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Jejum pré-anestésico em gatos adultos jovens (Felis silvestris catus) / Pre-anesthetic fasting cats in young adults (Felis silvestris catus)

Castro, Jorge Luiz Costa 10 March 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The study was divided into four papers. The first, aimed to conduct a literature review of preoperative fasting in dogs and cats emphasizing the time recommended in the literature and its peculiarities. The second objective was to evaluate the appropriate period of fasting for elective anesthesia and surgical procedures in cats, by analysis of gastric emptying time based on the daily energy requirement by comparing the fasting time of 4 or 8hours with dry or wet food. The research involved four phases of evaluation at intervals of 7 days, with seven female cats in fasting and anesthetized for 30 minutes and evaluated by gastroscopy. All animals were submitted to gastric biopsy for histologic evaluation, search of Helicobacter ssp, and ruling out morphological alterations. All cats were anesthetized mimetizing the surgical time of an elective surgery. The evaluation was performed with a 9.7 mm flexible gastrointestinal endoscope. Apart from clinical inspection biochemical tests were performed in order to determine glucose, lactate, cholesterol and albumin levels in samples previously collected after the fasting. The animals were monitored clinically until three months after the latter group to be completed. The fasting time of 4 and 8 hours with paste food promoted full gastric emptying and five cats showed no complete gastric emptying in 8 hours of fasting with dry food. The third study aimed to evaluate the esophageal and gastric pH using dry feeding and fasting period of eight hours. Seven cats were fed with dry food and went through 8 hours of preoperative fasting. Esophageal and gastric pH were evaluated after anesthetic induction, and esophageal pH during recovery from anesthesia until six hours after anesthetic induction. An esophageal pH meter Scophe Dynamed® was used, to evaluate the cats. The device was connected to a transnasal catheter of which the tip was positioned 2 cm from the lower esophageal sphincter, and the pH was continuously monitored and recorded every 5 minutes for a period of 360 minutes. The average pH was 6.49 ± 0.42 in the esophagus and 1.50 ± 0.31 in the stomach. There was no statistical difference between esophageal and gastric pH in anesthetic induction with the protocol used. There was also no gastroesophageal reflux (GER) during the next six hours. The fourth article aimed to compare pH monitoring in two different types of preoperative fasting, 8 hours with dry food (12 % moisture) and 4 hours with pasty food (80 % moisture). Seven cats were divided into two groups A (dry diet and time of 8 hours of preoperative fasting) and B (paste diet and time of 4 hours of pre -operative fasting) were used. In group A and B pH monitoring was performed, and a followed up was made for six hours from the time of anesthetic induction T0 to 360 minutes (T13). The average pH in the esophagus in group A was statistically higher than group B. The average pH in the stomach of group A was statistically lower than group B. The average pH in the esophagus of group A was statistically superior to the stomach. The average pH in the esophagus of group B was statistically superior to the stomach. In addition when comparing the recovery times the average pH of the A group did not significantly vary between the times (P<0.05) while the average pH of Group B varied significantly between times 4 and 5; 11 and 12. As conclusions of this study it was found that 4 hours with moist feed allows complete emptying of the stomach and fasting 8 hours with dry feed may have gastric contents while no change in gastric and esophageal pH in both fasting times without risk of gastroesophageal reflux. / O estudo foi dividido em quatro artigos. O primeiro teve como objetivo realizar a revisão de literatura sobre jejum pré-operatório em cães e gatos, enfatizando o tempo recomendado na literatura e suas particularidades. O segundo teve como objetivo avaliar o período de jejum adequado para os procedimentos anestésico-cirúrgicos eletivos, em gatos, por meio de análise do tempo de esvaziamento gástrico com base na necessidade energética diária comparando o tempo de jejum de 4 e 8 horas com o tipo de alimentação seca ou úmida. A pesquisa envolveu 4 fases de avaliação, em intervalos de 7 dias, com sete gatas sendo submetidas em jejum e anestesiadas durante 30 minutos e avaliadas pela gastroscopia. Os animais foram submetidos a biopsia gástrica para avaliação histológica e pesquisa de Helicobacter ssp e para descartar alterações morfológicas e submetidos apenas ao procedimento anestésico mimetizando um tempo cirúrgico para uma cirurgia eletiva. A avaliação foi feita com um endoscópio flexível gastrintestinal de 9,7 mm. Além da inspeção, foram realizados exames bioquímicos para determinação da glicose, lactato, colesterol e albumina em amostras coletadas previamente à anestesia após os tempos de jejum. Os animais foram monitorados clinicamente até três meses após a realização do último grupo. O tempo de jejum de 4 e 8 horas com alimentação pastosa promoveu completo esvaziamento gástrico nas sete gatas; e cinco gatas não apresentaram esvaziamento completo no tempo de 8 horas de jejum com alimentação seca. O terceiro artigo teve como objetivo avaliar o pH esofágico e gástrico utilizando alimentação seca e período de jejum de oito horas. Foram utilizadas sete gatas que foram alimentadas com ração seca e foram submetidas a jejum pré-operatório de 8 horas. Foram avaliados o pH esofágico e gástrico após a indução anestésica e o pH esofágico durante a recuperação anestésica até completar seis horas da indução anestésica. Utilizou-se de um pHmetro esofágico Scophe Dynamed®, que possibilitou a avaliação das gatas pela introdução do cateter transnasal até 2 cm do esfíncter esofágico inferior e sendo o pH monitorado continuamente e registrado a cada 5 minutos por um período de 360 minutos. O pH médio foi de 6,49±0,42 no esôfago e de 1,50±0,31 no estômago. Não houve diferença estatística no pH esofágico e gástrico na indução anestésica com o protocolo usado. Também não houve refluxo gastresofágico (RGE) durante as seis horas seguintes. O quarto artigo teve como objetivo comparar a pHmetria nos dois tipos diferentes de jejum pré-operatório, o de 8 horas com ração seca (12% de umidade) e o de 4 horas com ração pastosa (80% de umidade). Foram utilizadas sete gatas, divididas em dois grupos A (alimentação seca e tempo de 8 horas de jejum pré-operatório) e B (alimentação pastosa e tempo de 4 horas de jejum pré-operatório). Foram realizadas a pHmetria e o acompanhamento por seis horas desde o tempo de indução anestésica T0 até 360 minutos (T13). O pH médio no esôfago do grupo A foi estatisticamente superior ao do grupo B. O pH médio no estômago do grupo A foi estatisticamente inferior ao do grupo B. O pH médio no esôfago do grupo A foi estatisticamente superior ao do estômago. O pH médio no esôfago do grupo B foi estatisticamente superior ao do estômago. Quando comparados os tempos de recuperação o pH médio do grupo A não variou significativamente entre os tempos (P<0,05), enquanto que o pH médio do grupo B variou significativamente entre os tempos 4 e 5; 11 e 12. Como conclusões deste estudo verificou-se que 4 horas com ração úmida permite um esvaziamento completo do estômago e um jejum alimentar de 8 horas com ração seca poderá ter conteúdo gástrico embora sem alteração da pHmetria esofágica e gástrica em ambos os tempos de jejum sem risco de refluxo gastresofágico.
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Efeito da oxigenoterapia hiperbárica na cicatrização da anastomose esôfagojejunal : estudo experimental em ratos

Lionço, João Domingos January 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito da oxigenoterapia hiperbárica na cicatrização da anastomose esôfagojejunal em ratos gastrectomizados. Material e Métodos: Foram operados 40 ratos Wistar, adultos machos, com peso entre 322g e 506g. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos. No grupo A (controle), 20 ratos foram submetidos à gastrectomia total. No grupo B, 20 ratos foram igualmente gastrectomizados e receberam tratamento pósoperatório com oxigenoterapia hiperbárica por 90 minutos/dia durante sete dias. Todos os ratos foram sacrificados no oitavo dia de pós-operatório e avaliados de acordo com as seguintes variáveis em estudo:a) presença ou não de fístula anastomótica; b) avaliação da cicatrização da anastomose esôfagojejunal através da medida da força de ruptura à tração na linha da sutura segundo Hendriks & Mastboom; c) determinação da concentração de colágeno na anastomose, pelos critérios de Kovács. Para análise estatística comparativa entre os grupos foi utilizado o teste t de Student, considerando-se como significativo p <0,05. Resultados: Houve 20% de óbitos na amostra, sendo cerca de 60% no grupo A e os 40% restantes no grupo B (p=N.S.) . Ocorreu apenas uma fístula anastomótica em cada grupo, sendo que em ambos não houve morbidade relacionada ou óbito. As medidas de força de ruptura à tração na linha da sutura entre os grupos (p=0,528) e a determinação da concentração de colágeno na anastomose esôfagojejunal (p=0,89) não mostraram diferença estatisticamente significativa nos dois grupos. Conclusões: Utilizando parâmetros clínicos, mecânicos e bioquímicos para avaliar a anastomose esôfagojejunal, concluímos que no presente estudo a oxigenoterapia hiperbárica não interferiu no processo de cicatrização desta anastomose. / Purpose: To evaluate the effect of the hyperbaric oxygen therapy on the healing of the esophagojejunal anastomosis in gastrectomized rats. Material and Methods: 40 Wistar rats male adults with weighing between 322g to 506g were operated. The animals were divided in two ramdom groups.20 rats from group A (control group), were submitted to total gastrectomy. In group B, 20 rats were equally gastrectomized and received postoperative treatment with hyperbaric oxygen for 90 minutes/day during seven days. All rats were sacrificed on the eighth postoperative day and evaluated according to the following study variables :a) whether there were any anastomotic fistula or not; b) evaluating esophagojejunal anastomosis healing by measuring breaking strength at the suture line as per Hendriks & Mastboom; c) determining of the collagen concentration on the anastomosis, as per Kovács criteria. For the comparative statistical analyses between the groups, Student’s “t” test was used, whereas p<0,05 was significant. Results: There was a 20% rate of deceasing in the sample, whereas 60% occurred in group A and 40% in group B (p=N.S.). There was only one anastomotic fistula in each group, and in neither one occurred any morbidity or deaths related. Breaking strength measured at the suture line (p=0,528) and collagen concentration determined at the esophagojejunal anastomosis (p=0,89) did not present any significant statistical difference in either group. Conclusions: By using clinical, mechanical and biochemical parameters to evaluate the esophagojejunal anastomosis, it was possible to conclude that, in this study, hyperbaric oxygen therapy did not interfere with the healing process of the anastomosis.
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Expressão imunohistoquímica do C-MYC na seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma no esôfago

Schmidt, Marcelo Kruel January 2005 (has links)
Introdução e Objetivos: O esôfago de Barrett (BE) desenvolve-se como conseqüência de uma agressão acentuada sobre a mucosa esofágica causada pelo refluxo gastresofágico crônico. É uma lesão precursora e exerce papel importante no desenvolvimento do adenocarcinoma esofágico (ACE). Inúmeras alterações genéticas estão presentes ao longo da transformação tumoral de uma célula, sendo o c-Myc um dos principais genes envolvidos na carcinogênese humana. O objetivo do presente estudo foi determinar a expressão do c-myc em pacientes com EB e com adenocarcinoma esofágico, e avaliar esta prevalência relacionada com a seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma. Métodos: A expressão da proteína do C-myc foi determinada através da análise imunohistoquímica em quatro grupos diferentes: 31 pacientes com tecido normal, 43 pacientes com EB sem displasia, 11 pacientes com displasia em EB e 37 pacientes com o adenocarcinoma esofágico. O material foi obtido de peças de biópsias ou de ressecção cirúrgica de pacientes atendidos pelo Grupo de Cirurgia de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado (GCEEID) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de janeiro 1998 a fevereiro 2004. Dados demográficos e endoscópicos (sexo, idade, raça, tamanho hiatal da hérnia e extensão do epitélio colunar esofágico), e as características morfológicas e histopatológicas tumorais (invasão tumoral, comprometimento linfonodal, e diferenciação histológica do tumor) foram analisados. A expressão de c-Myc foi avaliada usando o sistema de escore de imunorreatividade (Immunoreactive Scoring System – ISS). Resultados: Expressão aumentada do c-myc foi encontrada em apenas 9,7% das amostras de epitélio normal, em 37,2% dos pacientes com EB, em 45,5% dos pacientes com displasia e em 73% dos pacientes com adenocarcinoma, com diferença estatística significativa entre os grupos. Nenhuma associação foi identificada quando a expressão do c-Myc foi comparada as características morfológicas e histológicas do tumor ou aos dados endoscópicos. Entretanto, uma correlação linear da expressão do c-myc ao longo da seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma foi observada. Conclusão: O estudo demonstrou um aumento significativo da expressão do c-Myc no EB, na displasia, e no adenocarcinoma em relação aos controles, bem como uma progressão linear da positividade deste gene ao longo desta seqüência. Estes resultados apontam para um papel importante deste marcador no desenvolvimento do ACE a partir do EB. Esta expressão aumentada do c-Myc em pacientes com EB poderá ajudar a identificar pacientes com risco elevado para o desenvolvimento de adenocarcinoma, contribuindo para um diagnóstico precoce desta doença. / Background & Aims: Barrett’s esophagus (BE) develops as a result of severe esophageal mucosa injury from gastroesophageal reflux. BE is premalignant lesion and plays important role in the development of esophageal adenocarcinoma. Several genetic alterations have been identified in the transforming process through a normal cell to tumor one, where the c-myc is one of the most important genes involved in the development of human tumors. The aim of the present study was to determine the expression of the c-myc in patients with BE and esophageal adenocarcinoma, and to evaluate this prevalence in relation to the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence. Methods: The c-myc protein expression was determined by immunohistochemical analysis in four different groups: 31 patients with normal tissue, 43 patients with BE without dysplasia, 11 patients with dysplasia in BE and 37 patients with esophageal adenocarcinoma. The material was obtained from esophageal biopsy or dissection of esophagectomy specimens of patients from the Esophagus, Stomach and Small Bowel Surgery Group of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from January 1998 to February 2004. Demographic and endoscopic data (sex, age, race, hiatal hernia size and intestinal metaplasia extension), and morphologic and histopathologic tumor characteristics (deep tumor invasion, lymph node status, and tumor differentiation) were analyzed. The c-myc expression was assessed using the Imunoreactive Scoring System (IRS). Results: Overexpression of c-myc was found in only 9.6% of normal tissue specimens, 37,2% of Barrett’s esophagus, 45,5% of BE patients with displasia and 73% adenocarcinoma samples, with significant statistic difference among these groups. No association was identified when the c-myc expression was compared with morphologic and histologic tumor features or endoscopic data. However, linear correlation of c-myc overexpression along the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence was observed. Conclusion: The study demonstrated a significant increase of the expression of c-myc in Barrett’s esophagus, dysplasia and adenocarcinoma in relation to the control group, as well as a linear progression of this gene expression in this sequence. These results put forward to an important role of this marker in the development of ACE from EB. The increased expression of the c-myc in patients with EB may help to identify patients with increased risk for adenocarcinoma development, contributing to an early diagnosis of this disease.
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Utilização de pHmetria de múltiplos canais para estudo de refluxo distal em pacientes em pós-operatório de fundoplicatura por esôfago de Barrett / Use of multiple channel pH monitoring for evaluation of distal reflux in patients after fundoplication for treatment of Barrett´s esophagus

Francisco Carlos Bernal da Costa Seguro 31 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Há relatos de ocorrência de displasia e adenocarcinoma esofágico em pacientes com esôfago de Barrett submetidos a tratamento cirúrgico com fundoplicatura bem sucedido, comprovado pela realização de pHmetria esofágica prolongada sem evidência de acidez em esôfago, o que sugere que pode ocorrer refluxo distal ao cateter de pHmetria, não detectado por esse método. Essa hipótese motivou o desenvolvimento de metodologia para avaliar a presença de refluxo 1cm acima da borda superior do esfíncter inferior do esôfago (EIE). OBJETIVO: Comparar a exposição ácida em 3 diferentes níveis: 5cm acima da borda superior EIE, 1cm acima da borda superior do EIE e em região intra-esfincteriana. CASUÍSTICA E MÉTODO: 11 pacientes com esôfago de Barrett, submetidos à fundoplicatura à Nissen para tratamento do refluxo gastroesofágico, sem sintomas de refluxo e com endoscopia e estudo radiográfico contrastado de esôfago sem sinais de recidiva, foram selecionados. Foram submetidos à manometria esofágica para avaliar a localização e a extensão do EIE. Realizou-se então pHmetria esofágica com 4 canais: canal A: 5cm acima da borda superior do EIE; canal B: 1cm acima; canal C: intraesfincteriano, na porção média entre a borda superior e inferior do EIE; canal D: em posição intragástrica. Avaliou-se o escore de DeMeester no canal A, para detectar refluxo patológico. Comparou-se o número de episódios de refluxo ácido, o número de episódios de refluxo prolongado e a fração de tempo com pH < 4,0 nos canais A e B. Comparou-se a fração de tempo de pH < 4,0 nos canais B e C. A fração de tempo com pH < 4,0 no canal D foi usada como parâmetro para não migração proximal do cateter. RESULTADOS: Houve maior número de episódios de refluxo e maior fração de tempo com pH < 4,0 no canal B do que no canal A, com significância estatística, sendo a mediana do tempo de exposição ácida menor que 1,5%. Por outro lado, houve menor fração de tempo com pH < 4,0 no canal B do que no canal C, sugerindo competência do esfíncter em conter o refluxo gastroesofágico. Um paciente apresentou refluxo patológico no canal A, apesar de não ter evidência até então de refluxo. Dois casos de adenocarcinoma esofágico foram diagnosticados nos pacientes do grupo estudado. CONCLUSÕES: A região 1cm acima da borda superior do EIE está mais exposta a acidez do que a região 5cm acima da borda superior do EIE, embora a exposição ácida seja em níveis bem reduzidos. A região 1cm acima da borda superior do EIE está menos exposta a acidez do que a região intraesfincteriana, demonstrando eficácia da fundoplicatura em conter o refluxo nesse nível / INTRODUCTION: There are reports of dysplasia and esophageal adenocarcinoma occurring in patients with Barrett´s esophagus after successful surgical treatment with fundoplication, confirmed with prolonged esophageal pH monitoring showing no acid in esophagus, suggesting that there might be reflux distal to the catheter, not detected by this method. This hypothesis led to the development of methodology to evaluate the occurrence of reflux 1cm above the upper border of the lower esophageal sphincter (LES). OBJECTIVE: Compare the acid exposition in three different levels: 5cm above the upper border of the LES, 1cm above the upper border of the LES and in the intrasphincteric region. CASUISTIC AND METHODS: 11 patients with Barrett´s esophagus, submitted to Nissen fundoplication as treatment for gastroesophageal reflux, with no symptoms of reflux and with endoscopy and contrasted esophageal radiograph, were selected. The patients underwent esophageal manometry to evaluate the location and extension of the LES. After that, they underwent a 4-channel pH monitoring: channel A: 5cm above the upper border of the LES; channel B: 1cm above the upper border of the LES; channel C: intrasphincteric, in the mid-portion between the upper and lower border of the LES; channel D: intragastric. The DeMeester score was assessed in channel A, to detect pathologic reflux. The number of reflux episodes, the number of prolonged episodes and the fraction of time with pH < 4,0 were compared in channels A and B. The fraction of time with pH < 4,0 was compared in channels B and C. The fraction of time with pH < 4,0 in channel D was used as a parameter to ensure no proximal migration of the catheter. RESULTS: There were more episodes of reflux and a higher fraction of time with pH < 4,0 in channel B than in channel A, with statistical significance. On the other hand, there was lesser fraction of time with pH < 4,0 in channel B than in channel C, suggesting competence of the sphincter in preventing gastroesophageal reflux. One patient presented pathologic reflux in channel A, besides no other evidence of that. Two cases of esophageal adenocarcinoma were diagnosed in the studied patients. CONCLUSIONS: the region 1cm above the upper border of the LES is more exposed to acid than the region 5cm above the upper border of the LES, although this exposure occurred in reduced levels. The region 1cm above the upper border of the LES is less exposed to acid than the intrasphincteric region
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Análise morfológica da transição esôfago-gástrica do eqüino submetido a diferentes manejos alimentares e de atividade física / Morphologic analysis of the esophagus-gastric transition area in horse submitted to different feeding management and physical activities

Priscilla Teixeira de Barros Moraes 23 June 2006 (has links)
O aparelho digestório do eqüino é constituído por um complexo sistema estrutural cuja função básica é viabilizar a ingesta para utilização do organismo animal. Em especial, estudou-se a região de transição esôfago-gástrica dos eqüinos, pois fatores distintos podem levar a lesões nessa região ou ainda na região aglandular do estômago destes animais, sendo que estas podem ocorrer devido ao arranjo morfológico desses órgãos, o tipo de alimento ingerido, a freqüência de oferta desses alimentos, o jejum prolongado, o estresse, a administração de antiinflamatórios não esteróides e a intensidade de exercícios físicos que são submetidos. O objetivo deste trabalho foi identificar se diferentes tipos de manejo físico e alimentar determinam mudanças adaptativas na morfologia da região de transição esôfago-gástrica em eqüinos. Foram utilizados 15 conjuntos compreendendo a região de transição esôfago-gástrica de eqüinos adultos com raça, sexo e idade não identificados oriundos do Hovet - USP, Jóquei Clube de São Paulo e abatedouros, divididos em três grupos de acordo com a dieta e atividade física desenvolvida: grupo I, composto por cinco conjuntos de eqüinos em treinamento intensivo e alimentados à base de ração comercial principalmente; grupo II, com cinco conjuntos de eqüinos que não desempenhavam atividade física intensa e eram alimentados à base de ração comercial principalmente, e o grupo III composto por cinco conjuntos de eqüinos mantidos a pasto que não desempenhavam atividade física intensa. A região de transição esôfago-gástrica teve a estrutura do seu epitélio avaliada morfometricamente onde foram feitas mensurações para identificar a espessura do epitélio pseudo-estratificado queratinizado e área do epitélio pseudo-estratificado não queratinizado. Os resultados encontrados para a espessura do epitélio queratinizado dos eqüinos mostraram a existência de diferenças estatisticamente significativas dos eqüinos do grupo I quando comparados dos eqüinos do grupo II e III. Frente aos resultados obtidos das mensurações da área do epitélio não queratinizado dos eqüinos, evidenciou-se que não existiu diferença estatisticamente significativa entre os diferentes grupos. Este estudo concluiu que a dieta e a atividade física podem estar relacionadas no comportamento da mucosa da TEG especialmente a camada de queratina deste epitélio. / Horses´ digestory system is constituted by a complex structural system whose function is to make feasible ingesta for organism utilization of the animal. In special, it was studied the horses oesaphagus-gastric transition region therefore distinct factors can provoke injuries in this region or even the stomach non- glandular region of these animals being that these can occur due to morphologic arrangement of these organs such as ingested food, food offer frequency, fast for long periods, stress, non-steroids anti-inflammatory administration and physical exercises intensity which the horses are submitted. The objective of this research is to identify if different kind of physical and alimentary management determine adaptative changes in morphology of the oesaphagus-gastric transition region. It was used 15 sets comprehending the oesaphagus-gastric transition region in adult horses considering undefined breed, gender and age from HOVET - USP and slaughterhouse divided in three groups according to diet and physical activity developed: Group I - Five sets of horses in intensive training fed with commercial ration; Group II - Five sets of horses which did not develop any intensive physical activity and fed by commercial ration; Group III - Five sets of horses kept in the grass without any extra feeding which did not develop any intensive physical activity. The oesaphagus-gastric transition region had its epithelium structure evaluated morphmetrically where measurements were done to identify the thickness of the keratinized pseudo-stratified epithelium and the area of the non-keratinized pseudo-stratified epithelium. Results of keratinized pseudo- stratified epithelium thickness have shown the existence of statistically significant differences of group I when compared to groups II and III. According to results of non keratinized pseudo-stratified epithelium measurements, no difference between groups. This research concludes that the diet and physical activity can be related to EGT mucous behavior in horses, specially the epithelium keratin layer.
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Efeito da oxigenoterapia hiperbárica na cicatrização da anastomose esôfagojejunal : estudo experimental em ratos

Lionço, João Domingos January 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito da oxigenoterapia hiperbárica na cicatrização da anastomose esôfagojejunal em ratos gastrectomizados. Material e Métodos: Foram operados 40 ratos Wistar, adultos machos, com peso entre 322g e 506g. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos. No grupo A (controle), 20 ratos foram submetidos à gastrectomia total. No grupo B, 20 ratos foram igualmente gastrectomizados e receberam tratamento pósoperatório com oxigenoterapia hiperbárica por 90 minutos/dia durante sete dias. Todos os ratos foram sacrificados no oitavo dia de pós-operatório e avaliados de acordo com as seguintes variáveis em estudo:a) presença ou não de fístula anastomótica; b) avaliação da cicatrização da anastomose esôfagojejunal através da medida da força de ruptura à tração na linha da sutura segundo Hendriks & Mastboom; c) determinação da concentração de colágeno na anastomose, pelos critérios de Kovács. Para análise estatística comparativa entre os grupos foi utilizado o teste t de Student, considerando-se como significativo p <0,05. Resultados: Houve 20% de óbitos na amostra, sendo cerca de 60% no grupo A e os 40% restantes no grupo B (p=N.S.) . Ocorreu apenas uma fístula anastomótica em cada grupo, sendo que em ambos não houve morbidade relacionada ou óbito. As medidas de força de ruptura à tração na linha da sutura entre os grupos (p=0,528) e a determinação da concentração de colágeno na anastomose esôfagojejunal (p=0,89) não mostraram diferença estatisticamente significativa nos dois grupos. Conclusões: Utilizando parâmetros clínicos, mecânicos e bioquímicos para avaliar a anastomose esôfagojejunal, concluímos que no presente estudo a oxigenoterapia hiperbárica não interferiu no processo de cicatrização desta anastomose. / Purpose: To evaluate the effect of the hyperbaric oxygen therapy on the healing of the esophagojejunal anastomosis in gastrectomized rats. Material and Methods: 40 Wistar rats male adults with weighing between 322g to 506g were operated. The animals were divided in two ramdom groups.20 rats from group A (control group), were submitted to total gastrectomy. In group B, 20 rats were equally gastrectomized and received postoperative treatment with hyperbaric oxygen for 90 minutes/day during seven days. All rats were sacrificed on the eighth postoperative day and evaluated according to the following study variables :a) whether there were any anastomotic fistula or not; b) evaluating esophagojejunal anastomosis healing by measuring breaking strength at the suture line as per Hendriks & Mastboom; c) determining of the collagen concentration on the anastomosis, as per Kovács criteria. For the comparative statistical analyses between the groups, Student’s “t” test was used, whereas p<0,05 was significant. Results: There was a 20% rate of deceasing in the sample, whereas 60% occurred in group A and 40% in group B (p=N.S.). There was only one anastomotic fistula in each group, and in neither one occurred any morbidity or deaths related. Breaking strength measured at the suture line (p=0,528) and collagen concentration determined at the esophagojejunal anastomosis (p=0,89) did not present any significant statistical difference in either group. Conclusions: By using clinical, mechanical and biochemical parameters to evaluate the esophagojejunal anastomosis, it was possible to conclude that, in this study, hyperbaric oxygen therapy did not interfere with the healing process of the anastomosis.
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Expressão imunohistoquímica do C-MYC na seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma no esôfago

Schmidt, Marcelo Kruel January 2005 (has links)
Introdução e Objetivos: O esôfago de Barrett (BE) desenvolve-se como conseqüência de uma agressão acentuada sobre a mucosa esofágica causada pelo refluxo gastresofágico crônico. É uma lesão precursora e exerce papel importante no desenvolvimento do adenocarcinoma esofágico (ACE). Inúmeras alterações genéticas estão presentes ao longo da transformação tumoral de uma célula, sendo o c-Myc um dos principais genes envolvidos na carcinogênese humana. O objetivo do presente estudo foi determinar a expressão do c-myc em pacientes com EB e com adenocarcinoma esofágico, e avaliar esta prevalência relacionada com a seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma. Métodos: A expressão da proteína do C-myc foi determinada através da análise imunohistoquímica em quatro grupos diferentes: 31 pacientes com tecido normal, 43 pacientes com EB sem displasia, 11 pacientes com displasia em EB e 37 pacientes com o adenocarcinoma esofágico. O material foi obtido de peças de biópsias ou de ressecção cirúrgica de pacientes atendidos pelo Grupo de Cirurgia de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado (GCEEID) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de janeiro 1998 a fevereiro 2004. Dados demográficos e endoscópicos (sexo, idade, raça, tamanho hiatal da hérnia e extensão do epitélio colunar esofágico), e as características morfológicas e histopatológicas tumorais (invasão tumoral, comprometimento linfonodal, e diferenciação histológica do tumor) foram analisados. A expressão de c-Myc foi avaliada usando o sistema de escore de imunorreatividade (Immunoreactive Scoring System – ISS). Resultados: Expressão aumentada do c-myc foi encontrada em apenas 9,7% das amostras de epitélio normal, em 37,2% dos pacientes com EB, em 45,5% dos pacientes com displasia e em 73% dos pacientes com adenocarcinoma, com diferença estatística significativa entre os grupos. Nenhuma associação foi identificada quando a expressão do c-Myc foi comparada as características morfológicas e histológicas do tumor ou aos dados endoscópicos. Entretanto, uma correlação linear da expressão do c-myc ao longo da seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma foi observada. Conclusão: O estudo demonstrou um aumento significativo da expressão do c-Myc no EB, na displasia, e no adenocarcinoma em relação aos controles, bem como uma progressão linear da positividade deste gene ao longo desta seqüência. Estes resultados apontam para um papel importante deste marcador no desenvolvimento do ACE a partir do EB. Esta expressão aumentada do c-Myc em pacientes com EB poderá ajudar a identificar pacientes com risco elevado para o desenvolvimento de adenocarcinoma, contribuindo para um diagnóstico precoce desta doença. / Background & Aims: Barrett’s esophagus (BE) develops as a result of severe esophageal mucosa injury from gastroesophageal reflux. BE is premalignant lesion and plays important role in the development of esophageal adenocarcinoma. Several genetic alterations have been identified in the transforming process through a normal cell to tumor one, where the c-myc is one of the most important genes involved in the development of human tumors. The aim of the present study was to determine the expression of the c-myc in patients with BE and esophageal adenocarcinoma, and to evaluate this prevalence in relation to the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence. Methods: The c-myc protein expression was determined by immunohistochemical analysis in four different groups: 31 patients with normal tissue, 43 patients with BE without dysplasia, 11 patients with dysplasia in BE and 37 patients with esophageal adenocarcinoma. The material was obtained from esophageal biopsy or dissection of esophagectomy specimens of patients from the Esophagus, Stomach and Small Bowel Surgery Group of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from January 1998 to February 2004. Demographic and endoscopic data (sex, age, race, hiatal hernia size and intestinal metaplasia extension), and morphologic and histopathologic tumor characteristics (deep tumor invasion, lymph node status, and tumor differentiation) were analyzed. The c-myc expression was assessed using the Imunoreactive Scoring System (IRS). Results: Overexpression of c-myc was found in only 9.6% of normal tissue specimens, 37,2% of Barrett’s esophagus, 45,5% of BE patients with displasia and 73% adenocarcinoma samples, with significant statistic difference among these groups. No association was identified when the c-myc expression was compared with morphologic and histologic tumor features or endoscopic data. However, linear correlation of c-myc overexpression along the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence was observed. Conclusion: The study demonstrated a significant increase of the expression of c-myc in Barrett’s esophagus, dysplasia and adenocarcinoma in relation to the control group, as well as a linear progression of this gene expression in this sequence. These results put forward to an important role of this marker in the development of ACE from EB. The increased expression of the c-myc in patients with EB may help to identify patients with increased risk for adenocarcinoma development, contributing to an early diagnosis of this disease.
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Avaliação comparativa do epitélio do esôfago de Barrett atráves da cápsula endoscópica do esôfago e endoscopia digestiva alta associada a cromoscopia com azul de metileno / Comparative evaluation of the epithelium of Barrett\'s esophagus through the esophageal capsule endoscopy and methylene blue chromoendoscopy

Thiago Alonso Domingos 29 March 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O esôfago de Barrett (EB) é uma patologia que aumenta substancialmente o risco de adenocarcinoma esofágico. Os pacientes portadores de EB devem ser seguidos ao longo de toda a vida na tentativa da detecção de neoplasia em estágio precoce. A endoscopia digestiva alta (EDA) é, atualmente, o método de eleição. OBJETIVO: Avaliar a eficácia da cápsula endoscópica do esôfago (CEE) comparada à EDA com cromoscopia com azul de metileno para detecção de lesões suspeitas de neoplasia esofágica, avaliação da extensão e padrão do EB, e identificação da presença de hérnia de hiato; além de comparar a segurança e grau de desconforto dos dois métodos. MÉTODOS: Estudo de casos transversal, realizado em 22 pacientes sabidamente portadores de EB que foram submetidos à fundoplicatura à Nissen há mais de 5 anos. Os pacientes realizaram os exames de CEE e EDA com cromoscopia esofágica por médicos diferentes e desconhecedores dos achados do outro exame. Após a realização dos exames, foi aplicado um questionário onde foi anotado o grau de desconforto do paciente em cada exame e eventuais complicações. Foi avaliado o índice de concordância (kappa) entre os dois métodos para pesquisa de lesões suspeitas de neoplasia esofágica, características do EB e detecção de hérnia hiatal. RESULTADOS: Dezenove pacientes completaram o estudo. A CEE apresentou sensibilidade e valor preditivo negativo de 100% e acurácia de 79% para detecção de lesão suspeita de neoplasia esofágica e concordância razoável com EDA (kappa = 0,27). A acurácia da CEE para avaliação da extensão do EB foi de 89% e concordância moderada (kappa = 0,60) com EDA. A acurácia da CEE para avaliação de EB digitiforme, circunferencial e misto foram, respectivamente, 74%, 79% e 74% com concordância moderada nos casos de EB circunferencial e misto e não significante no EB digitiforme. Quanto à detecção de hérnia de hiato a CEE apresentou sensibilidade de 43% e acurácia de 74%, com concordância razoável (kappa = 0,38) com EDA. Não houve diferença estatística de desconforto entre os exames e não houve complicação em ambos os métodos endoscópicos. CONCLUSÕES: A CEE mostrou-se um bom método de detecção de lesões suspeitas de neoplasia esofágica. Quanto a avaliação da extensão e padrão do EB, a CEE apresentou resultados razoáveis, quando comparada à EDA com cromoscopia esofágica. A CEE apresentou resultados insatisfatórios quanto à detecção de hérnia hiatal. Não houve diferença significativa de desconforto entre CEE e EDA. Os dois métodos mostraram-se seguros / INTRODUCTION: Barrett\'s esophagus (BE) is a condition that substantially increases the risk of esophageal adenocarcinoma. Patients with BE should be followed throughout life in an attempt to detect cancer at an early stage. Upper gastrointestinal endoscopy (GIE) is currently the method of choice. OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of esophageal capsule endoscopy (ECE) compared to methylene blue (MB) chromoendoscopy for detection of suspicious lesions of esophageal cancer, evaluation of extent and pattern of BE, and identifying the presence of hiatal hernia, in addition to compare the safety and patients discomfort of the two methods. METHODS: Transverse study, conducted on 22 Barretts patients submitted to Nissen fundoplication with more than five years follow-up. Patients underwent examinations of ECE and MB chromoendoscopy by different physicians blinds to each procedures. After the exams, patients discomfort and possible complications that occurred in each method were recorded. It was evaluated the concordance index between the two methods for detection of suspicious lesions of esophageal cancer, extent and pattern of BE and hiatal hernia detection. RESULTS: Nineteen patients completed the study. The ECE sensitivity, negative predictive value and accuracy were, respectively, 100%, 100% and 79% for detecting suspicious lesion of esophageal cancer and had reasonable agreement with MB chromoendoscopy (kappa = 0.27). The ECE accuracy for assessing the extent of BE was 89% and had moderate agreement (kappa = 0.60) with MB chromoendoscopy. The accuracy of the ECE for evaluation of finger-like, circumferential, and mixed BE were respectively 74%, 79% and 74%, and moderate agreement in cases of circumferencial and mixed BE and not significant agreement for finger-like BE. ECE sensitivity and accuracy for detecting hiatal hernia were, respectively, 43 % and 74%, and fair agreement (kappa = 0.38) with MB chromoendoscopy. There was no statistical difference between the discomfort of examinations and there was no complication in both endoscopic methods. CONCLUSIONS: The ECE has proved to be a good method for detecting suspicious lesions of esophageal cancer. As the evaluation of the extent and pattern of BE, the ECE had reasonable results, when compared to MB chromoendoscopy. The ECE had unsatisfactory results regarding the detection of hiatal hernia. There was no significant difference in discomfort between the ECE and GIE. Both methods proved to be safe
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Avaliação longitudinal dos ácidos graxos séricos durante tratamento oncológico na neoplasia de esôfago e estômago / Longitudinal evaluation of serum fatty acids in oncological treatment in the esophageal and gastric cancer

Lívia Giolo Taverna 10 November 2015 (has links)
Introdução: Além do catabolismo protéico acentuado, o paciente com câncer apresenta alterações no metabolismo lipídico. Objetivo: o objetivo do estudo foi avaliar as concentrações séricas de ácidos graxos (AG) antes, durante e após o tratamento oncológico de pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago. Casuística: O estudo prospectivo longitudinal foi conduzido com 14 pacientes com neoplasia de estômago ou de esôfago [62,1 anos (IC95% 55,6-68,6)], sob tratamento oncológico em unidade especializada. O estudo incluiu também 15 voluntários saudáveis [61,0 anos (IC95% 57,1-65,0)]. Métodos: Foram aplicados os questionários de ingestão alimentar (Recordatórios de 24h) e inquéritos relacionados com efeitos adversos e de toxicidade (CTCAE) que potencialmente interferem na ingestão alimentar e no estado nutricional. Foram feitas as medidas antropométricas, a impedância bioelétrica e coleta de sangue para os exames laboratoriais. Os AG foram determinados por cromatografia gasosa e expressos como porcentagem da área total. No Grupo Câncer, os procedimentos foram feitos antes do início, na metade e ao término do tratamento oncológico; o Grupo Controle foi submetido às mesmas avaliações em apenas uma ocasião. A análise estatística foi feita por meio do software Statistica 8.0, usando testes estatísticos não paramétricos. Resultados: As reações adversas relacionadas ao tratamento oncológico foram redução da ingestão de alimentos, saliva espessa com alteração no paladar e náuseas. Antes do início do tratamento, os pacientes com câncer já haviam perdido 17% do peso em relação ao usual; o peso corporal e o IMC reduziram entre a primeira e a terceira avaliação, mas não houve alteração na composição de massa corporal magra e gorda, na ingestão energética e da maioria dos macronutrientes no decorrer do estudo. Em relação ao Grupo Controle, o ácido nervônico foi maior enquanto que os ácidos gama-linolênico e alfalinolênico foram menores no Grupo Câncer. Na avaliação longitudinal, o ácido lignocérico reduziu durante o tratamento oncológico. Conclusão: os pacientes com câncer de esôfago e de estômago apresentam alteração discreta na concentração dos AG séricos em relação aos controles e o tratamento oncológico teve pouco impacto no perfil de AG circulantes / Introduction: In addition to enhanced protein catabolism, the cancer patient has alterations in lipid metabolism. Objective: The objective of the study was to evaluate serum concentrations of fatty acids (FA) before, during and after cancer treatment of patients with gastric or esophageal cancer. Subjects: The prospective longitudinal study was conducted with 14 patients with gastric or esophageal cancer [62.1 years (95% CI 55.6 to 68.6)], under cancer treatment in a specialized unit. The study also included 15 healthy volunteers [61.0 years (95% CI 57.1 to 65.0)]. Methods: The food intake questionnaires were applied (24-hour Dietary Recall) and inquiries related adverse effects and toxicity (CTCAE) that potentially interfere with food intake and nutritional status. Anthropometric measurements were made, the bioelectrical impedance and blood collection for laboratory tests. Gas chromatography determined the FA that was expressed as a percentage of the total area. In Cancer Group, the procedures were done before the start, the middle and at the end of cancer treatment; the control group underwent the same evaluations on only one occasion. Statistical analysis was performed using Statistica 8.0 software, using non-parametric statistical tests. Results: Adverse reactions related to cancer treatment have been reduced food intake, thick saliva with altered taste and nausea. Before the treatment, the patients with cancer had already lost 17% of weight with respect to the usual. Body weight and BMI reduced between the first and the third evaluation, but there was no change in the composition of lean and fat mass, energy intake and macronutrient most during the study. Compared to the control group, the nervonic acid was higher while the gamma-linolenic and alpha-linolenic acids were lower in the cancer group. In the longitudinal evaluation, the lignoceric acid reduced during cancer treatment. Conclusion: Patients with esophageal and stomach cancer have a mild change in the concentration of serum FA compared to controls and cancer treatment had little impact on the current FA profile
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Câncer de esôfago no centro-oeste do Brasil: incidência, mortalidade e tendências / Esophageal cancer in central-western Brazil: incidence, mortality and trens

SILVA, Diego Rodrigues Mendonça e 02 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:29:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Diego R M e Silva.pdf: 1206544 bytes, checksum: 5bc8723bf521bdb4a4651301fc032ff8 (MD5) Previous issue date: 2012-10-02 / Introduction: Esophageal cancer is a malignancy of high mortality worldwide. Studies on Population-based of this neoplasm in Brazil are scarce. In the central-western of Brazil there are population-based cancer registries to monitor the impact of cancer. However there are no studies describing the profile of this tumor in the central-western of Brasil. Another reason for this study is the large-scale of internal migration happened in the 70's from Porto Alegre to the central-western. Such migration may have influenced the incidence and mortality rates of esophageal cancer in the region. Objective: To evaluate the performance of the Population-Based Cancer Registry of Goiânia (PBCR of Goiânia) in the collecting of basic variables and recommended variable (clinical staging) of incident cases of esophageal cancer. To describe the epidemiological profile of the incidence, mortality and trends esophageal cancer in central-western Brazil. Methods: From the PBCR of Goiânia it was analyzed the completeness of variables related to the patient, tumor and clinical staging of esophageal cancer cases for incidence analysis the period were: Cuiabá (2000-2005), Brasília (1999-2002) and Goiânia (1995-2008). Mortality data were obtained from DATASUS (2010) for the period 1980-2008 for all capitals of central western region. For statistical analysis we used version 15.0 of SPSS for Windows ®, the X2 test and odds ratios were calculated by applying significance at p<0.05 and Joinpoint Regression Program for trend analysis. Results: In the period from 1988 to 2008 were reported 827 cases of esophageal cancer in Goiania in a 3:1 ratio (men/women). Most cases were diagnosed in advanced stages. The analysis of variables collected by RCBP Goiânia identified indices of good completeness of the basic variables related to the patient and tumor, whereas for clinical staging was low (5%). The highest incidence of esophageal cancer in the center-western of Brazil was observed in Cuiabá and lowest in Goiania, while rates in women were similar in Brasilia and Cuiaba. The mortality rates have a heterogeneous increase trend among men in Cuiaba and Campo Grande and among women in Goiania. Conclusions: The RCPB Goiânia had a good performance in collecting of basic variables of esophageal cancer, and low for clinical staging. The profile of incidence of esophageal cancer in the central-western of Brazil was higher in Brasilia and Cuiaba, with incidence rates for men similar to those of Porto Alleger in some periods. There was an increased in mortality in men in Cuiaba and Campo Grande and among women in Goiania. Long-term studies may confirm the influence of migration on the incidence rates of esophageal cancer in this region. / Introdução: O câncer de esôfago é uma neoplasia de alta mortalidade em todo mundo. Estudos de base populacional no Brasil sobre essa neoplasia são escassos. No centro-oeste do Brasil existem registros de câncer de base populacional que monitoram o impacto do câncer, entretanto, não existem estudos avaliando o perfil epidemiológico desse tumor na região. Outra razão para esse estudo é a migração interna em grande escala que houve na década de 70 da população do sul (Porto Alegre) para o centro-oeste. Tal migração pode ter influenciado nas taxas de incidência do câncer de esôfago na região.Objetivo: Avaliar o desempenho do Registro de Câncer de Base Populacional de Goiânia (RCBP de Goiânia) na coleta de variáveis básicas e uma variável recomendada (estadiamento clínico) nos casos incidentes de câncer de esôfago. Determinar a incidência, a mortalidade e as tendências do câncer de esôfago nas capitais do centro-oeste brasileiro (Goiânia, Brasília, Cuiabá e Campo Grande). Metodologia: Para o desempenho do RCBP de Goiânia no período de 1988-2008 avaliou-se os casos de câncer de esôfago quanto à exaustividade das variáveis referentes ao paciente, tumor e o estadiamento clínico. A análise do perfil epidemiológico de incidência e mortalidade abrangeu os seguintes períodos: Cuiabá (2000-2005), Brasília (1999-2002) e Goiânia (1995-2008). Dados da mortalidade foram obtidos do DATASUS (2010) no período 1980-2008. Na análise estatística utilizou-se o software SPSS versão 15.0 para Windows®, o teste X2 e Odds Ratio foram calculados, com nível de p<0,05; utilizou-se o Joinpoint Regression Program para análise de tendência. Resultados: No período de 1988 a 2008 foram notificados 827 casos do câncer de esôfago em Goiânia na proporção de 3:1 (homem/mulher). A maioria dos casos foram diagnosticado em estádio avançado. Na análise do RCBP de Goiânia identificaram-se índices bons de exaustividade das variáveis básicas referentes ao paciente e tumor, para o estadiamento clínico o índice foi ruim (5%). Em relação ao impacto da incidência do câncer de esôfago no centro-oeste do Brasil foi maior em Cuiabá e menor em Goiânia, sendo que as taxas em mulheres foram semelhantes em Brasília e Cuiabá. A mortalidade apresentou padrões heterogêneos com tendência crescente entre os homens em Cuiabá e Campo Grande e entre mulheres em Goiânia. Conclusões: O RCPB de Goiânia apresentou bom desempenho na coleta das variáveis básicas do câncer de esôfago, e ruim para o estadiamento clínico. O perfil da incidência do câncer de esôfago no centro-oeste do Brasil mostrou taxas elevadas em Cuiabá e Brasília, sendo estas taxas de incidência em homens semelhantes às taxas de Porto Alegre em alguns períodos. A mortalidade aumentou em homens em Cuiabá e Campo Grande, e em mulheres em Goiânia. Estudos a longo prazo poderão confirmar a influência da migração nas taxas de incidência do câncer de esôfago nessa região.

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