• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 389
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 391
  • 206
  • 205
  • 81
  • 69
  • 68
  • 43
  • 42
  • 40
  • 38
  • 36
  • 36
  • 34
  • 28
  • 28
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Efeito da ingestão aguda de chimarrão (Ilex paraguariensis St. Hil) na função endotelial e nos sinais vitais

Poerschke, Ronaldo André January 2009 (has links)
Realizou-se pesquisa para avaliar os efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais do chimarrão, uma bebida amplamente consumida nos países meridionais do continente sulamericano, que é preparada com erva-mate, um macerado de folhas e ramos da Ilex paraguariensis St. Hil, a qual são atribuídos efeitos energéticos e medicinais. O estudo foi dividido em três etapas subsequentes: um estudo etnofarmacológico; o desenvolvimento de uma infusão placebo para o chimarrão e um ensaio clínico randomizado duplo cego, abordando os efeitos do consumo agudo do chimarrão e seus efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais. O estudo etnofarmacológico avaliou, numa amostra de conveniência, o preparo e o consumo do chimarrão na cidade de Passo Fundo. Os resultados orientaram o preparo da bebida para o ensaio clínico. A seguir desenvolveu-se uma infusão placebo para mimetizar características da resistência a sucção típica do chimarrão e que fosse inerte. E por fim no ensaio clínico, administrou-se de maneira randomizada entre 53 homens jovens, aparentemente saudáveis, chimarrão ou placebo, sendo avaliadas a função endotelial pelo método da dilatação mediada a fluxo, a pressão arterial, a temperatura axilar e as freqüências cardíaca e respiratória, antes e uma hora após a ingestão das bebidas. Não se encontrou diferença entre as medidas destas variáveis na amostra avaliada. Conclui-se que o chimarrão ingerido da forma que a população local consome não causa alterações na reatividade endotelial ou nos sinais vitais.
22

Avaliação do reparo ósseo em mandíbulas de ratas ovariectomizadas e submetidas à distração osteogênica

Souza, Mady Crusoé de 15 December 2011 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-03-08T20:01:59Z No. of bitstreams: 1 Mady.pdf: 3837691 bytes, checksum: 2c30ae18de7f55d27a54cf40469a4951 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-08T20:01:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mady.pdf: 3837691 bytes, checksum: 2c30ae18de7f55d27a54cf40469a4951 (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia / Ainda que os mecanismos de osteogênese na reparação da matriz óssea sejam entendidos, pouco se sabe sobre a influência da deficiência de estrógeno promovida pela ovariectomia neste reparo. A distração osteogênica mandibular, técnica empregada nas correções de deformidades maxilares, constitui um modelo para estudo da reparação óssea. Sabe-se que a angiogênese está relacionada à osteogênese no reparo e que seus fatores locais, como o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), podem também estar relacionados diretamente com a osteogênese. Objetivo: o propósito deste estudo foi avaliar o reparo ósseo de mandíbulas de ratas ovariectomizadas submetidas à distração osteogênica mandibular, utilizando análise morfológica, histomorfométrica, radiográfica e imunohistoquímica. Metodologia: trinta ratas Wistar de três meses de idade foram submetidas à distração osteogênica mandibular. Metade destes animais foi previamente submetida à ovariectomia. Decorridos 7, 14 e 28 dias, os animais foram sacrificados e suas hemimandíbulas foram removidas e radiografadas. Em seguida, os fragmentos foram descalcificados e processados para inclusão em parafina. Alguns cortes foram corados com hematoxilina e eosina (H&E), para análise morfológica e histomorfométrica, outros corados com alcian blue-eosina para confirmação histológica de áreas de cartilagem e outros ainda submetidos ao método imuno-histoquímico para VEGF e seu receptor FLT-1. Resultados: A análise morfológica da distração mostrou uma região de tecido conjuntivo fibrocelular envolvido por matriz de cartilagem que gradualmente foi substituída por tecido ósseo. A fusão completa das extremidades ósseas foi observada apenas nos animais não ovariectomizados. A avaliação radiográfica digital não apresentou diferenças estatísticas entre os grupos e períodos avaliados. O volume ósseo é significativamente maior nos animais não ovariectomizados quando comparados aos animais ovariectomizados no periodo de 28 dias (p≤0,05) e maior no período de 28 dias comparado com o de 7 dias entre os animais não ovariectomizados (p≤0,01). Osteoblastos, osteoclastos e células conjuntivas exibiram imunomarcação para VEGF e seu receptor FLT-1. Conclusões: A osteogênese induzida pela distração osteogênica mandibular em ratas ovariectomizadas foi mais lenta, sugerindo a influência do estrógeno no reparo. A avaliação radiográfica digital não apresentou sensibilidade para detecção de densidade de matriz óssea no reparo ao longo dos períodos. As células imunomarcadas pelo VEGF e seu receptor sugerem que estas moléculas possam estar envolvidas diretamente no reparo ósseo. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
23

Estudo comparativo da atividade vasodilatadora de diferentes frações obtidas de um extrato aquoso da planta Alpinia zerumbet na aorta isolada de rato

Forte, Antonio Jorge de Vasconcelos January 2009 (has links)
FORTE, Antonio Jorge de Vasconcelos. Estudo comparativo da atividade vasodilatadora de diferentes frações obtidas de um extrato aquoso da planta alpinia zerumbet na aorta isolada de rato. 2009. 61 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-22T12:27:56Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_ajvforte.pdf: 857005 bytes, checksum: f2d52788e6564857ad12260aa8765210 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-22T12:54:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_ajvforte.pdf: 857005 bytes, checksum: f2d52788e6564857ad12260aa8765210 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T12:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_ajvforte.pdf: 857005 bytes, checksum: f2d52788e6564857ad12260aa8765210 (MD5) Previous issue date: 2009 / Recent studies conducted at the LFE showed that the aqueous extract from Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt. et Smith (EaAz), popularly known as Colônia, causes vasodilation on isolated rat aortic rings. In order to find the active compound, the EaAz was diluted with different solvents and the vasodilator effect from the different fractions was analyzed on isolated rings of rat aorta. Additionally, the mechanism of action of the ethyl acetate fraction obtained from EaAz was characterized. Male rats Wistar (250 to 300g), provided by the vivarium of UFC, were terminated by cervical dislocation and the thoracic aorta was removed and dissected. The aortic rings (4 to 5 mm) were placed in chambers, which contained Krebs solution and carbogen and were kept at 37o C, in order to measure isometric tension variation. The endothelium integrity was assessed with acetylcholine (ACh; 10-5 M). Afterwards, the EaAz and the other fractions obtained from EaAz, hexane (FHxAz), ethyl acetate (FAmAz), dichloromethane (FDmAz) (0,15; 0,5; 1,5; 5; 15 and 50 g/mL) were tested in preparations that contained phenylephrine (Phe; 10-8 – 3x10-8 M). The FAmAz fraction, ACh and sodium nitroprussiate (SNP; 10-8 M) were tested in preparations without endothelium and treated with L-NAME (100 M), charybdotoxin (CTX; 100nM) plus apamine (100 nM), ODQ (30 M), catalase (500 U/mL), superoxide dismutase (SOD; 500 U/mL) and PEG-catalase (500 U/mL). The EaAz and the FHxAz and FAmAz fractions were able to relax significantly the isolated rat aortic rings, and EC50 was respectively 19,73, 11,15 and 9,08 (n = 5, 5 and 7, respectively, for each group). However, the FDmAz fraction did not present vasodilator activity. The vasodilatory effect of the FAmAz fraction was characterized. The vasodilator activity of the FAmAz fraction was impaired in preparation without endothelium and previously treated with L-NAME (n = 5), ODQ (n = 6) and PEG-Catalase (n = 2). However, the vasodilator activity of the FAmAz fraction remained unchanged after treatment with CTX plus apamin, catalase and SOD on the isolated rat aortic rings (n = 5, 6 and 6, respectively, for each group). The FAmAz and FHxAz fractions presented higher potency in their activity when compared to EaAz. This phenomenon suggests that these fractions possibly contain the active compound responsible for the EaAZ vasodilator effect. In addition, it was concluded that the vasodilator effect caused by the FAmAz fraction on the isolated rat aortic ring is endothelium-dependent and via NO-cGMP. We also believe that the intracellular reactive oxygen species play an important role on the vasodilator mechanism / Estudos recentes, realizados no LFE da UFC, mostraram que o extrato aquoso da planta Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt. et Smith (EaAz), conhecida popularmente como colônia, causa atividade vasodilatadora na aorta torácica isolada de rato. Objetivando encontrar o principio ativo desta planta, o EaAz foi fracionado com diferentes solventes e a atividade vasodilatadora das frações foi avaliada em anéis da aorta torácica isolada de rato. Além disso, o mecanismo de ação da fração acetato de etila obtida a partir do EaAz foi caracterizado. Ratos machos Wistar (250 a 300 g), oriundos do biotério da UFC, foram sacrificados por deslocamento cervical e a aorta torácica removida e dissecada. Montaram-se os anéis da aorta (4 a 5 mm) em câmeras orgânicas, contendo solução de Krebs, aeradas com carbogênio e mantidas a 37°C, para a medida de variações na tensão isométrica. A integridade do endotélio foi avaliada utilizando-se a acetilcolina (ACh; 10-5 M) e, posteriormente, o EaAz e as frações obtidas do EaAz, hexânica (FHxAz), acetato de etila (FAmAz), diclorometano (FDmAz) (0,15; 0,5; 1,5; 5; 15 e 50 g/mL) foram testados em preparações contraídas com fenilefrina (Phe; 10-8 – 3x10-8 M). A fração FAmAz, ACh e nitroprussiato de sódio foram testados em preparações desprovidas de endotélio e tratadas com L-NAME (100 M), caribdotoxina (CTX; 100nM) mais apamina (100 nM), ODQ (30 M), catalase (500 U/mL), superóxido dismutase (SOD; 500 U/mL) e PEG-catalase (500 U/mL). O EaAz e as frações FHxAz e FAmAz foram capazes de relaxar, significativamente, a aorta torácica isolada de rato, apresentando os respectivos EC50 19,73, 11,15 e 9,08 (n = 5, 5 e 7, respectivamente, para cada grupo). Contudo, a fração FDmAz não apresentou atividade vasodilatadora. Depois, caracterizou-se a resposta vasodilatadora da fração FamAz, resposta essa que foi abolida em preparações desprovidas de endotélio e tratadas com L-NAME (n = 5), ODQ (n = 6) e PEG-Catalase (n = 2). Contudo, o efeito vasodilatador da fração FAmAz permaneceu inalterado após tratamento com CTX mais apamina, catalase e SOD na aorta torácica de rato (n = 5, 6 e 6, respectivamente, para cada grupo). Segundo nossos resultados, as frações FAmAz e FHxAz apresentaram uma maior potência na sua atividade vasodilatadora comparada ao EaAz. Este dado sugere que estas frações, possivelmente, contêm os princípios ativos responsáveis pela atividade vasodilatadora do EaAZ. Além disso, concluiu-se que a atividade vasodilatadora produzida pela FAmAz na aorta torácica de rato é dependente do endotélio e via NO-GMPc, talvez contando com a participação das espécies reativas do oxigênio ao nível intracelular
24

Efeitos do consumo de vinho tinto sobre a função endotelial e perfil lipídico em homens

Mezari, Morgana Cenci January 2013 (has links)
Resumo não disponível
25

Marcadores inflamatórios e função endotelial em pacientes com transtorno do pânico refratários e responsivos ao tratamento

Silva, Cristiano Tschiedel Belem da January 2014 (has links)
Considerando a frequente presença de sinais e sintomas cardiovasculares no transtorno do pânico (TP), tais como aperto no peito, taquicardia, dor torácica e palpitações, e levando-se em conta o destaque dado aos transtornos de ansiedade (TAs) de modo geral no aumento do risco para as DCV nos últimos anos, é intrigante que tenha havido tão pouco interesse em desvendar aspectos compartilhados entre ambos até poucos anos atrás. É neste contexto que é desenvolvido o artigo 1, um comentário seletivo da literatura sobre os achados de estudos recentes que encontraram associação importante entre os sintomas de ansiedade e a incidência de eventos cardiovasculares. O artigo discute as limitações dos estudos anteriores, especialmente no que se refere à investigação dos transtornos de ansiedade. Além disso, aborda a natureza inflamatória da ateroesclerose e a plausibilidade para associação entre TP e as doenças cardiovasculares (DCV) por meio do aumento sérico de determinadas citocinas em indivíduos com TP em comparação a controles saudáveis. Não apenas isto, mas também a descoberta relativamente recente dos chamados “reflexos imunológicos”apontam para a existência de um ajuste fino entre os sistemas nervoso, imune, endotelial e endócrino. Por último, ressalta-se a existência de métodos alternativos para investigar a progressão da doença arterial de forma mais breve e menos custosa. A associação potencial entre os sintomas de ansiedade e hábitos de vida pouco saudáveis é investigada por meio do artigo 2, que reporta uma associação significativa entre níveis mais elevados de ansiedade somática e baixos níveis de atividade física. Além disso, níveis mais elevados de ansiedade somática também se destacam como os principais preditores de baixos níveis de atividade física em um modelo multivariado. Neste artigo discute-se o papel das diferentes dimensões sintomáticas como marcadores de risco para DCV no futuro. No artigo 3, a função endotelial (FMD), um dos métodos de avaliação de ateroesclerose sugeridos pelo artigo 1, é utilizada para investigar a presença de doença subclínica em 78 indivíduos da coorte de pacientes acompanhados para tratamento do TP no ambulatório dos transtornos de ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram recuperadas medidas de gravidade de ansiedade aferidas através da escala Hamilton de ansiedade (HAM-A), obtidas durante avaliações prévias (mediana = 8,68 anos). Embora os achados não tenham demonstrado uma associação significativa entre a FMD e o TP atual, a gravidade da HAM-A aferida na primeira avaliação foi preditora independente de maior incidência de ateroesclerose, evidenciada por uma pior FMD atual, mesmo após ajuste para possíveis confundidores. Além disto, neste artigo foram investigados níveis séricos das citocinas IL-6, TNF- α e IL-10. O estudo revelou uma associação significativa entre o diagnóstico de TP atual e níveis mais elevados de IL-6 em comparação aos pacientes com TP em remissão. Não foram encontrados níveis séricos significativamente diferentes entre os dois grupos para as demais citocinas. Os resultados são discutidos como potenciais mediadores para a relação entre TP e DCV no futuro. Diante do impacto das DCV na saúde global, e os esforços despendidos principalmente pelos países desenvolvidos para reduzi-lo, os dados apresentados apontam para a necessidade crescente de colaboração entre os pesquisadores de duas áreas de grande importância estratégica: a psiquiatria e a cardiologia – no intuito de entender as complexidades envolvidas nessa relação e, principalmente, fatores de risco modificáveis que possam ser alvo de intervenções mais específicas. Intervenções preventivas conjuntas podem, portanto, ter papel fundamental na melhora dos desfechos de ambas as condições nas próximas décadas. / Given the frequently observed cardiovascular features in panic disorder (PD), such as heart pounding, tachicardia, chest pain and palpitations, and considering that so much attention has been directed towards the increased risk for cardiovascular diseases (CVD) in the context of anxiety disorders as a whole recently, it is intriguing that so little effort has been addressed to investigate common aspects between both so far. Article 1, which is a selective commentary about the findings of recent research that found important associations between anxiety symptoms and incident coronary heart disease, is developed within this context. It discusses limitations of previous studies, especially regarding investigation of anxiety disorders. Furthermore, it explores the inflammatory nature of atherosclerosis and plausibility for the association between PD and CVD by means of elevated serum levels of certain cytokines in individuals with PD compared to healthy controls. Not only this, but also the relatively recent discovery of the so-called “inflammatory reflexes” pinpoints a finely adjusted interplay among nervous, imune, endothelial and endocrine systems. Finally, alternative methods for investigating arterial disease progression are suggested, which may be less time and cost demanding. The potential relationship between anxiety symptoms and unhealthy lifestyle was investigated in article 2, that reports a significant association between higher levels of somatic anxiety and low levels of physical activity. Notwithstanding, higher levels of somatic anxiety were also the most important predictors of low physical activity in a multivariate model. The paper discusses the role of different symptomatic dimensions as risk markers for the development of CVD. In article 3, FMD, a method of assessing atherosclerosis suggested in article 1, is used in order to investigate the presence of subclinical disease in 78 individuals of the cohort of patients followed-up for the treatment of PD within the anxiety disorders outpatients unit of HCPA. Severity measures of anxiety assessed via HAM-A in previous interviews (median = 8.68 years ago) were recovered. Although no significant associations have been found between FMD and current PD, HAM-A severity obtained during the first assessment independently predicted higher incidences of atherosclerosis, evidenced by a poorer current FMD, even after adjusting for confounders. Furthermore, the same study investigated serum levels of the cytokines IL-6, TNF- α and IL-10. A significant association was found between higher levels of IL-6 and current PD when compared to remitted PD. No significant differences were found between groups for the other cytokines. Finally, results are considered as potential mediators of the relationship between PD and CVD in the future. In face of CHD impact on global health, and efforts directed mainly by developed countries in order to reduce it, data presented herein point out for the growing need of collaboration between two areas of strategic importance: psychiatry and cardiology – in order to understand the complex relationship between both, especially modiafiable risk factors that may be potential targets for more specific interventions. Therefore, joint preventive interventions can aid in obtaining better outcomes for conditions of both areas in the next decades.
26

Efeito da ingestão aguda de chimarrão (Ilex paraguariensis St. Hil) na função endotelial e nos sinais vitais

Poerschke, Ronaldo André January 2009 (has links)
Realizou-se pesquisa para avaliar os efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais do chimarrão, uma bebida amplamente consumida nos países meridionais do continente sulamericano, que é preparada com erva-mate, um macerado de folhas e ramos da Ilex paraguariensis St. Hil, a qual são atribuídos efeitos energéticos e medicinais. O estudo foi dividido em três etapas subsequentes: um estudo etnofarmacológico; o desenvolvimento de uma infusão placebo para o chimarrão e um ensaio clínico randomizado duplo cego, abordando os efeitos do consumo agudo do chimarrão e seus efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais. O estudo etnofarmacológico avaliou, numa amostra de conveniência, o preparo e o consumo do chimarrão na cidade de Passo Fundo. Os resultados orientaram o preparo da bebida para o ensaio clínico. A seguir desenvolveu-se uma infusão placebo para mimetizar características da resistência a sucção típica do chimarrão e que fosse inerte. E por fim no ensaio clínico, administrou-se de maneira randomizada entre 53 homens jovens, aparentemente saudáveis, chimarrão ou placebo, sendo avaliadas a função endotelial pelo método da dilatação mediada a fluxo, a pressão arterial, a temperatura axilar e as freqüências cardíaca e respiratória, antes e uma hora após a ingestão das bebidas. Não se encontrou diferença entre as medidas destas variáveis na amostra avaliada. Conclui-se que o chimarrão ingerido da forma que a população local consome não causa alterações na reatividade endotelial ou nos sinais vitais.
27

Elevação dos níveis séricos de endotelina-1 após implante de stend coronariano em humanos : um marcador de disfunção endotelial não associado à reestenose

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2003 (has links)
Introdução: A reestenose intra-stent ocorre basicamente por uma resposta proliferativa da parede vascular à lesão. Além de ser um marcador de disfunção endotelial, a endotelina-1 (ET-1) exerce atividade proliferativa sobre as células musculares lisas. Evidências experimentais sugerem que a ET-1 possa contribuir para fisiopatogenia da reestenose. Porém, a relação entre os níveis de ET-1 com o implante de stent coronariano e a reestenose intrastent em humanos não está definida. Objetivo: Avaliar o comportamento dos níveis plasmáticos da ET-1 em pacientes submetidos a implante de stent coronariano e determinar se há associação desses com a ocorrência de reestenose. Métodos: Foram incluídos 41 pacientes (44 stents), encaminhados para revascularização coronariana eletiva com implante de stent, por indicação da equipe assistente. Os níveis séricos de ET-1 foram dosados pelo método de ELISA antes do procedimento, logo após e seis meses após o procedimento, quando se realizou nova angiografia quantitativa para avaliar a presença de reestenose. Os níveis de ET-1 foram comparados nos grupos com e sem reestenose e correlacionados com a perda luminal tardia. Resultados: A incidência de reestenose angiográfica foi de 41%. Ocorreu um aumento significativo da ET-1 logo após o procedimento em ambos os grupos (P<0,001), retornando a valores semelhantes aos basais no sexto mês. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem reestenose quanto aos valores de ET-1 em nenhum dos momentos analisados. Não houve correlação entre os níveis de ET-1 e a perda luminal tardia. Conclusões: Ocorre um aumento significativo dos níveis de ET-1 após o implante de stent, possivelmente por ser a ET-1 um marcador da disfunção endotelial provocada pela lesão. Entretanto, não houve uma associação entre os níveis de ET-1 e a ocorrência de reestenose pós-stent em humanos. / Background: Experimental evidence suggests that endothelin-1 (ET-1) levels may play a role in the occurrence of restenosis following percutaneous revascularization procedures. However, the relationship between serum ET-1 with coronary stent implantation and restenosis in humans is not well defined yet. The objective of this study was to evaluate the serum levels of ET-1 in patients submitted to coronary stenting and to determine if there is an association between ET-1 levels and the occurrence of in-stent restenosis. Methods: 41 patients (44 stents) submitted to elective coronary stent implantation were included in the study. Serum ET-1 levels were measured right before and after the procedure and after 6 months. ET-1 levels were compared in patients with and without restenosis and correlated with late luminal loss. Results: The incidence of restenosis was 41%. A significant increase in ET-1 levels right after the procedure was observed in both groups (P < 0.001), with return to basal values after 6 months. No difference was observed between the groups, with and without restenosis, in ET-1 levels pre-procedure, post-procedure or at 6-months. No correlation was observed between late luminal loss and ET-1 levels. Conclusions: There is a significant increase in ET-1 levels right after coronary stenting, probably as a marker of endothelial dysfunction associated arterial lesion. However, there was no association between ET-1 levels and in-stent restenosis in humans.
28

Efeitos do consumo de vinho tinto sobre a função endotelial e perfil lipídico em homens

Mezari, Morgana Cenci January 2013 (has links)
Resumo não disponível
29

Marcadores inflamatórios e função endotelial em pacientes com transtorno do pânico refratários e responsivos ao tratamento

Silva, Cristiano Tschiedel Belem da January 2014 (has links)
Considerando a frequente presença de sinais e sintomas cardiovasculares no transtorno do pânico (TP), tais como aperto no peito, taquicardia, dor torácica e palpitações, e levando-se em conta o destaque dado aos transtornos de ansiedade (TAs) de modo geral no aumento do risco para as DCV nos últimos anos, é intrigante que tenha havido tão pouco interesse em desvendar aspectos compartilhados entre ambos até poucos anos atrás. É neste contexto que é desenvolvido o artigo 1, um comentário seletivo da literatura sobre os achados de estudos recentes que encontraram associação importante entre os sintomas de ansiedade e a incidência de eventos cardiovasculares. O artigo discute as limitações dos estudos anteriores, especialmente no que se refere à investigação dos transtornos de ansiedade. Além disso, aborda a natureza inflamatória da ateroesclerose e a plausibilidade para associação entre TP e as doenças cardiovasculares (DCV) por meio do aumento sérico de determinadas citocinas em indivíduos com TP em comparação a controles saudáveis. Não apenas isto, mas também a descoberta relativamente recente dos chamados “reflexos imunológicos”apontam para a existência de um ajuste fino entre os sistemas nervoso, imune, endotelial e endócrino. Por último, ressalta-se a existência de métodos alternativos para investigar a progressão da doença arterial de forma mais breve e menos custosa. A associação potencial entre os sintomas de ansiedade e hábitos de vida pouco saudáveis é investigada por meio do artigo 2, que reporta uma associação significativa entre níveis mais elevados de ansiedade somática e baixos níveis de atividade física. Além disso, níveis mais elevados de ansiedade somática também se destacam como os principais preditores de baixos níveis de atividade física em um modelo multivariado. Neste artigo discute-se o papel das diferentes dimensões sintomáticas como marcadores de risco para DCV no futuro. No artigo 3, a função endotelial (FMD), um dos métodos de avaliação de ateroesclerose sugeridos pelo artigo 1, é utilizada para investigar a presença de doença subclínica em 78 indivíduos da coorte de pacientes acompanhados para tratamento do TP no ambulatório dos transtornos de ansiedade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram recuperadas medidas de gravidade de ansiedade aferidas através da escala Hamilton de ansiedade (HAM-A), obtidas durante avaliações prévias (mediana = 8,68 anos). Embora os achados não tenham demonstrado uma associação significativa entre a FMD e o TP atual, a gravidade da HAM-A aferida na primeira avaliação foi preditora independente de maior incidência de ateroesclerose, evidenciada por uma pior FMD atual, mesmo após ajuste para possíveis confundidores. Além disto, neste artigo foram investigados níveis séricos das citocinas IL-6, TNF- α e IL-10. O estudo revelou uma associação significativa entre o diagnóstico de TP atual e níveis mais elevados de IL-6 em comparação aos pacientes com TP em remissão. Não foram encontrados níveis séricos significativamente diferentes entre os dois grupos para as demais citocinas. Os resultados são discutidos como potenciais mediadores para a relação entre TP e DCV no futuro. Diante do impacto das DCV na saúde global, e os esforços despendidos principalmente pelos países desenvolvidos para reduzi-lo, os dados apresentados apontam para a necessidade crescente de colaboração entre os pesquisadores de duas áreas de grande importância estratégica: a psiquiatria e a cardiologia – no intuito de entender as complexidades envolvidas nessa relação e, principalmente, fatores de risco modificáveis que possam ser alvo de intervenções mais específicas. Intervenções preventivas conjuntas podem, portanto, ter papel fundamental na melhora dos desfechos de ambas as condições nas próximas décadas. / Given the frequently observed cardiovascular features in panic disorder (PD), such as heart pounding, tachicardia, chest pain and palpitations, and considering that so much attention has been directed towards the increased risk for cardiovascular diseases (CVD) in the context of anxiety disorders as a whole recently, it is intriguing that so little effort has been addressed to investigate common aspects between both so far. Article 1, which is a selective commentary about the findings of recent research that found important associations between anxiety symptoms and incident coronary heart disease, is developed within this context. It discusses limitations of previous studies, especially regarding investigation of anxiety disorders. Furthermore, it explores the inflammatory nature of atherosclerosis and plausibility for the association between PD and CVD by means of elevated serum levels of certain cytokines in individuals with PD compared to healthy controls. Not only this, but also the relatively recent discovery of the so-called “inflammatory reflexes” pinpoints a finely adjusted interplay among nervous, imune, endothelial and endocrine systems. Finally, alternative methods for investigating arterial disease progression are suggested, which may be less time and cost demanding. The potential relationship between anxiety symptoms and unhealthy lifestyle was investigated in article 2, that reports a significant association between higher levels of somatic anxiety and low levels of physical activity. Notwithstanding, higher levels of somatic anxiety were also the most important predictors of low physical activity in a multivariate model. The paper discusses the role of different symptomatic dimensions as risk markers for the development of CVD. In article 3, FMD, a method of assessing atherosclerosis suggested in article 1, is used in order to investigate the presence of subclinical disease in 78 individuals of the cohort of patients followed-up for the treatment of PD within the anxiety disorders outpatients unit of HCPA. Severity measures of anxiety assessed via HAM-A in previous interviews (median = 8.68 years ago) were recovered. Although no significant associations have been found between FMD and current PD, HAM-A severity obtained during the first assessment independently predicted higher incidences of atherosclerosis, evidenced by a poorer current FMD, even after adjusting for confounders. Furthermore, the same study investigated serum levels of the cytokines IL-6, TNF- α and IL-10. A significant association was found between higher levels of IL-6 and current PD when compared to remitted PD. No significant differences were found between groups for the other cytokines. Finally, results are considered as potential mediators of the relationship between PD and CVD in the future. In face of CHD impact on global health, and efforts directed mainly by developed countries in order to reduce it, data presented herein point out for the growing need of collaboration between two areas of strategic importance: psychiatry and cardiology – in order to understand the complex relationship between both, especially modiafiable risk factors that may be potential targets for more specific interventions. Therefore, joint preventive interventions can aid in obtaining better outcomes for conditions of both areas in the next decades.
30

Elevação dos níveis séricos de endotelina-1 após implante de stend coronariano em humanos : um marcador de disfunção endotelial não associado à reestenose

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2003 (has links)
Introdução: A reestenose intra-stent ocorre basicamente por uma resposta proliferativa da parede vascular à lesão. Além de ser um marcador de disfunção endotelial, a endotelina-1 (ET-1) exerce atividade proliferativa sobre as células musculares lisas. Evidências experimentais sugerem que a ET-1 possa contribuir para fisiopatogenia da reestenose. Porém, a relação entre os níveis de ET-1 com o implante de stent coronariano e a reestenose intrastent em humanos não está definida. Objetivo: Avaliar o comportamento dos níveis plasmáticos da ET-1 em pacientes submetidos a implante de stent coronariano e determinar se há associação desses com a ocorrência de reestenose. Métodos: Foram incluídos 41 pacientes (44 stents), encaminhados para revascularização coronariana eletiva com implante de stent, por indicação da equipe assistente. Os níveis séricos de ET-1 foram dosados pelo método de ELISA antes do procedimento, logo após e seis meses após o procedimento, quando se realizou nova angiografia quantitativa para avaliar a presença de reestenose. Os níveis de ET-1 foram comparados nos grupos com e sem reestenose e correlacionados com a perda luminal tardia. Resultados: A incidência de reestenose angiográfica foi de 41%. Ocorreu um aumento significativo da ET-1 logo após o procedimento em ambos os grupos (P<0,001), retornando a valores semelhantes aos basais no sexto mês. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem reestenose quanto aos valores de ET-1 em nenhum dos momentos analisados. Não houve correlação entre os níveis de ET-1 e a perda luminal tardia. Conclusões: Ocorre um aumento significativo dos níveis de ET-1 após o implante de stent, possivelmente por ser a ET-1 um marcador da disfunção endotelial provocada pela lesão. Entretanto, não houve uma associação entre os níveis de ET-1 e a ocorrência de reestenose pós-stent em humanos. / Background: Experimental evidence suggests that endothelin-1 (ET-1) levels may play a role in the occurrence of restenosis following percutaneous revascularization procedures. However, the relationship between serum ET-1 with coronary stent implantation and restenosis in humans is not well defined yet. The objective of this study was to evaluate the serum levels of ET-1 in patients submitted to coronary stenting and to determine if there is an association between ET-1 levels and the occurrence of in-stent restenosis. Methods: 41 patients (44 stents) submitted to elective coronary stent implantation were included in the study. Serum ET-1 levels were measured right before and after the procedure and after 6 months. ET-1 levels were compared in patients with and without restenosis and correlated with late luminal loss. Results: The incidence of restenosis was 41%. A significant increase in ET-1 levels right after the procedure was observed in both groups (P < 0.001), with return to basal values after 6 months. No difference was observed between the groups, with and without restenosis, in ET-1 levels pre-procedure, post-procedure or at 6-months. No correlation was observed between late luminal loss and ET-1 levels. Conclusions: There is a significant increase in ET-1 levels right after coronary stenting, probably as a marker of endothelial dysfunction associated arterial lesion. However, there was no association between ET-1 levels and in-stent restenosis in humans.

Page generated in 0.054 seconds