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Estudo da utilização da estimulação eletrica funcional nas disfunções de eversão e dorsiflexão do pe durante a marcha em pacientes hemipareticos por acidente vascular cerebralSanches, Delson Luis Esteves 08 May 2004 (has links)
Orientadores: Edmur Franco Carelli, Elizabeth Maria Aparecida Barasnevicius Quagliato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:14:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Objetivos: A proposta deste estudo foi verificar a eficácia da estimulação elétrica funcional para os movimentos de eversão e dorsiflexão do pé associado à fisioterapia tradicional e quanto a toxina botulínica pode atuar como agente facilitador para o tratamento proposto. Método: Foram estudados 16 pacientes de ambos os sexos, hemiparéticos por acidente vascular cerebral, com tempo de lesão entre nove a 120 meses que apresentavam as disfunções de eversão e dorsiflexão do pé durante a marcha. Estes foram distribuídos em dois grupos: GI composto por oito pacientes que receberam aplicação de toxina botulínica, fisioterapia e EEF e com idade entre 41 e 75 anos, com a média de 57,75 e o desvio padrão foi de 13,14 anos. O GIl foi composto por oito pacientes que receberam tratamento fisioterápico, EEF e aplicação de toxina botulínica e com idade entre 30 e 72 a média foi de 58,88 e o desvio padrão foi de 13,38 anos. Foram realizadas três avaliações em ambos grupos: GI-13fase inicial sem nenhum tipo de procedimento, 23após 15 dias da aplicação da toxina botulínica e a 33após 15 dias do término do término do tratamento fisioterápico e EEF. GIl-13 fase inicial sem nenhum tipo de procedimento, 23após 15 dias do término do tratamento fisioterápico e utilização da EEF e a 33 após 15 dias da aplicação da toxina botulínica. As medidas avaliadas foram: amplitude de movimento articular do pé, a velocidade e cadência da marcha, análise observacional da marcha e força muscular. Os 16 pacientes realizaram avaliação neurológica, fisioterápica e exames complementares de ressonância magnética para visuaH7.açãoe comprovação da mesma área de lesão. Resultados: O teste ANOVA nos Ranks através da comparação das 3 avaliações realizadas no GI e GIl mostrou valor de (P) significante indicando melhora para as medidas: GI- f8 vs 38 -eversão p= 0.0155; dorsiflexão p= 0.0118; cadência p= 0.0033; velocidade p= 0.0013; força muscular p= 0.0069. GI- 28 vs 38- eversão p= 0.0103; dorsiflexão p= 0.0221; cadência p= 0.0065; velocidade p= 0.0385; força muscular p= 0.0069. GII- 18 vs 28- eversão p= 0.0064; dorsiflexão p= 0.005J;'velocidade p= 0.0145; força I muscular p= 0.0502. A medida cadência do GIl foi significativa na 23vs 33com valor de p= 0.0425, porém indicando piora da cadência. Conclusão: Diante dos resultados abrem-se novas perspectivas quanto à abordagem terapêutica com Estimulação Elétrica Funcional e fisioterapia para a melhora da dorsiflexão e eversão do pé de pacientes hemiparéticos por acidente vascular cerebral. A toxina botulínica parece participar no conjunto global da marcha como elemento de harmonia, talvez proporcionando um aspecto mais fisiológico eliminando os movimentos bruscos / Abstract: Objective: The aim of this study was to verify the effectiveness of functional electric stimulation to both movements of eversion and dorsiflexion of the foot associated to the traditional physiotherapy and how much the botulinum toxin can act as a facilitator agent to the proposed treatment. Method: It was studied 16 patients from both genders, all of them are hemiparethics patients due to cerebrovascular accident with a lesion period between nine and 120 months that had presented disfunctions of eversion and dorsiflexion of the foot during the gait. These patients were divided in two groups: Group 1 was compounded by eigth patients who had recieved application of botulinum toxin, physiotherapy and FES and their ages were between 41 and 75 years old, with an average of 57,75 years old and a standard deviation 13,14 years ofage; Group 2 was'compounded by eight patients, who had recieved physiotherapy treatment, utilization of FES and application of botulinum toxin and their ages were between 30 and 72 years of age and the average was 58,88 and the standard deviation was of 13,38 years of age. lt was performed evaluations on both groups: Group 1 - 1st Initial phase without any type of procedures, 2nd 15 days afier the application of botulinum toxin and 3rd - 15 days afier the end of the physiotherapy treatment and utilization ofFES. Group 2 - 1st Initial phase without any type ofprocedures, 2nd 15 days afier the end of the physiotherapy treatment and utilization of FES and the 3rd phase afier 15 days of the application of botulinum toxin. All the 16 patients had neurologic, physiotherapy assessment and additional examinations of magnetic resonance in order to verify and to reaffirm the lesion site. lt was evaluated the amplitude ofthe joint movement ofthe foot, muscular endurance, velocity and cadence ofthe gait, observational analysis of the gait and muscular strength. Results: The test Anova in the Ranks through the comparison of the 3 evaluations performed at Group 1 and Group 2 had shown a p. value very significative indicate improvement for the following measures: Group 1 - 1st evaluation versus 3 rd evaluationeversion p=O.0155; dorsiflexion p=O.0118; cadence p=O.0033; velocity p=O.0013 and muscular endurance p=O.0069. Group 2 - 2nd evaluation versus 3rd evaluation - eversion p=0.01O3); dorsiflexion p=O.0221; cadence p=O.0065; velocity p=O.0385 and muscular endurance0.0069. Group 2 - 1st evaluationversus 2nd evaluation- eversion p=O.OO64 dorsiflexion p=O.OO57;velocity p=O.O145and muscular endurance p=O.O502.The cadence measure of Group 2 was significant at the 2nd evaluation versus 3rd evaluation with a value ofp=O.O425.Though it doesn't indicate any improvement ofthe cadence. Conclusion: As it was seen from the results' point ofview, new perspectives are open for the therapeutic with Functional Eletric Stimulation approach and for the technique of the procedure in order to improve the dorsiflexion and eversion ofthe foot ofthe hemiparethics patients due to cerebrovascular accident. The botulinum toxin seems participate in the global association as element of harmony, maybe providing an aspect physiological eliminating abrupt moviments / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Validação do instrumento de medida da resistência da musculatura espástica flexora de punho e dedos / Validation of the instrument to measure the resistance of the spastic flexor muscles of the wrist and fingersCarrijo, Débora Couto de Melo 17 January 2013 (has links)
A espasticidade é uma das alterações decorrentes do Acidente Vascular Encefálico (AVE) que causa limitação no tônus muscular podendo gerar graves comprometimentos funcionais nos membros superiores. Pela característica do tecido neurológico lesado, frequentemente ocorre a cronificação das sequelas e incapacidades e atuar na minimização desses comprometimentos é objetivo dos profissionais da saúde. No entanto, há dificuldades na escolha da intervenção, análise de sua eficácia e aprimoramento dos estudos na área da reabilitação decorrentes da limitação nas estratégias de avaliação, sendo que nessa área as escalas são utilizadas com frequência. Dessa forma, esse estudo buscou desenvolver e validar a utilização clínica de um instrumento de medida da resistência isométrica ao estiramento passivo do grupo muscular flexor do punho em adultos e idosos com espasticidade decorrente do AVE. Foi desenvolvido um instrumento portátil capaz de medir a resistência da musculatura com um torquímetro. Foram realizados testes para analisar a validade, confiabilidade, sensibilidade e praticabilidade. Os testes foram feitos com os sujeitos sentados e com o antebraço e mão fixados no aparelho em seis diferentes posições do arco do movimento do punho, sendo que a articulação permaneceu estável por 20 segundos em cada posição. Foi realizada a avaliação de 108 sujeitos. A avaliação unilateral foi realizada em 21 sujeitos sem lesão neurológica e 27 sujeitos com AVE. A avaliação bilateral por dois examinadores foi realizada em 60 sujeitos, sendo 19 sem lesão e 41 com lesão neurológica. O instrumento mostrou-se capaz de mensurar as diferenças da resistência da musculatura em cinco das seis posições sendo relevante salientar que o instrumento foi sensível para apresentar a diferença entre população normal e com lesão e posteriormente apresentando a diferença entre lado comprometido e não comprometido. Os testes inter-examinadores mostraram boa correlação, no entanto, considerou-se a distribuição da segunda avaliação mais uniforme, sugerindo que se deve padronizar o uso para que o examinador realize a sequência de avaliação do arco do movimento por, no mínimo, duas vezes. Evidenciou-se ainda que o instrumento foi sensível para graduar a intensidade da sequela utilizando-se da comparação entre o lado não comprometido e o comprometido, sempre que a sequela seja apenas do hemicorpo visto que a graduação atribuída pela Escala Modificada de Ashworth possibilitou identificar correlação com as resistências apenas na avaliação grau 3, sendo que nos demais graus, não houve evidência estatística, corroborando com os também apresentados na literatura. Sugere-se, como continuidade do estudo, correlacionar os dados obtidos da avaliação da resistência estática à dinâmica. Esse instrumento desenvolvido pode ser utilizado para avaliação dos efeitos de órteses posicionadoras de punho, contribuindo assim, para o aprimoramento das estratégias de reabilitação. / Spasticity is one of the changes resulting from stroke which causes limitation in muscle tone and may cause severe functional impairment of the upper limbs. For the feature damaged neurological tissue often occurs chronicity of disabilities and act on these commitments is minimization objective of health professionals. However, there are difficulties in the choice of intervention, analysis and improvement of its effectiveness studies in rehabilitation due to limitations in assessment strategies, and this area scales are frequently used. Thus, this study sought to develop and validate the clinical use of an instrument for measuring isometric resistance to passive stretching of the wrist flexor muscle group in adult and elderly patients with spasticity due to stroke. We developed a portable instrument capable of measuring the muscular strength of a torquemeter. Tests were conducted to examine the validity, reliability, sensitivity and practicability. Tests were performed with the subjects seated with the forearm and hand set in the apparatus in six different positions of the arc of movement of the wrist, and the joint remained stable for 20 seconds at each position. Our evaluation of 108 subjects. The evaluation was performed unilaterally in 21 subjects without neurological injury and 27 subjects with stroke. A bilateral assessment by two examiners was performed in 60 subjects, 19 with and 41 without injury neurological injury. The instrument was able to measure differences in muscle strength in five of the six positions is important to note that the instrument was sensitive to show the difference between normal population and with injury and presents the difference between the affected and non-affected. The tests showed good inter-rater correlation, however, was considered a distribution more uniform the second evaluation, suggesting that it should use to standardize the examiner performs the evaluation sequence of the arc of movement by at least twice . It is further demonstrated that the instrument was sensitive to grade the intensity of the sequel using comparing the committed and uncommitted side where the sequel of the hemisphere is only seen that the graduation given by the Modified Ashworth Scale possible to identify a correlation with resistance only in the evaluation grade 3, and in the remaining degrees, there was no statistical evidence, corroborating also presented in the literature. It is suggested, as a continuation of the study, correlate data obtained from the evaluation of the resistance to static dynamic. This tool developed can be used to assess the effects of splint of wrist, thus contributing to the improvement of rehabilitation strategies.
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O baclofeno determina alterações histológicas sobre a medula espinal e meninges de coelhos?Vital, Roberto Bezerra January 2018 (has links)
Orientador: Eliana Marisa ganem / Resumo: A espasticidade leva a perda na qualidade de vida, capacidade funcional do indivíduo e a alterações psicossociais. O baclofeno é fármaco relaxante muscular de ação central, utilizado no tratamento da espasticidade e é substância análoga ao ácido gama amino-butírico (GABA). Sua administração por via subaracnoidea permite que doses pequenas sejam utilizadas, minimizando efeitos adversos. A pesquisa consistiu em determinar os efeitos da administração de baclofeno em dose única, no espaço subaracnoideo de coelhos, sobre a medula espinal e as meninges. Foram utilizados coelhos, divididos em três grupos: G1, G2 e G3, com injeção no espaço subaracnoideo de soro fisiológico, baclofeno 100 μg e 200 μg respectivamente. Posteriormente foram realizadas as análises histológicas das meninges e medula dos coelhos. Os resultados da presente pesquisa mostram que o baclofeno, independe da dose administrada, causou lesão de tecido nervoso e de meninges em 20% (n=8) dos coelhos estudados. As alterações histológicas foram predominantemente observadas na região posterior das meninges. Podemos concluir que neste modelo experimental em coelhos o baclofeno desencadeou reação inflamatória no tecido nervoso e nas meninges. / Abstract: Spasticity leads to a reduced quality of life, functional capacity limitations, and changes in the psychosocial well-being of an individual. Baclofen is a centrally acting muscle relaxant that is used in the treatment of spasticity and is an analog of gammaamino-butyric acid. Its administration via the subarachnoid route allows the use of small doses, thus minimizing adverse effects. The aim of the study was to determine the effects of administration of a single dose of baclofen into the subarachnoid space of rabbits, on the spinal cord and meninges. Methods: The rabbits were divided into three groups. The first group (G1) was injected with saline solution. The second and third groups (G2 and G3) received 100 and 200 μg of baclofen in the subarachnoid space, respectively. Histological analysis of the meninges and spinal cord in rabbits was subsequently performed. The present findings showed that baclofen, regardless of the administered dose, caused damage to the nerve tissue and meninges in 20% (n = 8) of the tested rabbits. The histological changes were predominantly observed in the posterior portion of the meninges. We conclude that, in this rabbit experimental model, baclofen caused an inflammatory reaction in the nervous tissue and meninges. / Doutor
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Avaliação do uso de diferentes doses de toxina botulínica em pacientes com pé equino pós-acidente vascular encefálico / Different doses of botulinum toxin in spastic equinus foot of poststroke patientsPimentel, Leonardo Halley Carvalho January 2013 (has links)
PIMENTEL, Leonardo Halley Carvalho. Avaliação do uso de diferentes doses de toxina botulínica em pacientes com pé equino pós-acidente vascular encefálico. 2013. 157 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-28T11:21:39Z
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Previous issue date: 2013 / Introdução: A toxina botulínica tipo A (TbA), uma das mais potentes toxinas biológicas, age através do bloqueio da transmissão neuromuscular via inibição da liberação de acetilcolina e é um tratamento bem-estabelecido para espasticidade pós-AVE, apesar de variações entre os protocolos de doses em diferentes centros. Espasticidade é um dos fatores que interferem no processo de reabilitação funcional após acidente vascular encefálico (AVE). Ela surge por causa da perda da inibição do reflexo miotático, resultante de lesão do neurônio motor superior. O pé equino é comum na espasticidade de membro inferior depois do AVE e sua instalação piora o padrão de marcha e a independência funcional. O objetivo desse estudo é avaliar os efeitos da TbA em diferentes doses sobre o pé espástico de pacientes com sequela de AVE inseridos em programa de reabilitação e sobre a velocidade de marcha e independência funcional desses pacientes. Metodologia: Este estudo foi realizado através de ensaio randomizado, prospectivo e duplo cego. Foram recrutados pacientes com diagnóstico de AVE (isquêmico ou hemorrágico) com período pós-AVE de pelo menos seis meses e hemiparesia com pé equino espástico (escore Ashworth 3 ou 4 em uma escala de 0 a 5). Vinte e um pacientes hemiparéticos pós-AVE inseridos em programa de reabilitação foram divididos em dois grupos. O primeiro grupo (n=11) recebeu aplicação de 300UI de TbA no pé espástico e o segundo grupo (n=10) recebeu 100UI de TbA. Todos os pacientes foram avaliados no tempo zero e 2, 4, 8 e 12 semanas após a injeção quanto aos seguintes parâmetros: amplitude de movimento passivo da articulação do tornozelo, escala de Ashworth modificada, tempo para andar 10 metros, escore clônus de aquileu e escore motor da Medida de Independência Funcional (MIFm). Resultados: O grupo 300UI TbA teve melhora significativa da amplitude de movimento na 12ª semana (p=0,021) e da escala de Ashworth nas 8ª (p=0,012) e 12ª (p < 0,0001) semanas em comparação ao grupo 100UI TbA. Houve tendência à melhora do escore clônus na 12ª semana no grupo 300UI TbA. Ambos os grupos apresentaram melhora durante o estudo no tempo para andar 10 metros e da MIFm sem diferença significativa entre eles. Não foram observados efeitos adversos significativos no decorrer do estudo. Conclusões: TbA é uma importante ferramenta na reabilitação pós-AVE para melhora dos parâmetros de espasticidade, mas não houve diferença significativa entre dose alta e baixa de TbA para parâmetros funcionais (velocidade de marcha e independência funcional), na amostra analisada. Estudos futuros com um número maior de pacientes e avaliação de resposta a reaplicações de TbA são necessários para confirmação desses achados. / Background: Botulinum toxin type A (BTX-A), one of the most potent biological toxins, acts by blocking neuromuscular transmission via inhibiting acetylcholine release and is a well-known treatment for poststroke spasticity, despite some variations among dose protocols. Spasticity is one of the factors that affect the functional rehabilitation process in stroke. Spasticity arises from the loss of myotatic reflex inhibition, resulting from upper motor neuron lesion. Equinus foot is common in lower limb spasticity after stroke worsening gait pattern and functional independence. The objective of this study is to evaluate the effects of BTX-A different doses on spastic foot in stroke patients in rehabilitation programme and on gait velocity and functional independence of these patients. Methods: This study was a randomized, prospective and double blind trial. Patients were recruited if they had diagnosis of stroke (ischemic or hemorrhagic) with a poststroke period of at least six months and hemiparesis with spastic equinus foot (Ashworth score 3 or 4 in a range from 0 to 5). Twenty-one hemiparetic stroke patients enrolled in a rehabilitation programme were divided into two groups. The first group (n=11) received BTX-A 300UI in spastic foot and the second group (n=10) received BTX-A 100UI. All patients were assessed at baseline and 2, 4, 8 and 12 weeks after injection for passive range of motion for ankle joint, Modified Ashworth Score, time walking 10 meters, clonus score and motor score of Functional Independence Measure (mFIM). Results: Higher dose group had significant improvement in range of motion on week 12 (p=0,021) and in Ashworth score on weeks 8 (p=0,012) and 12 (p < 0,0001) compared with lower dose group. There was slight improvement in clonus score in higher dose group on week 12 without statistical significance. Both groups had improvement in time walking 10 meters and mFIM without significant difference between them in the analyzed sample. There was no significant adverse effect. Conclusions: BTX-A is an important tool in poststroke rehabilitation for spasticity parameters improvement, but there was no significant difference between high and low doses of BTX-A for gait velocity neither for functional independence in the analyzed sample. Future studies with larger number of patients and evaluation of response to BTX-A reapplications are necessary to confirm these findings.
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Evidências do uso da Toxina Botulínica tipo A no Tratamento da EspasticidadeCardoso, Eduardo January 2003 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2014-01-30T18:42:39Z
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Dissertação_Med_Eduardo Cardoso.pdf: 356936 bytes, checksum: ba3e25963d82569006e9f36bde55c885 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2014-07-04T13:26:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação_Med_Eduardo Cardoso.pdf: 356936 bytes, checksum: ba3e25963d82569006e9f36bde55c885 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-04T13:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_Med_Eduardo Cardoso.pdf: 356936 bytes, checksum: ba3e25963d82569006e9f36bde55c885 (MD5) / FAPESB ; DINEP-UFBA / Introdução: A espasticidade é definida como um aumento da tonicidade muscular,
velocidade dependente, devido a comprometimento do sistema nervoso central. Estima-se que
10% de qualquer população é portadora de deficiências físicas, e destas, aproximadamente
60% apresentam espasticidade. Apesar do grande número de publicações sugerindo o uso de
toxina botulínica do tipo A (BTX-A) em espasticidade, poucos são os estudos com metodologia
adequada desenhados para este fim.
Objetivo: Determinar se BTX-A é uma terapêutica segura e eficaz no tratamento da
espasticidade em membros superiores pós acidente vascular encefálico (AVE) e no pé eqüino
espástico em portadores de paralisia cerebral.
Desenho de estudo: Metanálise de ensaios clínicos randomizados, duplo-cegos, placebo
controlados.
Material e Métodos: Através de uma revisão sistemática da literatura serão selecionados
ensaios clínicos, randomizados, duplo-cegos, placebo-controlados, avaliando a eficácia de BTXA
no tratamento da espasticidade de membros superiores após AVE e no pé equino espástico
em portadores de paralisia cerebral. Serão utilizados dois métodos para a localização dos
artigos: inicialmente as bases de dados Medline, Cochrane, Bireme, Web of science, Scisearch
serão consultadas entre os anos de 1980 (ano da liberação pelo FDA da toxina botulínica para
testes em humanos) até 2002, usando-se os termos “botulinum toxin” e “spasticity”.
Posteriormente, as listas de referências de todos os estudos da revisão serão examinadas com
o propósito de identificar possíveis referências não encontradas na busca computadorizada. Os
artigos serão selecionados por três revisores independentes e será utilizado o método proposto
por Jadad et al. (1996) para avaliar a qualidade dos ensaios clínicos controlados. Utilizaremos
como desfecho para melhora clínica qualquer alteração na escala de Ashworth modificada ou
na escala de avaliação global para os estudos relacionados a AVC e melhora da marcha nas
escalas utilizadas nos estudos relativos a pé equino. Apenas os resultados fornecidos com
média e desvio padrão ou aqueles que discriminarem a mudança de escore dos casos serão
considerados para a meta-análise. Os resultados dos artigos que obedecerem os critérios
determinados serão analizados com a ajuda do softwere Revman 4.0.
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Análise da marcha de crianças em tratamento com toxina botulínica do tipo ACamargo, Regina Maria Ribeiro 09 October 2012 (has links)
Resumo
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Avaliação do impacto da utilização da Toxina Botulínica do tipo A na qualidade de vida de crianças e adolescentes com espasticidadeAssis, Taisa Razera Simões de 03 November 2009 (has links)
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O baclofeno determina alterações histológicas sobre a medula espinal e meninges de coelhos? / Intrathecal baclofen as a neurotoxic agent in the spinal cord of rabbitsVital, Roberto Bezerra 01 March 2018 (has links)
Submitted by ROBERTO BEZERRA Vital (roberto_vital@hotmail.com) on 2018-04-04T15:41:01Z
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Projeto v20.pdf: 3872313 bytes, checksum: d68e1cb15df36178f16f81f28f1b8bc8 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
Necessário fazer as seguintes correções no arquivo submetido:
problema 1: o arquivo submetido não contém capa, item obrigatório de acordo com as normas do seu programa
Assim que tiver efetuado as correções submeta o arquivo em PDF novamente.
Agradecemos a compreensão.
on 2018-04-06T13:09:41Z (GMT) / Submitted by ROBERTO BEZERRA Vital (roberto_vital@hotmail.com) on 2018-04-10T22:23:33Z
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Roberto Vital (pós-defesa) com capa.pdf: 967175 bytes, checksum: c356f4d0b76b71e6f5e73e048a0fb341 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-04-11T12:04:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-03-01 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A espasticidade leva a perda na qualidade de vida, capacidade funcional do indivíduo e a alterações psicossociais. O baclofeno é fármaco relaxante muscular de ação central, utilizado no tratamento da espasticidade e é substância análoga ao ácido gama amino-butírico (GABA). Sua administração por via subaracnoidea permite que doses pequenas sejam utilizadas, minimizando efeitos adversos. A pesquisa consistiu em determinar os efeitos da administração de baclofeno em dose única, no espaço subaracnoideo de coelhos, sobre a medula espinal e as meninges. Foram utilizados coelhos, divididos em três grupos: G1, G2 e G3, com injeção no espaço subaracnoideo de soro fisiológico, baclofeno 100 μg e 200 μg respectivamente. Posteriormente foram realizadas as análises histológicas das meninges e medula dos coelhos. Os resultados da presente pesquisa mostram que o baclofeno, independe da dose administrada, causou lesão de tecido nervoso e de meninges em 20% (n=8) dos coelhos estudados. As alterações histológicas foram predominantemente observadas na região posterior das meninges. Podemos concluir que neste modelo experimental em coelhos o baclofeno desencadeou reação inflamatória no tecido nervoso e nas meninges. / Spasticity leads to a reduced quality of life, functional capacity limitations, and changes in the psychosocial well-being of an individual. Baclofen is a centrally acting muscle relaxant that is used in the treatment of spasticity and is an analog of gammaamino-butyric acid. Its administration via the subarachnoid route allows the use of small doses, thus minimizing adverse effects. The aim of the study was to determine the effects of administration of a single dose of baclofen into the subarachnoid space of rabbits, on the spinal cord and meninges. Methods: The rabbits were divided into three groups. The first group (G1) was injected with saline solution. The second and third groups (G2 and G3) received 100 and 200 μg of baclofen in the subarachnoid space, respectively. Histological analysis of the meninges and spinal cord in rabbits was subsequently performed. The present findings showed that baclofen, regardless of the administered dose, caused damage to the nerve tissue and meninges in 20% (n = 8) of the tested rabbits. The histological changes were predominantly observed in the posterior portion of the meninges. We conclude that, in this rabbit experimental model, baclofen caused an inflammatory reaction in the nervous tissue and meninges. / Fapesp 2011/ 22262-1
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Neuromodulação cortical e medular após estimulação magnética transcraniana repetitiva associada à fisioterapia em pacientes com hemiparesia espástica pós-acidente vascular encefálico : ensaio clínico, randomizado e duplo cegoSANTOS, Rebeka Borba Costa dos 31 January 2013 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T12:59:01Z
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Previous issue date: 2013 / Dentre as sequelas sensório-motoras mais comuns que acometem pacientes após acidente vascular encefálico (AVE) a espasticidade é a mais limitante. A estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) associada ao treino motor vem sendo empregada no tratamento da hemiparesia espástica crônica pós-AVE. O objetivo do estudo foi avaliar as repercussões eletrofisiológicas do uso da estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) associada à fisioterapia motora (FM) no tratamento da hemiparesia espástica de pacientes após-AVE. Foi realizado um ensaio clínico, randomizado e duplo cego. 20 indivíduos crônicos após-AVE foram alocados aleatoriamente em dois grupos: experimental (n=10; GE) submetido a EMTr-ativa (1Hz, sobre hemisfério não-lesado) e FM; e controle (n=10; GC) submetido a EMTr-fictícia e FM. O tratamento consistiu de 10 sessões, 3x/semana de EMTr ativa/sham seguida por 30 minutos de FM. Avaliação da excitabilidade medular pelo reflexo de Hoffmann do nervo mediano (reflexo H; valor normalizado: Hmax/Mmax) foi realizada antes (pré-intervenção), após 10 sessões terapêuticas (pós-intervenção) e 4 semanas de follow-up. Avaliação da excitabilidade cortical, através de potenciais evocados motores (PEM) e o grau de espasticidade dos músculos flexores de punho, através da escala modificada de Ashworth (EMA), foram realizados antes e após cada sessão terapêutica. Foi observado que a EMTr-ativa associada à FM reduziu significantemente a amplitude da razão Hmax/Mmax no follow-up tanto quando comparado aos valores da pré-intervenção (p=0,013) quanto, ao GC (p=0,026). Houve redução da espasticidade a partir da 6ª sessão de tratamento no GE quando comparado ao GC. Os resultados encontrados também sugerem um aumento da excitabilidade cortical no hemisfério não-lesado ao longo das sessões no GE tanto em relação aos valores pré-intervenção quanto comparado ao GC. Portanto a EMTr associada à FM pode ser benéfica na redução da amplitude do reflexo-H do nervo mediano e da espasticidade após-AVE. No entanto, são necessários mais estudos para esclarecer os mecanismos eletrofisiológicos observados.
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“EFICÁCIA DA ESTIMULAÇÃO MAGNÉTICA TRANSCRANIANA REPETITIVA ASSOCIADA À FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DO MEMBRO SUPERIOR ESPÁSTICO DE PACIENTES PÓS-ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: ENSAIO CLÍNICO, RANDOMIZADO E DUPLO CEGO”.GALVÃO, Silvana Carla Barros 31 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Introdução: Pesquisas demonstram que quanto maior o grau da espasticidade, menor a capacidade funcional do membro acometido, o que repercute diretamente na qualidade de vida dos pacientes. A estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) vem sendo empregada no tratamento da espasticidade de várias patologias neurológicas. Objetivo: avaliar a eficácia da EMTr no controle da espasticidade do membro superior e suas repercussões sobre a função motora e qualidade de vida de pacientes na fase crônica pós-AVE. Materiais e Métodos: foi realizado um ensaio clínico piloto, randomizado e duplo cego com 20 indivíduos na fase crônica após-AVE distribuídos aleatoriamente em dois grupos: experimental (n=10) submetido a EMTr-ativa (1500 pulsos, 1Hz, 90% do limiar motor de repouso sobre hemisfério não-lesado) e fisioterapia; e controle (n=10) submetido a EMTr-fictícia e fisioterapia. O tratamento consistiu de 10 sessões, 3x/semana de EMTr ativa/fictícia seguida por 30 minutos de fisioterapia convencional. Para o desfecho primário foi utilizada a Escala Modificada de Ashworth (EMA) e para os desfechos secundários, a seção do membro superior da escala de Fulg-Meyer (EFM-MS), a goniometria do punho, a medida da indepêndencia funcional (MIF) e o questionário de qualidade de vida (Stroke specific quality of life - SSQOL-Brasil). Os pacientes foram avaliados antes, após as 10 sessões terapêuticas e em 4 semanas de follow-up. Resultados: o teste de Friedman revelou uma diferença significativa (p<0.001) nos escores da EMA entre os grupos ao longo do tempo, indicando que a fisioterapia só foi eficiente em reduzir significantemente o quadro espástico do membro superior dos pacientes quando associada a EMTr. No grupo experimental, 90% dos pacientes (p=0,006), imediatamente após o tratamento e 55,5% no follow-up (p=0,349) apresentaram uma redução ≥ 1 no escore da EMA, considerada uma diferença clinicamente importante. No grupo controle, apenas 30% dos pacientes após o tratamento e 22,2% no follow-up experienciaram mudanças clinicamente relevantes. Para as outras variáveis do estudo, ambos os grupos se comportaram de forma semelhante. Conclusão: EMTr associada à fisioterapia convencional pode ser benéfica na redução da espasticidade após-AVE.
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