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Motilidade esofÃgica e influÃncia de manobras inspiratÃrias padronizadas na pressÃo do esfÃncter esofÃgico inferior de pacientes com esofagite erosiva leve

Giovanni Bezerra Martins 26 November 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O comportamento do esfÃncter esofÃgico inferior (EEI) foi estudado atravÃs de manometria em 21 voluntÃrios, de ambos os gÃnero, com idade variando de 20 a 47 anos que foram distribuÃdos em 2 grupos: um grupo denominado ESOFAGITE (GE) e um segundo grupo, chamado CONTROLE (GC). O GE foi composto por 13 paciente com diagnÃstico de esofagite de refluxo leve sem hÃrnia hiatal ou com hÃrnias de atà 2 cm. O GC foi de voluntÃrios sadios. Uma entrevista prÃvia foi realizada onde a sintomatologia dos pacientes era registrada atravÃs de escores. O exame foi realizado com uma sonda Dentsleeve. O exame consistia em 2 fases. Inicialmente eram realizadas manobras ventilatÃrias padronizadas: arritmia sinusal respiratÃria (ASR), inspiraÃÃo forÃada sob a resistÃncia de uma vÃlvula de resistÃncia inspiratÃria linear (Threshold IMTÂ) com cargas de 17, 35 e 70 cmH2O. Finalmente, apÃs uma refeiÃÃo calÃrica padronizada, procedia-se a observaÃÃo dos relaxamentos transitÃrios espontÃneos do EEI (RTEEEIs) por uma hora. Todos os pacientes com esofagite apresentavam pirose. RegurgitaÃÃo ocorreu em 84,6% e disfagia em 69,2%. A pressÃo basal do EEI nos voluntÃrios com esofagite de refluxo foi semelhante a do grupo de voluntÃrios sadios (GC = 25,1  4,1 versus GE = 20,1  2,1; p = 0.251). A pressÃo mÃxima do EEI durante a manobra de ASR foi menor no GE (94,3  9,4 mmHg versus 28,8  13,85 mmHg; p = 0.046). A pressÃo de contraÃÃo do EEI durante a inspiraÃÃo com carga de 70 cmH2O foi menor no GE (166,6  18 mmHg versus 121,2  11,9 mmHg; p = 0,041). Esta pressÃo se correlacionou positivamente com a pressÃo basal do EEI (r2 = 0,224; p = 0,023). O nÃmero de relaxamentos espontÃneos do EEI por hora foi maior no GE {[15 (6 â 20)] versus [22 (9 â 38)], p= 0,025}. O somatÃrio da duraÃÃo de todos os RTEEEI tambÃm foi maior no GC (332,0  72,1 versus 711,2  131,3, p = 0,078),GE (332,0  72,1 versus 711,2  131,3, p = 0,078), mas nÃo alcanÃou significÃncia estatÃstica. A duraÃÃo mÃdia dos relaxamentos nÃo foi diferente entre os dois grupos grupos (GC = 23,3  2,2 versus GE = 28,2  3,1; p= 0,337). Conclui-se que a pressÃo de contraÃÃo da barreira antirefluxo em pacientes com esofagite erosiva à menor que em voluntÃrios sadios, mesmo quando apresentam pressÃo basal do EEI normal. / The behavior of the lower esophageal sphincter (LES) was studied by manometry in 21 healthy volunteers of both gender, aged 20-47 years who were divided into two groups: one group called the ESOPHAGITIS (GE) and a second group , the CONTROL group (GC). The GE was composed of 13 patients diagnosed with mild reflux esophagitis without hiatal hernia or hernias up to 2 cm. The GC was of healthy volunteers. A previous interview was conducted where the symptoms of patients was recorded by scores. The examination was performed with a probe Dentsleeve. The survey consisted of two phases. Initially standardized ventilatory maneuvers were performed: respiratory sinus arrhythmia (ASR), forced inspiration in the strength of a linear inspiratory resistance valve (Threshold  IMT) with loads of 17, 35 and 70 cmH2O. Finally, after a standardized caloric meal, we proceeded to the observation of spontaneous transient relaxation of the LES (RTEEEIs) for one hour. All patients with esophagitis had heartburn. Regurgitation occurred in 84.6% and dysphagia in 69.2%. The basal LES pressure in subjects with reflux esophagitis was similar to the group of healthy volunteers (GC = 25.1  4.1 versus 20.1  GE = 2.1, p = 0251). The maximum pressure during the maneuver of the EEI during the ASR was lower in GE (94.3  9.4 mmHg versus 28.8  13.85 mmHg, p = 0.046). The contraction of the LES pressure during inspiration with a load of 70 cmH2O was lower in the GC (166.6  18 mmHg versus 121.2  11.9 mmHg, p = 0.041). This pressure was positively correlated with basal LES pressure (r2 = 0.224; p = 0.023). The number of spontaneous relaxations of the LES per hour was higher in GE {[15 (6-20)] versus [22 (9-38)], p = 0.025}. The total duration of all RTEEEI was also higher in the GC (332.0  72.1 versus 711.2  131.3, p = 0.078), but did not reach statistical significance. The average duration of relaxation was not different between the two groups grupos (GC = 23.3  2.2 versus GE = 28.2  3.1; p= 0.337). We conclude that the contraction pressure of antireflux barrier in patients with erosive esophagitis is lower than in healthy volunteers, even when they have normal basal pressure of the LES.
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Características neonatais e maternas relacionadas à ocorrência de óbito em recém-nascidos com atresia esofágica / Neonatal and maternal characteristics related to the object occurrence in newborns with esophageal atresia

Conceição, Lívia Roberta Rodrigues 10 April 2017 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-05-18T18:52:58Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lívia Roberta Rodrigues Conceição - 2017.pdf: 1928394 bytes, checksum: 6893367c65e0cfe9d78998113c7466a9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-19T10:40:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lívia Roberta Rodrigues Conceição - 2017.pdf: 1928394 bytes, checksum: 6893367c65e0cfe9d78998113c7466a9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T10:40:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lívia Roberta Rodrigues Conceição - 2017.pdf: 1928394 bytes, checksum: 6893367c65e0cfe9d78998113c7466a9 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-04-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Esophageal atresia is a congenital malformation characterized by lack of continuity of the esophagus, which may or may not be associated with communication with the trachea. Newborns with esophageal atresia have a good survival rate in developed countries, but there is still a high mortality rate in developing countries. The objective was to analyze the neonatal and maternal characteristics related to the occurrence of death in newborns with esophageal atresia. This is a descriptive, cross-sectional study with a quantitative approach. The data used are composed of the units' entry books and the charts of the newborn infants with diagnosis of esophageal atresia of a large public hospital of the Unified Health System (SUS) network of the central-western region, obtaining data from 2005 to 2015. Of the 45 newborns (NB) with esophageal atresia participants in the study, more than half died, the maternal age with the highest prevalence was 19 to 35 years, with mothers residing in the interior of Goiás, being mostly primipara, with single-fetus gestation with the resolution of gestation by cesarean section. The newborns presented gestational age <37 weeks and weight <2500g, being mostly males. The neonatal complications associated to the ventilatory system were those that had a higher occurrence among newborns with a diagnosis of esophageal atresia. Of the variables related to esophageal atresia, the most frequent type was esophageal atresia with distal tracheoesophageal fistula and the major association with another malformation was with the malformations of the cardiovascular system. A significant death rate was found, mainly in the post-neonatal period. Of the newborns who died most were premature and underweight at birth. We obtained a statistically significant association with death in hospitalized infants <7 days in the NICU, probably due to the severity of the associated diseases. We also found a statistically significant association with the length of hospital stay, with infants who have more malformations along with esophageal atresia, remaining an extended stay. / A atresia esofágica é uma malformação congênita caracterizada pela ausência de continuidade do esôfago, que pode ser associada ou não à comunicação com a traquéia. Os recém-nascidos que apresentam atresia esofágica têm uma boa taxa de sobrevivência em países desenvolvidos, porém ainda há uma importante taxa de mortalidade nos países em desenvolvimento. Objetivou-se analisar as características neonatais e maternas relacionadas à ocorrência de óbito em recém-nascidos com atresia esofágica. Trata-se de um estudo descritivo, transversal com abordagem quantitativa. Os dados utilizados são compostos pelos cadernos de admissão das unidades e pelos prontuários dos recém-nascidos com diagnóstico de atresia de esôfago de um hospital público de grande porte da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) da região centro-oeste, obtendo dados de 2005 a 2015. Dos 45 recém-nascidos (RN) com atresia esofágica participantes do estudo, mais da metade foram a óbito, a idade materna com maior prevalência foi 19 a 35 anos, com mães residindo no interior de Goiás, sendo de maioria prímipara, com gestação de feto único com a resolução da gestação por parto cesáreo. Os RN apresentaram idade gestacional < 37 semanas e peso < 2500g, sendo de maioria do sexo masculino. As intercorrências neonatais associadas ao sistema ventilatório foram as que tiveram maior ocorrência entre os recém-nascidos com diagnóstico de atresia esofágica. Das variáveis relacionadas à atresia de esôfago, o tipo mais frequente foi atresia esofágica com fístula traqueoesofágica distal e a maior associação com outra malformação foi com as malformações do aparelho cardiovascular. Foi encontrada uma taxa relevante de óbito, principalmente no período pós-neonatal. Dos recém-nascidos que foram a óbito a maioria eram prematuros e baixo peso ao nascer. Obtivemos uma associação estatisticamente significativa com óbito em recém-nascidos internados com tempo <7 dias na UTIN, provavelmente pela gravidade das doenças associadas. Também encontramos uma associação estatisticamente significativa com o tempo de internação hospitalar, com os RN que possuem mais malformações juntamente com a atresia esofágica permanecendo um tempo prolongado de internação.
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Função motora do esôfago em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico / Esophageal motor function in patients with gastro-esophageal reflux disease

Angela Cristina Gomes Marinho Falcão 04 March 2010 (has links)
Introdução: A diminuição do tônus basal e da extensão do esfíncter inferior do esôfago são considerados como principais mecanismos responsável pela ocorrência de refluxo gastroesofágico. Um adequado clareamento esofágico depende da presença de peristaltismo primário e secundário efetivos. Ainda há dúvidas se o achado de alterações do peristaltismo esofágico em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico é uma anormalidade primária ou surge como consequência da agressão causada pelo refluxo. Objetivo: avaliar as alterações motoras esofágicas do esfíncter inferior do esôfago e do corpo esofágico em diferentes formas da doença do refluxo gastroesofágico. Métodos: foram selecionados 268 prontuários de pacientes encaminhados para avaliação motora do esôfago através de manometria como parte da investigação diagnóstica da doença do refluxo gastroesofágico e foram distribuídos em quatro grupos: SE: 33 pacientes sem esofagite ao estudo endoscópico; EE: 92 pacientes que apresentavam esofagite erosiva (classificação de Los Angeles); BC: 101 pacientes que apresentavam esôfago de Barrett curto (< 3 cm) e BL: 42 pacientes que apresentavam esôfago de Barrett longo (> 3 cm). Resultados: O grupo SE apresentou um tamanho médio do esfíncter inferior do esôfago maior quando comparado aos grupos EE, BC e BL, estes foram semelhantes quando comparados entre si. Considerando esfíncter curto quando seu tamanho total encontrava-se menor do que 2 cm, os grupos EE, BC e BL foram semelhantes quando comparados entre si. Quanto à média de pressão do esfíncter, observamos que o grupo SE apresentou valor médio maior em relação aos grupos EE, BC e BL, estes foram semelhantes quando comparados entre si. Observou-se que os grupos EE e BL foram semelhantes e apresentaram maior percentual de hipotonia acentuada do esfíncter inferior do esôfago quando comparados ao grupo BC. Os grupos EE, BC e BL apresentaram amplitude de contração no segmento distal, significativamente inferiores quando comparados ao grupo SE; os grupos BC e BL foram semelhantes quando comparados entre si. Os grupos EE, BC e BL foram semelhantes em relação ao percentual de hipocontratilidade acentuada do segmento distal do corpo esofágico. Em relação à motilidade esofágica, observou-se que não houve diferença entre os grupos EE, BC e BL, o grupo SE não apresentou esta alteração. Conclusões: Os doentes com sintomas típicos de refluxo gastroesofágico, mas sem esofagite ao estudo endoscópico, não apresentaram comprometimento da função motora esofágica. Aqueles com esofagite de refluxo e esôfago de Barrett curto tiveram comprometimento da função motora esofágica, intermediárias entre os pacientes sem esofagite e com esôfago de Barrett longo. As alterações mais intensas na motilidade esofágica e esfíncter inferior do esôfago foram mais observadas no grupo com esôfago de Barrett longo. Estes fatos indicam que as alterações motoras do esôfago surgem como conseqüência do comprometimento da mucosa esofágica por RGE. / Introduction: A more extensive damage to the system of refluxate contention and to the esophageal clearance are thought to be associated to the increased occurrence of esophageal inflammation. Objective: This study aimed to assess the esophageal motor alterations of the lower esophageal sphincter and esophageal body, in the various forms of gastro-esophageal reflux disease. Methods: two hundred and sixty eigth patients were selected and split into four groups: NE: 33 patients who had presented with typical complaints of gastroesophageal reflux, albeit with no esophagitis on endoscopy; EE: 92 patients who had erosive esophagitis (Los Angeles classification); SBE: 101 patients who had short Barretts esophagus (< 3 cm); and LBE: 42 patients who had long Barretts esophagus (> 3 cm). All the patients underwent esophageal manometry with an 8-channel computerized system and a low compliance pneumo-hydraulic perfusion pump. Results: The manometric evaluation of the esophagus detected that the mean lower esophageal sphincter length in group NE was longer in comparison with the other groups (EE, SBE and LBE), which were all similar among themselves. Taking lower esophageal sphincter to be shortened with a total length equal or shorter than 2 cm, the groups EE, SBE and LBE were similar when compared one to another. This abnormality was not detected in group NE. Lower esophageal sphincter pressure, as assessed by the mean respiratory pressure, showed the group NE the highest mean value, while no difference was found between groups EE, SBE and LBE. Percentages of patients showing marked lower esophageal sphincter hypotonia (<6 mmHg) showed the groups EE and LBE had higher percentages of hypotonia as compared with group SBE. Comparison between groups EE and LBE in this respect yielded no difference. As to the mean amplitude of contraction of the distal segment swallowing complex showed that the groups EE, SBE and LBE had significantly lower amplitudes when compared with group NE; groups SBE and LBE were similar. The percentage of marked hypocontractility of the distal segment of the esophageal body (< 30 mmHg) was similar among groups EE, SBE and LBE. In relation to the esophageal motility, no difference could be detected among groups EE, SBE and LBE. Conclusions: patients who had presented with typical complaints of gastroesophageal reflux disease, albeit with no esophagitis on endoscopy didnt have alterations of esophageal motor function. The groups who had erosive esophagitis and short Barretts esophagus had intermediary alterations of esophageal function; the group long Barretts esophagus showed lower mean value and higher percentage of marked hypotonia of LES and the highest percentage of marked hypocontractility and alteration in esophageal periltalsis. These findings sugest also that esophageal abnormalities are secondary to esophageal mucosa damage.
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Análise comparativa da qualidade de vida e do estado nutricional de doentes esofagectomizados por adenocarcinoma e carcinoma de células escamosas / Comparative analysis of quality of life and nutritional assessment of patients esofagectomizados for adenocarcinoma and squamous cell carcinoma

Pereira, Maricilda Regina, 1965- 20 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Roberto Lopes, Nelson Adami Andreollo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T04:23:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_MaricildaRegina_D.pdf: 5651954 bytes, checksum: 24a42e9163bce75ebfbe2412960e9f8f (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O adenocarcinoma (Adenoca) possui etiologia diferente do carcinoma de células escamosas (CEC) e nenhum trabalho investigou se existe diferença na qualidade de vida (QV) e no estado nutricional no pós-operatório de doentes submetidos à esofagectomia por câncer ao comparar estes dois tipos histológicos. Os Objetivos deste estudo foram: 1) Avaliar e comparar a QV entre os doentes submetidos à esofagectomia por Adenoca e por CEC; 2) Avaliar e comparar o estado nutricional destes doentes e correlacionar com os resultados referentes à QV. Métodos: 24 doentes submetidos à esofagectomia, 10 por Adenoca e 14 devido ao CEC, no período de setembro de 2004 a agosto de 2008, foram avaliados com no mínimo cinco meses de pós-operatório por meio de questionário SF-36, da Avaliação Subjetiva Global (ASG), do Índice de Massa Corporal (IMC), da porcentagem de adequação do peso atual/habitual, do questionário de frequência alimentar qualitativo e de medidas bioquímicas. Também foi investigada a presença dos sintomas de disfagia, anorexia, dificuldade de mastigação, náuseas, vômitos, diarréia e constipação. Resultados: As avaliações aconteceram em média a 2 anos, 4 meses e 26 dias de pós-operatório, com a maioria do sexo masculino (91,6%), caucasiano (70,8%), casado (83,3%), média de idade de 58,79 anos (DP=10,3) e com média de estudo de 4,94 anos. O IMC médio para o grupo Adenoca foi 21,5 (DP=2,7) e para o CEC 21,0 (DP=2,8). Na avaliação do questionário SF- 36, a capacidade funcional destes doentes mostrou diferença significativa com um melhor resultado para o grupo Adenoca e nos demais domínios houve igualdade entre os grupos. Houve correlação entre a variável "saúde mental" e "limitação por aspectos emocionais" e entre "dor" e "limitação por aspectos físicos", em ambos os grupos. Estes doentes sofrem com sintomas clínicos de disfagia, anorexia, dificuldade de mastigação, náuseas, vômitos, diarréia e constipação, que não se relacionaram com a QV. Não houve diferença significativa entre o estado nutricional dos doentes ao se comparar os dados de IMC (p=0,6602), da ASG (p=0,9493), porcentagem de adequação do peso atual em relação ao habitual (p=0,1505) e presença de sintomas clínicos (p->0,05). No grupo Adenoca e no CEC, o estado nutricional segundo os aspectos dietéticos, a presença de sintomas clínicos e a contagem de linfócitos totais, mostrou-se comprometido. Houve associação significativa entre a ASG e o sintoma de disfagia (p=0,0232) e entre o IMC e o escore de dor (p=0,0361). Conclusão: O escore mais alto para capacidade funcional indicou que o doente com Adenoca foi capaz em um nível maior que o doente com CEC de realizar todo tipo de atividade física, incluindo as mais vigorosas. A disfagia mostrou-se como um importante sintoma clínico no pós-operatório e embora o estado nutricional destes doentes seja de eutrofia antropométrica, há risco nutricional em ambos os grupos / Abstract: Adenocarcinoma (AdenoCa) has different etiology when compared to squamous cell carcinoma (SCC), but no studies were found in the literature comparing these two histologic types of Ca regarding differences in quality of life (QOL) and nutritional status during the postoperative period of patients with esophagectomy for cancer. The Objectives of this study were twofold: 1) to evaluate and compare QOL among patients with esophagectomy for Adenoca and for SCC; and 2) to evaluate and compare patient's nutritional status against the results of their quality of life (QOL). Methods: 24 patients with esophagectomy, 10 for Adenoca and 14 for SCC, from September 2004 to August 2008 were evaluated after at least five months postoperatively using SF-36 Questionnaire, the Subjective Global Assessment (SGA), the Body Mass Index (BMI), percentage of adequacy between current and usual weight, the qualitative Food Frequency Questionnaire (FFQ) and biochemical test results. Also investigated were the presence of symptoms such as dysphagia, anorexia, difficulty chewing, nausea, vomiting, diarrhea and constipation. Results: The assessments took place at an average of 2 years, 4 months and 26 days postoperatively, being the patients mostly males (91.6%), Caucasian (70.8%), married (83.3%) and mean age of 58.79 years (SD=10.3), with an average of 4.94 years of study. The mean BMI for the Adenoca group was 21.5 (SD=2.7) and for SCC 21.0 (SD=2.8). The SF-36 results showed a significant difference in the "Functional Capacity" of these patients, with a better outcome for the Adenoca group while all other areas were equal for both groups. There was a correlation between the variables "Mental Health" and "Limitation on Emotional Aspects", as well as between "Pain" and "Limitation on Physical Aspects" in both groups. These patients suffered from clinical symptoms of dysphagia, anorexia, difficulty chewing, nausea, vomiting, diarrhea and constipation, which did not correlate with QOL. There was no significant difference between the nutritional status of patients when compared to the data for BMI (p=0.6602), the SGA (p=0.9493), percentage of adequacy between their current weight in relation to their usual weight (p=0.1505) and the presence of clinical symptoms (p>0.05). In both the Adenoca and SCC groups, nutritional status according to the nutritional value was compromised, as indicated by the total lymphocyte count and the presence of clinical symptoms. There was a significant correlation between SGA and dysphagia symptom (p=0.0232), as well as between BMI and the "Pain" score (p=0.0361). Conclusion: The higher score for "Functional Capacity" indicated that patients with Adenoca were able to perfom at a higher level all kinds of physical activity, including the most vigorous activities. Dysphagia appeared as an important clinical symptom in the postoperative period and, although the nutritional status of these patients is eutrophic anthropometric, there are nutritional risks for both groups / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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The Role of BRDT in Esophageal Squamous Cell Carcinoma

Wang, Xin 30 September 2021 (has links)
No description available.
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Intensity-modulated radiotherapy for cervical esophageal squamous cell carcinoma without hypopharyngeal invasion: dose distribution and clinical outcome / 下咽頭浸潤のない頚部食道癌に対する強度変調放射線治療の線量分布と臨床成績

Ishida, Yuichi 23 January 2020 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第22146号 / 医博第4537号 / 新制||医||1039(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 大森 孝一, 教授 富樫 かおり, 教授 武田 俊一 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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DEVELOPMENT OF AN ACELLULAR EXTRACELLULAR MATRIX AS A THREE-DIMENSIONAL SCAFFOLD FOR ESOPHAGEAL TUMOR ENGINEERING

Unknown Date (has links)
Human esophageal squamous cell carcinoma (hESCC) is a very aggressive form of cancer due to its ability to easily metastasize into proximal lymph nodes and adjacent organs. The role of the extracellular matrix (ECM) and its stromal cells in metastasis remains unclear. To better understand the effect of the ECM and fibroblast cells on esophagus cancer cell migration and invasion, we propose a biomimetic human esophagus model cultured with hESCC and human primary fibroblast cells (fibroblast). To mimic the extracellular matrix of human esophagus we use decellularized porcine esophagus matrix (DEM) to culture with hESCC and fibroblasts in static conditions. This DEM can recapitulate the human esophagus tumor microenvironment with relevant cues. This model will provide valuable information regarding esophagus cancer cell migration with respect to the heterogeneous extracellular matrix and stromal fibroblast cells. We expect to discover the mechanisms by which extracellular matrix and stromal cells affect cancer migration and invasion in vitro. Characterizing this process will provide vital insight towards the effects of fibroblasts cells on facilitating migration and invasion of esophageal cancer cells. This esophagus cancer model also provides promising potential to study drug screening and develop new strategies against esophagus metastasis. / Includes bibliography. / Dissertation (Ph.D.)--Florida Atlantic University, 2020. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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A comparative study of perceptual ratings and fundamental frequency in female and male esophageal voices

Heinrich, Anne Terese 01 January 1978 (has links)
This study proposed to determine if male and female esophageal voices were rated in the same manner by naïve listeners. Answers to the following questions were sought: Is there a difference in the social acceptability ratings given to female esophageal voices compared to male esophageal voices, when the speakers are matched for speaking ability? Does a relationship exist between the fundamental frequencies of female esophageal voices and ratings of social acceptability given by naïve listeners? Does a relationship exist between the fundamental frequencies of male esophageal voices and ratings of social acceptability given by naïve listeners? Do male and female naïve listeners rate female esophageal voices similarly?
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Use of adipose tissue-derived stromal cells for prevention of esophageal stricture after circumferential EMR in a canine model / 脂肪由来間質細胞の自家移植は食道粘膜切除後の狭窄を予防する(イヌモデルによる検討)

Honda, Michitaka 24 March 2014 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第18131号 / 医博第3851号 / 新制||医||1001(附属図書館) / 30989 / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 千葉 勉, 教授 坂井 義治, 教授 羽賀 博典 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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Novel 5-fluorouracil-resistant human esophageal squamous cell carcinoma cells with dihydropyrimidine dehydrogenase overexpression / ジヒドロピリミジン脱水素酵素の過剰発現を伴った5-フルオロウラシル耐性ヒト食道扁平上皮癌細胞株の樹立

Kikuchi, Osamu 23 March 2016 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第19597号 / 医博第4104号 / 新制||医||1014(附属図書館) / 32633 / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 松田 道行, 教授 野田 亮, 教授 山田 泰広 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM

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