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TVMSE : uma implementação do versionamento de esquemas segundo o modelo TVM

Jantsch, Anelise January 2003 (has links)
Um esquema de banco de dados certamente sofrerá alguma alteração com o passar do tempo. Algumas das causas destas modificações são ocorrência de um aumento no domínio do sistema, erros ocorridos na fase de projeto, mudanças na realidade representada pelo sistema, ou a necessidade de melhoria no seu desempenho. O uso de bancos de dados temporais é uma alternativa para o armazenamento das informações da evolução, pois permite sua recuperação por meio do histórico de suas mudanças. O presente trabalho propõe um ambiente para implementar evolução de esquemas sobre um BDOO, utilizando o Modelo Temporal de Versões (TVM). Deste modo, características de versões e de tempo são utilizadas tanto no nível dos esquemas como nos dados armazenados. Estados são associados às versões de esquema para representar seus estágios de desenvolvimento durante a evolução. O gerenciamento das versões de esquema é realizado por intermédio de uma camada denominada meta-esquema. Em um outro nível, o gerenciamento das instâncias é realizado por meio de uma camada denominada metadados, inserida para cada versão de esquema definida. Por intermédio destes controles é possível analisar a evolução dos esquemas como um todo e, para cada esquema, as correspondentes versões de seus dados e sua evolução temporal. Algumas alternativas de consulta para um ambiente com estas características são analisadas. O trabalho apresenta, ainda, as características básicas de um protótipo implementado para verificar a viabilidade da proposta apresentada.
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Avaliação da pausa na administração de metilfenidato no fim de semana em crianças e adolescentes do sexo masculino com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade : um estudo de eficácia e tolerabilidade

Martins, Silvia de Oliveira January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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O processo de tomada de decisão: a cognição e a experiência decisória de executivos de uma empresa do setor elétrico brasileiro

Costa, Aline Fróes Almeida January 2008 (has links)
166 p. / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-01-10T20:16:30Z No. of bitstreams: 1 77777.pdf: 1840285 bytes, checksum: 071a7a82cc7a0eb4a84d3a6b39d351f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-10T20:16:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 77777.pdf: 1840285 bytes, checksum: 071a7a82cc7a0eb4a84d3a6b39d351f4 (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo desta dissertação é compreender o processo decisório a partir da articulação entre a experiência decisória e o esquema cognitivo de executivos de uma empresa do setor elétrico. Dentre os objetivos específicos constam: verificar os princípios comuns percebidos pelos executivos estudados no processo decisório, com base no modelo de racionalidade limitada de Simon; identificar o estilo decisório predominante dos decisores de uma distribuidora de energia elétrica; identificar dados relacionados com a trajetória profissiona l dos executivos pesquisados; mapear a estruturação do conhecimento dos decisores pesquisados acerca do processo de tomada de decisão; caracterizar a articulação entre a experiência decisória e o esquema cognitivo dos executivos estudados; e descrever o processo decisório de distribuidoras de energia elétrica. A partir da revisão da literatura dos construto Processo Decisório, Experiência Decisória e Esquema Cognitivo foi estabelecida uma relação com o empírico na ida a campo para envolver os decisores do setor elétrico. A pesquisa trata-se de um estudo de caso que fez uso da complementaridade de diferentes fontes de evidência: a documentação, o registro em arquivos, a observação direta, as entrevistas e os questionários. A amostra foi intencional e selecionada por conveniência. As entrevistas foram semi-estruturadas e os questionários continham diversas possibilidades de avaliação das informações obtidas: análise do discurso, associação de palavras, composição de frases e uso de escala sócio-decisional, que permitiram observações diferentes da percepção dos indivíduos sobre o processo decisório. Dos resultados obtidos, conclui-se que os executivos da organização estudada concentram-se frequentemente nas fases de concepção, escolha e, em menor intensidade, inteligência e feedback no processo decisório. Quanto ao estilo decisório predominante em cada respondente: o decisor 1 é um líder flexível; o decisor 2 é um gestor sistêmico e o decisor 3 possui estilo integrativo. Os decisores 1 e 2 são considerados experie ntes e o decisor 3, menos experiente. Concluiu -se, com base nas entrevistas, que o grau de compartilhamento dos esquemas cognitivos é alto quanto às percepções dos executivos sobre o processo decisório no setor elétrico. Na breve descrição do setor elétric o foi ressaltada a relevância dos estudos de mercado e apresentados os principais fatores influenciadores da decisão dos executivos pesquisados. Conclui-se que em ambientes complexos, o decisor simplifica a realidade a fim de hierarquizar os critérios que subsidiam sua escolha. A intuição é admitida e também evitada pelos executivos pesquisados, possivelmente, por ser oriunda de um processo cognitivo instantâneo. No entanto, a tomada de decisão pode ser fortalecida pelo aumento da experiência decisória e pela maturação dos esquemas cognitivos dos decisores. / Salvador
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Implementação de bancos de dados temporais com versionamento de esquemas: um estudo comparativo

Santos, Constância da Silva January 2003 (has links)
Nas aplicações do mundo real, os dados mudam com o passar do tempo. Devido à característica dinâmica das aplicações, o esquema conceitual também pode mudar para se adaptar às mudanças que freqüentemente ocorrem na realidade. Para representar esta evolução, uma nova versão do esquema é definida e os dados armazenados são adaptados à nova versão. Entretanto, existem aplicações que precisam acessar também o esquema sob os diversos aspectos de suas mudanças, requerendo o uso de versionamento de esquemas. Durante a evolução do esquema, o versionamento preserva todas as versões deste esquema e seus dados associados, possibilitando a recuperação dos dados através da versão com a qual foram definidos. Ultimamente muitas pesquisas têm sido realizadas envolvendo as áreas de versionamento de esquemas e bancos de dados temporais. Estes bancos de dados provêm suporte ao versionamento de esquemas, pois permitem armazenar e recuperar todos os estados dos dados, registrando sua evolução ao longo do tempo. Apesar de muitos esforços, ainda não existem SGBDs temporais comercialmente disponíveis. A utilização de um modelo de dados temporal para a especificação de uma aplicação não implica, necessariamente, na utilização de um SGBD específico para o modelo. Bancos de dados convencionais podem ser utilizados desde que exista um mapeamento adequado entre o modelo temporal e o SGBD utilizado. Este trabalho apresenta uma abordagem para a implementação de um banco de dados temporal permitindo o versionamento de esquemas, usando um banco de dados relacional, tendo como base o modelo temporal TRM (Temporal Relational Model). Como forma de ilustrar apresenta-se um exemplo de implementação utilizando o SGBD DB2. O principal objetivo é avaliar diferentes técnicas de implementar e gerenciar o versionamento de esquemas em bancos de dados temporais. Para atingir esse objetivo, um protótipo foi desenvolvido para automatizar os mapeamentos do TRM para o DB2 e gerenciar o versionamento de esquemas e dados. Duas experiências de implementação foram realizadas utilizando formas diferentes de armazenar os dados - um repositório e vários repositórios - com o objetivo de comparar os resultados obtidos, considerando um determinado volume de dados e alterações. Um estudo de caso também é apresentado para validar as implementações realizadas.
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[en] A SOFTWARE INFRASTRUCTURE FOR CATALOG MATCHING / [pt] UMA INFRA-ESTRUTURA DE SOFTWARE PARA ALINHAMENTO DE CATÁLOGOS HETEROGÊNEOS

ALEXANDRE GAZOLA 29 May 2008 (has links)
[pt] A maior parte dos bancos de dados existentes é projetada de maneira independente e, portanto, é geralmente implementada utilizando diferentes esquemas conceituais, criando um contexto de heterogeneidade em níveis sintático, estrutural e semântico. Não obstante, quando um conjunto de bancos de dados se refere a um mesmo domínio, eventualmente, surge a necessidade de integrá-los em um mesmo banco, ou de intermediar o acesso ao conjunto de bancos de forma transparente. Para tratar o problema da heterogeneidade, torna-se necessário o alinhamento dos esquemas de cada um dos bancos de dados envolvidos. Esse processo geralmente é feito por especialistas de domínio, mas tende a ser um trabalho muito tedioso e propenso a erros. Esta dissertação apresenta o CatalogMatcher, uma infra-estrutura de software para alinhamento de catálogos heterogêneos. Um catálogo armazena dados sobre um conjunto de objetos de um determinado domínio, tipicamente classificados por algum tipo de taxonomia ou tesauro. O CatalogMatcher contém componentes que implementam estratégias de alinhamento de catálogos heterogêneos utilizando abordagens baseadas em instâncias. / [en] Most databases are independently designed and, therefore, are usually implemented using different conceptual schemas, which creates a context of syntactic, structural and semantic-level heterogeneity. Nevertheless, when a set of databases refers to a common domain, it may become necessary to integrate them into a single database, or to intermediate access to the databases in a transparent way. To deal with the heterogeneity problem, it becomes necessary to align the conceptual schemas. This process is usually carried out by domain specialists, and tends to be tedious and error-prone. This dissertation presents the CatalogMatcher, a software infrastructure for catalog matching. A catalog stores data about a set of objects from a specific domain, typically classified by some sort of taxonomy or thesaurus. The CatalogMatcher contains components that implement instance-based alignment strategies.
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Implementação de bancos de dados temporais com versionamento de esquemas: um estudo comparativo

Santos, Constância da Silva January 2003 (has links)
Nas aplicações do mundo real, os dados mudam com o passar do tempo. Devido à característica dinâmica das aplicações, o esquema conceitual também pode mudar para se adaptar às mudanças que freqüentemente ocorrem na realidade. Para representar esta evolução, uma nova versão do esquema é definida e os dados armazenados são adaptados à nova versão. Entretanto, existem aplicações que precisam acessar também o esquema sob os diversos aspectos de suas mudanças, requerendo o uso de versionamento de esquemas. Durante a evolução do esquema, o versionamento preserva todas as versões deste esquema e seus dados associados, possibilitando a recuperação dos dados através da versão com a qual foram definidos. Ultimamente muitas pesquisas têm sido realizadas envolvendo as áreas de versionamento de esquemas e bancos de dados temporais. Estes bancos de dados provêm suporte ao versionamento de esquemas, pois permitem armazenar e recuperar todos os estados dos dados, registrando sua evolução ao longo do tempo. Apesar de muitos esforços, ainda não existem SGBDs temporais comercialmente disponíveis. A utilização de um modelo de dados temporal para a especificação de uma aplicação não implica, necessariamente, na utilização de um SGBD específico para o modelo. Bancos de dados convencionais podem ser utilizados desde que exista um mapeamento adequado entre o modelo temporal e o SGBD utilizado. Este trabalho apresenta uma abordagem para a implementação de um banco de dados temporal permitindo o versionamento de esquemas, usando um banco de dados relacional, tendo como base o modelo temporal TRM (Temporal Relational Model). Como forma de ilustrar apresenta-se um exemplo de implementação utilizando o SGBD DB2. O principal objetivo é avaliar diferentes técnicas de implementar e gerenciar o versionamento de esquemas em bancos de dados temporais. Para atingir esse objetivo, um protótipo foi desenvolvido para automatizar os mapeamentos do TRM para o DB2 e gerenciar o versionamento de esquemas e dados. Duas experiências de implementação foram realizadas utilizando formas diferentes de armazenar os dados - um repositório e vários repositórios - com o objetivo de comparar os resultados obtidos, considerando um determinado volume de dados e alterações. Um estudo de caso também é apresentado para validar as implementações realizadas.
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Estudo de fase I e farmacocinética com etoposide oral em crianças e adolescentes com tumores sólidos refratários

Gregianin, Lauro José January 2002 (has links)
Introdução. Embora muitas crianças com câncer possam ser curadas, um número significativo têm resposta insatisfatória por ineficácia da terapêutica tornando necessário identificar agentes anticâncer mais efetivos contra tumores refratários ou recaídos. Estudos com Etoposide revelaram uma clara relação entre o tempo de exposição e os seus efeitos citotóxicos, mostrando resultados superiores com o uso de doses fracionadas quando comparado ao uso de uma dose única. Estudos de farmacocinética sugerem que as concentrações plasmáticas ativas de Etoposide se situa entre 1 e 5 μg/ml e que níveis acima de 5 μg/ml determinam uma mielotoxicidade importante. O Etoposide apresenta um bom espectro antitumoral mesmo em pacientes que já foram tratados por via parenteral e uma adequada biodisponibilidade pela via oral, podendo ser administrado com segurança em regime ambulatorial. Portanto, torna-se atraente a busca de esquemas de administração deste agente, os quais produzem níveis de concentração plasmática seguras pelo maior tempo possível. Objetivos. Os objetivos deste estudo de fase I é avaliar o perfil de toxicidade, a toxicidade dose-limitante, a dose máxima tolerada, a farmacocinética plasmática e a dose segura do Etoposide oral recomendada para estudos de fase II em pacientes pediátricos portadores de tumor sólido refratário. Materiais e Métodos. Todos os pacientes eram portadores de tumor sólido não responsivo aos tratamentos estabelecidos. A dose inicial do Etoposide foi de 20mg/m2/dose, a cada 8 horas durante 14 dias seguido de um intervalo de 7 dias antes de iniciar o próximo ciclo. A farmacocinética plasmática do Etoposide foi estudada durante o primeiro dia de tratamento e os níveis de Etoposide determinados pelo método de HPLC. Resultados. Dezessete pacientes foram incluídos no estudo, sendo que em 13 foram realizados o estudo de farmacocinética. O número total de cursos de quimioterapia foi de 64. Nove pacientes foram incluídos no Nível de dose I, sendo que leucopenia grau 2-3 foi observada em 5. A dose foi então escalonada para 25 mg/m2 (Nível de dose II) e fornecida a 8 pacientes subsequentes o que determinou leucopenia grau 3-4 em 4 deles. Este Nível de dose foi então considerado como DMT (Dose Máxima Tolerada). A TDL foi neutropenia. As concentrações plasmáticas máximas de Etoposide nos pacientes incluídos no Nível de dose I e II foram de 2,97 e 8,59 μg/ml, respectivamente, e os níveis da droga >1 μg/ml foi mantido durante cerca de 6,3 horas após a administração da droga em ambos os níveis de dose. Resposta parcial foi observada em 1 paciente e 4 apresentaram doença estável. Conclusões. A administração prolongada de Etoposide oral nas doses de 20 mg/m2 a cada 8 horas durante 14 dias consecutivos, seguidos de 7 dias de repouso, foi bem tolerada e determinou uma toxicidade manejável em crianças e adolescentes portadores de doenças malignas refratárias. A dose de 20 mg/m2 aparentemente preencheu os requisitos farmacocinéticos que objetivam melhorar o índice terapêutico do Etoposide, ou seja, a obtenção de níveis plasmáticos citotóxicos sustentados e abaixo do limite de toxicidade clínica da droga. / Background. Although the majority of children with cancer can be cured, there is still a need for new agents to treat patients with relapsed or refractory tumors. Etoposide is highly schedule-dependent for its antitumor activity, showing superior results when a multiple drug administrations is compared with single high dose administration. Pharmacokinetic analysis suggested that this could be related to the greater anti-tumor effect obtained when etoposide plasma concentrations between 1 and 5 μg/ml are sustained, avoiding the myelotoxicity observed with high plasma levels (> 5 μg/ml). Considering that the therapeutic plasma levels can be achieved with oral route, the patients can be treated in the outpatient clinic which minimizes the inconvenience and the costs associated with hospitalization. Therefore, it is essential identify an appropriate dose that produce safe therapeutic plasma levels for a longer period of time than that obtained using a high concentration over short period of time and may enhance Etoposide antineoplastic efficacy. Objectives. The objectives of this phase I study were to evaluate the toxicity profile, dose-limiting toxicities (DLT), maximum tolerated dose (MTD), plasma pharmacokinetics and to recommend a safe fractionated dose of oral etoposide for phase II trials in pediatric patients with refractory solid tumors. Procedure. All patients had refractory solid tumor no longer amenable to established forms of treatment. The initial dose of etoposide was 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days (dose-level I). Etoposide plasma pharmacokinetics were studied on day 1 of treatment and determined by HPLC. Results. Seventeen children were enrolled, 13 of whom were included in the pharmacokinetic study. The total number of courses was 64. Nine patients were included at dose-level I and grade 2-3 leucopenia was observed in 5. The dose was escalated to 25mg/m2 (dose-level II) thereafter in another 8 patients and grade 3-4 leucopenia was observed in 4. This dose-level was therefore considered the MTD. The DLT was neutropenia. In patients at dose-level I and II the maximum plasma etoposide concentrations was 2.97 and 8.59μg/ml, respectively; and drug levels >1μg/ml were maintained for about 6.3 hours following drug administration at both dose-levels. Partial response was observed in 1 patient and 4 patients showed a stable disease. Conclusions. Prolonged oral Etoposide at dose of 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days was well tolerated in children and adolescents with refractory solid tumor. The pharmacokinetic study showed that patients included at this dose-level achieved an adequate (1 - 5 μg/ml) plasma concentration of Etoposide for a prolonged time.
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TVMSE : uma implementação do versionamento de esquemas segundo o modelo TVM

Jantsch, Anelise January 2003 (has links)
Um esquema de banco de dados certamente sofrerá alguma alteração com o passar do tempo. Algumas das causas destas modificações são ocorrência de um aumento no domínio do sistema, erros ocorridos na fase de projeto, mudanças na realidade representada pelo sistema, ou a necessidade de melhoria no seu desempenho. O uso de bancos de dados temporais é uma alternativa para o armazenamento das informações da evolução, pois permite sua recuperação por meio do histórico de suas mudanças. O presente trabalho propõe um ambiente para implementar evolução de esquemas sobre um BDOO, utilizando o Modelo Temporal de Versões (TVM). Deste modo, características de versões e de tempo são utilizadas tanto no nível dos esquemas como nos dados armazenados. Estados são associados às versões de esquema para representar seus estágios de desenvolvimento durante a evolução. O gerenciamento das versões de esquema é realizado por intermédio de uma camada denominada meta-esquema. Em um outro nível, o gerenciamento das instâncias é realizado por meio de uma camada denominada metadados, inserida para cada versão de esquema definida. Por intermédio destes controles é possível analisar a evolução dos esquemas como um todo e, para cada esquema, as correspondentes versões de seus dados e sua evolução temporal. Algumas alternativas de consulta para um ambiente com estas características são analisadas. O trabalho apresenta, ainda, as características básicas de um protótipo implementado para verificar a viabilidade da proposta apresentada.
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Avaliação da pausa na administração de metilfenidato no fim de semana em crianças e adolescentes do sexo masculino com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade : um estudo de eficácia e tolerabilidade

Martins, Silvia de Oliveira January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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EXPERIÊNCIA E ESQUEMA CONCEITUAL EM STRAWSON / EXPERIENCE AND CONCEPTUAL SCHEME OF STRAWSON

Nunes, Cristina de Moraes 26 August 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In The Bounds of Sense, Strawson presents what he considers a major Kantian contribution to the analytic philosophy. This contribution corresponds to Kant‟s attempt to establish the general possible limits to the experience and therefore also to limit our use of concepts. According to the principle of significance, the limits of experience are limits to the significant use of concepts. In Individuals, Strawson develops the metaphysical project and takes into account many of the positive aspects found in Kant‟s theory, as it is the case of the empiricist principle of significance. In this metaphysical project, Strawson is interested in clarifying our thinking about the world this is made possible by the use of a single conceptual scheme. In the conceptual scheme the concepts are interconnected and these are the concepts that allow us to access things in the world. In his ontology a necessary condition for maintaining the conceptual scheme is the undisputed acceptance of the continued existence of some objects, Thus, Strawson is faced with the skeptic who doubts the continued existence of material bodies. The transcendental argument used in Individuals to show that skeptical doubt is incoherent he received criticism such as Barry Stroud. For Stroud the transcendental argument implies certain verificationism to assert the continued existence of particulars, but to accept the verificationism is to refute directly the skeptic, so that the transcendental argument becomes insufficient to refute skepticism. In Skepticism and Naturalism, Strawson accepts Stroud‟s criticism and he found in naturalism a way not to refute the skeptic, but just leave it aside, as it is natural to believe in the existence of material bodies and people. By embracing naturalism, Strawson gets closer of the realistic. He believes we can know things directly as they really are. This is possible because our sense perception is always permeated by concepts, so that, our sensitive knowledge is always conceptual. The concepts are learned in their practice of using, by observing the behavior of other users. Wherefore, when Strawson approaches Wittgenstein he gives a step ahead of Kant and he states that the concepts limit what we can know. Therefore, the basic features for a consistent conception of experience are agency and society and the limits to our knowledge are always set by the language. / Em The Bounds of Sense, Strawson apresenta o que considera como a grande contribuição kantiana para a filosofia analítica. Essa contribuição corresponde à tentativa de Kant em estabelecer os limites gerais possíveis para a experiência e, consequentemente, limitar também o uso que fazemos dos conceitos. De acordo com o princípio da significatividade, os limites da experiência são os limites para o uso significativo dos conceitos. Nos Individuals, Strawson desenvolve o projeto metafísico e leva em consideração muitos dos aspectos positivos encontrados na teoria de Kant, como é o caso do princípio empirista da significatividade. Neste projeto metafísico, Strawson tem o interesse de elucidar o nosso pensamento sobre o mundo, o que se torna possível pelo uso de um esquema conceitual único. No esquema conceitual, os conceitos encontram-se interligados entre si e são esses conceitos que nos possibilitam ter acesso às coisas no mundo. Na sua ontologia, uma condição necessária para a manutenção do esquema conceitual é a aceitação incontestável da existência contínua de alguns objetos. Com isso, Strawson depara-se com o cético que põe em dúvida a existência contínua dos corpos materiais. O argumento transcendental utilizado nos Individuals, para mostrar que a dúvida cética é incoerente, recebeu críticas tais como a de Barry Stroud. Para Stroud, o argumento transcendental implica certo verificacionismo para afirmar a existência contínua dos particulares, mas aceitar o verificacionismo já é refutar diretamente o cético, de modo que o argumento transcendental torna-se insuficiente para refutar o ceticismo. Em Ceticismo e Naturalismo, Strawson aceita a crítica de Stroud e encontra, no naturalismo, uma maneira de não refutar o cético, mas simplesmente deixá-lo de lado, já que é natural crer na existência dos corpos materiais e das pessoas. Ao adotar o naturalismo, Strawson aproxima-se ainda mais dos realistas. Ele considera que podemos conhecer as coisas diretamente como elas realmente são. Isso torna-se possível porque a nossa percepção sensível é sempre permeada por conceitos, de modo que o nosso conhecimento sensível é sempre conceitual. Os conceitos são apreendidos na sua prática de uso, através da observação do comportamento dos demais usuários. Desse modo, ao se aproximar de Wittgenstein, Strawson dá um passo a frente de Kant e afirma que os conceitos limitam aquilo que podemos conhecer. Assim, os traços fundamentais para uma concepção coerente de experiência são agência e sociedade, sendo que os limites para o nosso conhecimento são sempre estabelecidos pela linguagem.

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