• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 229
  • 194
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 499
  • 497
  • 450
  • 196
  • 182
  • 157
  • 46
  • 44
  • 42
  • 37
  • 33
  • 33
  • 33
  • 31
  • 31
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
241

Expressão de proteínas reguladoras do complemento CD55/CD59 em células de sangue periférico de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Alegretti, Ana Paula January 2008 (has links)
CD55 e CD59 são proteínas de membrana ancoradas pela glicosilfosfatidilinositol que apresentam propriedades reguladoras da ativação da cascata do complemento. Esta regulação ocorre através da inibição da C3 convertase e prevenção da etapa final de polimerização do complexo de ataque à membrana, respectivamente. Pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico com anemia hemolítica e linfopenia parecem apresentar uma deficiência adquirida de CD55 e CD59. Contudo, os mecanismos que modulam essa diminuída expressão continuam desconhecidos e o seu impacto nas manifestações do Lúpus Eritematoso Sistêmico necessita ser melhor estudado. / CD55 and CD59 are glycosylphosphatidylinositos-anchored proteins with complement inhibitory properties, which inhibit formation of the C3 convertases and prevent the terminal polymerization of the membrane attack complex, respectively. Systemic Lupus erythematosus patients seem to have an acquired deficiency of CD55 and CD59 proteins associated with secondary autoimmune hemolytic anemia and lymphopenia. But the mechanisms remain unknown and its impact on the clinical manifestation of Systemic Lupus erythematosus needs to be more explored.
242

Níveis de vitamina d e perfil de citocinas em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Schneider, Laiana January 2014 (has links)
OBJETIVO: Avaliar a expressão dos perfis de citocinas Th1, Th2 e Th17 em pacientes com LES e verificar possíveis associações com os níveis séricos de vitamina D. MÉTODOS: Estudo transversal com inclusão de 172 pacientes acompanhados no ambulatório de reumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os níveis de vitamina D foram medidos por quimiluminescência. Níveis séricos <20 ng/ml foram considerados como deficiência de vitamina D e níveis ≥20 ng/ml foram considerados normais. As citocinas foram medidas no soro após o descongelamento das amostras em uma única ocasião, usando Kit CBA (cytometric beads array) Th1/Th2/Th17. RESULTADOS: Cento e sessenta e um (94%) pacientes eram mulheres e 128 (74,4%) foram classificados como euro-descendentes. A idade média foi de 40,5±13,8 anos e a idade média no momento do diagnóstico foi de 31,5±13,4 anos. Na entrada do estudo, os pacientes tiveram mediana (intervalo interquartil) de atividade da doença (SLEDAI- systemic lupus erythematosus disease activity index) de 2 (1-4) e cronicidade (SLICC damage index- systemic lupus international collaborating clinics) de 0 (0-1). O nível médio de vitamina D foi de 25,4±11,04 ng/ml. Cinquenta e nove (34,3%) pacientes apresentavam deficiência de vitamina D e 113 (65,7%) tinham níveis considerados normais. Nenhuma associação e correlação estatisticamente significativa foram encontradas. Os níveis de INF-α e SLEDAI mostraram uma correlação positiva fraca (rs=0,22, p=0,04). Análise de regressão linear foi realizada para controlar possíveis fatores de confusão. CONCLUSÃO: A deficiência de vitamina D é prevalente em pacientes com LES, entretanto, não foram encontradas correlações e associações entre níveis de vitamina D e perfil de citocinas. Confirmamos a correlação existente entre o IFN-α e SLEDAI, conforme a literatura. Efeito in vitro de vitamina D no perfil de citocinas não foi reproduzido no presente estudo. Estudos longitudinais podem ajudar a esclarecer a influência da vitamina D na fisiopatogenia do LES. / OBJECTIVES: To evaluate the expression of Th1, Th2 and Th17 cytokine profiles in SLE patients and verify possible associations with serum vitamin D levels. METHODS: Cross-sectional study with 172 SLE patients, followed at the outpatient clinic of rheumatology at Hospital de Clínicas de Porto Alegre were included. The levels of vitamin D were measured by chemiluminescence. Serum levels <20 ng/ml were considered as vitamin D deficiency. Normal vitamin D levels were defined as ≥20ng/ml. Cytokines were measured in serum after thawing the samples on a single occasion, using Kit CBA (cytometric beads array) Th1/Th2/Th17. RESULTS: One hundred sixty one (94%) patients were women and 128 (74.4%) were classified as European derived. The mean age of patients was 40.5±13.8 years and the mean age at diagnosis was 31.5±13.4 years. At the time of study entry, patients had median (IQR) of active disease (SLEDAI- systemic lupus erythematosus disease activity index) of 2 (1-4) and chronicity (SLICC damage index- systemic lupus international collaborating clinics) of 0 (0-1). Mean vitamin D levels were 25.4±11.04 ng/ml. Fifty-nine (34.3%) patients had vitamin D deficiency and 113 (65.7%) had normal levels. No association and statistically significant correlations was found. The levels of INF-α and SLEDAI showed a weak positive correlation (rs=0.22, p=0.04). Linear regression analysis was performed to control for possible confounding factors. CONCLUSION:Vitamin D deficiency is prevalent in patients with SLE, however, no statistically significant correlations and associations between vitamin D levels and cytokine profile were found. We confirm the correlation between IFN-α and SLEDAI, according to the literature. In vitro effect of vitamin D on the cytokine profile was not reproduced in this study. Longitudinal studies may help clarify the influence of vitamin D in the pathogenesis of SLE.
243

Avaliação da reserva ovariana em mulheres pré- menopáusicas portadoras de lúpus eritematoso sistêmico

Gasparin, Andrese Aline January 2014 (has links)
Objetivos: A reserva ovariana de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) pode ser afetada pela atividade de doença e pelo tratamento medicamentoso. Estudos realizados até o momento mostram que pacientes com LES têm taxas de fertilidade semelhantes às de mulheres hígidas da mesma idade. Este trabalho tem como objetivo estudar a reserva ovariana de pacientes com LES e compará-la com a de controles saudáveis através da dosagem do hormônio anti-Mülleriano (HAM). Métodos: Estudo de caso-controle no qual foram incluídas 80 mulheres prémenopáusicas, sendo 40 pacientes com diagnóstico de LES segundo critérios de classificação do American College of Rheumatology (ACR) de 1997 e 40 controles hígidos pareados pelo uso de anticoncepcional oral. Foi utilizado o kit Human AMH ELISA (CUSABIO, Wuhan, China) para a determinação quantitativa da concentração sérica do HAM em sangue venoso. Resultados: Não houve diferença significativa entre os níveis séricos de HAM nas pacientes com LES e nos controles (22,79 ± 17,32 ng/ml versus 21,41 ± 16,22 ng/ml, respectivamente; p=0,7), mesmo após ajuste para a idade (21,03 ± 2,74 ng/ml versus 23,97 ± 2,71 ng/ml; p=0,5). Não foi identificada correlação do HAM com tempo de doença (r=0,2; p=0,3), índice de massa corporal (IMC) (r=0,2; p=0,2) e índices de atividade [SLEDAI (r=0,1; p=0,7)] e cronicidade de doença [SLICC (r=0,1; p=0,7)]. Não houve associação do HAM com etnicidade, tabagismo ativo e uso prévio de ciclofosfamida ou outros imunossupressores. Conclusão: Neste estudo transversal, mulheres com LES apresentaram níveis de HAM semelhantes aos de controles saudáveis, indicando reserva ovariana preservada nessa população. / Objective: The ovarian reserve of patients with systemic lupus erythematosus (SLE) may be affected by disease activity and medication use. Studies have found that patients with SLE have similar fertility rates to healthy women of the same age. The goal of the present study was to investigate the ovarian reserve of patients with SLE by measuring anti-Müllerian hormone (AMH) levels, and compare it to that of healthy controls. Method: This was a case-control study performed on 80 premenopausal women, of whom 40 fulfilled the 1997 American College of Rheumatology (ACR) criteria for SLE and 40 healthy controls paired by hormonal contraceptive use. Serum concentrations of AMH in peripheral venous blood were measured using a Human AMH ELISA kit (CUSABIO, Wuhan, China). Results: AMH serum levels did not differ between patients with SLE and controls (22.79 ± 17.32 ng/ml versus 21.41 ± 16.22 ng/ml, respectively, p=0.7), even after adjusting for age (21.03 ± 2.074 ng/ml versus 23.97 ± 2.71 ng/ml; p=0.5). AHM levels were not significantly correlated with disease duration (r=0.2; p=0.3), body mass index (BMI) (r=0.2; p=0.2) and disease activity [SLEDAI (r=0.1; p=0.7)] and damage indices [SLICC (r=0.1; p=0.7)]. No associations were found between AMH and ethnicity, current smoking, as well as current or prior use of cyclophosphamide and other immunosuppressants. Conclusion: In this cross-sectional study, women with SLE demonstrated similar AMH levels to healthy controls, suggesting preserved ovarian reserve in this population.
244

Estudo dos polimorfismos CCR2-64I, CCR5-59353, CCR5-59356, CCR5-59402 e CCR5-59653 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico do sul do Brasil

Schauren, Juliana da Silveira January 2013 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune inflamatória crônica que possui uma etiopatogênese complexa. Diversos fatores participam da patogênese da doença, dentre eles alterações no balanço de citocinas e quimiocinas. As quimiocinas e seus receptores são fundamentais na regulação da migração de leucócitos durante a inflamação e acredita-se que elas possam ter um papel importante na patogênese de doenças autoimunes, inclusive no LES. Diversos estudos abordaram o papel de quimiocinas e seus receptores no LES, porém, principalmente se tratando dos receptores de quimiocinas CCR5 e CCR2, não existe um consenso. Devido à falta de consenso em relação ao papel dos receptores de quimiocinas na patogênese do LES e considerando a necessidade de mais estudos nesta área, o presente trabalho tem por objetivo investigar o possível papel de polimorfismos na região promotora do CCR5 no desenvolvimento do LES, comparando as frequências dos genótipos e haplótipos entre pacientes e controles, e analisar o possível envolvimento destes polimorfismos nas manifestações clínicas/laboratoriais da doença. O estudo incluiu 382 pacientes com LES (289 Euro-descendentes e 93 Afro-descendentes) e 375 controles (243 Euro-descendentes e 132 Afro-descendentes) genotipados para os polimorfismos CCR2-64I G>A (rs1799864), CCR5-59353 C>T (rs1799988), CCR5-59356 C>T (rs41469351), CCR5-59402 A>G (rs1800023) e CCR5-59653 C>T (rs1800024) através de PCR-RFLP e sequenciamento, respectivamente. Dados prévios de nosso grupo em relação ao CCR5delta32 foram incluídos no estudo para a inferência dos haplótipos e como um possível fator de confusão na regressão binária logística. Os resultados obtidos indicam que, em pacientes Euro-descendentes, as frequências reduzidas o polimorfismo CCR5delta32 e o haplótipo HHG*2 observadas em pacientes quando comparados com controles foram associadas com a doença (p=0,001; OR 3,5; 95%CI 1,6-7,5 e 2,0% vs. 7,2%; presidual=2,9E-5; respectivamente). Em pacientes Afrodescendentes, as frequências dos haplótipos HHA/HHB, HHC e HHG*2 foram diferentes em pacientes e controles (10% vs. 20,5%, presidual = 0,003; 29,4% vs. 17,4%; presidual=0,003 e 3,9% vs. 0,8%; presidual=0,023; respectivamente). Em relação às manifestações clínicas da doença, a presença do CCR5delta32 foi confirmada como um fator de susceptibilidade para nefrite classe IV em pacientes Afro-descendentes e no grupo de pacientes como um todo (pcorrigido=0,012; OR 3,0; 95%CI 3,0-333,3 e pcorrigido=0,0006; OR 6,8; 95%CI 1,9-2,48; respectivamente). Em conclusão, o presente estudo indica que polimorfismos na região promotora do CCR5 podem atuar como modificadores no LES. Os resultados observados reforçam o papel do polimorfismo CCR5delta32 como um fator de proteção para o desenvolvimento do LES em Euro-descendentes e como um fator de susceptibilidade à nefrite classe IV em pacientes Afro-descendentes. Além disto, também foram descritos a redução da frequência dos haplótipos HHA/HHB e o aumento da frequência dos haplótipos HHC e HHG*2 em pacientes Afro-descendentes, que possivelmente podem estar associados com uma maior expressão do CCR5 em subtipos específicos celulares e com uma menor expressão deste receptor de maneira geral. / Systemic Lupus erythematosus (SLE) is a chronic inflammatory autoimmune disease, characterized by a complex etiopathogenesis. Many factors are known to participate in the pathogenesis of SLE, including alterations in the cytokines or chemokines balance. Chemokines and their receptors are central players in the regulation of leucocytes chemotaxis in inflammation and they are thought to have an important role in the pathogenesis of autoimmune diseases, including SLE. Several studies have addressed the role of chemokines and their receptors in SLE, however there is no consensus regarding their involvement on the pathogenesis of the disease. Given the lack of consensus considering the role of chemokine receptors in SLE pathogenesis and the need for more studies in this area, the present work aims to investigate a possible role of the CCR5 promoter region polymorphisms in the development of SLE comparing the frequencies of the genotypes and haplotypes with ethnically matched controls and analyze if there is a possible involvement of the polymorphisms in the clinical outcome of the disease. This study included 388 SLE patients (289 classified as Europeanderived and 93 as African-derived) and 375 controls (243 European-derived and 132 African-derived) genotyped for the CCR2-64I G>A (rs1799864), CCR5-59353 C>T (rs1799988), CCR5-59356 C>T (rs41469351), CCR5-59402 A>G (rs1800023) and CCR5-59653 C>T (rs1800024) polymorphisms though PCRRFLP and direct sequencing, respectively. Previous data from CCR5delta32 were included in the study to infer the haplotypes and also as a possible confounding factor in the binary logistic regression. Our results indicated that, in Europeanderived patients, CCR5delta32 and the HHG*2 haplotype reduced frequencies in patients when compared to controls were associated with the disease (p=0.001; OR 3.5; 95%CI 1.6-7.5 and 2.0%, vs. 7.2% residual p= 2.9E-5, respectively). In African-derived patients, the HHA/HHB, HHC and HHG*2 haplotype frequencies differed between patients and controls (10% vs. 20.5%, residual p= 0.003; 29.4% vs. 17.4%, residual p=0.003 and 3.9% vs. 0.8%, residual p=0.023; respectively). Considering the clinical manifestations of the disease, CCR5delta32 presence was confirmed as a susceptibility factor to class IV nephritis in the African-derived group and when patients were considered together (pcorrected=0.012; OR 3.0; 95%CI 3.0-333.3 and pcorrected= 0.0006; OR 6.8; 95%CI 1.9-2.48, respectively). In conclusion, this study indicates that CCR5 promoter polymorphisms are important disease modifiers in SLE. Present data reinforces CCR5delta32 polymorphism as a protective factor for the development of the disease in European-derived patients and as a susceptibility factor for class IV nephritis in African-derived patients. Furthermore, we also describe a reduced frequency of HHA/HHB and an enhanced frequency of HHC and HHG*2 haplotypes in our African-derived patients, which potentially could reflect in a higher expression of CCR5 in specific cell subsets and in a lower expression of CCR5 overall.
245

Liberação do anion superoxido por fagocitos de pacientes com lupus eritematoso sistemico juvenil / Superoxide release by phagocytes from juvenile systemic lupus erythematosus patients

Marini, Roberto, 1951- 13 July 2007 (has links)
Orientadores: Lilian Tereza Lavras Costallat, Antonio Condino Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T12:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marini_Roberto_D.pdf: 3713656 bytes, checksum: b887d714038bf2be93852a33e34f15ad (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença auto-imune inflamatória, crônica, em que ocorre importante dano tissular principalmente por deposição de imunecomplexos circulantes. O ânion superóxido (SO) liberado pelos fagócitos durante o processo inflamatório é lesivo aos tecidos. Em estudos feitos em adultos com LES a liberação do SO se correlacionou com a atividade inflamatória da doença, porém, não há estudos em pacientes com LES juvenil (LESJ). O objetivo deste trabalho foi estudar as liberações espontânea e estimulada de SO pelos polimorfonucleares (PMN) e monócitos (MO) de pacientes com LESJ. É um estudo analítico da liberação de SO, expressa em nmol por 106 células, em seis instantes de tempo de incubação, de 23 pacientes (3M:20F) com LESJ segundo os critérios de Tan (1982). A primeira análise comparou o grupo de pacientes com LESJ e o grupo controle (35 indivíduos sadios). A segunda análise comparou o grupo controle com dois subgrupos do grupo LESJ, classificados, quanto à atividade da doença, pelo SLEDAI, em um subgrupo inativo (< 5 pontos) (15 pacientes) e outro subgrupo em atividade (8 pacientes). Utilizou-se a análise de variância, o teste de Mann-Whitney e o de Bonferroni sempre com nível de significância de 5%. Os resultados obtidos revelaram que no ensaio dos MO espontâneos houve menor liberação de SO no grupo LESJ em relação ao grupo controle. No ensaio dos PMN estimulados houve maior liberação de SO pelo grupo LESJ quando comparado ao controle. Não houve diferença significativa na liberação de SO entre os dois subgrupos do LESJ em nenhum ensaio. A menor liberação de SO pelo grupo com LESJ nos ensaios espontâneos pode ser devida à ação antiinflamatória e imunossupressora dos medicamentos utilizados para o controle da doença. A significativa maior liberação de SO pelo grupo com LESJ nos ensaios estimulados, principalmente nos momentos iniciais do ensaio dos PMN, a ¿explosão respiratória¿, pode ser interpretada como decorrente do estado inflamatório potencializado dos leucócitos que, devido ao LESJ, estariam ¿primados¿. Os PMN estimulados de crianças com LESJ liberam mais SO quando comparados aos controles / Abstract: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune inflammatory disease with tissular injury due to immune complex deposition. The superoxide anion (SO) released by phagocytes during the inflammatory process is dangerous to the tissues. Studies performed with SLE adults revealed that SO liberation is correlated with the inflammatory activity. There are no studies with patients with juvenile SLE (JSLE). The main objective of this analytic study was to analyze the spontaneous and stimulated liberation of SO by the polimorphonucleates (PMN) and monocytes (MO) of 23 patients (3M:20F) with JSLE according to Tan criteria (1982). Such liberation of SO was expressed in nmol by 106 cells, in six different times of incubation. A first analysis compared the JSLE group with a control group of 35 healthy people. A second analysis compared the control group with two subgroups of the JSLE group, which was classified by SLEDAI, in one subgroup inactive (score < 5 ) (15 patients) and another subgroup with activity (score > 5) ( 8 patients). Variance analysis, Mann-Whitney and Bonferroni test were used with 5% of significance level. The results showed that in the spontaneous MO assay there was less liberation of SO in the JSLE group than in the control group. In the PMN stimulated assay there was more SO liberation in the JSLE group than in the control. There was no significant difference in SO liberation between the two subgroups of JSLE in any assay. The lower liberation of SO by the JSLE group in the spontaneous assays could be due to the anti-inflammatory and immunosupressor actions of the treatment drugs. The significative higher liberation of SO in the assays of the stimulated PMN, mainly in the initial moments, the so called ¿respiratory burst¿ could be attributed to the inflammatory state of the phagocytes, that due to the JSLE, would be in a high excitatory level. The stimulated PMN of children with JSLE released more SO when compared with controls / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
246

Relação entre condição periodontal e atividade de doença do lúpus eritematoso sistêmico

Sales, Lígia de Araújo Ramos 08 December 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-13T12:18:43Z No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-22T12:55:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-22T12:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) Previous issue date: 2008-12-08 / As semelhanças nas patogêneses da doença periodontal e do lúpus eritematoso sistêmico (LES) relatadas na literatura conduzem à possibilidade de existir relação entre as duas doenças. O objetivo desse trabalho foi verificar a existência de relação entre condição periodontal e atividade de doença do LES. Foram selecionados 15 adultos portadores de LES no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora para os quais foram determinados o Índice de Atividade de Doença do Lúpus Eritematoso Sistêmico (SLEDAI), o nível sérico de proteína-c reativa (PCR) e a condição periodontal. Sete pacientes foram diagnosticados como portadores de periodontite e destes, seis passaram por tratamento periodontal não-cirúrgico. Os valores do SLEDAI variaram entre zero e 11 e os níveis de PCR, entre 0,6 mg/l e 11,2 mg/l. As porcentagens médias de sítios periodontais com sangramento à sondagem e com placa bacteriana visível foram 8,79% (SD ± 7,48) e 22,70% (SD ± 26,32) respectivamente. As porcentagens médias de sítios periodontais com profundidade de sondagem menor do que 4 mm, entre 4 e 6 mm e maior do que 6 mm foram 94,40% (SD ± 10,87), 5,22% (SD ± 10,07) e 0,38% (SD ± 0,92), respectivamente. Quando comparados portadores e não portadores de periodontite, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nos valores médios do SLEDAI e dos níveis de PCR. Após o tratamento periodontal, houve melhora de todos os parâmetros periodontais analisados. Os valores médios do SLEDAI e dos níveis de PCR anteriores e posteriores ao tratamento periodontal não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Foram encontradas correlações entre as variáveis analisadas, embora essas não tenham sido estatisticamente significativas. Apesar de não serem estatisticamente significativos, os dados do estudo sugerem existir correlação entre condição periodontal e atividade de doença do LES. / Because systemic lupus erythematosus (SLE) and periodontal disease share some pathogenetic similarities, a relationship between the two diseases might exist. This work aims to investigate a relationship between periodontal status and SLE disease activity. Fifteen SLE patients from the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora, MG, Brazil, had their disease activity index (SLEDAI), serum C-reactive protein (CRP) levels and periodontal status determined. Seven were diagnosed with periodontitis and six of whom underwent non-surgical periodontal treatment. SLEDAI scores ranged from zero to 11, and CRP levels ranged from 0.6mg/l to 11.2mg/l. The mean frequencies of periodontal sites with bleeding on probing and visible bacterial plaque were 8.79% (SD ± 7.48) and 22.70% (SD ± 26.32), respectively. The mean frequencies of periodontal sites with probing depths below 4mm, between 4 and 6mm and above 6mm were 94.40% (SD ± 10.87), 5.22% (SD ± 10.07) and 0.38% (SD ± 0.92), respectively. There were no statistically significant differences regarding the mean SLEDAI scores and serum CRP levels when those with periodontitis were compared with those without the periodontal disease. All assessed periodontal parameters improved after periodontal treatment. Mean SLEDAI scores and serum CRP levels before and after periodontal treatment did not show statistically significant differences. There were correlations between the variables analyzed, albeit not statistically significant. Although not statistically significant, data from this study suggest a correlation between periodontal status and SLE disease activity.
247

Estudo da prevalÃncia dos auto-anticorpos marcadores de doenÃas reumÃticas em pacientes com disfunÃÃo de articulaÃÃo temporomandibula. / A study on the prevalence of auto antibodies to rheumatic diseases markers in patients with temporomandibular joint disorders (TMD)

Fernanda Helena Bernardi 05 February 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O presente estudo tem a finalidade de avaliar se os indivÃduos portadores de desordem temporomandibular (DTM) apresentam, no momento do diagnÃstico clÃnico, alguns marcadores sorolÃgicos, como o fator reumatÃide (FR), o anticorpo anti-peptÃdeo citrulinado cÃclico (anti-CCP) e o fator antinuclear (FAN), que sÃo comumente associados à incidÃncia e evoluÃÃo das doenÃas auto-imunes reumÃticas, como a AR (Artrite ReumatÃide) e o LES (LÃpus Eritematoso SistÃmico). A amostra do estudo foi constituÃda por 98 participantes, dos quais 69 do grupo experimental - pacientes diagnosticados com deslocamentos de disco articular, ou outras condiÃÃes da articulaÃÃo temporomandibular (ATM), como artralgias, osteoartroses e osteoartrites - e 29 do grupo controle constituÃdo por indivÃduos aparentemente sadios. Os pacientes do grupo experimental foram diagnosticados por meio do questionÃrio RDC/DTM (Research Diagnostic Criteria) e pelas avaliaÃÃes quanto ao envolvimento de outros sistemas e ÃrgÃos do corpo, alÃm da cabeÃa e do pescoÃo. Todos os participantes foram submetidos à coleta de sangue e as amostras sorolÃgicas dos indivÃduos foram analisadas quanto ao FR, FAN e anti-CCP. Os dois grupos apresentaram participantes reagentes a um ou mais marcadores sorolÃgicos, sendo 18 (26,08%) do grupo experimental e dois (6,8%) do grupo controle. Os pacientes de DTM soropositivos foram predominantemente mulheres nas 4a e 5a dÃcadas de vida. AnÃlises comparativas para possÃveis associaÃÃes entre sintomas clÃnicos de DTM e a soropositividade revelaram aumentos estatisticamente significantes na proporÃÃo de rigidez matinal e de inflamaÃÃo de outras articulaÃÃes do corpo no grupo soropositivo. Esses dados permitem sugerir, mesmo que provisoriamente, as seguintes hipÃteses, para explicar a incidÃncia dos marcadores sorolÃgicos para doenÃas reumÃticas sistÃmicas em pacientes com DTM: I. A incidÃncia clÃnica das DTM poderà coincidir, ou coexistir, com a possÃvel evoluÃÃo de outras doenÃas reumÃticas sistÃmicas; e II. A evoluÃÃo clÃnica das DTM poderà predispor os indivÃduos para a incidÃncia de patologias reumÃticas nÃo odontolÃgicas no organismo. A comprovaÃÃo eventual de ambas as hipÃteses, ou qualquer uma delas, poderà contribuir para o diagnÃstico precoce e a instituiÃÃo de estratÃgias terapÃuticas mais eficazes para o melhor controle da evoluÃÃo das doenÃas reumÃticas sistÃmicas. / The present study had the objective of investigating whether patients with Temporo-Mandibular Joint Disorder (TMD) reveal, at the time of clinical diagnosis, the presence of certain serological markers, such as rheumatoid factor (RF), anti-citrulinated cyclic peptide antibody (Anti-CCP) and antinuclear antibodies (ANA), which are commonly considered to be the markers for incidence and evolution of the rheumatic autoimmune diseases, Rheumatoid Arthritis (RA) and Systemic Lupus Erythematosus (SLE). The sample size for the study consisted of 98 individuals, with 69 patients - clinically diagnosed with Disk displacement, or other Temporo-Mandibular Joint (TMJ) conditions such as arthralgia, osteoarthrosis and osteoarthritis - constituting the experimental group, and a control group of 29 apparently healthy subjects. The experimental group patients were diagnosed by applying Questionnaire RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria), and evaluation for involvement of other systems and body organs, in addition to head and neck. Peripheral blood samples were collected from all the individuals, and the serum samples evaluated for the presence of RF, Anti-CCP and ANA. Of the 98 individuals under study, 18 revealed presence of one or more of the serological markers investigated - 16 (26.08%) of them being TMD patients, and the other two (6.8%) from the control group. The TMJ patients positive for serum markers were predominantly women in the 4th and 5th decades of age. Comparative evaluations for possible associations between a variety of clinical symptoms of TMD and positive serological markers revealed that there was a significantly elevated morning stiffness, as also inflammation in other body articulations, in the seropositive group. These results enable us to suggest, if only provisionally, the following hypotheses to explain the incidence of serological markers for systemic rheumatic diseases in TMD patients: I. The clinical incidence of TMD may coincide, or coexist, with the possible evolution of other systemic rheumatic diseases; and II. The clinical evolution of TMD possibly predisposes the individual to the incidence of non-odontological systemic rheumatic pathologies. The eventual confirmation of both, or either, of these hypotheses could contribute to the early diagnosis and institution of more efficient therapeutic strategies for a better control of systemic rheumatic diseases.
248

Alopecias cicatriciais primárias: revisão de achados histopatológicos de 37 pacientes do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 2000 a 2005 / Primary cicatricial alopecias: a review of histopathologic findings in 37 patients from a clinical University Hospital in Sao Paulo, Brazil

Emanuella Rosyane Duarte Moure 27 January 2011 (has links)
Introdução: As alopecias cicatriciais são subdivididas em primárias e secundárias. Nas alopecias cicatriciais primárias o folículo piloso é o alvo principal da destruição; diferentemente das secundárias onde a destruição folicular não é o evento patológico primário. Objetivo: Revisar os achados histológicos de pacientes com diagnóstico de alopecia cicatricial primária, em uma fase tardia e reclassificá-los em seus respectivos subtipos. Casuística e Métodos: Os espécimes de biópsia de pacientes com diagnóstico histológico prévio de alopecia cicatricial foram revisados e submetidos a colorações por hematoxilina e eosina (HE), ácido periódico-Schiff (PAS) e Weigert, a fim de reclassificá-los de acordo com os diferentes subtipos de alopecia. Foram utilizados para a revisão histológica critérios de infiltrado inflamatório acrescidos de coloração para fibra elástica. Resultados: Os 37 casos de alopecia cicatricial primária foram reclassificados em: lupus eritematoso discóide (16), líquen plano pilar (4), pseudopelada de Brocq (12), foliculite decalvante (3), foliculite abscedante/dessecante (1), e alopecia não-específica (1). Conclusão: Mesmo em uma fase tardia, pauci ou não inflamatória, o exame histológico, utilizando colorações de rotina, PAS e coloração para fibra elástica, permitiu o diagnóstico mais acurado das alopecias cicatriciais primárias / BACKGROUND: Scarring alopecias are classified into primary and secondary according to the initial site of inflammation. In primary scarring alopecias, the hair follicle is the main target of destruction. The term secondary cicatricial alopecia implies that follicular destruction is not the primary pathologic event. AIMS: To review the histopathologic diagnoses of cases of cicatricial alopecia in order to classify them according to the North American Hair Research Society. PATIENTS AND METHODS: Patients with biopsy specimens diagnosed as cicatricial alopecia seen from 2000 to 2005 at the Dermatologic Department of Hospital das Clínicas, São Paulo University Medical School had hematoxylin and eosin, Periodic Acid-Schiff (PAS) and Weigert stained slides reevaluated and sub-typed into different primary cicatricial alopecias. RESULTS: Thirty-seven cases of primary cicatricial alopecias were reclassified as: discoid lupus erythematosus (16), lichen planus pilaris (4), pseudopelade of Brocq (12), folliculitis decalvans (3), dissecting folliculitis (1), and non-specific scarring alopecia (1). CONCLUSIONS: Even in late, pauci or noninflammatory phases, an approach with systematic evaluation of a constellation of criteria in routine hematoxylin and eosin stain, PAS and Weigert stain permitted an accurate diagnosis of cicatricial alopecias
249

Fatores de risco e métodos diagnósticos para retinopatia por difosfato de cloroquina nos portadores de lúpus eritematoso sistêmico / Risk factors and screening methods for chloroquine retinopathy in systemic lupus erythematosus patients

Luciana Duarte Rodrigues 16 March 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar fatores de risco e diferentes métodos diagnósticos para retinopatia nos usuários crônicos do difosfato de cloroquina, portadores de lúpus eritematoso sistêmico. Métodos: Foram avaliados 72 olhos de 36 pacientes consecutivos, seguidos no Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre julho de 2007 e abril de 2008. Dados demográficos e clínicos foram pesquisados para estudar os fatores de alto risco (dose diária acima de 3,0 mg/Kg, dose cumulativa, alterações renais, alterações hepáticas, idade acima de 60 anos) e compará-los com os seguintes métodos diagnósticos: acuidade visual, testes de Amsler com grade branca e vermelha, biomicroscopia da córnea, biomicroscopia do fundo, retinografia, angiofluoresceinografia da retina, campo visual dos 10 graus centrais com mira branca, testes de visão de cores, Panel D15 e HRR. Resultados: Dos 36 pacientes, 34 (94,4 %) eram mulheres. A média de idade foi 39,9±9,8 anos, com tempo de doença igual a 13,9±6,6 anos e tempo de uso da cloroquina igual a 11,9±5,1 anos. Além do uso crônico, os pacientes apresentaram altas doses diárias (4,4±0,4 mg, segundo peso ideal e 5,4±0,6 mg, segundo peso magro) e cumulativas (1092,2±476,6 g). Não foi observada relação entre os fatores de alto risco estudados e maior prevalência de retinopatia. A prevalência de retinopatia, confirmada por alterações bilaterais, centrais ou paracentrais e reprodutíveis nos exames de campo visual, foi de 38.9 %. Outros exames indicados para seguimento, como acuidade visual, biomicroscopia da córnea, biomicroscopia do fundo, teste de Amsler, Panel D15 e angiofluoresceinografia do fundo, não foram capazes de diagnosticar a maioria das alterações confirmadas pelo campo visual. O teste de visão de cores HRR apresentou alta sensibilidade e boa especificidade. A intensidade dos achados no HRR mostrou relação com a intensidade dos achados no campo visual. Conclusão: Foi observada alta prevalência de retinopatia por cloroquina entre os pacientes usuários crônicos da cloroquina. A avaliação desses pacientes deve considerar a realização do exame de campo visual e testes de visão de cores mais específicos para as maculopatias adquiridas, mesmo quando não há suspeita clínica. / Purpose: To evaluate risk factors and screnning methods for retinopathy in systemic lupus erythematosus patients after chronic use of chloroquine. Methods: Seventy-two eyes of 36 consecutive patients, followed in the Division of Rheumatology of Hospital das Clínicas, School of Medicine, São Paulo University, were analised from July 2007 to April 2008. Demographic and clinical data were evaluated in order to study risk factors and compare different ophthalmological methods as following: visual acuity, Amsler grid, corneal biomicroscopy, fundus examination, retinography, fluorescein retinography, visual field, color vision tests. Results: From 36 patients, 34 (94,4 %) were female. The mean age was 39,9± 9,8 years and disease duration was 13,9±6,6 years. Besides chronic use of chloroquine, patients also showed high daily (4,4±0,4 mg) and cumulative (1092,2 ±476,6 g) doses. These high risk factors were not related to higher prevalence of retinopathy. Visual field showed 38.9 % retinopathy prevalence. Other ophthalmological methods failed in detecting most cases. Color vision test HRR was highly sensitive but not so specific in detecting retinopathy. The intensity of alterations in HRR were related to the intensity of visual field alterations. Conclusion: High prevalence of retinopathy in chronic users of chloroquine patients was detected by visual field test, but other screening methods failed in detecting alterations. Ophthalmological assessment of these patients should include visual field and color vision tests specific for acquired maculopathies, even in the absence of clinical alterations.
250

Avaliação da prevalência e fatores associados à fragilidade em pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico

Oliveira, Dílmerson de 21 March 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-19T14:02:38Z No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-06-29T12:26:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T12:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) Previous issue date: 2013-03-21 / Introdução: O termo fragilidade, ao longo do tempo, vem sendo incorporado ao vocabulário de outros profissionais de saúde, além de geriatras e gerontólogos, ainda que não haja consenso em torno de sua utilização. Fragilidade pode ser sinônimo de incapacidade ou dependência para realização de atividades da vida diária, porém, recentemente, alguns autores vêm tentando padronizar sua definição, utilizando critérios para classificar esta síndrome. Anteriormente, acreditava-se que ela acometia somente idosos, mas agora é vista como algo mais complexo e que pode estar relacionada a desfechos desfavoráveis, mesmo em outras faixas etárias. Outros grupos etários vêm sendo alvo de pesquisas sobre a fragilidade, que está sendo relacionada a doenças crônicodegenerativas como: obesidade, doença renal crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica e doenças cardiovasculares. Uma das hipóteses para a relação entre fragilidade e outras patologias, mesmo em jovens, é um desequilíbrio entre a produção de citocinas, levando à elevação de marcadores inflamatórios, além de um desequilíbrio do sistema neuroendócrino. Estas alterações levam à diminuição da massa magra com consequente sarcopenia, fraqueza muscular, exaustão e inatividade física. Sabendo que o lúpus eritematoso sistêmico (LES) tem como consequência a dor, fadiga, redução da massa óssea e o uso de imunossupressores em seu tratamento, notadamente os corticosteróides, acredita-se haver uma relação entre fragilidade e LES. O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência, fatores clínicos, laboratoriais e a qualidade de vida (QV), associados à fragilidade nesta população. Pacientes e Métodos: Realizamos um estudo transversal, onde foram considerados elegíveis todos os pacientes atendidos pelo ambulatório de reumatologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Os critérios de inclusão foram: pacientes com mais de 18 anos de idade com LES diagnosticado de acordo com os critérios estabelecidos pelo Colégio Americano de Reumatologia, ter idade mínima de 18 anos e ter assinado o termo de consentimento livre e esclarecido. Os critérios de não inclusão foram: pacientes sintomáticas do ponto de vista osteomioarticular, grávidas, com diabetes mellitus, doenças auto-imunes, doenças infecciosas agudas, hepatites virais B e C e SIDA. O Grupo Controle foi constituído por indivíduos saudáveis, pareados por idade, sexo e índice de massa corpórea (IMC) Avaliadas variáveis sociodemográficas, clínicas, atividade da doença (SLEDAI) e laboratoriais. Fragilidade foi avaliada segundo critério adaptado do proposto por FRIED. Análise Estatística: Foi realizada uma estatística descritiva, a normalidade foi avaliada pelo teste de Shapiro Wilk e as variáveis são descritas como média ± desvio padrão ou percentagem conforme a característica da variável. As variáveis do grupo paciente e do grupo controle foram comparadas através do Teste T de Student ou χ2. A comparação entre os grupos classificados como frágeis, pré frágeis e não frágeis foram realizadas através de ANOVA ou χ2. A associação de fatores clínicos, laboratoriais e síndrome da fragilidade foram feitas através da correlação de Pearson ou Spearmman. Foi calculado o odds ratio para fragilidade entre os grupos e adotado intervalo de confiança igual a 95% (p≤0,05). Todas as análises foram realizadas com a utilização do pacote estatístico SPSS versão 15.0. Resultados: Foram avaliadas 33 pacientes e 26 controles. A prevalência de fragilidade foi de 7 (21%) no grupo de pacientes e 0 (0%) no grupo controle, com um OR (15,0; IC: 0,81 a 276,16, p= 0,068). Observamos ainda correlação entre fragilidade IMC (p= 0,01, r= -0, 041), SLEDAI (p= 0,01, r= 0,44), dose de corticóide (p= 0,001, r= 0,56) e número de imunossupressores (p= 0,03, r= 0,37). Dentre as variáveis laboratoriais houve correlação entre fragilidade e hemoglobina sérica (p= 0,001, r= -0,56), globulina sérica (p= 0,04, r= 0,35), VHS (p= 0,005, r= 0,47), PCR (p= 0,03, r= 0,37) e IL6 (p= 0,01, r= 0,43) e tendência com cálcio sérico (p= 0,06, r= -0,036) e FAN (p=0,08, r= 0,30). Ao avaliarmos os domínios do SF-36 e a classificação de Fragilidade nos pacientes com LES, percebemos que apenas do Estado Geral de saúde foi estatisticamente significativo (p= 0,001), enquanto Dor e Vitalidade apresentaram tendência com os valores (p= 0,073) e (p= 0,09). Em relação à composição corporal, observamos que os pacientes com LES e frágeis apresentaram maior média de massa magra com menor massa gorda comparados a outros grupos: IMC não frágil: 30,38 Kg/m2, pré-frágil 27,76 Kg/m2 e frágil 21,70 Kg/m2 (p= 0,049), percentual de gordura não frágil: 39,56%, pré-frágil 39,57% e frágil 30,01% (p= 0,009), percentual de massa magra não frágil: 55,12%, pré-frágil 55,64% e frágil 65,56% (p= 0,008), DMO Lombar não frágil: 1,32 g/cm2, pré-frágil 1,06 g/cm2 e frágil 1,07 g/cm2 (p= 0,057). Conclusão: Concluímos que houve uma maior prevalência da Síndrome da fragilidade entre pacientes que em controles (7 (21,21%) entre pacientes e 0 (0%) entre controles), associada principalmente a marcadores inflamatórios (VHS, p=0,011; PCR, p= 0,053 e IL-6, p=0,041). A avaliação da Fragilidade permitiu ainda nesta amostra, uma visão mais ampla do paciente que a avaliação dos domínios da qualidade de vida propostos pelo SF-36 isoladamente. Sobre a composição corporal vale ressaltar que nossos achadoses não corroboram com os vistos anteriormente na literatura. Contudo destacamos a baixa representatividade da amostra para avaliar este parâmetro e a necessidade de um delineamento de estudo prospectivo para acompanhamento dos possíveis desfechos. / Introduction: The term frailty, over time, has been used into the vocabulary of other health professionals, as well as geriatricians and gerontologists, although there is no consensus on its use. Frailty can be synonymous with disability or dependence in activities of daily life, but recently, some authors have attempted to standardize its definition, using criteria to classify this syndrome. Previously, it was believed that she attacked solely elderly, but is now seen as something more complex and may be related to unfavorable outcomes, even in other age groups. Other age groups have been the target of research about the frailty, being related to chronic diseases such as obesity, chronic kidney disease, chronic obstructive pulmonary disease and cardiovascular disease. One hypothesis for the relationship between frailty and other diseases, even in young people, is an imbalance between the production of cytokines, leading to elevation of inflammatory markers, as well as an imbalance in the neuroendocrine system. These changes lead to a decrease in lean body mass with consequent sarcopenia, muscle weakness, exhaustion and physical inactivity. Knowing that lupus erythematosus (SLE) has the effect of pain, fatigue, bone loss and the use of immunosuppressive drugs in their treatment, especially corticosteroids, is believed to be a relationship between fragility and LES. The aim of this study was to evaluate the prevalence, clinical, laboratory and quality of life (QOL), associated with frailty in this population. Patients and Methods: We performed a cross-sectional study, which were all eligible patients seen by rheumatology clinic of the University Hospital of the Juiz de Fora Federal University. Inclusion criteria were: patients older than 18 years diagnosed with SLE according to the criteria established by the American College of Rheumatology and have signed the informed consent form. The inclusion criteria were: symptomatic patients from the standpoint osteomioarticular, pregnant women with diabetes mellitus, other autoimmune diseases, acute infectious diseases, viral hepatitis B and C and AIDS. The control group consisted of healthy subjects, matched for age, sex and body mass index (BMI). Sociodemographic, clinical and laboratory data as well as disease activity (SLEDAI) were collected from medical records. Frailty was assessed according to criteria adapted by Fried. Statistical analysis: We performed descriptive statistics, normality was evaluated by Shapiro and Wilk. Variables were described as mean ± standard deviation or percentage as the characteristic of each variable. The variables in the patient group and the control group were compared using the Student T test or χ2. The comparison between groups classified as frail, pre frail and non-frail were performed using ANOVA or χ2. The correlation of clinical, laboratory data and frailty syndrome were made by Pearson or Spearmman correlation. We calculated the odds ratio for frailty among groups and adopted the confidence interval equal to 95% (p ≤ .05). All analyzes were performed using the statistical package SPSS version 15.0. Results: We evaluated 33 patients and 26 controls. The prevalence of frailty was 7 (21%) in the group of patients and 0 (0%) in the control group, with a confidence interval (15.0). We also observed weak correlation between BMI (p = 0.01, r = -0, 041), SLEDAI (p = 0.01, r = 0.44), corticosteroid dose (p = 0.001, r = 0.56) and the number of immunosuppressants (p = 0.03, r = 0.37). Among the laboratory variables correlation between frailty and hemoglobin (p = 0.001, r = -0.56), serum globulin (p = 0.04, r = 0.35), ESR (p = 0.005, r = 0.47), CRP (p = 0.03, r = 0.37), IL6 ( p = 0.01, r = 0.43) and tendency related to serum calcium (p = 0.06, r = -0.036) and ANA (p = 0.08, r = 0.30). When evaluating the SF-36 and the classification of Frailty in SLE patients, we realized that only the State General health was statistically significant (p = 0.001), while Pain and Vitality tended to values (p = 0.073) and ( p = 0.090). Regarding body composition, we observed that patients with SLE and frail had higher average lean mass with less body fat compared to other groups: BMI not fragile: 30.38 kg/m2, pre-frail and 27.76 kg/m2 fragile 21.70 kg/m2 (p = 0.049), body fat percentage is not fragile: 39.56%, 39.57% pre-frail and frail 30.01% (p = 0.009), percent lean mass not fragile: 55.12%, 55.64% pre-frail and frail 65.56% (p = 0.008). Conclusion: We conclude that there was a higher prevalence of frailty syndrome in patients than in controls (0 (0%) among controls and 7 (21.21%) among patients), mainly associated with inflammatory markers (VHS, p = 0.011, PCR, p = 0.053 and IL-6, p = 0.041). The evaluation of this sample also allowed Frailty, a broader patient's assessment of the areas proposed in quality of life by SF-36 alone. About the data on body composition is noteworthy that these do not corroborate those seen previously in the literature. However we emphasize the low representativeness of the sample to evaluate this parameter and the need for a randomized prospective study to monitor the possible outcomes.

Page generated in 0.0736 seconds