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Avaliação de fatores de estadiamento em carcinoma epidermoide do esôfago e de fatores imuno-histoquímicos relacionados a apoptose e p53 / Assessment of staging factors in squamous cell carcinoma of the esophagus, and of immunohistochemical factors related to apoptosis and p53

Iberê Cauduro Soares 22 March 2011 (has links)
O carcinoma epidermoide do esôfago continua sendo a principal neoplasia maligna esofágica na população brasileira. Os objetivos desta investigação foram: avaliar a imuno-expressão de um grupo de proteínas relacionadas à via intrínseca da apoptose (bax, APAF-1 e citocromo c) e da proteína p53 em um grupo de carcinomas epidermoides do esôfago; confrontar estes resultados com a atividade proliferativa medida pela imuno-expressão do antígeno Ki67 e com a atividade apoptótica medida pela imuno-expressão da caspase 3 clivada; e confrontá-los com parâmetros implicados no estadiamento do carcinoma epidermoide do esôfago (invasão local ou pT, estado dos linfonodos regionais ou pN, grau de diferenciação do tumor primário e local do tumor primário no esôfago) e com o tamanho do tumor primário. De um grupo inicial de 91 carcinomas esofágicos consecutivos, 66 carcinomas epidermoides do esôfago foram revistos, alocados em micromatrizes teciduais e submetidos à técnica de imuno-peroxidase com anticorpos primários anti: bax, APAF-1, citocromo c, p53, Ki67 e caspase 3 clivada. Suas imuno-expressões foram semiquantificada de 0 a 5+, exceto caspase 3 clivada que foi contada em 1000 células. Apresentaram amostras válidas um conjunto de 63 carcinomas epidermoides do esôfago. A mediana de imuno-expressão destas 6 proteínas foi: 2+, 5+, 5+, 5+, 3+ e 26, respectivamente. Houve correlação positiva entre a imunoexpressão do antígeno Ki67 e a de caspase 3 clivada (coeficiente rho de Spearman =0,373, p=0,003). Houve associação entre a imunoexpressão de APAF-1 e o grau de diferenciação, com valores maiores de APAF-1 para os carcinomas epidermoides do esôfago bem diferenciados (mediana de 5+ para tumores bem diferenciados, contra mediana de 2+ para tumores pouco diferenciados, p<0,001, teste de Kruskal-Wallis). Houve associação entre o tamanho do tumor primário e o nível de invasão local do tumor primário, com tamanhos maiores quanto maior o nível de invasão local dos carcinomas epidermoides do esôfago (mediana de 32,5 mm para os tumores pT1 e mediana de 50,0 mm para os tumores pT3 ou pT4, p=0,027, teste de Kruskal-Wallis). Não houve associação entre as demais variáveis. Embora atividade proliferativa e atividade apoptótica caminhem juntas nos carcinomas epidermoides do esôfago, no estágio invasivo do principal tipo histológico de carcinoma esofágico da população brasileira, não são mais os fatores ligados à via intrínseca da apoptose que influenciam a sua progressão. Além disso, se a imunoexpressão aumentada da proteína APAF-1 estimula a diferenciação nos carcinomas epidermoides esofágicos, não o faz através de estímulo da atividade apoptótica pura e simplesmente / Squamous cell carcinoma of the esophagus remains as the major malignant esophageal neoplasm in the Brazilian population. The objectives of this study were: to assess the immunoexpression of a group of proteins related to the intrinsic pathway of apoptosis (bax, APAF-1 and cytochrome c) and to p53 protein in squamous cell carcinoma of the esophagus; to confront these results with proliferative activity measured by the immunoexpression of Ki67 and with apoptotic activity measured by the immunoexpression of cleaved caspase 3; and to confront them with parameters involved in the staging of squamous cell carcinoma of the esophagus(local invasion or pT, lymph node status or pN, grade of differentiation of primary tumor and site of primary tumor in the esophagus) and with size of primary tumor. From a starting group of 91 consecutive carcinomas of the esophagus, 66 squamous cell carcinomas of the esophagus were selected, revised, placed in tissue microarrays blocks, and submitted to immunoperoxidase technique with primary antibodies to: bax, APAF-1, cytochrome c, p53, Ki67 and cleaved caspase 3. The immunoexpression was semiquantified in a scale from 0 to 5+, except for cleaved caspase 3, whicht was counted in 1000 cells. Sixty three squamous cell carcinomas of the esophagus displayed valid cores for analysis. The median immunoexpression of these 6 proteins were: 2+, 5+, 5+, 5+, 3+ and 26, respectively. A positive correlation was found between Ki67 antigen and cleaved caspase 3 immunoexpression (Spearmans rho coefficient =0.373, p=0.003). There was association between the immunoexpression of APAF-1 and the grade of differentiation, with higher values of APAF-1 for well differentiated squamous cell carcinomas of the esophagus (median of 5+ for well differentiated tumors and median of 2+ for poorly differentiated tumors, p<0.001, Kruskal-Wallis test). The size of primary tumor was statistically associated to the degree of local invasion of primary tumor, with higher size associated to deeper local invasion (median of 32.5 mm for pT1 tumors and median of 50.0 mm for pT3 or pT4 tumors, p=0.027, Kruskal-Wallis test). There was no association among the other variables. Although proliferative activity and apoptotic activity go together in squamous cell carcinomas of the esophagus, the factors involved in the intrinsic pathway of apoptosis does not differ significantly according to the histological parameters in the invasive phase of the development of squamous cell carcinoma of esophagus. Moreover, , if increased immunoexpression of APAF-1 stimulates differentiation of squamous cell carcinomas of the esophagus, it does not work through direct higher apoptotic activity
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Estudos imuno-histoquímico das proteínas p53, p16, Fhit, caspase 3 e antígeno Ki67 ; e citogenético molecular em lesões benignas e carcinoma de esôfago /

Bellini, Marilanda Ferreira. January 2009 (has links)
Resumo: O carcinoma de esôfago apresenta um modelo de progressão tumoral a partir da seqüência esofagite, atrofia, displasia, carcinoma in situ e carcinoma invasivo, com algumas alterações genéticas bem estabelecidas nos estágios iniciais e avançados da carcinogênese.Contudo em lesões benignas precursoras como o megaesôfago e esofagite crônica os estudos genéticos são escassos. Portanto, com o objetivo de identificar o envolvimento de algumas proteínas que participam da regulação do ciclo celular e apoptose, no presente estudo foi avaliada a expressão das proteínas p53, p16, Fhit, caspase-3 e do antígeno Ki67, por imuno-histoquímica. Foram utilizados cortes histológicas de mucosa de pacientes chagásicos crônicos sem (CD) e com megaesôfago (CM), este último grupo por apresentar maior risco de desenvolvimento de carcinoma esofágico, e pacientes com esofagite crônica (CE), devido à relação entre o processo inflamatório e carcinogênese. Estas amostras foram comparadas com carcinoma de células escamosas de esôfago (ESCC) e mucosa esofágica histologicamente normal (NM). Também se avaliou a ocorrência de concordâncias utilizando o Teste Kappa, entre os casos com a expressão alterada das proteínas nos diferentes grupos, assim como a ocorrência de associações, entre padrões alterados de expressão das proteínas com sexo, idade, hábitos tabagistas e etilistas. Outro objetivo do estudo foi avaliar o padrão de perdas e ganhos cromossômicos de genes freqüentemente descritos como relacionados com a carcinogênese esofágica, FHIT, TP63, PIK3CA, EGFR, FGFR1, MYC, CDKN2A, YES1, NCOA3, e centrômeros 3, 7 e 9, como controles, por FISH. A avaliação imuno-histoquímica revelou que a proporção de casos positivos para a proteína p53 aumentou progressivamente de acordo com a severidade da lesão, CD (7,7%), CM (26,1%), CE (52,2%) and ESCC (100%)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Esophagus carcinoma presents a tumor progression model from the sequence esophagitis, atrophy, dysplasia, carcinoma in situ and invasive carcinoma, with some well-established genetic changes in early and advanced stages of carcinogenesis. In benign precursor lesions such as megaesophagus and chronic esophagitis genetic studies are scarce. Therefore, to identify the involvement of certain cell cycle and apoptosis regulatory proteins, the present study evaluated the expression of p53, p16, Fhit, caspase-3 and Ki67 antigen by immunohistochemistry. Histological sections of esophageal mucosa were obtained from chronic chagasic patients without (CD) and megaesophagus (CM), the latter group presents higher risk of developing esophageal cancer, and patients with chronic esophagitis (CE), because the relationship between the inflammatory process and carcinogenesis. These samples were compared with squamous cell carcinoma of the esophagus (ESCC) and histologically normal esophageal mucosa (NM). It also assessed the occurrence of agreement using the Kappa test, among the cases with altered expression of proteins in different groups as well as the occurrence of associations, and altered patterns of protein expression with sex, age, smoking and alcohol habits. Another aim of the study was to evaluate the pattern of chromosomal gains and losses of genes frequently described as related to esophageal carcinogenesis, FHIT, TP63, PIK3CA, EGFR, FGFR1, MYC, CDKN2A, YES1, NCOA3 and centromere 3, 7 and 9, as controls for FISH. The immunohistochemical evaluation showed that the proportion of cases positive for p53 protein increased progressively according to the severity of the injury, CD (7.7%), CM (26.1%), CE (52.2%) and ESCC (100%). However, the proteins p16 and Fhit showed no statistically significant differences between groups, but also in CE was observed a greater number... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Ana Elizabete Silva / Coorientador: Marileila Varella-Garcia / Banca: Juliana Karina Ruiz Heinrich / Banca: Agnes Cristina Fett Conte / Banca: Silvia Regina Rogatto / Banca: Paula Rahal / Doutor
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Alterações em genes relacionados à via glicolítica em tumores de carcinoma epidermoide de esôfago / Alterations in genes involved in glycolysis in esophageal squamous cell carcinoma

Ester de Andrade Barreto 07 March 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O carcinoma epidermoide de esôfago (CEE) representa 90% dos casos de câncer de esôfago no Brasil. O CEE tem detecção tardia, um comportamento extremamente agressivo e baixa sobrevida, sendo, portanto, um alvo interessante para o estudo dos mecanismos envolvidos em sua carcinogênese, a fim de se identificar possíveis alvos terapêuticos ou marcadores moleculares que ajudem na prática clínica. Mudanças no metabolismo energético da célula tumoral parecem ter papel de destaque na transformação maligna. Sabe-se que células tumorais consomem glicose avidamente produzindo ácido lático, mesmo em condições de normóxia. Dentre os fatores que podem contribuir para o estímulo da glicólise em células tumorais destacam-se as alterações em enzimas da via glicolítica tais como: as piruvato-cinases M1 e M2 (PKM1 e PKM2), a hexocinase II (HKII), isofoma 1 do transportador de glicose, GLUT-1, e o fator de transcrição induzido por hipóxia (HIF1&#945;), responsável pela transcrição das proteínas citadas. O objetivo do estudo é avaliar a relação entre a expressão de HIF1&#945;, HK2, PKM2, PKM1 e GLUT-1 e dados clínico-patológicos no CEE. Para tal, foram avaliados tumores conservados em parafina de 44 pacientes com CEE matriculados no INCA e no Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Além disso, foram coletadas amostras de biópsia de esôfago em 67 pacientes sem doença esofágica, que foram submetidos à endoscopia no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE). A expressão das proteínas foi avaliada nos tecidos por imuno-histoquímica, enquanto que a expressão do mRNA de GLUT-1 também foi avaliada nas amostras controle. Foi observado que as amostras controle expressam HK2, PKM1, PKM2, HIF1&#945; nas camadas do epitélio esofágico. Já GLUT-1 e Ki-67 são vistos apenas na camada basal. Além disso, a expressão do mRNA de GLUT-1 não teve correlação com fatores etiológicos da doença. Em CEE a expressão de HK2, PKM2 e GLUT-1 foi vista em todos os tumores, já a expressão de HIF1&#945; e PKM1 foi variável. Além disso, observou-se que maior expressão de HIF-1&#945; apresenta correlação com invasão linfonodal e diferenciação, enquanto que a expressão de HK2 tem relação com sobrevida e PKM1 com diferenciação. As correlações clínicas encontradas sugerem que alterações no metabolismo energético é um alvo de estudo interessante para desenvolvimento de marcadores moleculares que auxiliem a prática clínica. / The esophageal squamous cell carcinoma (ESCC) represents 90% of cases of esophageal cancer in Brazil. The ESCC has late diagnosis, highly aggressive behavior and poor survival. ESCC is an interesting target to the study of mechanism involved in its carcinogenesis, in order to identify potential drug targets or biomarkers to help clinical practice. Changes in tumor cell energy metabolism appear to have a prominent role in malignant transformation. Tumor cells consume glucose avidly and produce lactic acid, even under normoxia. Among the factors that may contribute to the stimulation of glycolysis in tumor cells, there are changes in the glycolytic pathway enzymes such as: pyruvate kinase M1 and M2 (PKM2 and PKM1), hexokinase II (HKII), glucose transporter isoform 1, GLUT-1, and transcription factor induced by hypoxia (HIF1&#945;), responsible for the transcription of proteins cited. The goal of the study is to evaluate the relationship between the expression of HIF1&#945;, HK2, PKM2, PKM1 and GLUT-1 and clinicopathological data in ESCC. Biopsy of the esophagus in patients without esophageal disease were collected, who underwent endoscopy at University Hospital Pedro Ernesto (HUPE). Tissue samples were collected from 44 patients with a histologically confirmed diagnosis of ESCC recruted from Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE-UERJ), and Instituto Nacional de Câncer (INCA). Tissue samples from healthy individuals submitted to endoscopic routine examination, not related to cancer or esophageal disorders, at HUPE-UERJ were also included in this study. The expression of proteins in tissues was evaluated by immunohistochemistry, while mRNA expression of GLUT-1 was also evaluated in the control samples. It was observed that the control samples express HK2, PKM1, PKM2, HIF1&#945; layers of the esophageal epithelium. GLUT-1 and Ki-67 are seen only in the basal layer. Furthermore, expression of GLUT-1 mRNA did not correlate with disease etiological factors. In ESCC expression of HK2, PKM2 and GLUT-1 was seen in all tumors, and the expression of HIF1&#945; and PKM1 was variable. We found that increased expression of HIF-1&#945; correlates with lymph node invasion and differentiation, whereas the expression of HK2 is related to survival, and differentiation with PKM1. The clinical correlations found suggest that alterations in energy metabolism are an interesting subject of study for development of biomarkers that help clinical practice.
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Avaliação da expressão da proteína p53 e do VEGF (Fator de Crescimento do Endotélio Vascular) em pacientes com adenocarcinoma de esôfago / Evaluation of p53 protein and VEGF (vascular Endothelial Growth Factor) expresion in patients with esophageal adenocarcinoma

Cavazzola, Leandro Totti January 2004 (has links)
O prognóstico dos pacientes com adenocarcinoma de esôfago é bastante prejudicado pelo seu diagnóstico tardio. Na tentativa de determinar fatores que possam alterar o prognóstico destes pacientes, o estudo da biologia molecular tem recebido grande importância. As mutações no gene de supressão tumoral TP53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador desta angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudados 46 pacientes com adenocarcinoma de esôfago submetidos à cirurgia de ressecção com intenção curativa. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas por análise imuno-histoqímica em 52,2% e 47,8% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em 26% dos casos, e não foi encontrada correlação entre essa expressão. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Não houve associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e sobrevida a longo prazo. No presente estudo, a expressão da proteína p53 e do VEGF, embora em porcentagem similar à da literatura, não se correlacionou com o prognóstico em pacientes com adenocarcinoma de esôfago submetidos à cirurgia com intenção curativa. / The prognosis of patients with esophageal adenocarcinoma is negatively influenced by late diagnosis. In an attempt to determine the factors that might improve the prognosis of these patients, molecular biology has been of great importance. P53 tumor suppressor gene mutations are one of the most frequent genetic disorders found in a wide variety of tumors. Angiogenesis is essential for the growth and metastatic spread of solid tumors. The Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF), a recently identified factor with remarkable angiogenic properties, may play a central regulatory role in tumor angiogenesis. The association between p53 protein and VEGF expressions and prognosis has been underinvestigated. Forty-six patients with esophageal adenocarcinoma, submitted to curative resection, were studied. The expressions of p53 protein and VEGF were assessed by immunohistochemistry in 52.2% and 47.8% of tumors, respectively. P53 protein and VEGF expressions coincided in 26% of the cases, and no correlation between these expressions was observed. None of the clinicopathological factors showed a significant correlation with p53 protein or VEGF expressions. There was no significant association between p53 protein and VEGF expressions and long-term survival. In the present study, the expression of p53 protein and VEGF, albeit similar to the one reported in the literature, did not correlate with prognosis in esophageal adenocarcinoma patients submitted to curative resection.
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As repercussões da lesão medular sobre a ação da crura diafragmática e na contenção do refluxo gastroesofágico: um estudo transversal, não experimental / The repercussions of spinal cord injury on the action of the diaphragmatic crura for gastroesophageal reflux containment

Silva, Cleuza Braga da [UNIFESP] 30 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:59Z : No. of bitstreams: 1 Publico-11859a.pdf: 1971801 bytes, checksum: dc22083567fcbecdefe8d1bc1ef866e9 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:59Z : No. of bitstreams: 2 Publico-11859a.pdf: 1971801 bytes, checksum: dc22083567fcbecdefe8d1bc1ef866e9 (MD5) Publico-11859b.pdf: 1464854 bytes, checksum: ed8fffe60a11710f362faadbbbf6b037 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:59Z : No. of bitstreams: 3 Publico-11859a.pdf: 1971801 bytes, checksum: dc22083567fcbecdefe8d1bc1ef866e9 (MD5) Publico-11859b.pdf: 1464854 bytes, checksum: ed8fffe60a11710f362faadbbbf6b037 (MD5) Publico-11859c.pdf: 618900 bytes, checksum: ce78a0221e4d7c2792bf114602ddb45d (MD5). 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A "crura diafragmática" vem sendo reconhecida como importante barreira antirefluxo e, funcionalmente, deveria ser considerada como um músculo separado do diafragma costal, mas permanece a dúvida se essa diferença está relacionada com sua inervação. Métodos: O estudo é transversal em que participaram 29 pacientes com lesão medular completa, sendo 14 tetraplégicos (nível C4) e 15 paraplégicos (níveis T1 a T7). As alterações funcionais da junção esôfagogástrica, esôfago e diafragma foram avaliadas através da manometria esofágica e vídeo-fluoroscopia diafragmática; presença de refluxo gastroesofágico por dados subjetivos (pirose e regurgitação) e objetivos (dados pHmétricos e endoscópicos). Resultados: A prevalência da doença do refluxo gastroesofágico foi de 27,6%, sem diferença entre os grupos. Esta foi estatisticamente significante quando se comparou as médias da pressão da crura diafragmática (tetraplégico: 37,5&#61617;17,8; paraplégico: 26,6&#61617;7,2; p=0,048). Também teve significância em relação à prevalência de no mínimo um dos achados objetivos e/ou subjetivos de refluxo e/ou do peristaltismo esofágico (tetraplégico: 85,7%; paraplégico: 40%; p=0,011). Conclusões: A lesão medular no nível da inervação frênica não predispôs os tetraplégicos a um risco maior para desenvolver a doença do refluxo gastroesofágico. Paradoxalmente, a manometria mostrou uma contractilidade da crura diafragmática significantemente maior nos tetraplégicos. / Study design: Cross-sectional and non-experimental. Objective: To detect and compare functional abnormalities in the esophagus and esophagogastric junction in two groups with chronic spinal injuries, one with injuries at the phrenic innervation level and the other at upper thoracic levels, and to relate these to gastroesophageal reflux containment. Summary of background data: There are no studies on esophageal manometry with pH metering among spinal cord injury patients. Worldwide statistics reveal that the prevalence of gastroesophageal reflux disease among spinal cord injury patients is greater than among the general population, at around 22 to 27%. The "diaphragmatic crura" has been recognized as an important antireflux barrier and should functionally be considered to be a muscle separated from the costal diaphragm. However, doubts remain regarding whether this difference relates to its innervation. Methods: This was a cross-sectional study on 29 patients with complete spinal cord injuries: 14 quadriplegics (level C4) and 15 paraplegics (levels T1 to T7). Functional abnormalities of the esophagogastric junction, esophagus and diaphragm were investigated using esophageal manometry and diaphragmatic video fluoroscopy. Presence of gastroesophageal reflux was investigated subjectively (pyrosis and regurgitation) and objectively (pH metering and endoscopy). Results: The prevalence of gastroesophageal reflux disease was 27.6%, without difference between the groups. This became statistically significant when the mean diaphragmatic crura pressures were compared (quadriplegics: 37.5 &#61617; 17.8; paraplegics: 26.6 &#61617; 7.2; p=0.048). It was also significant in relation to the prevalence of at least one of the objective and/or subjective reflux findings and/or esophageal peristaltism (quadriplegics: 85.7%; paraplegics: 40%; p=0.011). Conclusions: Spinal injury at the level of the phrenic innervation did not predispose the quadriplegics towards greater risk of developing gastroesophageal reflux disease. Paradoxically, manometry showed significantly greater crura contractility among the quadriplegics. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da expressão da proteína p53 e do VEGF (Fator de Crescimento do Endotélio Vascular) em pacientes com adenocarcinoma de esôfago / Evaluation of p53 protein and VEGF (vascular Endothelial Growth Factor) expresion in patients with esophageal adenocarcinoma

Cavazzola, Leandro Totti January 2004 (has links)
O prognóstico dos pacientes com adenocarcinoma de esôfago é bastante prejudicado pelo seu diagnóstico tardio. Na tentativa de determinar fatores que possam alterar o prognóstico destes pacientes, o estudo da biologia molecular tem recebido grande importância. As mutações no gene de supressão tumoral TP53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador desta angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudados 46 pacientes com adenocarcinoma de esôfago submetidos à cirurgia de ressecção com intenção curativa. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas por análise imuno-histoqímica em 52,2% e 47,8% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em 26% dos casos, e não foi encontrada correlação entre essa expressão. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Não houve associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e sobrevida a longo prazo. No presente estudo, a expressão da proteína p53 e do VEGF, embora em porcentagem similar à da literatura, não se correlacionou com o prognóstico em pacientes com adenocarcinoma de esôfago submetidos à cirurgia com intenção curativa. / The prognosis of patients with esophageal adenocarcinoma is negatively influenced by late diagnosis. In an attempt to determine the factors that might improve the prognosis of these patients, molecular biology has been of great importance. P53 tumor suppressor gene mutations are one of the most frequent genetic disorders found in a wide variety of tumors. Angiogenesis is essential for the growth and metastatic spread of solid tumors. The Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF), a recently identified factor with remarkable angiogenic properties, may play a central regulatory role in tumor angiogenesis. The association between p53 protein and VEGF expressions and prognosis has been underinvestigated. Forty-six patients with esophageal adenocarcinoma, submitted to curative resection, were studied. The expressions of p53 protein and VEGF were assessed by immunohistochemistry in 52.2% and 47.8% of tumors, respectively. P53 protein and VEGF expressions coincided in 26% of the cases, and no correlation between these expressions was observed. None of the clinicopathological factors showed a significant correlation with p53 protein or VEGF expressions. There was no significant association between p53 protein and VEGF expressions and long-term survival. In the present study, the expression of p53 protein and VEGF, albeit similar to the one reported in the literature, did not correlate with prognosis in esophageal adenocarcinoma patients submitted to curative resection.
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Alterações em genes relacionados à via glicolítica em tumores de carcinoma epidermoide de esôfago / Alterations in genes involved in glycolysis in esophageal squamous cell carcinoma

Ester de Andrade Barreto 07 March 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O carcinoma epidermoide de esôfago (CEE) representa 90% dos casos de câncer de esôfago no Brasil. O CEE tem detecção tardia, um comportamento extremamente agressivo e baixa sobrevida, sendo, portanto, um alvo interessante para o estudo dos mecanismos envolvidos em sua carcinogênese, a fim de se identificar possíveis alvos terapêuticos ou marcadores moleculares que ajudem na prática clínica. Mudanças no metabolismo energético da célula tumoral parecem ter papel de destaque na transformação maligna. Sabe-se que células tumorais consomem glicose avidamente produzindo ácido lático, mesmo em condições de normóxia. Dentre os fatores que podem contribuir para o estímulo da glicólise em células tumorais destacam-se as alterações em enzimas da via glicolítica tais como: as piruvato-cinases M1 e M2 (PKM1 e PKM2), a hexocinase II (HKII), isofoma 1 do transportador de glicose, GLUT-1, e o fator de transcrição induzido por hipóxia (HIF1&#945;), responsável pela transcrição das proteínas citadas. O objetivo do estudo é avaliar a relação entre a expressão de HIF1&#945;, HK2, PKM2, PKM1 e GLUT-1 e dados clínico-patológicos no CEE. Para tal, foram avaliados tumores conservados em parafina de 44 pacientes com CEE matriculados no INCA e no Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Além disso, foram coletadas amostras de biópsia de esôfago em 67 pacientes sem doença esofágica, que foram submetidos à endoscopia no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE). A expressão das proteínas foi avaliada nos tecidos por imuno-histoquímica, enquanto que a expressão do mRNA de GLUT-1 também foi avaliada nas amostras controle. Foi observado que as amostras controle expressam HK2, PKM1, PKM2, HIF1&#945; nas camadas do epitélio esofágico. Já GLUT-1 e Ki-67 são vistos apenas na camada basal. Além disso, a expressão do mRNA de GLUT-1 não teve correlação com fatores etiológicos da doença. Em CEE a expressão de HK2, PKM2 e GLUT-1 foi vista em todos os tumores, já a expressão de HIF1&#945; e PKM1 foi variável. Além disso, observou-se que maior expressão de HIF-1&#945; apresenta correlação com invasão linfonodal e diferenciação, enquanto que a expressão de HK2 tem relação com sobrevida e PKM1 com diferenciação. As correlações clínicas encontradas sugerem que alterações no metabolismo energético é um alvo de estudo interessante para desenvolvimento de marcadores moleculares que auxiliem a prática clínica. / The esophageal squamous cell carcinoma (ESCC) represents 90% of cases of esophageal cancer in Brazil. The ESCC has late diagnosis, highly aggressive behavior and poor survival. ESCC is an interesting target to the study of mechanism involved in its carcinogenesis, in order to identify potential drug targets or biomarkers to help clinical practice. Changes in tumor cell energy metabolism appear to have a prominent role in malignant transformation. Tumor cells consume glucose avidly and produce lactic acid, even under normoxia. Among the factors that may contribute to the stimulation of glycolysis in tumor cells, there are changes in the glycolytic pathway enzymes such as: pyruvate kinase M1 and M2 (PKM2 and PKM1), hexokinase II (HKII), glucose transporter isoform 1, GLUT-1, and transcription factor induced by hypoxia (HIF1&#945;), responsible for the transcription of proteins cited. The goal of the study is to evaluate the relationship between the expression of HIF1&#945;, HK2, PKM2, PKM1 and GLUT-1 and clinicopathological data in ESCC. Biopsy of the esophagus in patients without esophageal disease were collected, who underwent endoscopy at University Hospital Pedro Ernesto (HUPE). Tissue samples were collected from 44 patients with a histologically confirmed diagnosis of ESCC recruted from Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE-UERJ), and Instituto Nacional de Câncer (INCA). Tissue samples from healthy individuals submitted to endoscopic routine examination, not related to cancer or esophageal disorders, at HUPE-UERJ were also included in this study. The expression of proteins in tissues was evaluated by immunohistochemistry, while mRNA expression of GLUT-1 was also evaluated in the control samples. It was observed that the control samples express HK2, PKM1, PKM2, HIF1&#945; layers of the esophageal epithelium. GLUT-1 and Ki-67 are seen only in the basal layer. Furthermore, expression of GLUT-1 mRNA did not correlate with disease etiological factors. In ESCC expression of HK2, PKM2 and GLUT-1 was seen in all tumors, and the expression of HIF1&#945; and PKM1 was variable. We found that increased expression of HIF-1&#945; correlates with lymph node invasion and differentiation, whereas the expression of HK2 is related to survival, and differentiation with PKM1. The clinical correlations found suggest that alterations in energy metabolism are an interesting subject of study for development of biomarkers that help clinical practice.
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Avaliação da expressão da proteína p53 e do VEGF (Fator de Crescimento do Endotélio Vascular) em pacientes com adenocarcinoma de esôfago / Evaluation of p53 protein and VEGF (vascular Endothelial Growth Factor) expresion in patients with esophageal adenocarcinoma

Cavazzola, Leandro Totti January 2004 (has links)
O prognóstico dos pacientes com adenocarcinoma de esôfago é bastante prejudicado pelo seu diagnóstico tardio. Na tentativa de determinar fatores que possam alterar o prognóstico destes pacientes, o estudo da biologia molecular tem recebido grande importância. As mutações no gene de supressão tumoral TP53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador desta angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudados 46 pacientes com adenocarcinoma de esôfago submetidos à cirurgia de ressecção com intenção curativa. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas por análise imuno-histoqímica em 52,2% e 47,8% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em 26% dos casos, e não foi encontrada correlação entre essa expressão. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Não houve associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e sobrevida a longo prazo. No presente estudo, a expressão da proteína p53 e do VEGF, embora em porcentagem similar à da literatura, não se correlacionou com o prognóstico em pacientes com adenocarcinoma de esôfago submetidos à cirurgia com intenção curativa. / The prognosis of patients with esophageal adenocarcinoma is negatively influenced by late diagnosis. In an attempt to determine the factors that might improve the prognosis of these patients, molecular biology has been of great importance. P53 tumor suppressor gene mutations are one of the most frequent genetic disorders found in a wide variety of tumors. Angiogenesis is essential for the growth and metastatic spread of solid tumors. The Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF), a recently identified factor with remarkable angiogenic properties, may play a central regulatory role in tumor angiogenesis. The association between p53 protein and VEGF expressions and prognosis has been underinvestigated. Forty-six patients with esophageal adenocarcinoma, submitted to curative resection, were studied. The expressions of p53 protein and VEGF were assessed by immunohistochemistry in 52.2% and 47.8% of tumors, respectively. P53 protein and VEGF expressions coincided in 26% of the cases, and no correlation between these expressions was observed. None of the clinicopathological factors showed a significant correlation with p53 protein or VEGF expressions. There was no significant association between p53 protein and VEGF expressions and long-term survival. In the present study, the expression of p53 protein and VEGF, albeit similar to the one reported in the literature, did not correlate with prognosis in esophageal adenocarcinoma patients submitted to curative resection.
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Avaliação de sintomas e lesões esôfago-gastroduodenais secundários ao uso de antiinflamatórios / Evaluation of symptoms and esophageal-gastroduodenal lesions, secondary to the use of anti-inflammatory drugs

Dib, Ricardo Anuar 22 August 2013 (has links)
Introdução: Os antiinflamatórios não esteróides (AINEs), incluindo a aspirina, são drogas largamente utilizadas para tratamento das doenças inflamatórias e da dor, e que podem causar efeitos colaterais sérios, causando considerável morbidade e mortalidade, relacionadas á doença ulcerosa, duodenal e gástrica, particularmente ao sangramento gastrointestinal. O risco relativo global de complicações gastroduodenais é de três a dez vezes, maior nos usuários de AINEs, quando comparado com indivíduos sadios. Cerca de 25% dos usuários crônicos dos antiinflamatórios não esteroides (AINEs) deverão desenvolver doença ulcerosa, e de 2 a 4% deverão apresentar sangramento ou perfuração. Mais de 17.000.000 de norte americanos utilizam vários tipos de drogas antiinflamatórios não esteróides (AINEs) diariamente e que provocam mais de 100.000 hospitalizações e cerca de 7000 a 10.000 mortes por ano nos Estados Unidos da América do Norte, fazendo desta família de drogas uma das mais comumente usadas em todo planeta. Cerca de 50% das lesões observadas em endoscopias de controle, ocorrem sem que o paciente tenha qualquer tipo de sintoma. Acredita-se que houve recrudescimento da prevalência de lesões digestivas pela substituição dos antiinflamatórios COX-2 pelos antiinflamatórios tradicionais, principalmente pela ausência de cuidados na prevenção deste tipo de ocorrência, em populações consideradas de risco. Objetivos: a) avaliar a prevalência de lesões e complicações digestivas secundárias ao uso de AINEs; b) qual é o perfil clínico deste paciente atendido em razão de queixas digestivas e a relação destas com os achados endoscópicos. Materiais e métodos: estudo aberto, prospectivo, multicêntrico avaliando consecutivamente 1.231 pacientes submetidos a exame de endoscopia digestiva alta em virtude de queixas digestivas, única ou associadas, como: 1) pirose; 2) dor epigástrica; 3) dor abdominal; 4) náusea; 5) vômito. Antes da realização do exame de endoscopia digestiva alta, os pacientes respondiam a questionário cujo objetivo era avaliar o início e o tipo de queixa clínica, o uso de medicamentos e possíveis complicações associadas como sangramento digestivo. Os critérios de inclusão foram: pacientes de ambos os sexos com idade mínima de 18 anos e que tivessem sintomas prévios iniciados, no máximo, há 14 dias antes da realização do exame de endoscopia digestiva alta. Os critérios de exclusão foram os de pacientes que se recusaram a participar do estudo e/ou de assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os incapazes de responder ao questionário, os com idade inferior aos 18 anos, os pacientes que já haviam realizado cirurgia gástrica e pacientes portadores de insuficiência renal ou hepática. Resultados: Foram avaliados 1.213 pacientes de 18 a 82 anos sendo que 65% destes eram do sexo feminino, 13,1% eram fumantes e 15,6% referiam ingestão de bebidas alcoólicas. A utilização de AINEs foi mais frequente no sexo feminino, porém número de complicações foi maior nos pacientes do sexo masculino (sangramentos foi duas vezes maior; p=0,045 e a ocorrência de úlcera quase 1,5 vezes maior; p=0,041). Os principais sinais e sintomas relatados foram epigastralgia e pirose (67% e 62%, respectivamente). Os 1.213 pacientes foram alocados em dois grupos: Grupo I - AINE composto por 228 (18,8%) e o Grupo II - Não AINEs (NAINEs) por 985 (81,2%) pacientes.. O exame de endoscopia digestiva alta foi normal em 3,9% dos pacientes do grupo I e em 10,7% dos do grupo II (p< 0,001). A probabilidade de um paciente que não utiliza AINE ter endoscopia digestiva alta normal é 2,5 vezes maior quando comparado aos que utilizaram AINEs (p=0,001). As presenças de lesões erosivas ou ulceradas no estômago e duodeno também foram mais frequentes nos pacientes do Grupo I quando comparado aos do Grupo II. Observa-se que é maior a incidência de lesões, tanto erosivas quanto ulceradas no estômago quando comparadas ao duodeno (erosões: 49,12% vs 13,60 respectivamente, p=0,001; úlceras: 14,04% vs 11,84% respectivamente, p= 0,05). O risco de hemorragia digestiva, 12 vezes maior (6,14% vs 0,51%) nos pacientes que fizeram uso de AINEs sendo o estômago o sítio de maior prevalência de sangramento. Não se observou diferença estatística quando analisada a presença de esofagite erosiva nos dois grupos. Conclusões: Evidenciamos frequência maior de úlcera gástrica, úlcera duodenal e sangramento digestivo nos pacientes que utilizaram AINEs. Não foram encontradas relações entre os achados endoscópicos e os sintomas dispépticos. Não observamos influência dos AINEs no aparecimento de esofagite erosiva / Introduction: The non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID), including aspirin, are drugs widely used in the treatment of inflammatory diseases and pain. This use may cause serious side-effects, leading to considerable morbidity and mortality related to ulcer, duodenal and gastric disease, especially gastrointestinal bleeding. The overall relative risk of gastroduodenal complications is three to ten times higher in users of NSAID, compared to healthy individuals. Around 25% of the chronic users of non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) will develop ulcer disease, and 2 to 4% will present bleeding or perforation. More than 17,000,000 North Americans use several kinds of non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) on a daily basis. This causes more than 100,000 hospitalizations and from 7,000 to 10,000 deaths every year in the USA, which makes this drug one of the most commonly used on the planet. About 50% of the lesions observed in endoscopies occur without any kind of symptom. It is believed that there was an increase in the prevalence of digestive lesions due to the replacement of COX-2 anti-inflammatory drugs with traditional anti-inflammatory drugs, especially because of the lack of preventive care of this kind of occurrence in at-risk populations. Goals: a) Evaluate the prevalence of lesions and digestive complications, secondary to the use of NSAID; b) Evaluate the clinical profile of the patient seen for digestive complaints and the relation of these complaints with the endoscopic findings. Materials and Methods: Prospective, multi-centric, open study, evaluating consecutively 1,231 patients who underwent upper gastrointestinal endoscopy exam due to digestive complaints in isolation or associated, such as: 1) pyrosis; 2) epigastric pain; 3) abdominal pain; 4) nausea; 5) vomiting. Before performing the exam of upper gastrointestinal endoscopy, patients answered a questionnaire whose goal was to evaluate the onset and kind of clinical complaint, the use of medication and possible complications associated to digestive bleeding. The inclusion criteria were: Patients of both sexes with the minimum age of 18 and whose symptoms had begun up to 14 days before undergoing the upper gastrointestinal endoscopy. Exclusion criteria: patients who refused to participate in the study and/ or who refused to sign the Informed Consent Term, the ones who were unable to respond to the questionnaire, the ones who were under 18 years old, patients who had undergone a previous gastric surgery and patients with kidney or hepatic failure. Results: 1,213 patients with ages ranging from 18-82 were evaluated, 65% of which were female and 13,1% were smokers, 15,6% mentioned they ingested alcoholic beverages. The use of NSAID was more frequent among females. However, the number of complications was higher among males (bleeding occurred twice as much; p=0,045 and the occurrence of ulcer was almost 1,5 times higher; p=0,041). The main signs and symptoms reported were epigastralgia and pyrosis (67% and 62%). The 1,213 patients were divided into two groups: Group I- NSAID, made up by 228 (18,8%) and Group II- Non NSAID, made up by 985 patients (81,2%). The upper gastrointestinal endoscopy was normal in 3,9% of the patients in Group I and in 10,7% of the patients in Group II (p<0,001). A patient who does not use NSAID will be 2,5 times more likely to have normal upper gastrointestinal endoscopy than the one who used NSAID (p=0,001). The presence of erosive or ulcer lesions in the stomach and duodenum was more frequent in Group I patients when compared to those of Group II. It is observed that the incidence of lesions in the stomach, both erosive and ulcer is higher when compared to the duodenum (erosions: 49,12% vs. 13,60, p=0,001; ulcers: 14,04% vs. 11,84, p= 0,05). The risk of digestive bleeding is 12 times higher (6,14% vs. 0,51%) in patients who used NSAID, and the stomach is the site with higher prevalence of bleeding. No statistic difference was observed when the presence of erosive esophagitis in both groups was analyzed. Conclusions: We observed that the frequency of gastric ulcer, duodenal ulcer and digestive bleeding was higher in patients who used NSAID. Relations between the endoscopic findings and the dyspeptic symptoms were not found. The influence of NSAIDs on the appearance of erosive esophagitis was not observed
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Avaliação de sintomas e lesões esôfago-gastroduodenais secundários ao uso de antiinflamatórios / Evaluation of symptoms and esophageal-gastroduodenal lesions, secondary to the use of anti-inflammatory drugs

Ricardo Anuar Dib 22 August 2013 (has links)
Introdução: Os antiinflamatórios não esteróides (AINEs), incluindo a aspirina, são drogas largamente utilizadas para tratamento das doenças inflamatórias e da dor, e que podem causar efeitos colaterais sérios, causando considerável morbidade e mortalidade, relacionadas á doença ulcerosa, duodenal e gástrica, particularmente ao sangramento gastrointestinal. O risco relativo global de complicações gastroduodenais é de três a dez vezes, maior nos usuários de AINEs, quando comparado com indivíduos sadios. Cerca de 25% dos usuários crônicos dos antiinflamatórios não esteroides (AINEs) deverão desenvolver doença ulcerosa, e de 2 a 4% deverão apresentar sangramento ou perfuração. Mais de 17.000.000 de norte americanos utilizam vários tipos de drogas antiinflamatórios não esteróides (AINEs) diariamente e que provocam mais de 100.000 hospitalizações e cerca de 7000 a 10.000 mortes por ano nos Estados Unidos da América do Norte, fazendo desta família de drogas uma das mais comumente usadas em todo planeta. Cerca de 50% das lesões observadas em endoscopias de controle, ocorrem sem que o paciente tenha qualquer tipo de sintoma. Acredita-se que houve recrudescimento da prevalência de lesões digestivas pela substituição dos antiinflamatórios COX-2 pelos antiinflamatórios tradicionais, principalmente pela ausência de cuidados na prevenção deste tipo de ocorrência, em populações consideradas de risco. Objetivos: a) avaliar a prevalência de lesões e complicações digestivas secundárias ao uso de AINEs; b) qual é o perfil clínico deste paciente atendido em razão de queixas digestivas e a relação destas com os achados endoscópicos. Materiais e métodos: estudo aberto, prospectivo, multicêntrico avaliando consecutivamente 1.231 pacientes submetidos a exame de endoscopia digestiva alta em virtude de queixas digestivas, única ou associadas, como: 1) pirose; 2) dor epigástrica; 3) dor abdominal; 4) náusea; 5) vômito. Antes da realização do exame de endoscopia digestiva alta, os pacientes respondiam a questionário cujo objetivo era avaliar o início e o tipo de queixa clínica, o uso de medicamentos e possíveis complicações associadas como sangramento digestivo. Os critérios de inclusão foram: pacientes de ambos os sexos com idade mínima de 18 anos e que tivessem sintomas prévios iniciados, no máximo, há 14 dias antes da realização do exame de endoscopia digestiva alta. Os critérios de exclusão foram os de pacientes que se recusaram a participar do estudo e/ou de assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os incapazes de responder ao questionário, os com idade inferior aos 18 anos, os pacientes que já haviam realizado cirurgia gástrica e pacientes portadores de insuficiência renal ou hepática. Resultados: Foram avaliados 1.213 pacientes de 18 a 82 anos sendo que 65% destes eram do sexo feminino, 13,1% eram fumantes e 15,6% referiam ingestão de bebidas alcoólicas. A utilização de AINEs foi mais frequente no sexo feminino, porém número de complicações foi maior nos pacientes do sexo masculino (sangramentos foi duas vezes maior; p=0,045 e a ocorrência de úlcera quase 1,5 vezes maior; p=0,041). Os principais sinais e sintomas relatados foram epigastralgia e pirose (67% e 62%, respectivamente). Os 1.213 pacientes foram alocados em dois grupos: Grupo I - AINE composto por 228 (18,8%) e o Grupo II - Não AINEs (NAINEs) por 985 (81,2%) pacientes.. O exame de endoscopia digestiva alta foi normal em 3,9% dos pacientes do grupo I e em 10,7% dos do grupo II (p< 0,001). A probabilidade de um paciente que não utiliza AINE ter endoscopia digestiva alta normal é 2,5 vezes maior quando comparado aos que utilizaram AINEs (p=0,001). As presenças de lesões erosivas ou ulceradas no estômago e duodeno também foram mais frequentes nos pacientes do Grupo I quando comparado aos do Grupo II. Observa-se que é maior a incidência de lesões, tanto erosivas quanto ulceradas no estômago quando comparadas ao duodeno (erosões: 49,12% vs 13,60 respectivamente, p=0,001; úlceras: 14,04% vs 11,84% respectivamente, p= 0,05). O risco de hemorragia digestiva, 12 vezes maior (6,14% vs 0,51%) nos pacientes que fizeram uso de AINEs sendo o estômago o sítio de maior prevalência de sangramento. Não se observou diferença estatística quando analisada a presença de esofagite erosiva nos dois grupos. Conclusões: Evidenciamos frequência maior de úlcera gástrica, úlcera duodenal e sangramento digestivo nos pacientes que utilizaram AINEs. Não foram encontradas relações entre os achados endoscópicos e os sintomas dispépticos. Não observamos influência dos AINEs no aparecimento de esofagite erosiva / Introduction: The non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID), including aspirin, are drugs widely used in the treatment of inflammatory diseases and pain. This use may cause serious side-effects, leading to considerable morbidity and mortality related to ulcer, duodenal and gastric disease, especially gastrointestinal bleeding. The overall relative risk of gastroduodenal complications is three to ten times higher in users of NSAID, compared to healthy individuals. Around 25% of the chronic users of non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) will develop ulcer disease, and 2 to 4% will present bleeding or perforation. More than 17,000,000 North Americans use several kinds of non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) on a daily basis. This causes more than 100,000 hospitalizations and from 7,000 to 10,000 deaths every year in the USA, which makes this drug one of the most commonly used on the planet. About 50% of the lesions observed in endoscopies occur without any kind of symptom. It is believed that there was an increase in the prevalence of digestive lesions due to the replacement of COX-2 anti-inflammatory drugs with traditional anti-inflammatory drugs, especially because of the lack of preventive care of this kind of occurrence in at-risk populations. Goals: a) Evaluate the prevalence of lesions and digestive complications, secondary to the use of NSAID; b) Evaluate the clinical profile of the patient seen for digestive complaints and the relation of these complaints with the endoscopic findings. Materials and Methods: Prospective, multi-centric, open study, evaluating consecutively 1,231 patients who underwent upper gastrointestinal endoscopy exam due to digestive complaints in isolation or associated, such as: 1) pyrosis; 2) epigastric pain; 3) abdominal pain; 4) nausea; 5) vomiting. Before performing the exam of upper gastrointestinal endoscopy, patients answered a questionnaire whose goal was to evaluate the onset and kind of clinical complaint, the use of medication and possible complications associated to digestive bleeding. The inclusion criteria were: Patients of both sexes with the minimum age of 18 and whose symptoms had begun up to 14 days before undergoing the upper gastrointestinal endoscopy. Exclusion criteria: patients who refused to participate in the study and/ or who refused to sign the Informed Consent Term, the ones who were unable to respond to the questionnaire, the ones who were under 18 years old, patients who had undergone a previous gastric surgery and patients with kidney or hepatic failure. Results: 1,213 patients with ages ranging from 18-82 were evaluated, 65% of which were female and 13,1% were smokers, 15,6% mentioned they ingested alcoholic beverages. The use of NSAID was more frequent among females. However, the number of complications was higher among males (bleeding occurred twice as much; p=0,045 and the occurrence of ulcer was almost 1,5 times higher; p=0,041). The main signs and symptoms reported were epigastralgia and pyrosis (67% and 62%). The 1,213 patients were divided into two groups: Group I- NSAID, made up by 228 (18,8%) and Group II- Non NSAID, made up by 985 patients (81,2%). The upper gastrointestinal endoscopy was normal in 3,9% of the patients in Group I and in 10,7% of the patients in Group II (p<0,001). A patient who does not use NSAID will be 2,5 times more likely to have normal upper gastrointestinal endoscopy than the one who used NSAID (p=0,001). The presence of erosive or ulcer lesions in the stomach and duodenum was more frequent in Group I patients when compared to those of Group II. It is observed that the incidence of lesions in the stomach, both erosive and ulcer is higher when compared to the duodenum (erosions: 49,12% vs. 13,60, p=0,001; ulcers: 14,04% vs. 11,84, p= 0,05). The risk of digestive bleeding is 12 times higher (6,14% vs. 0,51%) in patients who used NSAID, and the stomach is the site with higher prevalence of bleeding. No statistic difference was observed when the presence of erosive esophagitis in both groups was analyzed. Conclusions: We observed that the frequency of gastric ulcer, duodenal ulcer and digestive bleeding was higher in patients who used NSAID. Relations between the endoscopic findings and the dyspeptic symptoms were not found. The influence of NSAIDs on the appearance of erosive esophagitis was not observed

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