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Longitudinal study of insulin-like growth factor-I, binding protein-3, and their polymorphisms : risk of neoplastic progression in Barrett's esophagus /Siahpush, Seyed Hossein. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2006. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 44-53).
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Hedgehog Signalling and Tumour-initiating cells as Radioresistance Factors in Esophageal AdenocarcinomaTeichman, Jennifer 27 November 2012 (has links)
Clinical management of esophageal adenocarcinoma (EAC) relies on radiation therapy, yet radioresistance is a pervasive challenge in this disease. The mechanisms of EAC radioresistance remain largely unknown due to a paucity of validated preclinical models. The present studies report on the development of seven primary xenograft models established from patient tumours. These models are used to interrogate the range of radiosensitivities and mechanisms of radioresistance in EAC tumours. We found that radiation enriches the tumour-initiating cell population in two xenograft lines tested. Furthermore, three tested xenograft lines respond to irradiation by upregulating Hedgehog transcripts, a pathway involved in stem cell maintenance and proliferation. Upregulation occurs in autocrine and paracrine patterns simultaneously, suggesting that Hedgehog signalling may have a complex role in the radioresponse of EAC tumours. These findings suggest that inhibiting stem cell pathways in combination with radiotherapy may have an important role in the clinical management of EAC.
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Hedgehog Signalling and Tumour-initiating cells as Radioresistance Factors in Esophageal AdenocarcinomaTeichman, Jennifer 27 November 2012 (has links)
Clinical management of esophageal adenocarcinoma (EAC) relies on radiation therapy, yet radioresistance is a pervasive challenge in this disease. The mechanisms of EAC radioresistance remain largely unknown due to a paucity of validated preclinical models. The present studies report on the development of seven primary xenograft models established from patient tumours. These models are used to interrogate the range of radiosensitivities and mechanisms of radioresistance in EAC tumours. We found that radiation enriches the tumour-initiating cell population in two xenograft lines tested. Furthermore, three tested xenograft lines respond to irradiation by upregulating Hedgehog transcripts, a pathway involved in stem cell maintenance and proliferation. Upregulation occurs in autocrine and paracrine patterns simultaneously, suggesting that Hedgehog signalling may have a complex role in the radioresponse of EAC tumours. These findings suggest that inhibiting stem cell pathways in combination with radiotherapy may have an important role in the clinical management of EAC.
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Existe associação entre dismotilidade esofágica e hérnia hiatal em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico? / Importance of hiatal hernia for occurence of ineffective esophageal motility in patients with gastroesophageal reflux diseaseConrado, Leonardo Menegaz January 2010 (has links)
Introdução: A fisiopatologia da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é multifatorial, sendo a motilidade esofágica um dos fatores implicados na sua gênese. Todavia, ainda não há consenso sobre a existência de associação entre dismotilidade e Hérnia Hiatal (HH) em pacientes com DRGE. Esse estudo tem como objetivo estabelecer a prevalência de Dismotilidade Esofágica (DE) em pacientes com HH e avaliar se a herniação é fator relacionado à DE. Métodos: Foram estudados 356 pacientes com diagnóstico clínico de DRGE submetidos à Endoscopia Digestiva Alta e Manometria Esofágica. Hérnia Hiatal foi definida endoscopicamente por uma distância igual ou maior que 2 cm entre o pinçamento diafragmático e a junção escamo-colunar e Dismotilidade Esofágica quando a ME identificou amplitude das ondas peristálticas no esôfago distal < 30 mmHg e/ou menos de 80% de contrações efetivas. Foi feita a divisão dos pacientes para a análise estatística em 2 grupos, com e sem HH. Resultados: Pacientes com DRGE portadores de HH tiveram prevalência de DE igual a 14,8% e os sem HH, prevalência de 7,7% (p = 0,041). O grupo de pacientes com HH apresentou também maior frequência de esofagite erosiva (47,5% contra 24,2%, p <0,001), menor valor de pressão no EEI (10,4 versus 13,10; p < 0,001) e maior frequência de indivíduos com valores de pH-metria anormais (p < 0,001). A razão bruta de prevalências de DE, segundo a presença de HH, foi 1,92 (IC: 1,04 - 3,53; p = 0,037), porém essa associação não persistiu quando controlada por idade, esofagite, pH-metria alterada e EEI alterado (RP ajustada: 1,69; IC: 0,68 – 4,15; p = 0,257). Conclusão: Apesar da prevalência de DE no grupo HH ter sido maior do que no grupo sem HH, a associação entre HH e DE em indivíduos com DRGE desaparece ao se controlar por co-variáveis relevantes, levando a crer que neste tipo de paciente, HH não é fator de risco independente destas variáveis. / Introduction: The pathophysiology of gastroesophageal reflux disease is multifactorial, where esophageal motility is one of the factors implicated in its genesis. However, there is still no consensus on the existence of an association between esophageal dysmotility and hiatal hernia in patients with gastroesophageal reflux disease. The objective of this study was to establish the prevalence of esophageal dysmotility in patients with hiatal herina and to determine if herniation is a factor related to esophageal dysmotility. Methods: The study included 356 patients with a clinical diagnosis of gastroesophageal reflux disease submitted to upper digestive endoscopy and esophageal functional dagnostics. Hiatal Hernia was defined endoscopically by a distance equal to or greater than 2 cm between the diaphragmatic constriction and the squamo-columnar junction and esophageal dysmoyility when the esophageal manometry identified the amplitude of the peristaltic waves in the distal esophagus are < 30 mmHg and/or less than 80% of effective contractions. For statistical analysis, the patients were divided into 2 grups: with and without HH. Results: Gastroesophageal reflux disease patients with hiatal hernia had a prevalence of esophageal dysmotility equal to 14.8% and those without hiatal hernia, a prevalence of 7.7% (p = 0.041). The group of patients with hiatal hernia also showed a greater frequency of erosive esophagitis (47.5% versus 24.2%, p <0.001), lower low esophageal sphincter pressure (10.4 versus 13.10; p < 0.001) and greater frequency of individuals with abnormal pH-metry values (p < 0.001). The crude prevalence ratios for esophageal dysmotility, according to the presence of hiatal hernia, was 1.92 (CI: 1.04 - 3.53; p = 0.037), but this association did not persist when controlled for age, esophagitis, altered pH-metry and altered low esophageal sphincter (adjusted PR: 1.69; CI: 0.68 – 4.15; p = 0.257). Conclusion: Despite the prevalence of esophageal dysmotility in the hiatal hernia group being higher than that in the group without hiatal hernia, the association between hiatal hernia and esophageal dysmotility in individuals with gastroesophageal reflux disease disappeared on controlling for relevant co-variables, leading us to believe that in this type of patient, hiatal hernia is not a risk factor independent of these variables.
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Efeito da oxigenoterapia hiperbárica na cicatrização da anastomose esôfagojejunal : estudo experimental em ratosLionço, João Domingos January 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito da oxigenoterapia hiperbárica na cicatrização da anastomose esôfagojejunal em ratos gastrectomizados. Material e Métodos: Foram operados 40 ratos Wistar, adultos machos, com peso entre 322g e 506g. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos. No grupo A (controle), 20 ratos foram submetidos à gastrectomia total. No grupo B, 20 ratos foram igualmente gastrectomizados e receberam tratamento pósoperatório com oxigenoterapia hiperbárica por 90 minutos/dia durante sete dias. Todos os ratos foram sacrificados no oitavo dia de pós-operatório e avaliados de acordo com as seguintes variáveis em estudo:a) presença ou não de fístula anastomótica; b) avaliação da cicatrização da anastomose esôfagojejunal através da medida da força de ruptura à tração na linha da sutura segundo Hendriks & Mastboom; c) determinação da concentração de colágeno na anastomose, pelos critérios de Kovács. Para análise estatística comparativa entre os grupos foi utilizado o teste t de Student, considerando-se como significativo p <0,05. Resultados: Houve 20% de óbitos na amostra, sendo cerca de 60% no grupo A e os 40% restantes no grupo B (p=N.S.) . Ocorreu apenas uma fístula anastomótica em cada grupo, sendo que em ambos não houve morbidade relacionada ou óbito. As medidas de força de ruptura à tração na linha da sutura entre os grupos (p=0,528) e a determinação da concentração de colágeno na anastomose esôfagojejunal (p=0,89) não mostraram diferença estatisticamente significativa nos dois grupos. Conclusões: Utilizando parâmetros clínicos, mecânicos e bioquímicos para avaliar a anastomose esôfagojejunal, concluímos que no presente estudo a oxigenoterapia hiperbárica não interferiu no processo de cicatrização desta anastomose. / Purpose: To evaluate the effect of the hyperbaric oxygen therapy on the healing of the esophagojejunal anastomosis in gastrectomized rats. Material and Methods: 40 Wistar rats male adults with weighing between 322g to 506g were operated. The animals were divided in two ramdom groups.20 rats from group A (control group), were submitted to total gastrectomy. In group B, 20 rats were equally gastrectomized and received postoperative treatment with hyperbaric oxygen for 90 minutes/day during seven days. All rats were sacrificed on the eighth postoperative day and evaluated according to the following study variables :a) whether there were any anastomotic fistula or not; b) evaluating esophagojejunal anastomosis healing by measuring breaking strength at the suture line as per Hendriks & Mastboom; c) determining of the collagen concentration on the anastomosis, as per Kovács criteria. For the comparative statistical analyses between the groups, Student’s “t” test was used, whereas p<0,05 was significant. Results: There was a 20% rate of deceasing in the sample, whereas 60% occurred in group A and 40% in group B (p=N.S.). There was only one anastomotic fistula in each group, and in neither one occurred any morbidity or deaths related. Breaking strength measured at the suture line (p=0,528) and collagen concentration determined at the esophagojejunal anastomosis (p=0,89) did not present any significant statistical difference in either group. Conclusions: By using clinical, mechanical and biochemical parameters to evaluate the esophagojejunal anastomosis, it was possible to conclude that, in this study, hyperbaric oxygen therapy did not interfere with the healing process of the anastomosis.
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Transferrina e pré-albumina séricas como marcadoras da resposta do suporte nutricional em pacientes com câncer de esôfagoGuerra, Léa Teresinha January 2008 (has links)
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a dosagem da transferrina e pré-albumina séricas como marcadoras da resposta ao suporte nutricional em pacientes com câncer de esôfago. Métodos: Estudo clínico não-controlado com 45 pacientes internados com câncer de esôfago submetidos ao suporte nutricional antes de iniciar a terapia oncológica. De acordo com o estado nutricional, os pacientes receberam dieta por sonda nasoentérica, via oral ou combinada (via oral e sonda nasoentérica). O gasto energético basal foi estimado pela equação de Harris-Benedict. Pré-albumina e transferrina séricas foram dosadas antes e após o suporte nutricional. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: A média do tempo de suporte nutricional foi de quatorze dias (±4,72). Houve aumento significativo dos níveis séricos de transferrina (p<0,001) e pré-albumina (p=0,002) após suporte nutricional. Aumento dos níveis de transferrina esteve associado com ingestão calórica (p=0,034), ao contrário dos níveis de préalbumina (p=0,864). Não houve relação estatisticamente significativa entre a ingestão de proteína com a variação dos níveis de transferrina (p=0,243) e préalbumina (p=0,913) do pré para o pós-suporte nutricional. Perda de peso na internação se correlacionou significativamente com os níveis de pré-albumina (- 0,545;p<0,001) e transferrina (r=-0,347;p=0,021). Houve associação estatisticamente significativa entre as variações da transferrina e pré-albumina do pré para o póssuporte nutricional (r=0,568; p<0,001). Conclusões: Houve um aumento significativo dos níveis séricos de préalbumina e transferrina após o suporte nutricional. Foi encontrada uma associação estatisticamente significativa entre as variações da transferrina e pré-albumina do pré para o pós-suporte nutricional. / Objectives: This study evaluated serum transferrin and prealbumin levels as markers of response to nutritional support in patients with esophageal cancer. Methods: Clinical, uncontrolled study with 45 hospitalized patients with esophageal cancer who received preoperative nutritional support. According to their nutritional status, patients received nasoenteric tube feeding, an oral diet, or a combined diet (oral and nasoenteric tube feeding. Resting energy expenditure were calculated using the Harris-Benedict equation. Serum prealbumin and transferrin levels were measured before and after nutritional support. P< 0.05 was considered statistically significant. Results: The mean nutritional support duration was 14 (±4.72) days. There was a significant increase in serum transferrin (P<0.001) and prealbumin (P=0.002) levels after nutritional support. The increase in transferrin levels (P=0.034), but not in prealbumin levels (P=0.861), was associated with calorie intake. There was no statistically significant difference between protein intake and variations in the levels of transferrin (P=0.243) and prealbumin (P=0.913) from pre- to post-nutritional support. Weight loss at admission was significantly associated with levels of prealbumin (r=- 0.545; P<0.001) and transferrin (r=-0.347; P=0.021). There was a statistically significant association between transferrin and prealbumin variations from pre- to post-nutritional support (r=0.568; P<0.001). Conclusions: There was a significant increase in serum transferrin and prealbumin levels after nutritional support. A significant association was found between serum transferrin and prealbumin variations.
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Expressão imunohistoquímica do C-MYC na seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma no esôfagoSchmidt, Marcelo Kruel January 2005 (has links)
Introdução e Objetivos: O esôfago de Barrett (BE) desenvolve-se como conseqüência de uma agressão acentuada sobre a mucosa esofágica causada pelo refluxo gastresofágico crônico. É uma lesão precursora e exerce papel importante no desenvolvimento do adenocarcinoma esofágico (ACE). Inúmeras alterações genéticas estão presentes ao longo da transformação tumoral de uma célula, sendo o c-Myc um dos principais genes envolvidos na carcinogênese humana. O objetivo do presente estudo foi determinar a expressão do c-myc em pacientes com EB e com adenocarcinoma esofágico, e avaliar esta prevalência relacionada com a seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma. Métodos: A expressão da proteína do C-myc foi determinada através da análise imunohistoquímica em quatro grupos diferentes: 31 pacientes com tecido normal, 43 pacientes com EB sem displasia, 11 pacientes com displasia em EB e 37 pacientes com o adenocarcinoma esofágico. O material foi obtido de peças de biópsias ou de ressecção cirúrgica de pacientes atendidos pelo Grupo de Cirurgia de Esôfago, Estômago e Intestino Delgado (GCEEID) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de janeiro 1998 a fevereiro 2004. Dados demográficos e endoscópicos (sexo, idade, raça, tamanho hiatal da hérnia e extensão do epitélio colunar esofágico), e as características morfológicas e histopatológicas tumorais (invasão tumoral, comprometimento linfonodal, e diferenciação histológica do tumor) foram analisados. A expressão de c-Myc foi avaliada usando o sistema de escore de imunorreatividade (Immunoreactive Scoring System – ISS). Resultados: Expressão aumentada do c-myc foi encontrada em apenas 9,7% das amostras de epitélio normal, em 37,2% dos pacientes com EB, em 45,5% dos pacientes com displasia e em 73% dos pacientes com adenocarcinoma, com diferença estatística significativa entre os grupos. Nenhuma associação foi identificada quando a expressão do c-Myc foi comparada as características morfológicas e histológicas do tumor ou aos dados endoscópicos. Entretanto, uma correlação linear da expressão do c-myc ao longo da seqüência metaplasia-displasia-adenocarcinoma foi observada. Conclusão: O estudo demonstrou um aumento significativo da expressão do c-Myc no EB, na displasia, e no adenocarcinoma em relação aos controles, bem como uma progressão linear da positividade deste gene ao longo desta seqüência. Estes resultados apontam para um papel importante deste marcador no desenvolvimento do ACE a partir do EB. Esta expressão aumentada do c-Myc em pacientes com EB poderá ajudar a identificar pacientes com risco elevado para o desenvolvimento de adenocarcinoma, contribuindo para um diagnóstico precoce desta doença. / Background & Aims: Barrett’s esophagus (BE) develops as a result of severe esophageal mucosa injury from gastroesophageal reflux. BE is premalignant lesion and plays important role in the development of esophageal adenocarcinoma. Several genetic alterations have been identified in the transforming process through a normal cell to tumor one, where the c-myc is one of the most important genes involved in the development of human tumors. The aim of the present study was to determine the expression of the c-myc in patients with BE and esophageal adenocarcinoma, and to evaluate this prevalence in relation to the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence. Methods: The c-myc protein expression was determined by immunohistochemical analysis in four different groups: 31 patients with normal tissue, 43 patients with BE without dysplasia, 11 patients with dysplasia in BE and 37 patients with esophageal adenocarcinoma. The material was obtained from esophageal biopsy or dissection of esophagectomy specimens of patients from the Esophagus, Stomach and Small Bowel Surgery Group of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre from January 1998 to February 2004. Demographic and endoscopic data (sex, age, race, hiatal hernia size and intestinal metaplasia extension), and morphologic and histopathologic tumor characteristics (deep tumor invasion, lymph node status, and tumor differentiation) were analyzed. The c-myc expression was assessed using the Imunoreactive Scoring System (IRS). Results: Overexpression of c-myc was found in only 9.6% of normal tissue specimens, 37,2% of Barrett’s esophagus, 45,5% of BE patients with displasia and 73% adenocarcinoma samples, with significant statistic difference among these groups. No association was identified when the c-myc expression was compared with morphologic and histologic tumor features or endoscopic data. However, linear correlation of c-myc overexpression along the metaplasia-displasia-adenocarcinoma sequence was observed. Conclusion: The study demonstrated a significant increase of the expression of c-myc in Barrett’s esophagus, dysplasia and adenocarcinoma in relation to the control group, as well as a linear progression of this gene expression in this sequence. These results put forward to an important role of this marker in the development of ACE from EB. The increased expression of the c-myc in patients with EB may help to identify patients with increased risk for adenocarcinoma development, contributing to an early diagnosis of this disease.
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Efeito da oxigenoterapia hiperbárica na cicatrização da anastomose esôfagojejunal : estudo experimental em ratosLionço, João Domingos January 2006 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito da oxigenoterapia hiperbárica na cicatrização da anastomose esôfagojejunal em ratos gastrectomizados. Material e Métodos: Foram operados 40 ratos Wistar, adultos machos, com peso entre 322g e 506g. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos. No grupo A (controle), 20 ratos foram submetidos à gastrectomia total. No grupo B, 20 ratos foram igualmente gastrectomizados e receberam tratamento pósoperatório com oxigenoterapia hiperbárica por 90 minutos/dia durante sete dias. Todos os ratos foram sacrificados no oitavo dia de pós-operatório e avaliados de acordo com as seguintes variáveis em estudo:a) presença ou não de fístula anastomótica; b) avaliação da cicatrização da anastomose esôfagojejunal através da medida da força de ruptura à tração na linha da sutura segundo Hendriks & Mastboom; c) determinação da concentração de colágeno na anastomose, pelos critérios de Kovács. Para análise estatística comparativa entre os grupos foi utilizado o teste t de Student, considerando-se como significativo p <0,05. Resultados: Houve 20% de óbitos na amostra, sendo cerca de 60% no grupo A e os 40% restantes no grupo B (p=N.S.) . Ocorreu apenas uma fístula anastomótica em cada grupo, sendo que em ambos não houve morbidade relacionada ou óbito. As medidas de força de ruptura à tração na linha da sutura entre os grupos (p=0,528) e a determinação da concentração de colágeno na anastomose esôfagojejunal (p=0,89) não mostraram diferença estatisticamente significativa nos dois grupos. Conclusões: Utilizando parâmetros clínicos, mecânicos e bioquímicos para avaliar a anastomose esôfagojejunal, concluímos que no presente estudo a oxigenoterapia hiperbárica não interferiu no processo de cicatrização desta anastomose. / Purpose: To evaluate the effect of the hyperbaric oxygen therapy on the healing of the esophagojejunal anastomosis in gastrectomized rats. Material and Methods: 40 Wistar rats male adults with weighing between 322g to 506g were operated. The animals were divided in two ramdom groups.20 rats from group A (control group), were submitted to total gastrectomy. In group B, 20 rats were equally gastrectomized and received postoperative treatment with hyperbaric oxygen for 90 minutes/day during seven days. All rats were sacrificed on the eighth postoperative day and evaluated according to the following study variables :a) whether there were any anastomotic fistula or not; b) evaluating esophagojejunal anastomosis healing by measuring breaking strength at the suture line as per Hendriks & Mastboom; c) determining of the collagen concentration on the anastomosis, as per Kovács criteria. For the comparative statistical analyses between the groups, Student’s “t” test was used, whereas p<0,05 was significant. Results: There was a 20% rate of deceasing in the sample, whereas 60% occurred in group A and 40% in group B (p=N.S.). There was only one anastomotic fistula in each group, and in neither one occurred any morbidity or deaths related. Breaking strength measured at the suture line (p=0,528) and collagen concentration determined at the esophagojejunal anastomosis (p=0,89) did not present any significant statistical difference in either group. Conclusions: By using clinical, mechanical and biochemical parameters to evaluate the esophagojejunal anastomosis, it was possible to conclude that, in this study, hyperbaric oxygen therapy did not interfere with the healing process of the anastomosis.
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Transferrina e pré-albumina séricas como marcadoras da resposta do suporte nutricional em pacientes com câncer de esôfagoGuerra, Léa Teresinha January 2008 (has links)
Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a dosagem da transferrina e pré-albumina séricas como marcadoras da resposta ao suporte nutricional em pacientes com câncer de esôfago. Métodos: Estudo clínico não-controlado com 45 pacientes internados com câncer de esôfago submetidos ao suporte nutricional antes de iniciar a terapia oncológica. De acordo com o estado nutricional, os pacientes receberam dieta por sonda nasoentérica, via oral ou combinada (via oral e sonda nasoentérica). O gasto energético basal foi estimado pela equação de Harris-Benedict. Pré-albumina e transferrina séricas foram dosadas antes e após o suporte nutricional. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: A média do tempo de suporte nutricional foi de quatorze dias (±4,72). Houve aumento significativo dos níveis séricos de transferrina (p<0,001) e pré-albumina (p=0,002) após suporte nutricional. Aumento dos níveis de transferrina esteve associado com ingestão calórica (p=0,034), ao contrário dos níveis de préalbumina (p=0,864). Não houve relação estatisticamente significativa entre a ingestão de proteína com a variação dos níveis de transferrina (p=0,243) e préalbumina (p=0,913) do pré para o pós-suporte nutricional. Perda de peso na internação se correlacionou significativamente com os níveis de pré-albumina (- 0,545;p<0,001) e transferrina (r=-0,347;p=0,021). Houve associação estatisticamente significativa entre as variações da transferrina e pré-albumina do pré para o póssuporte nutricional (r=0,568; p<0,001). Conclusões: Houve um aumento significativo dos níveis séricos de préalbumina e transferrina após o suporte nutricional. Foi encontrada uma associação estatisticamente significativa entre as variações da transferrina e pré-albumina do pré para o pós-suporte nutricional. / Objectives: This study evaluated serum transferrin and prealbumin levels as markers of response to nutritional support in patients with esophageal cancer. Methods: Clinical, uncontrolled study with 45 hospitalized patients with esophageal cancer who received preoperative nutritional support. According to their nutritional status, patients received nasoenteric tube feeding, an oral diet, or a combined diet (oral and nasoenteric tube feeding. Resting energy expenditure were calculated using the Harris-Benedict equation. Serum prealbumin and transferrin levels were measured before and after nutritional support. P< 0.05 was considered statistically significant. Results: The mean nutritional support duration was 14 (±4.72) days. There was a significant increase in serum transferrin (P<0.001) and prealbumin (P=0.002) levels after nutritional support. The increase in transferrin levels (P=0.034), but not in prealbumin levels (P=0.861), was associated with calorie intake. There was no statistically significant difference between protein intake and variations in the levels of transferrin (P=0.243) and prealbumin (P=0.913) from pre- to post-nutritional support. Weight loss at admission was significantly associated with levels of prealbumin (r=- 0.545; P<0.001) and transferrin (r=-0.347; P=0.021). There was a statistically significant association between transferrin and prealbumin variations from pre- to post-nutritional support (r=0.568; P<0.001). Conclusions: There was a significant increase in serum transferrin and prealbumin levels after nutritional support. A significant association was found between serum transferrin and prealbumin variations.
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Existe associação entre dismotilidade esofágica e hérnia hiatal em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico? / Importance of hiatal hernia for occurence of ineffective esophageal motility in patients with gastroesophageal reflux diseaseConrado, Leonardo Menegaz January 2010 (has links)
Introdução: A fisiopatologia da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é multifatorial, sendo a motilidade esofágica um dos fatores implicados na sua gênese. Todavia, ainda não há consenso sobre a existência de associação entre dismotilidade e Hérnia Hiatal (HH) em pacientes com DRGE. Esse estudo tem como objetivo estabelecer a prevalência de Dismotilidade Esofágica (DE) em pacientes com HH e avaliar se a herniação é fator relacionado à DE. Métodos: Foram estudados 356 pacientes com diagnóstico clínico de DRGE submetidos à Endoscopia Digestiva Alta e Manometria Esofágica. Hérnia Hiatal foi definida endoscopicamente por uma distância igual ou maior que 2 cm entre o pinçamento diafragmático e a junção escamo-colunar e Dismotilidade Esofágica quando a ME identificou amplitude das ondas peristálticas no esôfago distal < 30 mmHg e/ou menos de 80% de contrações efetivas. Foi feita a divisão dos pacientes para a análise estatística em 2 grupos, com e sem HH. Resultados: Pacientes com DRGE portadores de HH tiveram prevalência de DE igual a 14,8% e os sem HH, prevalência de 7,7% (p = 0,041). O grupo de pacientes com HH apresentou também maior frequência de esofagite erosiva (47,5% contra 24,2%, p <0,001), menor valor de pressão no EEI (10,4 versus 13,10; p < 0,001) e maior frequência de indivíduos com valores de pH-metria anormais (p < 0,001). A razão bruta de prevalências de DE, segundo a presença de HH, foi 1,92 (IC: 1,04 - 3,53; p = 0,037), porém essa associação não persistiu quando controlada por idade, esofagite, pH-metria alterada e EEI alterado (RP ajustada: 1,69; IC: 0,68 – 4,15; p = 0,257). Conclusão: Apesar da prevalência de DE no grupo HH ter sido maior do que no grupo sem HH, a associação entre HH e DE em indivíduos com DRGE desaparece ao se controlar por co-variáveis relevantes, levando a crer que neste tipo de paciente, HH não é fator de risco independente destas variáveis. / Introduction: The pathophysiology of gastroesophageal reflux disease is multifactorial, where esophageal motility is one of the factors implicated in its genesis. However, there is still no consensus on the existence of an association between esophageal dysmotility and hiatal hernia in patients with gastroesophageal reflux disease. The objective of this study was to establish the prevalence of esophageal dysmotility in patients with hiatal herina and to determine if herniation is a factor related to esophageal dysmotility. Methods: The study included 356 patients with a clinical diagnosis of gastroesophageal reflux disease submitted to upper digestive endoscopy and esophageal functional dagnostics. Hiatal Hernia was defined endoscopically by a distance equal to or greater than 2 cm between the diaphragmatic constriction and the squamo-columnar junction and esophageal dysmoyility when the esophageal manometry identified the amplitude of the peristaltic waves in the distal esophagus are < 30 mmHg and/or less than 80% of effective contractions. For statistical analysis, the patients were divided into 2 grups: with and without HH. Results: Gastroesophageal reflux disease patients with hiatal hernia had a prevalence of esophageal dysmotility equal to 14.8% and those without hiatal hernia, a prevalence of 7.7% (p = 0.041). The group of patients with hiatal hernia also showed a greater frequency of erosive esophagitis (47.5% versus 24.2%, p <0.001), lower low esophageal sphincter pressure (10.4 versus 13.10; p < 0.001) and greater frequency of individuals with abnormal pH-metry values (p < 0.001). The crude prevalence ratios for esophageal dysmotility, according to the presence of hiatal hernia, was 1.92 (CI: 1.04 - 3.53; p = 0.037), but this association did not persist when controlled for age, esophagitis, altered pH-metry and altered low esophageal sphincter (adjusted PR: 1.69; CI: 0.68 – 4.15; p = 0.257). Conclusion: Despite the prevalence of esophageal dysmotility in the hiatal hernia group being higher than that in the group without hiatal hernia, the association between hiatal hernia and esophageal dysmotility in individuals with gastroesophageal reflux disease disappeared on controlling for relevant co-variables, leading us to believe that in this type of patient, hiatal hernia is not a risk factor independent of these variables.
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