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Cartas de alforria em Alegrete (1832-1886) : informa??es, revela??es e estrat?gias dos escravos para a liberdade

S?nego, M?rcio Jesus Ferreira 05 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419804.pdf: 1037191 bytes, checksum: 4b3d938aae86efa520f5aad584874280 (MD5) Previous issue date: 2010-01-05 / A literatura sobre a escravid?o j? comprovou que o escravismo n?o foi o mesmo em todo o Brasil. Faz-se necess?rio o estudo das rela??es escravistas em regi?es diversas nos seus contextos espec?ficos. Assim, este trabalho tem como objetivo o estudo da regi?o de Alegrete, mais especificamente na forma como, ali, se alforriavam o trabalhador escravo. A economia em Alegrete no s?culo XIX voltava-se essencialmente a pecu?ria. Nesta pesquisa encontramos 704 cartas de alforria concedidas no per?odo entre 1832 e 1886. Com o objetivo de entender os arranjos cotidianos que levaram a essas manumiss?es que envolvia senhores e escravos, dividimos, para fins de an?lise esse documentos em tr?s s?ries: alforrias condicionais, alforrias pagas e alforrias incondicionais. O foco mais importante s?o as cartas de liberdade cuja refer?ncia legal foi a Lei de 7 de novembro de 1831 que dava aos escravos o apoio legal para requerer sua liberdade.
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Escravid?o, criminalidade e justi?a no sul do Brasil : tribunal de rela??o de Porto Alegre : 1874-1889

Johann, Karyne 04 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386357.pdf: 6308705 bytes, checksum: d68cc57bce1e3124f2d5b28a18b61ae6 (MD5) Previous issue date: 2007-01-04 / A proposta desta disserta??o consiste em uma an?lise de processos criminais que envolveram africanos e afordescendentes dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, no final do Imp?rio, onde as duas comarcas estiveram sob a mesma Jurisdi??o na Segunda Inst?ncia, no Tribunal de Rela??o de Porto Alegre no per?odo de 1874-1889. Inicialmente produzimos uma resenha hist?rica acerca da Justi?a, e analisamos a legisla??o e as posturas governamentais e judiciais das duas prov?ncias do sul do Brasil, no per?odo pr?ximo da aboli??o da escravid?o. Em um segundo momento, a partir da an?lise de evid?ncias contidas nos autos judici?rios que investigaram os crimes praticados, descrevemos desde o sentido social do crime na escravid?o ? reconstitui??o de part?culas da vida cotidiana, buscando reconstruir aspectos da viv?ncia social dos escravos, libertos e homens negros livres.
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Pal?cio das mis?rias : populares, delegados e carcereiros em Pelotas, 1869-1889

Al-alam, Caiu? Cardoso 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447452.pdf: 3686027 bytes, checksum: 586c12a53a6951b9b3f6793c67acedf6 (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / In this thesis I aimed to identify and analyze the practices, workers and administrators of policing and prison institutions in the city of Pelotas, between the years 1869 and 1889, in the post Paraguayan War. I also aimed to trace a social history of these institutions, realizing the profile of policing workers, prisoners and policed people. In addition, I tried to understand the political projects that were in dispute through discussions and issues raised around the activities of these policing institutions, recognizing the political groups and their links. It was inevitable to observe the city of Pelotas and its residents, mainly through police sources, seeking to map the social relationships built between the residents and the city. / Nesta tese objetivei identificar e analisar as pr?ticas, os trabalhadores e os administradores das institui??es de policiamento e pris?o na cidade de Pelotas, entre os anos de 1869 e 1889, no contexto p?s-guerra do Paraguai. Igualmente, procurei tra?ar uma hist?ria social das institui??es, percebendo o perfil dos trabalhadores do policiamento, dos presos e policiados. Dentro disso, tentei perceber os projetos pol?ticos que estavam em disputa atrav?s das discuss?es e problem?ticas levantadas em torno das atividades destas institui??es de policiamento, reconhecendo os grupos pol?ticos e seus v?nculos. Foi inevit?vel observar a cidade de Pelotas e seus moradores, principalmente atrav?s das fontes policiais, buscando mapear as rela??es sociais constru?das entre os ?ltimos com a primeira.
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O papel do escravo em Arist?teles e Hegel

Nicuia, Eurico Jorge 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419782.pdf: 663707 bytes, checksum: caa0e1b09446985bf1ad73eb17be4311 (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / A presente disserta??o tem por objetivo analisar o papel do escravo em Arist?teles e em Hegel, tendo presente os contextos hist?rico-filos?ficos da escravid?o no primeiro cap?tulo; bem como a abordagem filos?fica da escravid?o em Arist?teles e em Hegel no segundo cap?tulo; finalmente, debru?ar-se-? sobre o papel do escravo nos dois fil?sofos, no terceiro cap?tulo onde destacamos os seguintes: i) dom?stico, o ?nico papel descrito por Arist?teles porque o escravo n?o participava de outras atividades da cidade ii) l?gicoontol?gico ou a rela??o interdependente entre as duas consci?ncias-de-si que buscam a certeza-de-si atrav?s do aparecer da outra consci?ncia, pela submiss?o e trabalho da consci?ncia escrava que constituem as formas de luta pela sobreviv?ncia de ambas as consci?ncias. Por conseguinte, ainda neste papel, aborda-se a dimens?o social da pessoa humana atrav?s da categoria da alteridade, pois ? inconceb?vel o Eu sem a exist?ncia do Outro ; iii) ?tico-pol?tico, a partir da teoria do reconhecimento - uma teoria filos?fica moderna que conta com a categoria da intersubjetividade que torna poss?vel a forma??o da consci?ncia individual, o reconhecimento dos sujeitos na sociedade e no Estado e ? conquista da liberdade; iv) gnosiol?gico a partir da dial?tica entendida como m?todo e sistema cient?fico a partir dos tr?s momentos da evolu??o do conhecimento: tese, ant?tese e s?ntese. Em Hegel, para que o conhecimento seja verdadeiro, absoluto, cient?fico deve passar por uma enuncia??o ou afirma??o da realidade que se pretende expor (tese); seguindo-se pela cr?tica ou nega??o de dados ou afirma??es colocadas (ant?tese) e, por fim, o desenvolvimento de uma nova afirma??o, assumindo pontos importantes e permanentes da posi??o original, ampliando-a (s?ntese).
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Escravid?o, fam?lia e compadrio cativo numa Freguesia Sul mineira : S?o Tom? das Letras ? MG (1840-1870) / Slavery, cronyism and family captive in a South-Mining Town: S?o Tom? das Letras - MG (1840-1870)

Paula, Juliano Tiago Viana de 26 April 2013 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-03-31T14:01:43Z No. of bitstreams: 1 2013 - Juliano Tiago Viana de Paula.pdf: 2295073 bytes, checksum: dbfa3c4a1f9cd04267890883db6cc901 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-31T14:01:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013 - Juliano Tiago Viana de Paula.pdf: 2295073 bytes, checksum: dbfa3c4a1f9cd04267890883db6cc901 (MD5) Previous issue date: 2013-04-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The present research seeks to assess the relationships between family, cronyism and slavery in the Parish of S?o Tom? das Letras decades between 1840 to 1870. To get the expected results of the study addressed characteristics that locality, in order to try to demonstrate some peculiarities about the population as a whole. Through various analyzes, we realized that beyond the means slaves and economic activities, family relationships between free and slave also informed us that the slave society constitutes a remote rural parish of large shopping plazas and focused on the domestic supply site. This structure is organized into the following relationships: the high numbers of formal marriage among the captives, the behavior of exogamous unions between men and women Creole African compadres in the preferences of different social conditions in informal relationships between godfathers and godmothers free slaves (vice versa), the interests of masters and slaves around the cronyism and family ties between these different segments / O objeto desta pesquisa consiste em analisar rela??es entre escravid?o, fam?lia e compadrio na Freguesia de S?o Tom? das Letras entre as d?cadas de 1840 a 1870. Para alcan?armos os resultados esperados o estudo abordou varias caracter?sticas da referida localidade, com o intuito de demonstrar algumas particularidades que difere de outras regi?es examinadas. Atrav?s de varias analises, percebemos que al?m das posses escravas e atividades econ?micas, as rela??es familiares entre livres e escravos tamb?m nos informaram a sociedade escravista que se constitui numa Freguesia rural voltada ao abastecimento interno local. Esta estrutura se organizava nas seguintes rela??es: nos elevados n?meros de matrimoniais formais entre os cativos, no comportamento das uni?es exogamicas entre mulheres crioulas e homens africanos, nas prefer?ncias de compadres de distintas condi??es sociais, nos relacionamentos informais entre padrinhos livres e madrinhas escravas (vice-versa), nos interesses de senhores e escravos entorno do compadrio e nos la?os familiares entre estes distintos segmentos
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Crist?os e infi?is nos espa?os de fronteira, Chiquitania/Bol?via e Pantanal/Brasil : conflitos, reciprocidade, mesti?agem e mobilidade social (1770 ? 1800)

Arruda, Ariane Aparecida Carvalho de 17 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-14T12:20:16Z No. of bitstreams: 1 TES_ARIANE_APARECIDA_CARVALHO_DE_ARRUDA_COMPLETO.pdf: 4462513 bytes, checksum: 8997165d42fb546d03a2324890b81ef3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-14T12:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ARIANE_APARECIDA_CARVALHO_DE_ARRUDA_COMPLETO.pdf: 4462513 bytes, checksum: 8997165d42fb546d03a2324890b81ef3 (MD5) Previous issue date: 2015-12-17 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The issue of the thesis is to understand the cultural dynamics and the multiple strategies used by natives and blacks in the border spaces of the Chiquitan?a/Bolivia and the Pantanal/Brazil, between 1770 and 1800, in an attempt to manipulate the "other" and create survival chances before the intense sociocultural changes and the own pressure exerted by the experienced historical context. Our attempt is to highlight the logic of indigenous and black societies, through official sources or colonial manuscripts. Although the information of historical sources are fragmented and not very descriptive, this study aims to break with the permanent confrontation perspective between ethnic groups, after all, the border spaces also offer opportunities for exchanges of people and ideas. The linkages between the spaces provided mobility between the characters who used, besides confrontations, especially the negotiation and reciprocity to act and assimilate the colonial historical reality, from their own logic. The research seeks to demonstrate the realization that social groups and individuals formulated actions and strategies to develop specific activities, thus promoting the transfer and dialogue between different people and spaces. As mediators these characters contributed to the interaction, binding and permeabilization of their borders. "Infidels" groups took advantage of the deficiencies, the system demands and the disputes between the empires to make raids to the colonized areas where they subtracted, especially, cattle, horses and captives to use in the development of daily activities, facilitating transportation, mobility, dispersion and trade. The miscegenation and cultural exchanges nurtured from the relationship with the Other, taking place in different ways: leakage, desertions, communications and negotiations. Therefore, in the mestizos? spaces, as well as in the emerging new social groups, occur new relationships, ascension opportunities and social participation of different ethnic groups. / A problem?tica da tese est? em compreender as din?micas culturais e as multiplicidades de estrat?gias utilizadas por ind?genas e negros nos espa?os de fronteira da Chiquitania/Bol?via e do Pantanal/Brasil, entre 1770 e 1800, na tentativa de manipular o ?outro? e criar possibilidades de sobreviv?ncia diante das intensas transforma??es socioculturais e da pr?pria press?o exercida pelo contexto hist?rico vivenciado. Nossa tentativa est? em elevar as l?gicas das sociedades ind?genas e negras, atrav?s de fontes oficiais ou manuscritos coloniais. Apesar das informa??es das fontes hist?ricas se mostrarem fragmentadas e pouco descritivas, esse estudo se prop?e a romper com a vis?o de enfrentamento permanente entre os grupos ?tnicos, afinal, os espa?os de fronteira tamb?m oferecem possibilidades de interc?mbios de pessoas e de ideias. As vincula??es entre os espa?os proporcionaram a mobilidade entre os personagens, que utilizavam al?m de confrontos, sobretudo, a negocia??o e a reciprocidade para atuarem e apreenderem a realidade hist?rica colonial, a partir de suas pr?prias l?gicas. A pesquisa busca demonstrar a percep??o de que grupos e indiv?duos sociais formularam a??es e estrat?gias para desenvolver atividades espec?ficas, favorecendo assim a transfer?ncia e o di?logo entre pessoas e espa?os diferentes. Como mediadores esses personagens contribu?ram para a intera??o, a vincula??o e a permeabiliza??o de suas fronteiras. Os grupos ?infi?is? aproveitaram as defici?ncias, as demandas do sistema e as disputas entre os Imp?rios para realizar incurs?es aos espa?os colonizados, onde subtra?ram, especialmente, gados, cavalos e cativos para usar no desenvolvimento das atividades do cotidiano, facilitando o transporte, a mobilidade, a dispers?o e o com?rcio. A mesti?agem e os interc?mbios culturais nutriram-se da rela??o com o Outro, produzindo-se de diferentes formas: fugas, deser??es, comunica??es e negocia??es. Diante disso, nos espa?os de fronteira, al?m de surgir novos grupos sociais, ocorrem novas rela??es e possibilidades de ascens?o e participa??o social de distintos grupos ?tnicos.

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