após a erradicação das varizes, os pacientes foram submetidos a endoscopias a cada 3 meses durante o período de 1 ano. Foi verificado se alguma das características ecoendoscópicas analisadas poderia predizer a recidiva das varizes. RESULTADOS: Um total de 30 pacientes completou o protocolo de seguimento por 1 ano. Dezessete (57%) pacientes apresentaram recidiva de varizes. Não houve relação entre os diâmetros máximos da veia ázigos e do ducto torácico com a recidiva de varizes. O diâmetro máximo de varizes paraesofágicas foi fator preditivo para recidiva de varizes em ambos os períodos avaliados. Os diâmetros das varizes paraesofágicas que melhor se relacionaram com recidiva de varizes foram 6,3 mm antes da ligadura elástica (sensibilidade de 52,9%, especificidade de 92,3% e área sob a curva ROC de 0,749) e 4 mm após a ligadura elástica (70,6% de sensibilidade, 84,6% de especificidade e área sob a curva ROC de 0,801). CONCLUSÃO: A medida ecoendoscópica do diâmetro das varizes paraesofágicas pode predizer a recidiva das varizes esofágicas no primeiro ano após a erradicação com ligadura elástica. O diâmetro de varizes paraesofágicas após a ligadura elástica é o melhor fator preditivo, pois apresenta menor valor de corte, maior sensibilidade e maior área sob a curva ROC / INTRODUCTION: Variceal recurrence after endoscopic band ligation for secondary prophylaxis is a frequent event. Some studies have reported a correlation between variceal recurrence and variceal re-bleeding with the endoscopic ultrasound (EUS) features of para-esophageal vessels. OBJECTIVE: A prospective observational study was conducted to correlate EUS evaluation of para-esophageal varices, azygos vein and thoracic duct with variceal recurrence after endoscopic band ligation variceal eradication in patients with in advanced chronic hepatic disease. METHODS: EUS was performed before and 1 month after endoscopic band ligation variceal eradication. Para-esophageal varices, azygos vein and thoracic duct maximum diameters were evaluated in pre-determined anatomic stations. After endoscopic band ligation variceal eradication, patients were submitted to endoscopic examinations every 3 months for 1 year. We looked for EUS features that could predict variceal recurrence. RESULTS: A total of 30 patients completed 1-year endoscopic follow-up. Seventeen (57%) patients presented variceal recurrence. There was no correlation between azygos vein and thoracic duct diameters with variceal recurrence. The maximum diameter of para-esophageal varices predicted variceal recurrence in both evaluation periods. Para-esophageal varices diameters that best correlated with variceal recurrence were 6.3 mm before endoscopic band ligation (52.9% sensitivity, 92.3% specificity, and 0.749 area under ROC curve); and 4 mm after endoscopic band ligation (70.6% sensitivity, 84.6% specificity, and 0.801 area under ROC curve). CONCLUSION: We conclude that paraesophageal varices diameter measured by EUS predicts variceal recurrence within one year after endoscopic band ligation variceal eradication. Paraesophageal diameter after variceal eradication is a better recurrence predictor, because it has lower cut-off parameter, higher sensitivity and higher area under the ROC curve

Page generated in 0.0907 seconds