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Dosagem seriada dos fatores reguladores de angiogênese soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) e placental growth factor (PIGF) para predição de pré-eclâmpsia e pré-eclâmpsia superajuntada / Serial assessment of the angiogenic factors soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) and placental growth factor (PlGF) levels for predicting preeclampsia and superimposed preeclampsia

Rafaela Alkmin da Costa 22 October 2014 (has links)
Apesar de sua importância clínica e epidemiológica, a fisiopatologia da préeclâmpsia ainda não foi completamente compreendida. Sabe-se que a doença constitui-se de uma fase pré-clínica e um estágio clínico. Durante a última década muito esforço tem se concentrado na identificação precoce da doença, ainda em sua fase pré-clínica. A literatura científica tem demonstrado claramente um desequilíbrio na regulação da angiogênese das gestantes com pré-eclâmpsia, marcado por níveis elevados do fator antiangiogênico soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) e níveis diminuídos do fator pró-angiogênico placental growth fator (PlGF). Embora um número crescente de estudos em populações de alto risco tenha avaliado o papel desses biomarcadores no diagnóstico de pré-eclâmpsia, dados sobre sua utilização para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada, cujo diagnóstico pode ser particularmente difícil, permanecem relativamente escassos e controversos. Com o presente estudo pretendemos avaliar o desempenho de medidas seriadas dos níveis maternos circulantes dos fatores sFlt-1 e PlGF, bem como da razão sFlt-1/PlGF, para predição de pré-eclâmpsia superajuntada e compará-lo ao seu desempenho na predição de pré-eclâmpsia em sua forma \"pura\", não superajuntada. Para este propósito, estudamos uma coorte prospectiva composta de dois braços, um de gestantes com hipertensão arterial crônica e outro de gestantes normotensas, e avaliamos os níveis séricos de sFlt-1 e de PlGF e a razão sFlt-1/PlGF nas idades gestacionais de 20, 26, 32 e 36 semanas, tendo como desfecho principal o diagnóstico de pré-eclâmpsia. Um total de 97 gestantes foram acompanhadas, 37 normotensas e 60 com hipertensão arterial crônica. Entre elas, 4 (10,8%) desenvolveram pré-eclâmpsia e 14 (23,3%) desenvolveram pré-eclâmpsia superajuntada. Para predição de pré-eclâmpsia, a análise ROC (Receiver Operating Characteristics) apresentou área sob a curva (AUC - area under curve) de 0,83 (IC 95% = 0,68-0,99, P = 0,035) para dosagem de PlGF com 20 semanas e AUC = 0,92 (IC 95% = 0,81 - 1,00, P = 0,007) para a razão sFlt-1/PlGF com 26 semanas de gestação. A variação percentual dos níveis de PlGF entre 26 e 32 semanas de gestação apresentou AUC = 0,96 (IC de 95% = 0,89-1,00, P = 0,003). Para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada, a razão sFlt-1/PIGF na idade gestacional de 32 semanas apresentou AUC = 0,69 (IC de 95% = 0,53-0,85, P = 0,039). Entre 20 e 26 semanas de gestação, a variação percentual do PIGF e da razão sFlt-1/PlGF apresentaram, respectivamente, AUC = 0,74 (IC de 95% = 0,58-0,90, P = 0,018) e AUC = 0,71 (IC 95% = 0,52-0,91, P = 0,034). Por nossos resultados podemos concluir que, embora os níveis de PlGF e a razão sFlt-1/ PlGF tenham apresentado bons desempenhos na predição de pré-eclâmpsia, é preciso ter cuidado ao usá-los para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada. Nessas gestantes, a dosagem dos fatores angiogênicos apresenta capacidade de predição menor e mais tardia. Avaliações seriadas dos fatores podem melhorar o desempenho dos testes para predição de pré-eclâmpsia superajuntada em idades gestacionais mais precoces / Despite being a major public health problem, the pathophysiology of preeclampsia is incompletely understood. Preeclampsia progression comprises a pre-clinical stage and a clinical stage. During the last decade much work has focused on identifying the pre-clinical stage of preeclampsia. Many researchers have clearly demonstrated an anti-angiogenic imbalance that is marked by higher levels of soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) and lower levels of placental growth factor (PlGF) in the subjects who develop preeclampsia compared with those who do not. Although a growing number of studies in the high-risk population have shown the role of these biomarkers in diagnosing preeclampsia, superimposed preeclampsia, which can be a challenging diagnosis, remains partially understudied and the literature regarding this subject continues to be relatively scarce as well as controversial. By this study, we aimed to evaluate the performance of serial measurements of maternal circulating sFlt-1 and PlGF levels for the prediction of superimposed preeclampsia in chronic hypertensive subjects and to compare it to the prediction of preeclampsia in normotensive control subjects. For this purpose, we evaluated a two-armed prospective cohort of women with normotensive and chronic hypertensive pregnancies and assessed the serum levels of sFlt-1 and PlGF and the sFlt-1/PlGF ratio at gestational ages of 20, 26, 32 and 36 weeks, having preeclampsia as the primary outcome to be predicted. A total of 97 women were followed-up, 37 in the normotensive group and 60 in the chronic hypertensive group. Among them, 4 (10.8%) women developed preeclampsia and 14 (23.3%) developed superimposed preeclampsia. For predicting preeclampsia, PlGF at 20 gestational weeks presented an AUC=0.83 (CI 95% = 0.68 - 0.99, P=0.035) and the sFlt-1/PlGF ratio at 26 gestational weeks presented an AUC=0.92 (CI95% = 0.81 - 1.00, P=0.007). The percent change of the PlGF levels between 26 and 32 gestational weeks presented an AUC=0.96 (CI 95% = 0.89 - 1.00, P=0.003). For predicting superimposed preeclampsia, the sFlt-1/PlGF ratio at 32 gestational weeks presented an AUC=0.69 (CI 95% = 0.53 - 0.85, P=0.039). Between 20 and 26 gestational weeks, the percent change of PlGF and the sFlt-1/PlGF ratio presented, respectively, an AUC=0.74 (CI 95% = 0.58 - 0.90, P=0.018) and an AUC=0.71 (CI 95% = 0.52 - 0.91, P=0.034). By our results, we concluded that, although the PlGF level and the sFlt-1/PlGF ratio present good performances in the prediction of preeclampsia, caution is required when using them for the prediction of superimposed preeclampsia. Sequential assessments slightly improve the test performances for predicting superimposed preeclampsia at earlier gestational ages
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Avaliação da expressão dos membros da familia de fatores de crescimento endotelial vascular e seus receptores e da densidade vascular sanguínea e linfática, em lesões malignas e benignas da tireóide / Evaluation of the family members of vascular endothelial growth factors and their receptors and blood and lymphatic vascular density in malignant and benign thyroid lesions

Eduardo Anselmo Garcia 10 December 2010 (has links)
As neoplasias tireoidianas são importante causa de morbi-mortalidade. A patogênese da disseminação neoplásica pelo organismo é um complexo e intrigante processo pelo qual grande parte das neoplasias malignas se dissemina, a partir de um sítio de origem, para diferentes partes do organismo, utilizando como vias preferenciais os sistemas vasculares venoso e linfático. A expressão dos fatores de crescimento endotelial vascular e de seus receptores (VEGFs e VEGFRs) estão relacionados à angiogênese e linfangiogênese tumoral participando do diagnóstico, avaliação prognostica e tratamento de neoplasias malignas. O papel da angiogênese e da linfangiogênese na patogênese dos cânceres de tireóide ainda não foi completamente desvendado. Os diferentes padrões de comportamento dos tumores tireoidianos e de suas metástases variam de acordo com o tipo de tumor e ainda não foi completamente explorado se diferenças na expressão dos VEGFs e VEGFRs influenciam a metástase tumoral ou determinam um comportamento mais agressivo. Na presente tese, avaliamos a expressão imuno-histoquímica dos VEGFs e VEGFRs e a densidade vascular sanguínea e linfática nos bócios adenomatosos, tireoidites linfocitárias e adenomas foliculares, bem como nos carcinomas papilíferos e foliculares e suas regiões adjacentes. Posteriormente, correlacionamos nossos achados com os dados clínico-patológicos. Observamos que há um crescimento gradual na intensidade da expressão dos VEGFs e VEGFRs a partir do tecido tireoidiano com fenótipo normal, lesões proliferativas benignas e neoplasias malignas. Nos carcinomas, apesar da profusa expressão dos VEGFs e VEGFRs detectamos correlação estatisticamente significativa apenas do VEGF-D e VEGF-R3 com um pior estadiamento tumoral nos carcinomas papilíferos. A densidade vascular sanguínea foi superior a densidade vascular linfática em todas as lesões estudadas sendo que os carcinomas foliculares apresentaram a maior densidade vascular sanguínea e as tireoidites linfocitárias a maior densidade vascular linfática. Nos carcinomas papilíferos uma menor densidade vascular sanguínea está associada a invasão vascular e a diferença de perfil linfangiogênico entre adenomas foliculares e carcinomas foliculares pode ser uma nova ferramenta na diferenciação destas categorias diagnósticas / The thyroid neoplasms are important causes of morbi-mortality. The pathogenesis of the neoplastic dissemination through the organism is a complex and intriguing process by which many malignancies spreads from a site of origin to different parts of the body, using as preferential routes the venous and lymphatic vascular systems. The expression of vascular endothelial growth factors and their receptors (VEGFs and VEGFRs) are related to tumor angiogenesis and lymphangiogenesis participating in the diagnosis, prognostic evaluation and treatment of malignant neoplasms. The role of angiogenesis and lymphangiogenesis in the pathogenesis of thyroid cancers has not been completely elucidated. The different patterns of behavior of thyroid tumors and their metastases vary with the tumoral type and have not yet been fully explored whether differences in the expression of VEGFs and VEGFRs influence tumor metastasis or determine a more aggressive behavior. In this thesis, we evaluated the immunohistochemical expression of VEGFs and VEGFRs and the blood and lymphatic vascular density in goiter, thyroiditis and follicular adenomas and in papillary and follicular carcinomas and their adjacent regions. Afterward, we correlated our findings with the clinical pathological data. We observe that there is a gradual increase in intensity of expression of VEGFs and VEGFRs from normal thyroid tissue, proliferative lesions, benign and malignant neoplasms. In carcinomas, despite the profuse expression of VEGFs and VEGFRs we detected only statistically significant correlation of VEGF-D and VEGF-R3 with a worse tumor staging in papillary carcinomas. The blood vessel density was higher than lymphatic vascular density in all lesions studied. The follicular carcinomas showed the highest blood vessel density and thyroiditis the largest lymphatic vascular density. In the papillary carcinomas a lower blood vessel density was associated with vascular invasion and the different lymphangiogenic profiles between follicular adenomas and follicular carcinomas may be a new tool in differentiating these diagnostic categories
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Avaliação da reatividade vascular em artérias mesentéricas de resistência de ratos espontaneamente hipertensos submetidos ao tratamento crônico com ouabaína. / Evaluation of the vascular reactivity in mesenteric resistance arteries from spontanously hypertensive rats submitted to chronic ouabain treatment.

Oliveira, Helane Santos Tito de 16 December 2013 (has links)
Partindo do pré-suposto que o tratamento crônico de ratos espontaneamente hipertensos (SHR) com ouabaína (OUA) amplifica a hipertensão arterial (HA) e aumenta a sensibilidade à fenilefrina em anéis de artéria caudal, buscou-se avaliar se esse tratamento modifica a reatividade vascular em artérias mesentéricas de resistência (AMR) e os mecanismos envolvidos. SHR foram tratados por 5 semanas com: veículo (CT) ou OUA (30 mg/kg/dia) ou co-tratados com ácido acetilsalicílico (AAS 100 mg/kg/dia) ou nimesulida (NID 20 mg/kg/dia). OUA aumenta a contração à noradrenalina (NOR) nas AMR dos SHR quando comparado aos CT. Na presença dos inibidores da ciclooxigenase 2 (COX-2), da sintase do tromboxano A2 (TXA2), e do antagonista do receptor TP a contração à NOR foi reduzida apenas nas AMR do grupo OUA. Os co-tratamentos com AAS e NID preveniram a potencialização da HA e a hiper-reatividade à NOR nas AMR dos SHR tratados com OUA. Conclui-se que a OUA via ativação da COX-2 aumenta a síntese de TXA2, o qual via receptor TP potencializa a contração à NOR em AMR e eleva a HA em SHR. / It is well known that chronic ouabain (OUA) treatment of spontaneously hypertensive rats (SHR) increases hypertension (HA) and the sensitivity to phenylephrine in caudal artery rings, thus, the aim of this study was to evaluate if OUA modifies vascular reactivity in mesenteric resistance (MRA) from SHR as well as the possible mechanisms involved. Male, SHR were treated for 5 weeks with: vehicle (CT) or OUA (30 mg/kg/day) or co-treated with acetylsalicylic acid (ASA 100 mg/kg/day) or nimesulide (NID 20 mg/kg/day). OUA increased norepinephrine (NOR)-induced contraction in the MRA when compared to CT. In the presence of the cyclooxygenase 2 (COX-2) and thromboxane A2 synthase (TXA2) inhibitors, and the TP-receptors antagonist NOR-induced contraction was reduced only in the MRA of OUA group. Co-treatment with ASA and NID prevented the increase in HA and the hyperreactivity to NOR in MRA of OUA treated SHR. The results suggested that OUA activates COX-2 that through TXA2/TP-receptors increases NOR-induced contraction and potentiates HA in SHR.
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Estudo da reatividade vascular em ratos submetidos à isquemia e reperfusão instestinal: mecanismos envolvidos e papel protetor da sinvastatina. / Study of vascular reactivity in rats subjected to intestinal ischemia and reperfusion: mechanisms involved and the protective role of simvastatin.

Peres, Emilia Cristina 26 October 2012 (has links)
Na presente dissertação objetivou-se avaliar a reatividade vascular e a repercussão do pré-tratamento com sinvastatina (SINV, 20mg/kg, p.o.), sob esse parâmetro, em artéria mesentérica superior (AMS) e pulmonar (AP) de ratos Wistar submetidos a 45 minutos de isquemia e 2 horas de reperfusão intestinal (iIR). Nas artérias avaliou-se a função dependente e independente do endotélio e a contração induzida pela fenilefrina agonista seletivo <font face=\"Symbol\">a1-adrenérgico, em preparações com e sem endotélio e na presença ou ausência de inibidores da NOS e da iNOS (L-NAME e 1400W, respectivamente). Pode-se concluir que a iIR modificou a reatividade vascular em AP, porém não em AMS. Na artéria pulmonar, a iIR causou disfunção endotelial por meio de ativação da iNOS, a qual levou à diminuição da resposta vasodilatadora dependente do endotélio e à hiporreatividade contrátil. Além disso, confirmando a segunda hipótese, uma única dose de sinvastatina antes da iIR previne as alterações de reatividade vascular, o que demonstra o efeito benéfico desse fármaco nessa doença. / This work aimed to evaluate the vascular reactivity and the effect of pre-treatment with simvastatin (SIMV, 20mg/kg, p.o.), under this parameter, in the superior mesenteric artery (SMA) and pulmonary artery (PA) of rats subjected to 45 minutes of ischemia and 2 hours of reperfusion (iIR). In these arteries, it was evaluated the endothelium-dependent and -independent function and the contraction induced by phenylephrine the selective <font face=\"Symbol\">a1-adrenergic agonist, in preparations with and without endothelium and at the presence or absence of non-selective NOS and of iNOS inhibitors (L-NAME and 1400W, respectively). It can be concluded that the iIR modified vascular reactivity in PA, but not in SMA. In the pulmonary artery, the iIR caused endothelial dysfunction via activation of iNOS, which led to decreased endothelium-dependent vasodilator response and to contractile hyporeactivity. Moreover, confirming the second hypothesis, a single dose of simvastatin prior to iIR prevents changes in vascular reactivity, which shows the beneficial effects of this drug in this disease.
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Obesidade induz alterações artéria-específica: avaliação da função endotelial e do fenótipo das células musculares lisas. / Obesity leads to artery-specific alterations: evaluation of the endothelial function and smooth muscle cell phenotype.

Soares Júnior, Antonio Garcia 27 November 2014 (has links)
A obesidade pode mudar as características das células endoteliais e musculares lisas (CMLVs). Reatividade e genes inflamatórios e de marcadores de fenótipo de CMLVs foram avaliados em artérias mesentéricas de resistência (AMRs) e de aorta de camundongos alimentados com dieta hiperlipídica (OB). RNAm para citocinas pró-inflamatórias e IL-10 foi aumentado em AMRs e aorta de OB. O relaxamento não foi alterado, mas a contração foi reduzida em AMRs e aorta de OB. AMRs apresentaram redução global da contração e a aorta apresentou redução específica para agonista adrenérgico. Maior modulação negativa por NO e prostanoides vasodilatadores foi observada em aorta, mas não em AMRs. RNAm para marcador do fenótipo sintético foi aumentado em AMRs de OB. Esses resultados mostram que as células endoteliais e as CMLVs de AMRs e aorta respondem diferentemente à obesidade. Inflamação e mecanismo de contrarregulação são induzidos em AMRs e aorta, que impediria a disfunção endotelial, mas não a mudança fenotípica das CMLVs em AMRs, que então, comprometeria sua capacidade contrátil. / Obesity may change the vascular endothelial cells and smooth muscle cells (VSMC) characteristics. Vascular reactivity and inflammatory and phenotypic markers for VSMC gene expression in resistance mesenteric arteries (RMA) and aorta from mice fed with high fat diet (OB). Pro-inflammatory cytokines mRNA and IL-10 were elevated in OB\'s RMA and aorta. The relaxation wasnt altered, however a reduction in contractility was observed in OB\'s RMA and aorta. A global reduction in contractility was observed in RMA and aorta demonstrated a specific reduction to adrenergic agonist. Higher negative modulation by NO and vasodilator prostanoids were seen only in aorta. Phenotypic markers mRNA were elevated in OB\'s RMA. The results shows that endothelial cells and VSMC from RMA and aorta respond differently to obesity. Inflammation and counter regulatory mechanisms are induced in RMA and aorta of which would prevent endothelial dysfunction but not VSMC phenotypic changing from RMA, compromising the contractile ability.
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Repercussão funcional da disfunção endotelial venosa na hipertensão arterial sistêmica: correlação entre função endotelial e complacência venosas e débito cardíaco / Functional repercussion of venous endothelial dysfunction in systemic arterial hypertension: correlation between venous endothelial function and venous compliance and cardiac output

Ferreira Filho, Júlio César Ayres 20 April 2011 (has links)
Enquanto há inúmeros trabalhos evidenciando a participação do território arterial na fisiopatologia da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), pouco ainda se conhece da real participação do território venoso nessa doença. Estudos prévios demonstraram menor complacência venosa até mesmo em pacientes hipertensos limítrofe, e esta alteração não pode ser explicada como sendo apenas conseqüente a alteração do sistema simpático. Acrescidos a estas alterações, foi demonstrada disfunção endotelial no território venoso em pacientes com fatores de risco cardiovascular, incluindo HAS. Entretanto, ainda existem poucas informações sobre a correlação da disfunção endotelial venosa e/ou da capacitância e complacência venosas e seu impacto funcional na HAS. Neste protocolo foram avaliados 27 indivíduos do Grupo Controle (GC) (idade de 36,8±9,2 anos, 13 homens, IMC de 24,6±4,6 Kg/m2) e 31 pacientes do Grupo Hipertenso (GH) (idade de 38,2±10,5 anos, 15 homens e IMC de 26,1±3,1 Kg/m2). Curvas de pressão arterial (PA) foram obtidas de forma não invasiva com o Finometer®, durante 10 minutos de repouso na posição supina (basal) e durante 10minutos em manobra de modulação de volume (Tilt test). Por meio da análise das curvas, foram calculadas variáveis hemodinâmicas [PA sistólica e diastólica (PAS e PAD), freqüência cardíaca (FC), débito cardíaco (DC), índice cardíaco (CI), índice de volume sistólico (SVI) e índice de resistência vascular periférica (PRI)], além de ser realizada a análise espectral da FC (VFC) e da PAS (VPA). A capacitância e complacência venosas do antebraço foram aferidas por meio da pletismografia e a função endotelial venosa pela técnica da veia dorsal da mão (DHV), ambas avaliadas somente no momento basal. Resultados: O padrão hemodinâmico: o GH comparado com o GC apresentou maior PAS e PAD no momento basal (p<0,05). Em resposta ao Tilt test, houve: aumento de FC (p<0,05), diminuição da PAS (p<0,05), do DC (p<0,05), do CI (p<0,05) e do SVI (p<0,05) em ambos os grupos, de semelhante intensidade. Na avaliação da VFC no basal, não se detectou diferença entre os grupos com relação à FC, aos componentes normalizados da VFC (%LF, %HF) e na relação LF/HF (modulação autonômica). Em resposta ao Tilt test, em ambos os Grupos, houve aumento da FC (p<0,05) e da %LF (p<0,05), e queda da %HF (p<0,05), porém o GC apresentou respostas mais exacerbadas comparadas as do GH. Na avaliação da variabilidade da pressão arterial (VPA), observamos que todos os parâmetros foram semelhantes entre os grupos, tanto no basal quanto em reposta ao Tilt test, o mesmo ocorrendo na avaliação da sensibilidade do barorreflexo (ALFA LF). Com relação à capacitância venosa, o GH apresentou uma redução significativa (p<0,05) comparada ao GC nas pressões de oclusão de 30 e 40mmHg [4,8 (3,8-5,7) - 3,6 (2,8-4,6) vs 5,5 (4,8-7,3) - 4,7 (3,8-6,4), respectivamente]. A complacência venosa foi menor no GH. Considerando a função endotelial venosa, detectou-se uma menor venodilatação máxima em resposta a acetilcolina no GH [62,9 (38,3 79,9) vs 81,7 (65,3 99,1)], e similar venodilatação em resposta ao nitroprussiato de sódio, indicando a presença de disfunção endotelial venosa neste Grupo. Não foi possível evidenciar correlações entre diferentes parâmetros: complacência venosa e função endotelial venosa, DC, RVP e componente LF da PAS e nem entre função endotelial venosa com DC e RVP. Pode-se concluir que, na população de hipertensos estudada, há uma coexistência entre disfunção endotelial venosa e menor complacência venosa, porém não se evidenciaram correlações significativas entre estas variáveis, com os métodos utilizados no presente estudo / While there are numerous studies showing the involvement of the arteries in the pathophysiology of systemic arterial hypertension (AH), less is known about the role of the venous system in this disease. Previous studies have demonstrated lower venous compliance in established and borderline hypertensive patients, and this change can not be explained only by an increase in sympathetic activity. It is hypothesized that a lower venous compliance may have an impact on cardiac filling pressures and consequently on blood pressure levels. Furthermore, venous endothelial dysfunction, characterized by a decrease in venous dilation, was detected in patients with AH and with other cardiovascular risk factors. Therefore, we aimed to establish a correlation between venous endothelial dysfunction with venous compliance, and with venous compliance with different hemodynamic parameters. Casuistic and Methods: a total of 31 patients with stage 1 and 2 of AH (HG) (age of 38.2 ± 10.5 years, 15 men and BMI of 26.1 ± 3.1 kg/m2) and 27 normotensive subjects the control group (CG) (age 36.8 ± 9.2 years, 13 men, BMI 24.6 ± 4.6 kg/m2) were evaluated. Curves of blood pressure (BP) were obtained non-invasively with Finometer ® device, and were recorded for 10-minute in both supine (baseline) position and during tilt test maneuver. By analyzing the curves, hemodynamic variables [systolic and diastolic BP (SBP and DBP), heart rate (HR), cardiac output (CO), cardiac index (CI), stroke volume index (SVI) and index vascular resistance (IVS)], and spectral analysis of HR (HRV) and SBP (BPV) were performed. The venous capacitance and compliance of the forearm were measured by plethysmography and venous endothelial function by the technique of dorsal hand vein (DHV), both assessed only at baseline. Results: At baseline, the HG showed a different hemodynamic pattern compared to the CG, with higher SBP and DBP. In response to the tilt test, both groups presented a similar response: an increase in HR (p<0.05) and a decrease in SBP, CO, IC, and of SVI (p<0.05). In the assessment of HRV at baseline, there was no difference between groups for HR, %LF, %HF and LF/HF ratio. In response to Tilt test in both groups both groups showed an increase in HR (p<0.05) and LF% (p<0.05), and a decrease in HF% (p<0.05), but the CG had higher changes compared to HG. All parameters of blood pressure variability and baroreflex sensitivity (ALFA LF) were similar between groups. HG showed a significant reduction (p<0.05) in venous capacitance compared to GC at occlusion pressures of 30 and 40 mmHg [4.8 (3.8 to 5.7) - 3.6 (2, 8 to 4.6) vs 5.5 (4.8 to 7.3) - 4.7 (3.8 to 6.4), respectively]. Venous compliance was lower in HG, and also the venous endothelial function. It was possible to detect a smaller venodilation response to acetylcholine in the HC [62.9 (38.3 to 79.9) vs 81.7 (65.3 to 99.1)], and similar venodilation in response to sodium nitroprusside, indicating the presence of venous endothelial dysfunction in this group. There were no significant correlations between venous endothelial dysfunction with venous compliance, and with venous compliance with different hemodynamic parameters and autonomic parameters. In conclusion, in the hypertensive population studied it was demonstrated the coexistence of venous endothelial dysfunction and reduced venous compliance, but it was not possible to detect significant correlations between those variables with the methods used in the present study
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Testosterona abole os efeitos vasculoprotetores no tratamento com conjugado estrogênio equino (PREMARIN<font face=\"Symbol\">&#226;) em ratas espontaneamente hipertensas ovariectomizadas / The vascular protective effects of conjugated equine estrogen (Premarin<font face=\"Symbol\">&#226;) is blunted by testosterone in ovariectomized spontaneously hypertensive rats (SHR).

Costa, Tiago Januário da 05 July 2012 (has links)
Os efeitos vasculares da associação de estrogênios e testosterona, utilizada para tratamento do distúrbio de desejo sexual hipoativo na pós-menopausa ainda não estão elucidados. O objetivo do trabalho foi avaliar as respostas vasculares ao tratamento de ratas espontaneamente hipertensas ovariectomizadas (SHR-OVX) com o conjugado estrogênio equino (CEE) associado ou não a cipionato de testosterona (CEE+T). O tratamento de SHR-OVX com CEE promove melhora da função endotelial na aorta por mecanismos que envolvem a redução da geração de espécies reativas de oxigênio (EROs) e aumento da expressão proteica de enzimas antioxidantes. O tratamento com CEE+T inibe os efeitos vasculoprotetores do CEE sobre o endotélio, aumentando a geração de EROs e diminuindo a expressão da enzima óxido nítrico sintase. A maior geração de EROs na aorta do grupo CEE+T parece depender da ativação de receptores AT1 de angiotensina II, da maior ação de fator inflamatório o 20-HETE e da ativação da enzima NADPH oxidase. / The vascular effects of estrogens and testosterone association, used for hypoactive sexual desire disorder treatment in postmenopausal women, have not been elucidated. The aim of this study was to evaluate the vascular effects of female ovariectomized (OVX) SHR treatment with conjugated equine estrogen (CEE) associated or not with testosterone cypionate (CEE+T). Our data shows that treatment of OVX-SHR with CEE improved endothelial function reducing reactive oxygen species (ROS) generation and increasing some antioxidant cellular mechanisms. Treatment with CEE+T blunted the vascular effects of CEE, increasing ROS generation and reducing eNOS expression. The increased ROS in CEE+T rats aorta seems to involve in angiotensin II-AT1 activation, 20-HETE action and NADPH oxidase activation.
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A obesidade diminui a resposta de artérias mesentéricas de resistência a agonistas canabinóides. / Obesity decreases the response of resistance mesenteric arteries to cannabinoid agonists.

Lobato, Núbia de Souza 10 December 2010 (has links)
Este estudo investigou o efeito da obesidade sobre a resposta de artérias mesentéricas a agonistas canabinóides. Ratos obesos Zucker (OZRs) apresentaram reduzido relaxamento à anandamida, aos agonistas CB1 e CB2 e à capsaicina (agonista vanilóide) comparados aos controles (LZRs). A expressão dos receptores CB1 e CB2 foi menor em OZRs. O bloqueio de canais de K+, a inibição da NOS, da COX ou do transporte de canabinóides reduziu a resposta à anandamida em LZRs. A resposta à anandamida em OZRs foi corrigida após: inibição da degradação de anandamida, ativação da via do cAMP e da AMPK, e inibição da ERK1/2. A anandamida aumentou a fosforilação da AMPK, da ACC e da eNOS em LZRs, mas reduziu em OZRs. A expressão da ERK1/2 fosforilada, maior em OZRs, foi potencializada pela anandamida. A obesidade diminui o relaxamento à anandamida por: reduzir a expressão de receptores CB1 e CB2; prejudicar respostas mediadas por receptores vanilóides; reduzir a captação e aumentar a degradação de anandamida; reduzir a ativação da AMPK e da eNOS e aumentar da ativação da ERK1/2. / This study aimed to investigate the effects of obesity on the response of mesenteric arteries to cannabinoid agonists. Obese Zucker rats (OZRs) displayed decreased relaxation to anandamide, to CB1 and CB2 agonists as well as to capsaicin (vanilloid agonist) compared to lean rats (LZRs). The CB1 and CB2 expression was decreased in OZRs. Anandamide response was decreased in LZRs after blockade of K+ channels and inhibition of NOS, COX or cannabinoid transport. Anandamide response in OZRs was corrected by: inhibition of anandamide degradation, activation of cAMP and AMPK pathway and inhibition of ERK1/2. Anandamide increased AMPK, ACC and eNOS phosphorylation in LZRs, but it reduced in OZRs. The expression of phosphorylated ERK1/2, increased in OZRs, was potentiated by anandamide. In conclusion, obesity decreases anandamide relaxation through: reduction of CB1 and CB2 receptors; impairment of signaling pathways mediated by vanilloid receptors; reduced uptake and increased degradation of anandamide; reduction of AMPK/eNOS activation and increase in ERK1/2 activation.
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Avaliação da função endotelial e da cinética de quilomícrons em homens saudáveis com redução isolada do HDL-colesterol: efeitos da niacina / Endothelial function and chylomicron-like emulsion kinetics assessment in healthy men with isolated low HDL-cholesterol: Niacin\'s effect

Benjó, Alexandre Miguel 10 August 2004 (has links)
A aterosclerose é um processo inflamatório crônico e sistêmico, responsável pelo surgimento de eventos cardiovasculares, uma alteração precoce na aterosclerose é a disfunção endotelial. Fatores de risco clássicos, em geral, associam-se a aterosclerose. Porém, cerca de 35% dos coronariopatas não apresentam estes fatores. Estudos têm relacionado concentrações baixas de HDL-C com coronariopatia e disfunção endotelial. Sabe-se também que a lipemia pós-prandial está relacionada alterações na cinética de quilomícrons (QM) e associa-se à doença coronária. Nossa hipótese foi que concentrações baixas de HDL-C, isoladamente, estariam associadas a disfunção endotelial e a diminuição da remoção de remanescentes de quilomícrons; e que o tratamento com niacina de liberação lenta poderia reverter estes efeitos. Estudamos 30 pacientes com HDL-C inferior a 40 mg/dl e 11 controles. Avaliamos a função endotelial por ultra-sonografia de alta resolução da artéria braquial aferindo a dilatação mediada pelo fluxo (DMF) e pela dilatação mediada pelo nitrato (DMN). Avaliamos também a cinética de quilomícrons utilizando a técnica de clearence de quilomícrons artificiais. Idade e altura foram similares em ambos os grupos, porém os pacientes do grupo HDL-C Baixo apresentavam maior peso, IMC e circunferência abdominal. Os pacientes do grupo HDL-C Baixo apresentaram concentrações mais baixas de HDL-C (34,3 +/- 4,6 vs. 50,6 +/- 11,7 mg/dl), p < 0,001. As concentrações de Colesterol Total e LDL-C foram semelhantes em ambos os grupos porém, as concentrações basais de triglicérides e glicemia foram mais elevadas no grupo HDL-C Baixo (113,1 +/- 43,9 vs. 78,9 +/- 35,1; e 96,2 +/- 8,6 vs. 89,9 +/- 7,8), p<0,02 e <0,05 respectivamente. A DMF e a taxa de remoção fracional de colesterol éster (TRF-CE) foram menores no grupo HDL-C Baixo (7,4 +/- 4,1 vs. 12,8 +/- 4,6%; e 0,0036 +/- 0,0051 vs. 0,0122 +/- 0,0084 0,0036 +/- 0,0051min-1), p < 0,001 e < 0,008 respectivamente; a DMN e a taxa de remoção fracional de triglicérides (TRF-TG) foram similares. Os 22 pacientes apresentaram DMF diminuída (< 8 %) e foram divididos aleatoriamente em 2 grupos de 11 indivíduos. Um grupo recebeu 1,5 g/dia de niacina de liberação lenta e o outro placebo. Após 3 meses de tratamento os pacientes do grupo niacina apresentou normalização da DMF que aumentou de 5,44 +/- 1,89% para 11,13 +/-3,4%, p <0,01. Os demais parâmetros não se alteraram em ambos os grupos. Baixas concentrações de HDL-C associaram-se a disfunção endotelial, pela menor DMF, e a menor TRF-CE, ou seja maior permanência de RQM. A niacina corrigiu a disfunção endotelial sem agir nas concentrações lipídicas ou na cinética de lípides / Atherosclerosis is a chronic and systemic inflammatory process that causes the cardiovascular disease. Classical risk factors are, in general, associated to atherosclerosis; however about 35% of the patients do not have those factors. Low HDL-C has been associated to coronary artery disease (CAD) and endothelial dysfunction. Postprandial lipemia is related to changes in chylomicron kinetics and are also related to CAD. Our hypothesis were that low HDL-C would be associated to endothelial dysfunction and slower clearence of chylomicron and remnants; and that treatment with slow release niacin could revert those abnormalities. We studied 30 men with 40 mg/dl or less of HDL-C and 11 controls. We used high resolution ultrasonography on the brachial artery to evaluate flow-mediated dilation (FMD) and nitrate-mediated dilation (NMD) to estimate the flow independent dilation. We also assessed chylomicron kinetics trough the chylomicron-like emulsion clearence technique. Both groups were comparable regarding age, height and total cholesterol and LDL-C concentrations. The low HDL-C group had higher weight, body mass index, abdominal circumference and triglycerides and glucose concentrations (113.1 +/- 43.9 vs. 78.9 +/- 35.1; and 96.2 +/- 8.6 vs. 89.9 +/- 7.8), p<0.02 and <0.05 respectively. This group also had lower concentrtions of HDL-C (34.3 +/- 4.6 vs. 50.6 +/- 11.7 mg/dl, p < 0.001) as expected. The FMD and the cholesterol ester fractional clearence (CEFC) were reduced in the low HDL-C group (7.4 +/- 4.1 vs. 12.8 +/- 4.6%; and 0.0036 +/- 0.0051 vs. 0.0122 +/- 0.0084 vs. 0.0036 +/- 0.0051min-1, p < 0.001 and < 0,008 respectively). The NMD and the triglycerides fractional clearence were similar in both groups. Twenty two low HDL-C patients had a reduced FMD (< 8%) and were randomized in 2 groups of eleven. 1.5 g/day of niacin were given to the first group while the other received placebo. After 3 months the niacin treated patients showed a normalization of FMD (from 5.44 +/- 1.89 to 11.13 +/-3.4%, p <0,01) while the placebo group had no changes (from 5.21 +/- 2.07 vs. 5.69 +/- 2%) . The other variables remained unmodified. In conclusion, low concentrations of HDL-C were associated with endothelial dysfunction and slower chylomicron clearence. Niacin corrected the endothelial dysfunction without affecting the lipids concentration or chylomicron kinetics
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EFEITOS CARDIOVASCULARES DA INIBIÇÃO DA CICLOOXIGENASE-2 EM UM MODELO EXPERIMENTAL DE PERIODONTITE INDUZIDA POR LIGADURA / Cardiovascular Effects of the Cyclooxygenase-2 Inhibition in an Experimental Model of Periodontitis in Rats

Mendes, Reila Tainá 23 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-24T19:22:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reila Mendes.pdf: 2640941 bytes, checksum: ae80dd043b80ca7c3792d907a25ab34f (MD5) Previous issue date: 2012-02-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Periodontal disease is an inflammatory chronic disorder caused by a small group of gram-negatives bacteria witch colonizes the subgengival area. This disease is characterized by the destruction of the periodontal tissues, including bone resorption and loss of clinical attachment level. Observational studies have shown an increase in the risk of cardiovascular diseases, specially atherosclerosis and hypertension, among the subjects affected by the periodontal disease. The literature also reports endothelial dysfunction among these patients. Data suggest that the systemic inflammation due to the biofilm present in periodontits and the reduction in the nitric oxide availability may be, at least in part, the cause of endothelial dysfunction, which leads to cardiovascular disorders. An increase in vascular COX-2 expression has been demonstrated among diseases related to endothelial dysfunction. COX-2 expression seems to have an important protector function through the production of arachidonic acid metabolites with vasodilator and antitrombotic properties. Therefore, COX-2 inhibition may represent negative cardiovascular implications. The purpose of this research was to evaluate the effect of COX-2 inhibition on the vascular reactivity and on the heart tissue of animals with periodontitis. At day 0, Wistar rats were subdivided into the following groups: ligature + etoricoxib (the animals received ligatures and were treated with etoricoxib 10 mg/kg p.o., for seven days, from the day 14), ligature + vehicle (the animals were treated with distilled water), sham + etoricoxib (the animals went through a sham procedure: the ligatures were positioned and immediately removed) and sham + vehicle. The rats were prepared for the data collection and sacrificed at day 21. Changes on the vasoconstrictor response were not observed. However, the group ligature + etoricoxib showed a tendency to have the vasodilator response reduced. All the groups showed histological cardiac alterations, especially the groups that received etoricoxib, when submitted to ischemia with isoprenaline. It is suggested, though, that COX-2 inhibition in an experimental model of periodontal disease may increase cardiovascular disorders. / A periodontite é uma doença inflamatória crônica iniciada e perpetuada por bactérias anaeróbicas gram-negativas que colonizam a área subgengival. Esta doença é caracterizada pela destruição do tecido periodontal de inserção, reabsorção óssea, infiltração de leucócitos e formação de bolsa periodontal. Estudos observacionais têm mostrado um significativo aumento do risco de doenças cardiovasculares, principalmente aterosclerose e hipertensão, entre pessoas com periodontite. A literatura mostra também a presença de disfunção endotelial nesses pacientes. Os dados sugerem que a inflamação sistêmica induzida pela microbiota presente na doença periodontal e a diminuição na biodisponibilidade do óxido nítrico podem ser, pelo menos em parte, a causa da disfunção endotelial, que por sua vez leva a doenças cardiovasculares. Um aumento na expressão vascular da ciclooxigenase-2 (COX-2) tem sido consistentemente demonstrado em patologias que apresentam disfunção endotelial. A expressão da COX-2 nesta condição parece ter um importante papel protetor através da produção de metabólitos do ácido araquidônico com propriedades vasodilatadoras e antitrombóticas. Dessa maneira, a inibição da COX-2 pode apresentar aspectos cardiovasculares negativos. Assim, a proposta deste trabalho foi avaliar o efeito da inibição COX-2 sobre a reatividade vascular e sobre o tecido cardíaco de animais com periodontite. No dia 0, ratos Wistar foram subdivididos nos seguintes grupos: ligadura + etoricoxibe (receberam ligaduras e foram medicados com etoricoxibe 10 mg/kg v.o. por sete dias, a partir do dia 14), ligadura + veículo (receberam água destilada), falso-operado + etoricoxibe (passaram pelo procedimento de falsa-cirurgia, as ligaduras foram colocadas e imediatamente removidas) e falso-operado + veículo. Os animais foram preparados para aferição dos dados e sacrificados no dia 21. Não foram observadas alterações na resposta vasoconstritora, porém o grupo ligadura + etoricoxibe mostrou uma tendência em ter a resposta vasodilatadora reduzida. Quando submetidos à isquemia com isoprenalina, todos os grupos apresentaram alterações histológicas cardíacas, especialmente os que receberam etoricoxibe. Sugere-se, pois, que a inibição da COX-2 em um modelo experimental de periodontite exacerbe alterações cardiovasculares.

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