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Evolução dos gastos federais com antipsicóticos atípicos no SUS : de 1999 a 2005

Aguiar, Maria Teresa Alves de 02 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA TERESA ALVES DE AGUIAR.pdf: 700368 bytes, checksum: 9e7ceedda9132368d9fe9db675f2c2c0 (MD5) Previous issue date: 2008-10-02 / Em 1990, os transtornos mentais e neurológicos representaram 10% dos anos de vida perdidos por morte ou incapacidade (Disability Adjusted Life Years - DALY) devidos a todas as doenças. Em 2000, foram 12% e, em 2020, estima-se que chegue a 15%. De todos os anos vividos com algum tipo de incapacidade (Years of Life Lived with Disability - YLD) devidos a doenças, os transtornos neuropsiquiátricos representaram 30,8%, em 2000. Além disso, a prevalência, no ano, dos transtornos mentais é alta, variando, no Brasil, entre 19% e 34%. Assim, estes transtornos representam uma grande sobrecarga, tanto em termos de incapacitações como em termos econômicos. Em 2005, por exemplo, o SUS gastou R$ 800 milhões em procedimentos com saúde mental. Os medicamentos, neste contexto, têm consumido uma grande parte destes recursos. De todo o montante gasto em saúde pelo SUS em 2005, 15% (R$ 120 milhões) foi gasto com medicamentos psicotrópicos, sendo que 75% (R$ 90 milhões) desses foram gastos com antipsicóticos atípicos. Devido à importância crescente deste tipo de droga no total de recursos destinados à assistência psiquiátrica no Brasil, nosso objetivo foi descrever a evolução das despesas federais com medicação antipsicótica atípica na rede de assistência em saúde mental pública brasileira no período de 1999 a 2005. Foram construídas matrizes, a partir de informações disponíveis na base de dados do SUS (DATASUS), acessado na rede WEB, com dados sobre despesas, procedimentos ambulatoriais e hospitalares. Dessas matrizes foram retiradas informações sobre os antipsicóticos atípicos. Observou-se aumento nas despesas com medicamentos da ordem de 1000%, enquanto o aumento dos gastos gerais com saúde e com psiquiatria foi da ordem de 10% cada. A olanzapina foi o medicamento que mais consumiu recursos, representando 46% do gasto com medicação antipsicótica atípica (R$ 62 milhões) em 2005. Estima-se que de 13.165 (tomando 20gm/dia) a 52.663 (tomando 5mg/dia) pacientes receberam do SUS olanzapina, ou seja, de 0,7% a 5,7% da população portadora de transtorno esquizofrênico estimada para 2005. O debate sobre os benefícios da utilização de antipsicóticos atípicos é controverso. Porém, o tratamento com antipsicóticos típicos, é menos custoso do que com os atípicos, sem diferença significativa de efetividade. O valor gasto para ganhar um ano de vida com qualidade, utilizando-se antipsicótico típico e acompanhamento psicossocial, varia de U$ 1.743 a U$ 4.847, por paciente. Ao se utilizar um antipsicótico atípico, esse valor varia de U$ 10.232 a U$ 14.481. Foi possível constatar que o tratamento com antipsicóticos atípicos é oneroso para o sistema de saúde brasileiro e não existem evidências científicas que justifiquem seu uso sistemático na rede de assistência à saúde pública brasileira. Considerando o orçamento atual destinado à assistência psiquiátrica, a continuidade do custeio desta medicação mostra-se inviável.
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Análise do consumo dos neurolépticos usados no tratamento de pacientes com transtorno esquizofrênico atendidos na rede de assistência a saúe mental do município de Santos-SP

Mulero, Claudia Alves Vieira 26 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Claudia Mulero.pdf: 358076 bytes, checksum: 57974ebe4c892cdf0ca575e6b15e099d (MD5) Previous issue date: 2009-11-26 / O transtorno esquizofrênico atinge 1% da população, o quadro clínico tem curso crônico, necessita de uma abordagem terapêutica multiprofissional e o uso da medicação é um recurso importante no processo de reabilitação e adaptação do indivíduo ao convívio social. Os antipsicóticos são os medicamentos de eleição nestes quadros e se dividem em típicos e atípicos. Os antipsicóticos atípicos mostram menor tendência a produzir os efeitos extrapiramidais, mas não são mais eficazes, porém o custo do tratamento é muito mais elevado. No Brasil o SUS gastou 120 milhões de reais com medicamentos psicóticos em 2005, 90 milhões com antipsicótico atípico. A Olanzapina, por exemplo, representou 46% dos gastos com medicação atípica (62 milhões de reais). Objetivo: Estudar o consumo de neurolépticos de pacientes com esquizofrenia atendidos pela rede de saúde mental do município de Santos, analisar os parâmetros da adequação da dose entre tipos de neurolépticos, a satisfação do usuário com a medicação e comparar a sintomatologia de pacientes utilizando neuroléptico típico e atípico. Método: Estudo realizado com amostra randômica de 520 pacientes esquizofrênicos atendidos nos Centros de Atenção Psicossocial da rede de assistência pública à saúde mental do município de Santos em 2005. O critério para a inclusão dos usuários foi o diagnóstico de esquizofrenia CID- 10. Foi utilizado um questionário estruturado sobre o uso da medicação, a PANSS (Escala de avaliação da Síndrome Positiva e Negativa) para medir a gravidade dos sintomas. A perda amostral foi de 23%. Resultados: Dos 401 pacientes entrevistados 52% são do sexo masculino, 57% solteiros, com idade média de 45 anos, escolaridade média de 6 anos, 86% sem ocupação, 93% utilizam medicação neuroléptica a maior parte do tempo, 78% utilizam neurolépticos típicos. Os mais utilizados no geral são: haloperidol (57%); clorpromazina(12%);Olanzapina (7,5%). Os neurolépticos foram prescritos por psiquiatra (99,7%), em dose usual (86%), com tempo de uso acima de 49 meses (43%) e 58% dos pacientes estão satisfeitos com a medicação atual. Não houve diferença entre os gêneros. Na comparação da utilização de neurolépticos típicos e atípicos houve diferença estatisticamente significante em relação ao tempo de uso e na adequação da dose, maiores para os neurolépticos típicos. As médias da gravidade dos sintomas por tipo de medicação utilizada não foram estatisticamente diferentes assim como o grau de satisfação quanto ao tipo de neuroléptico utilizado. Conclusão: O neuroléptico típico é a medicação mais utilizada na rede de assistência pública de saúde mental de Santos seguindo as diretrizes do Programa de Dispensação em Caráter Excepcional, que preconiza uso de atípico apenas nos casos refratários. Não foram encontradas diferenças significantes quanto à gravidade dos sintomas psicóticos entre os pacientes que tomaram os diferentes tipos de neurolépticos e nem quanto ao grau de satisfação dos pacientes que usam os dois tipos de neuroléptico. O consumo da medicação parece ser feito de forma adequada na rede pública de Santos, porém o neuroléptico atípico mais utilizado (olanzapina) é o mais caro. A realização de mais estudos sobre os atípicos é necessária, para melhor justificar a sua utilização na rede pública.
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O Comportamento Verbal do Esquizofrênico sob Múltiplas Condições de Controle

Marcon, Roberta Maia 15 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:22:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roberta Maia Marcon.pdf: 7289173 bytes, checksum: 9740dc6034b1d226414db7176cb724e4 (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / This study aimed at functionally analyzing the verbal behavior of a person diagnosed with schizophrenia undergoing treatment in a specialized service. The participant is a female, diagnosed with simple schizophrenia, 27 years old, from the state of Bahia, single, incomplete elementary school, low social-economic status, and presenting a history of treatment in several institutions. To control the procedures, we used the design of multiple conditions with three main conditions: condition attention (A), condition alone (S), and condition control (C). Condition (A) was manipulated in four sub-conditions: (A1) attention, eye contact (inappropriate speech was followed by 10 seconds of eye contact); (A2) attention, physical contact (inappropriate speech was followed by 10 seconds of physical contact); (A3) attention, comment (inappropriate speech was followed by the comment It is difficult to understand when you talk like this ); and (A4) attention, task execution (appropriate speech was followed by social attention in the form of signs of approval); condition (S) was manipulated in two sub-conditions: (S1) alone, without demand (participant remained in the room in the absence of the researcher) and (S2) alone, with demand (participant remained in the room in the absence of the researcher, with demand); and condition (C) (participant remained in the room composed by reinforcers, in the presence of the researcher, who was writing on a sheet of paper). Under the conditions studied, we also aimed at observing some emotional behaviors of the participant, such as annoyance, anger, pleasure, elation, anxiety, sadness, and relief inferred from the intonation of her voice and her behavioral topography. The results demonstrated that the social attention manipulated under the different conditions controlled the participant s inappropriate speech, which may have worked as a motivational operation for the occurrence of her verbalization. They also demonstrated that under condition (A) there were more manifestations of emotional phenomena, and rage (attention, eye contact, and alone, without demands) was the most frequent emotion, followed by elation (attention, comment), whereas the least frequent emotions were pleasure and relief (attention, comment, and eye contact, respectively). These findings are discussed in terms of the implications of the effects of a motivational operation as a component for the functional analysis of the verbal behavior of the participant in the present investigation. / O presente estudo objetivou analisar funcionalmente o comportamento verbal de uma pessoa esquizofrênica, que se encontrava em tratamento especializado em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), fazendo uso de uma metodologia de análise funcional. A participante era do sexo feminino, diagnosticada com esquizofrenia simples, 27 anos de idade à época, natural do estado da Bahia, solteira, primeiro grau incompleto, de nível socioeconômico baixo e com histórico de internação em várias instituições. Para essa finalidade foi empregado o delineamento de múltiplas condições com três condições principais: condição atenção (A), condição sozinha (S) e condição controle (C). A condição (A) incluiu quatro subcondições: (A1) atenção, contato olho a olho (a fala inapropriada foi seguida por 10 segundos de contato olho a olho); (A2) atenção, contato físico (a fala inapropriada foi seguida por 10 segundos de contato físico); (A3) atenção, comentário (a fala inapropriada foi seguida pelo comentário Fica difícil compreender quando você fala assim ); e (A4) atenção, executar tarefa (o comportamento apropriado foi seguido pela atenção social sob a forma de sinais de aprovação); a condição (S) incluiu duas subcondições: (S1) sozinha, sem demanda (a participante permaneceu na sala na ausência da pesquisadora) e (S2) sozinha, com demanda (a participante permaneceu na sala na ausência da pesquisadora, com demanda); e a condição (C) (a participante permaneceu na sala composta por reforçadores, na presença da pesquisadora, que escrevia em uma folha de papel). Dentro das condições estudadas foi também objeto deste estudo observar alguns comportamentos emocionais da participante, tais como aborrecimento, raiva, prazer, elação, ansiedade, tristeza e alívio inferidos das entonações de sua voz e de suas topografias comportamentais. Os resultados demonstraram que a atenção social manipulada nas diferentes condições exerceu controle sobre o comportamento verbal da participante, o que pode ter funcionado como uma operação motivadora para a ocorrência de suas verbalizações. Demonstraram, ainda, que na condição atenção (A) houve maiores manifestações dos comportamentos emocionais, sendo a raiva a emoção mais frequente, seguida pela elação, enquanto as de menores ocorrências foram prazer e alívio. Esses achados foram discutidos em termos das implicações dos efeitos de uma operação motivadora como componente para a análise funcional do comportamento verbal da participante da presente investigação.
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Adaptação cultural, validade e confiabilidade do Inventário de Habilidades de Vida Independente – versão do paciente (ILSS-BR/P) com portadores de esquizofrenia / Cultural Adaptation, Reliability and Validity of the Brazilian version Independent Living Skills Survey (ILSS-BR/P) with schizophrenic patients

Martini, Larissa Campagna [UNIFESP] 27 April 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-27 / Objetivo: Pacientes com esquizofrenia apresentam prejuízos importantes no funcionamento social, relacionamento interpessoal, trabalho e lazer. O objetivo deste estudo foi adaptar e avaliar a validade e confiabilidade da versão brasileira da Independent Living Skills Survey (ILSS) em pacientes com esquizofrenia. Método: O estudo foi realizado com três amostras diferentes (uma para entre-observadores outro para o teste-reteste a última para o estudo de validação). O estudo foi realizado em serviços de saúde mental na cidade de São Paulo. Resultados: Cinqüenta pacientes participaram do estudo entre-observadores e 46 no estudo teste-reteste. Os coeficientes de confiabilidade entre-observadores mostraram uma concordância de 64,4% utilizando a classificação de Cohen, e os valores de correlação intra-classes (ICC) variou de 0,80 a 0,99 para todas as subescalas. A correlação intra-classe da estabilidade teste-reteste variou 0,84-0,94, com 44,3% de concordância. A escala apresentou uma boa consistência interna. Cento e sessenta pacientes foram incluídos no estudo de validade. No estudo de validade discriminante, os pacientes do sexo feminino apresentaram um desempenho superior no escore global e nas subescalas: Aparência e Vestuário (F=6,243; gl= 158; p=0,014), Higiene Pessoal (F=10,273; gl=158; p=0,002), Cuidado com os Objetos Pessoais (F=12,732; gl=158; p=0,000), Preparo dos Alimentos (F=8,784; gl=157; p=0,004) e Transporte (F=4,613; gl=157; p=0,033) quando comparado com o desempenho dos homens. A validade concorrente confirmou a especificidade das dimensões da escala, comparando ILSS com Síndrome Positiva e Negativa - PANSS (r=- 0,252; p=0,001), Escala Calgary de Depressão (r=- 0,185; p=0,010), Impressão Clínica Global - CGI (r=-0,409; p=0,000), Avaliação Global do Funcionamento - GAF (r=0,477; p=0,00), WHOQOL (r=0,216; p=0,006) e Escala de Autoestima de Rosemberg (r=0,275; p=0,000). Conclusão: Os resultados revelaram que a versão brasileira da ILSS é um instrumento de pesquisa válido e confiável para avaliar o funcionamento social de pacientes com esquizofrenia. / Background: There is a strong association between good psychosocial functioning and the ability to carry out everyday tasks in patients with schizophrenia. Valid Instruments become increasingly necessary to evaluate the performance of these patients on independent living activities. Objective: The aim of this study was to adapt and assess the psychometric properties of the Brazilian version of the Independent Living Skills Survey (ILSS-BR/P) with schizophrenic patients. Method: The study was conducted with three different samples drawn from community mental health services in the city of Sao Paulo. Results: Fifty patients were enrolled in interrater study, with 64.4% agreement between the responses and a range of 0.80-0.99 of the Intraclass Correlation (ICC). Forty-six patients participated in the test-retest, ICC ranged from 0.84-0.94, with 44.3% agreement. There was a good internal consistency. One hundred and sixty patients participated in the validation. In the discriminant validity, female patients presented a higher performance in overall score and five subscales compared with men. The concurrent validity confirmed the specificity of the dimensions of scale, comparing the ILSS with the PANSS, Calgary, CGI, GAF, WHOQOL and the Rosenberg Self-Esteem. Discussion: ILSS-BR/P is a valid and reliable research instrument to assess social functioning of this sample. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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