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Modulation of angiogenesis by fibroblasts in tissue regenerationGuerreiro, Susana Cecília de Brito Gomes January 2011 (has links)
O trabalho descrito na tese foi realizado na Universidade do Porto. INEB-Instituto de Engenharia Biomédica, Universidade do Porto. Faculdade de Medicina. Departamento de Bioquímica, Johannes Gutenberg University. University Medical Center. REPAIR Lab-Institute of Pathology / Tese de doutoramento. Engenharia Biomédica. Universidade do Porto. Faculdade de Engenharia. 2011
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Reciprocal interaction between human microvascular endothelial cells and mesenchymal stem cells on macroporous granules of nanostructured-hydroxyapatite agglomeratesLaranjeira, Marta de Sousa January 2012 (has links)
Tese de Doutoramento. Engenharia Biomédica. Área de Especialização de Biomateriais. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Morfologia das células do endotélio de diferentes regiões da córnea de cães (Canis familiaris) utilizando a microscopia ópticaHünning, Paula Stieven January 2015 (has links)
A preservação da integridade funcional do endotélio da córnea após procedimentos cirúrgicos intraoculares é preconizada para a manutenção da sua transparência. Dessa maneira, o conhecimento e a avaliação da forma do endotélio nas diferentes regiões da córnea é de suma importância, pois os estudos a respeito da córnea de cães limitam-se a região central. Objetivou-se avaliar a forma das células endoteliais de cães (Canis familiaris) de diferentes regiões da córnea. Foram estudados 20 olhos hígidos de cães, machos ou fêmeas de diferentes faixas etárias, separados entre olhos direito e esquerdo. A morfologia do endotélio da córnea das regiões central, superior, inferior, temporal e nasal foi avaliada após a coloração com o vermelho de alizarina. As imagens do endotélio foram obtidas usando um microscópio óptico. O percentual médio de células hexagonais na região central da córnea foi de 80,6 ±4,3% para o olho esquerdo e de 78,8 ±4,7% para o direito; na região superior foi de 78,5 ±4,4% para o olho esquerdo e de 79,4 ±4,9% para o direito; na região inferior foi de 80,2 ±6,0% para o olho esquerdo e de 80,1 ±4,4% para o direito; na região temporal foi de 79,7 ±5,0% para o olho esquerdo e de 78 ±2,9% para o olho direito e, na região nasal, foi de 79,5 ±5,7% para o olho esquerdo e de 76,7 ±6,0% para o direito. O percentual médio de células com cinco lados, na região central da córnea, olho esquerdo, foi 11,9 ±3,0% e para o direito 13,2 ±3,8%; na região superior, no olho esquerdo, 13,6 ±1,8% e para o direito, 13 ±4,1%; na região inferior foi de 11,7 ±3,1% para o olho esquerdo e de 11,7 ±3,5% para o direito; na região temporal, olho esquerdo, 11,9 ±3,8% e para o direito 13,2 ±2,3% e na região nasal, olho esquerdo, 12,6 ±13,1% e, para o direito, 14,1 ±4,0%. O percentual médio de células com sete lados, na região central, olho esquerdo, foi 7,5 ±2,3% e para o direito 8 ±2,2%; na região superior, no olho esquerdo, 7,9 ±4% e para o direito, 7,6 ±2,3%; na região inferior foi de 7,9 ±3,4% para o olho esquerdo e de 8,2 ±3,2% para o direito; na região temporal, olho esquerdo, 8,4 ±2,0%, para o direito 8,8 ±1,3% e na região nasal, olho esquerdo, 8,6 ±2,6% e para o direito 9,2 ±2,9%. Os dados foram submetidos à análise de variância de fator duplo com medidas repetidas. Não houve diferença com relação a forma das células do endotélio nas diferentes regiões da córnea de cães. / The preservation of the functional integrity of the corneal endothelium after intraocular surgical procedures is recommended to maintain its transparency. Thus, assessment and knowledge of corneal endothelial morphology in dog has great importance, because the studies are limited the central areas of the cornea of dogs. This study aimed to evaluate the endothelial cells shape of dogs (Canis familiaris) in to different corneal areas. Twenty healthy dogs eyes were studied, males and females of different age groups, separated between right and left eyes. The corneal endothelium morphology of the central, superior, inferior, temporal and nasal areas was assessed by alizarin red staining 0.2%. The endothelium images were obtained using an optic microscope. The average percentage of hexagonal cells in the central area of the cornea, was 80.6 ±4.3% for the left eye and 78.8 ±4.7% for the right; in the superior area was 78.5 ±4.4% for the left eye and 79.4 ±4.9% for the right; in the inferior area was 80.2 ±6.0% for the left eye and 80.1 ±4.4% for the right; in the temporal area was 79.7 ±5.0% for the left eye and 78 ±2.9% for the right eye and nasal area was 79.5 ±5.7% for the left eye and 767 ±6.0% for the right. The average percentage of cells with five sides, in the central area of the cornea, left eye, was 11.9 ±3.0% and to the right 13.2 ±3.8%; in the superior area in the left eye, 13.6 ±1.8% and to the right, 13 ±4.1%; in the inferior area was 11.7 ±3.1% for the left eye and 11.7 ±3.5% for the right; in the temporal area, left eye, 11.9 ±3.8% and to the right 13.2 ±2.3%; in the nasal area, left eye, 12.6 ±13.1% and 14.1 ±4.0% right. The average percentage of cells with seven sides, central, left eye, was 7.5 ±2.3% and to the right 8 ±2.2%; in the superior area in the left eye, 7.9 ±4% and to the right, 7.6 ±2.3%; in the inferior area was 7.9 ±3.4% for the left eye and 8.2 ±3.2% for the right; in the temporal area, left eye, 8.4 ±2.0% and 8.8 ±1.3% right; in the nasal area, left eye, 8.6 ± 2.6% and to the right 9.2 ±2.9%. The data were subjected to two-way analysis of variance. There was no difference in endothelial cells shape in the different corneal areas of dog.
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Marcadores de doença aterosclerótica em pacientes infectados pelo HIV sem tratamento antirretroviral. / Atherosclerotic Markers in HIV-infected naïve patientsSilva, Érika Ferrari Rafael da [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-08-25 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introducao: Pela efetividade da TARV, a infeccao pelo HIV/aids adquiriu um carater de maior cronicidade e menor letalidade. Se por um lado as mortes por doencas relacionadas a imunodepressao estao diminuindo, a proporcao de obitos por causas nao relacionadas a aids, incluindo por doenca cardiovascular esta aumentando, parte como consequencia de eventos adversos relacionados ao tratamento. Objetivos: Quantificar o numero de celulas progenitoras endoteliais (CEP) e microparticulas (MP) em pacientes infectados pelo HIV, sem previo tratamento antirretroviral e comparar com um grupo controle. Alem do perfil bioquimico, examinar a aterosclerose subclinica por meio do espessamento medio intimal carotideo e funcao endotelial pela dilatacao mediada pelo fluxo. Metodos: Estudo tipo coorte transversal, pareado por idade e sexo, com analise cega dos objetivos dos biomarcadores. Quantificacao de CEP e MP por citometria de fluxo, aterosclerose subclinica e funcao endotelial por eco - Doppler com transdutor linear de alta resolucao. Foram incluidos 68 individuos (35 HIV+ e 33 controles), com mediana de idade de 33 anos, sendo 80% do sexo masculino e da raca branca. Resultados: O perfil lipidico diferiu entre os grupos para o colesterol total 156 mg/dL e 173 mg/dL (p = 0,02) e HDL-c 37 mg/dL e 47 mg/dL (p = 0,001), para os pacientes dos grupos caso e controle, respectivamente. A contagem das CEP foi menor nos pacientes infectados pelo HIV quando comparado aos controles para CD34+/KDR+ [0.02% vs. 0.09%, p=0.045]; mas nao para CD34+/CD133+ ou KDR+/CD133+. O numero medio de MP plaquetarias foi semelhante entre os grupos sendo 24 992 por ƒÊL de plasma no grupo infectado pelo HIV e 26 642 ƒÊL de plasma no controle (p = 0.83). A contagem das MP endoteliais/ƒÊL de plasma diferiu entre os grupos, sendo maior no grupo infectado pelo HIV em relacao ao controle (1963 versus 436, p = 0.003). A medida do espessamento medio intimal foi similar entre os grupos, mas foi observada menor dilatacao mediada pelo fluxo [media (DP)] para o grupo caso [9% (5%) versus 16% (10%), p= 0,03]. Conclusoes: Pacientes HIV+, previamente a TARV apresentaram menor quantidade de CEP e maior de MP endoteliais, ao lado de disfuncao endotelial. / Introduction: After the introduction of antiretroviral therapy, aids has acquired an aspect of chronic disease and less deaths has occurred. The deaths related to aids are diminished but the proportion of deaths unrelated to aids,including cardiovascular disease are increasing, in part due to the side effects from the antiretroviral therapy. Objectives: To quantify the number of endothelial progenitor cells (EPC) and microparticles (MP) in HIV-infected naïve patients and compared with a control group. Besides the biochemical profile we evaluated subclinical atherosclerosis through carotid intimal medial thickening and endothelial function by flow mediated dilation. Methods: A case-control study, matched for age and gender, cross-sectional with blind analysis of the goals of biomarkers. Quantification of EPC and MP was done with flow cytometry, subclinical atherosclerosis and endothelial function by echo-Doppler with high resolution linear transducer. We included 68 subjects (35 HIV + and 33 controls) with a median age of 33 years, 80% were male and Caucasian. Results: The lipid profile differ between the groups for total cholesterol 156 mg / dL and 173 mg / dL (p = 0.02) and HDL-C 37 mg / dL and 47 mg / dL (p = 0.001) for case and control groups, respectively. The count of the CEP was lower in HIV-infected patients compared with control CD34 + / KDR + [0.02% vs. 0.09%, p = 0.045], but not to CD34 + / CD133 + and KDR + / CD133 +. The average number of platelet MP was similar between the groups 24 992 per mL of plasma in HIV-infected group and 26 642 mL plasma in control (p = 0.83). The counting of endothelial MP / mL of plasma differed between groups, being higher in HIV-infected group compared to control (1963 vs. 436, p = 0.003). The measurement of intimal medial thickening was similar between groups, but was found lower flow-mediated dilation [mean (SD)] in the HIV patients [9% (5%) versus 16% (10%), p = 0.03]. Conclusions: HIV + patients, before HAART had lower amounts of EPC and increased endothelial MP, along with endothelial dysfunction. / FAPESP: 2008/55223-6 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação do endotélio da córnea de chinchilas ( chinchilla Lanigera) em diferentes faixas etárias utilizando a microscopia especularBercht, Bernardo Stefano January 2012 (has links)
O endotélio é uma monocamada de células achatadas, poligonais e interligadas que recobrem a superfície posterior da córnea, sendo fundamental na manutenção da transparência desta estrutura. Embora as chinchilas (Chinchilla lanigera) sejam utilizadas em pesquisas oftálmicas, não existem dados referentes ao endotélio da córnea nesta espécie. Portanto, objetivou-se avaliar a densidade celular, a paquimetria, a área celular média e a morfologia do endotélio da córnea de chinchilas em diferentes faixas etárias. Foram estudados 60 bulbos oculares de 30 chinchilas, machos ou fêmeas, de diferentes faixas etárias. As chinchilas foram subdivididas em três grupos com 10 animais cada, designados por: G I (animais com idade entre dois a quatro meses); G II (animais com 11 meses de idade) e G III (animais com quatro anos de idade). A densidade celular endotelial média nos animais dos grupos G I, G II e G III foi de respectivamente 3385,39 ± 507,53, 2565,51 ± 220,46 e 1812,82 ± 117,92 células/mm2. A área celular média foi de respectivamente 301,51 ± 43,94, 392,46 ± 33,34 e de 553,79 ± 35,70 μm2 para G I, G II e G III. Os resultados apontam decréscimo da densidade, do pleomorfismo, e aumento da área celular média com o aumento da idade. A espessura da córnea aumentou em animais mais velhos. Conclui-se que o endotélio da córnea de chinchilas sofre alterações com o avanço da idade. / The corneal endothelium is a monolayer of interconnected flattened polygonal cells that cover the back surface of the cornea, it is essential for the maintenance of its transparency. Due to the complete lack of data on the endothelial cells of chinchilla (Chinchilla lanigera) and its possible use as an animal model in ophthalmic research, the objective was to evaluate the cellular density, pachymetry, the average cell area and morphology of the corneal endothelium of chinchillas in different age groups. It was studied 60 eyes of 30 chinchillas, male or female, of different ages. Chinchillas were divided into three groups with 10 animals each, designated by: G I (animals aged two to four months), G II (animals with 11 months) and G III (animals with four years of age). The mean endothelial cell density in the animals of G I, G II and G III were respectively 3385,39 ± 507,53, 2565,51 ± 220,46 and 1812,82 ± 117,92 cells/mm2. The average cell area was respectively 301,51 ± 43,94, 392,46 ± 33,34 and 553,79 ± 35,70 μm2 for GI, G II and G III. The results indicate a decrease in density, pleomorphism, and increased in average cell area with increasing age. Corneal thickness increased in older animals. The corneal endothelium of chinchillas changes with advancing age.
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Avaliação do endotélio da córnea de chinchilas ( chinchilla Lanigera) em diferentes faixas etárias utilizando a microscopia especularBercht, Bernardo Stefano January 2012 (has links)
O endotélio é uma monocamada de células achatadas, poligonais e interligadas que recobrem a superfície posterior da córnea, sendo fundamental na manutenção da transparência desta estrutura. Embora as chinchilas (Chinchilla lanigera) sejam utilizadas em pesquisas oftálmicas, não existem dados referentes ao endotélio da córnea nesta espécie. Portanto, objetivou-se avaliar a densidade celular, a paquimetria, a área celular média e a morfologia do endotélio da córnea de chinchilas em diferentes faixas etárias. Foram estudados 60 bulbos oculares de 30 chinchilas, machos ou fêmeas, de diferentes faixas etárias. As chinchilas foram subdivididas em três grupos com 10 animais cada, designados por: G I (animais com idade entre dois a quatro meses); G II (animais com 11 meses de idade) e G III (animais com quatro anos de idade). A densidade celular endotelial média nos animais dos grupos G I, G II e G III foi de respectivamente 3385,39 ± 507,53, 2565,51 ± 220,46 e 1812,82 ± 117,92 células/mm2. A área celular média foi de respectivamente 301,51 ± 43,94, 392,46 ± 33,34 e de 553,79 ± 35,70 μm2 para G I, G II e G III. Os resultados apontam decréscimo da densidade, do pleomorfismo, e aumento da área celular média com o aumento da idade. A espessura da córnea aumentou em animais mais velhos. Conclui-se que o endotélio da córnea de chinchilas sofre alterações com o avanço da idade. / The corneal endothelium is a monolayer of interconnected flattened polygonal cells that cover the back surface of the cornea, it is essential for the maintenance of its transparency. Due to the complete lack of data on the endothelial cells of chinchilla (Chinchilla lanigera) and its possible use as an animal model in ophthalmic research, the objective was to evaluate the cellular density, pachymetry, the average cell area and morphology of the corneal endothelium of chinchillas in different age groups. It was studied 60 eyes of 30 chinchillas, male or female, of different ages. Chinchillas were divided into three groups with 10 animals each, designated by: G I (animals aged two to four months), G II (animals with 11 months) and G III (animals with four years of age). The mean endothelial cell density in the animals of G I, G II and G III were respectively 3385,39 ± 507,53, 2565,51 ± 220,46 and 1812,82 ± 117,92 cells/mm2. The average cell area was respectively 301,51 ± 43,94, 392,46 ± 33,34 and 553,79 ± 35,70 μm2 for GI, G II and G III. The results indicate a decrease in density, pleomorphism, and increased in average cell area with increasing age. Corneal thickness increased in older animals. The corneal endothelium of chinchillas changes with advancing age.
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Morfologia das células do endotélio de diferentes regiões da córnea de cães (Canis familiaris) utilizando a microscopia ópticaHünning, Paula Stieven January 2015 (has links)
A preservação da integridade funcional do endotélio da córnea após procedimentos cirúrgicos intraoculares é preconizada para a manutenção da sua transparência. Dessa maneira, o conhecimento e a avaliação da forma do endotélio nas diferentes regiões da córnea é de suma importância, pois os estudos a respeito da córnea de cães limitam-se a região central. Objetivou-se avaliar a forma das células endoteliais de cães (Canis familiaris) de diferentes regiões da córnea. Foram estudados 20 olhos hígidos de cães, machos ou fêmeas de diferentes faixas etárias, separados entre olhos direito e esquerdo. A morfologia do endotélio da córnea das regiões central, superior, inferior, temporal e nasal foi avaliada após a coloração com o vermelho de alizarina. As imagens do endotélio foram obtidas usando um microscópio óptico. O percentual médio de células hexagonais na região central da córnea foi de 80,6 ±4,3% para o olho esquerdo e de 78,8 ±4,7% para o direito; na região superior foi de 78,5 ±4,4% para o olho esquerdo e de 79,4 ±4,9% para o direito; na região inferior foi de 80,2 ±6,0% para o olho esquerdo e de 80,1 ±4,4% para o direito; na região temporal foi de 79,7 ±5,0% para o olho esquerdo e de 78 ±2,9% para o olho direito e, na região nasal, foi de 79,5 ±5,7% para o olho esquerdo e de 76,7 ±6,0% para o direito. O percentual médio de células com cinco lados, na região central da córnea, olho esquerdo, foi 11,9 ±3,0% e para o direito 13,2 ±3,8%; na região superior, no olho esquerdo, 13,6 ±1,8% e para o direito, 13 ±4,1%; na região inferior foi de 11,7 ±3,1% para o olho esquerdo e de 11,7 ±3,5% para o direito; na região temporal, olho esquerdo, 11,9 ±3,8% e para o direito 13,2 ±2,3% e na região nasal, olho esquerdo, 12,6 ±13,1% e, para o direito, 14,1 ±4,0%. O percentual médio de células com sete lados, na região central, olho esquerdo, foi 7,5 ±2,3% e para o direito 8 ±2,2%; na região superior, no olho esquerdo, 7,9 ±4% e para o direito, 7,6 ±2,3%; na região inferior foi de 7,9 ±3,4% para o olho esquerdo e de 8,2 ±3,2% para o direito; na região temporal, olho esquerdo, 8,4 ±2,0%, para o direito 8,8 ±1,3% e na região nasal, olho esquerdo, 8,6 ±2,6% e para o direito 9,2 ±2,9%. Os dados foram submetidos à análise de variância de fator duplo com medidas repetidas. Não houve diferença com relação a forma das células do endotélio nas diferentes regiões da córnea de cães. / The preservation of the functional integrity of the corneal endothelium after intraocular surgical procedures is recommended to maintain its transparency. Thus, assessment and knowledge of corneal endothelial morphology in dog has great importance, because the studies are limited the central areas of the cornea of dogs. This study aimed to evaluate the endothelial cells shape of dogs (Canis familiaris) in to different corneal areas. Twenty healthy dogs eyes were studied, males and females of different age groups, separated between right and left eyes. The corneal endothelium morphology of the central, superior, inferior, temporal and nasal areas was assessed by alizarin red staining 0.2%. The endothelium images were obtained using an optic microscope. The average percentage of hexagonal cells in the central area of the cornea, was 80.6 ±4.3% for the left eye and 78.8 ±4.7% for the right; in the superior area was 78.5 ±4.4% for the left eye and 79.4 ±4.9% for the right; in the inferior area was 80.2 ±6.0% for the left eye and 80.1 ±4.4% for the right; in the temporal area was 79.7 ±5.0% for the left eye and 78 ±2.9% for the right eye and nasal area was 79.5 ±5.7% for the left eye and 767 ±6.0% for the right. The average percentage of cells with five sides, in the central area of the cornea, left eye, was 11.9 ±3.0% and to the right 13.2 ±3.8%; in the superior area in the left eye, 13.6 ±1.8% and to the right, 13 ±4.1%; in the inferior area was 11.7 ±3.1% for the left eye and 11.7 ±3.5% for the right; in the temporal area, left eye, 11.9 ±3.8% and to the right 13.2 ±2.3%; in the nasal area, left eye, 12.6 ±13.1% and 14.1 ±4.0% right. The average percentage of cells with seven sides, central, left eye, was 7.5 ±2.3% and to the right 8 ±2.2%; in the superior area in the left eye, 7.9 ±4% and to the right, 7.6 ±2.3%; in the inferior area was 7.9 ±3.4% for the left eye and 8.2 ±3.2% for the right; in the temporal area, left eye, 8.4 ±2.0% and 8.8 ±1.3% right; in the nasal area, left eye, 8.6 ± 2.6% and to the right 9.2 ±2.9%. The data were subjected to two-way analysis of variance. There was no difference in endothelial cells shape in the different corneal areas of dog.
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Morfologia das células do endotélio de diferentes regiões da córnea de cães (Canis familiaris) utilizando a microscopia ópticaHünning, Paula Stieven January 2015 (has links)
A preservação da integridade funcional do endotélio da córnea após procedimentos cirúrgicos intraoculares é preconizada para a manutenção da sua transparência. Dessa maneira, o conhecimento e a avaliação da forma do endotélio nas diferentes regiões da córnea é de suma importância, pois os estudos a respeito da córnea de cães limitam-se a região central. Objetivou-se avaliar a forma das células endoteliais de cães (Canis familiaris) de diferentes regiões da córnea. Foram estudados 20 olhos hígidos de cães, machos ou fêmeas de diferentes faixas etárias, separados entre olhos direito e esquerdo. A morfologia do endotélio da córnea das regiões central, superior, inferior, temporal e nasal foi avaliada após a coloração com o vermelho de alizarina. As imagens do endotélio foram obtidas usando um microscópio óptico. O percentual médio de células hexagonais na região central da córnea foi de 80,6 ±4,3% para o olho esquerdo e de 78,8 ±4,7% para o direito; na região superior foi de 78,5 ±4,4% para o olho esquerdo e de 79,4 ±4,9% para o direito; na região inferior foi de 80,2 ±6,0% para o olho esquerdo e de 80,1 ±4,4% para o direito; na região temporal foi de 79,7 ±5,0% para o olho esquerdo e de 78 ±2,9% para o olho direito e, na região nasal, foi de 79,5 ±5,7% para o olho esquerdo e de 76,7 ±6,0% para o direito. O percentual médio de células com cinco lados, na região central da córnea, olho esquerdo, foi 11,9 ±3,0% e para o direito 13,2 ±3,8%; na região superior, no olho esquerdo, 13,6 ±1,8% e para o direito, 13 ±4,1%; na região inferior foi de 11,7 ±3,1% para o olho esquerdo e de 11,7 ±3,5% para o direito; na região temporal, olho esquerdo, 11,9 ±3,8% e para o direito 13,2 ±2,3% e na região nasal, olho esquerdo, 12,6 ±13,1% e, para o direito, 14,1 ±4,0%. O percentual médio de células com sete lados, na região central, olho esquerdo, foi 7,5 ±2,3% e para o direito 8 ±2,2%; na região superior, no olho esquerdo, 7,9 ±4% e para o direito, 7,6 ±2,3%; na região inferior foi de 7,9 ±3,4% para o olho esquerdo e de 8,2 ±3,2% para o direito; na região temporal, olho esquerdo, 8,4 ±2,0%, para o direito 8,8 ±1,3% e na região nasal, olho esquerdo, 8,6 ±2,6% e para o direito 9,2 ±2,9%. Os dados foram submetidos à análise de variância de fator duplo com medidas repetidas. Não houve diferença com relação a forma das células do endotélio nas diferentes regiões da córnea de cães. / The preservation of the functional integrity of the corneal endothelium after intraocular surgical procedures is recommended to maintain its transparency. Thus, assessment and knowledge of corneal endothelial morphology in dog has great importance, because the studies are limited the central areas of the cornea of dogs. This study aimed to evaluate the endothelial cells shape of dogs (Canis familiaris) in to different corneal areas. Twenty healthy dogs eyes were studied, males and females of different age groups, separated between right and left eyes. The corneal endothelium morphology of the central, superior, inferior, temporal and nasal areas was assessed by alizarin red staining 0.2%. The endothelium images were obtained using an optic microscope. The average percentage of hexagonal cells in the central area of the cornea, was 80.6 ±4.3% for the left eye and 78.8 ±4.7% for the right; in the superior area was 78.5 ±4.4% for the left eye and 79.4 ±4.9% for the right; in the inferior area was 80.2 ±6.0% for the left eye and 80.1 ±4.4% for the right; in the temporal area was 79.7 ±5.0% for the left eye and 78 ±2.9% for the right eye and nasal area was 79.5 ±5.7% for the left eye and 767 ±6.0% for the right. The average percentage of cells with five sides, in the central area of the cornea, left eye, was 11.9 ±3.0% and to the right 13.2 ±3.8%; in the superior area in the left eye, 13.6 ±1.8% and to the right, 13 ±4.1%; in the inferior area was 11.7 ±3.1% for the left eye and 11.7 ±3.5% for the right; in the temporal area, left eye, 11.9 ±3.8% and to the right 13.2 ±2.3%; in the nasal area, left eye, 12.6 ±13.1% and 14.1 ±4.0% right. The average percentage of cells with seven sides, central, left eye, was 7.5 ±2.3% and to the right 8 ±2.2%; in the superior area in the left eye, 7.9 ±4% and to the right, 7.6 ±2.3%; in the inferior area was 7.9 ±3.4% for the left eye and 8.2 ±3.2% for the right; in the temporal area, left eye, 8.4 ±2.0% and 8.8 ±1.3% right; in the nasal area, left eye, 8.6 ± 2.6% and to the right 9.2 ±2.9%. The data were subjected to two-way analysis of variance. There was no difference in endothelial cells shape in the different corneal areas of dog.
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Ativação dos neutrófilos de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico sobre células endoteliais in vitro: implicações na lesão tecidual mediada por imunocomplexos / Activation of neutrophils from patients with systemic lupus erythematosus on endothelial cells in vitro: implications for tissue injury mediated by immune complexesLeandro Sobrinho Avila 15 December 2016 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune e protótipo das doenças por imunocomplexos (IC). A deposição de IC em tecidos ou órgãos leva a um processo inflamatório crônico, que resulta em lesão tecidual. A fisiopatologia deste processo envolve principalmente o sistema do complemento (SC), receptores de IgG (Fc?R), neutrófilos e moléculas de adesão. Os produtos de ativação SC atraem os neutrófilos para o foco inflamatório e sua interação com os IC depositados resulta na liberação de espécies reativas de oxigênio (ERO) e das enzimas dos neutrófilos sobre os tecidos. As ERO podem levar a danos nas estruturas celulares devido ao estresse oxidativo, resultando na exposição de autoantígenos e sustentação da autoimunidade. Várias anormalidades envolvendo neutrófilos, função e expressão dos Fc?R e CR foram descritas no LES. O objetivo deste estudo foi avaliar se essas alterações podem ter implicações para o dano tecidual através do depósito de IC. Devido à importância das interações neutrófilo-endotélio-SC para a inflamação e lesão tecidual por IC no LES, este estudo propôs avaliar o efeito da ativação de neutrófilos e produtos do SC sobre as células endoteliais in vitro. Os resultados mostram que a exposição das células endoteliais aos neutrófilos/LES ativo, sem estímulo, resulta em maior peroxidação lipídica comparada com o controle espontâneo, o que não foi observado com neutrófilos/saudáveis. Contudo, na presença de IC/SHN, a peroxidação lipídica foi maior quando as células endoteliais foram expostas aos neutrófilos/LES inativo comparada ao controle espontâneo. O efeito da ativação dos neutrófilos, em todos os grupos, sobre a peroxidação lipídica das células endoteliais foi dependente da opsonização dos IC pelo complemento (IC/SHN), uma vez que não foi observado quando as proteínas do complemento foram inativadas (IC/SHI). Não houve diferença na produção de ERO entre os neutrófilos dos grupos estudados. Observou-se menor expressão dos Fc?RIIa (CD32) e CR1 em neutrófilos/LES ativo, quando comparados com o grupo controle. Houve maior liberação de catalase pelos neutrófilos/LES, quando estes foram estimulados via Fc?R, e maior produção de glutationa por neutrófilos/LES inativo quando estas células foram estimuladas via Fc?R e CR. A expressão de ICAM-1 não foi diferente entre os grupos de neutrófilos, entretanto foi menor na ausência de complemento. Não houve diferença na medida da ativação da via clássica do complemento avaliada pelo fragmento C4d. Estes resultados mostram que as células endoteliais são mais suscetíveis à peroxidação lipídica na presença de neutrófilos/LES. Contudo, quando o complemento do soro é inativado, esta suscetibilidade desaparece, bem como há menor liberação de ICAM-1 por todos os grupos de neutrófilos e maior liberação de catalase por neutrófilos/LES. A interação dos neutrófilos/LES com células endoteliais pode ser deletéria para este último e depender da atividade das proteínas do sistema complemento. O modelo desenvolvido neste estudo pode contribuir para a compreensão do envolvimento dos neutrófilos e do SC nas lesões teciduais no LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease and prototype of immune complex diseases (IC). The deposition of IC in tissues or organs leads to a chronic inflammatory process, which results in tissue injury. The pathophysiology of this process mainly involves the complement system (SC), IgG (Fc?R) receptors, neutrophils and adhesion molecules. SC activation products attract neutrophils to the inflammatory focus and their interaction with deposited IC results in the release of reactive oxygen species (ROS) and neutrophil enzymes into tissues. ROS can lead to damage to cell structures due to oxidative stress, resulting in the exposure of autoantigens and the support of autoimmunity. Several abnormalities involving neutrophils, function and expression of Fc?R and CR have been described in SLE. The aim of this study was to assess whether these changes may have implications for tissue damage through the deposition of IC. Due to the importance of neutrophil-endothelial-SC interactions for inflammation and tissue damage by IC in SLE, this study proposed to evaluate the effect of the activation of neutrophils and SC products on endothelial cells in vitro. The results show that exposure of endothelial cells to active neutrophils / SLE without stimulus results in higher lipid peroxidation compared to spontaneous control, which was not observed with neutrophils / healthy. However, in the presence of IC / complement from normal human serum (NHS), lipid peroxidation was greater when endothelial cells were exposed to inactive neutrophils / SLE compared to spontaneous control. The effect of neutrophil activation in all groups on endothelial cell lipid peroxidation was dependent on IC with complement (IC / NHS), as it was not observed when complement proteins were inactivated (IC / INHS). There was no difference in ROS production among the neutrophils of the studied groups. Lower expression of Fc?RIIa (CD32) and CR1 in active neutrophils / SLE, when compared with the control group, was observed. There was greater release of catalase by neutrophils / SLE, when they were stimulated via Fc?R, and increased production of glutathione by neutrophils / inactive SLE when these cells were stimulated via Fc?R and CR. There was no difference in expression of ICAM-1 between the neutrophil groups, however it was lower in the absence of complement. There was no difference in the extent of the activation of the classical complement pathway evaluated by the C4d fragment. These results show that endothelial cells are more susceptible to lipid peroxidation in the presence of neutrophils / SLE. However, when serum complement is inactivated, this susceptibility disappears, as well as there is a lower release of ICAM-1 by all neutrophil groups and greater release of catalase by neutrophils / SLE. The interaction of neutrophils / SLE with endothelial cells may be deleterious to the latter and depends on the activity of the complement system proteins. The model developed in this study may contribute to the understanding of neutrophil and SC involvement in tissue lesions in SLE.
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O papel da insularina, uma disintegrina recombinante (GST-INS), em processos de progressão tumoral: estudos in vitro. / The role of insularin, a recombinant disintegrin (GST-INS) in tumor progression processes: in vitro studies.Rafaela Silva Mendonça 24 May 2016 (has links)
Plaquetas e células tumorais interagem em uma reação cruzada com proteínas do plasma, via integrina αIIbβ3 e αvβ3, respectivamente. A integrina αvβ3 também encontra-se presente na angiogênese tumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a GST-INS, uma disintegrina recombinante do veneno de Bothrops insularis em eventos da progressão tumoral. Em condições estáticas, GST-INS foi capaz de inibir totalmente a adesão de células HUVECs e SK-MEL-28 às plaquetas em comparação ao controle e ao Aggrastat® (inibidor seletivo da integrina αIIbβ3). Além de inibir a TCIPA (agregação plaquetária induzida por células tumorais) a GST-INS também inibiu a invasão de SK-MEL-28 em substrato de matrigel. Células t.End.1 ou SK-MEL-28 pré-incubadas com GST-INS não formaram túbulos no substrato de matrigel. Análise por microscopia confocal mostrou que GST-INS liga-se a integrina αv presente nas células SK-MEL-28. Nossos resultados sugerem que essa disintegrina pode ser utilizada como potencial ferramenta no estudo e desenvolvimento de antiangiogênicos e antimetastáticos. / Platelets and tumor cells interact in a cross-react with plasma proteins via integrin αIIbβ3 and αvβ3 , respectively.The integrin αvβ3 is also strongly stimulated in tumor angiogenesis. The aim of this study was to evaluate the ability of GST-INS, a recombinant disintegrin from Bothrops insularis venom on events of tumor progression. Under static conditions, GST-INS was able to completely inhibit the adhesion of endothelial cells (HUVECs) and melanoma cells (SK-MEL-28) to platelets compared to control and Aggrastat® (selective inhibitor of integrin αIIbβ3). In addition, GST-INS inhibit TCIPA (platelet aggregation induced by tumor cells) GST-INS also inhibited SK-MEL-28 on matrigel invasion substrate. t.End.1 cells or SK-MEL-28 pre-incubated with GST-INS were not able to form tubules in matrigel substrate. Analysis by confocal microscopy showed that GST-INS binds to integrin αv present in SK-MEL-28 cells. The results suggest that disintegrin can be used as a potential tool in the study and development of antiangiogenic and antimetastatic.
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