• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O mito bíblico de Salomé em Oscar Wilde e Stéphane Mallarmé / The myth of Salome in Oscar Wilde and Stéphane Mallarmé

Almeida, Thais de Souza [UNESP] 29 May 2017 (has links)
Submitted by Thaís de Souza Almeida null (thaisalmeida_unesp@yahoo.com.br) on 2017-07-13T04:17:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Thais de Souza Almeida.pdf: 1574627 bytes, checksum: 40886a2966bfc7063f0acaa5646cc8a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-07-14T17:51:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 almeida_ts_me_arafcl.pdf: 1574627 bytes, checksum: 40886a2966bfc7063f0acaa5646cc8a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T17:51:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 almeida_ts_me_arafcl.pdf: 1574627 bytes, checksum: 40886a2966bfc7063f0acaa5646cc8a2 (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A retomada do mito bíblico de Salomé, retratado primeiramente nos evangelhos de S. Marcos e S. Mateus, fez escola no movimento simbolista francês. Salomé, que até então havia sido apresentada como mero apêndice de sua mãe, Herodíade, aparece, no final do século XIX, como a grande personificação da anima perversa, assumindo o papel que outrora pertencera a Cleópatra e Helena. O mito trata da história de Salomé, princesa da Judeia, que, sob a influência de sua mãe, realiza a dança dos sete véus para seu padrasto e, como prêmio pelo espetáculo voluptuoso, recebe a cabeça do profeta João Batista. Retratada pelos artistas de diversas vertentes da arte, essa Salomé remodelada vem representar a essência própria do movimento simbolista – a transgressão da linguagem, da temática e da atitude do poeta com relação à produção artística –, bem como a de seus poetas (e artistas) malditos, que se vêem marginalizados por uma sociedade opressora e utilitarista, e que, fazendo justiça à princesa, fazem justiça à própria classe. Assim, com a princesa-odalisca Salomé, o simbolismo afirma sua postura combativa, de luta pela libertação da poesia e da arte. Neste trabalho, pretende-se analisar e comparar as obras Salomé (1891), drama de Oscar Wilde (1854 – 1900), e Hérodiade (1864 – 1898), poema de Stéphane Mallarmé (1842 – 1898), com a finalidade de verificar se existem e quais seriam as confluências – e mesmo influências – entre as duas produções, visto que ambas foram idealizadas na mesma época e cenário – o simbolismo francês, no final do século XIX. A importância das duas obras para a arte moderna é incontestável: com Hérodiade – que, embora carregue em seu título o nome da mãe por questões sonoras, trata, na verdade, de Salomé –, vemos surgir em uma obra que transcende o episódio sanguinário da decapitação do profeta João Batista, para se debruçar sobre a imagem da princesa virginal submersa em ennui, que, em suas próprias palavras, “não quer nada de humano” e que almeja até o último e imaculado fio de seus cabelos a sua “desconcretização” enquanto ser desse mundo, na busca incessante pela Pureza. Já em Salomé, deparamo-nos com aquela que se tornou a versão “eleita” do mito, e que povoou o imaginário de diversos artistas do século XX, desde compositores até diretores cinematográficos. Em Wilde, à dança dos sete véus e à decapitação do profeta, segue-se uma dose fatal de loucura, que conduz a princesa a uma morte sanguinária. O fio condutor de ambas as produções parece culminar naquilo que Balakian (2000, p. 65) classificou como “narcisismo obsessivo, não-recompensador, porque não tem saída” ao tratar da obra mallarmeana: em Hérodiade, a autocontemplação leva a princesa à solidão, ao ennui e ao desejo de evasão do mundo; em Wilde, a autocontemplação conduz ao caminho da loucura e, em seguida, da morte. Em ambas, portanto, e cada uma a seu modo, o leitor se depara com a estéril (auto)contemplação. Seja por meio da Salomé wildeana - sanguinária, apaixonada, delirante - ou mallarmeana – pura, virginal, ennuyée – essas duas representações da princesa-odalisca se debruçaram fatalmente sobre a estéril contemplação – contemplação vã de sua própria beleza ou da beleza do outro – e, de maneira magnânima, unem-se ao sem-número de obras dedicadas à musa absoluta, topus do fin-de-siècle. / The resumption of the biblical myth of Salome, first portrayed in the Gospels of St. Mark and St. Matthew, became a school in the French symbolist movement. Salome, who has been presented as a mere appendage of his mother, Herodias, appears, at the end of the nineteenth century, as a great personification of perverse anima, assuming the role that once belonged to Cleopatra and Helen. The myth deals with the story of Salome, Princess of Judea, who, under the influence of her mother, performs a dance of the seven veils for her stepfather, and, as a reward for the voluptuous spectacle, receives the head of the prophet John the Baptist. Portrayed by artists of all segments of art, this remodeled Salome represents the essence of the symbolist movement itself – with the transgression of the poetic language, theme and attitude of the contemporary artistic productions – as well as his maudits poets (and artists). They are marginalized by an oppressive and utilitarian society, and that, by doing justice to the princess, they do justice to their own class. Thus, with a Princess-Odalisque Salome, symbolism affirms its combative stance, of struggle for the liberation of poetry and art. In this work, we intend to analyze and compare the works Salomé, drama in one act by Oscar Wilde, and Hérodiade, dramatic poem by Stéphane Mallarmé, in order to verify if there are and which would be the confluences – and even influences – between the two productions, whereas they were both idealized at the same period and scenario: the French symbolism, at the end of the nineteenth century. The importance of these two works for the modern art is unquestionable: with Hérodiade – who is actually Salomé, although bears his title from the mother's name on account of the sonority – we see the ontological mallarmean scheme emerging, one of the most important precursors of modern poetry, in a work that transcends the epithet of the bloody beheading of the prophet John the Baptist, to dwell on the image of the virgin princess submerged in ennui, who, in her own words, “doesn't want anything human”, and who longs until the last and unblemished thread of his hair to unconcretize herself while a human being in the pursuit of Purity. Meanwhile in Salomé, we came across the one that became the "elected" version of the myth, and that populated the imaginary of several artists of the twentieth century, from composers to cinematographic directors. In Wilde, to the dance of the seven veils and to the beheading of the prophet, follows a fatal dose of madness, leading a princess to a bloodthirsty death. The leading thread of both productions seems to culminate in that Balakian (2000, p. 65) classified as "obsessive, non-rewarding narcissism, because it has no way out", in relation to the mallarmean work: in Hérodiade, the self-contemplation leads the princess to solitude, to the boredom and the desire to evasion the world ; In Wilde, (self) contemplation leads to the way of madness and death. In both, therefore, and in each in its own way, we are faced with sterile (self) contemplation. Be it trhough Wilde's bloody, passionate, delirious Salomé, or Mallarmé's pure, virginal, ennuyée Hérodiade, these two representations of the princess fatally leaned on a barren contemplation – vain contemplation of their own beauty, or of beauty of other – and, magnanimously, join the countless works dedicated to the absolute muse, topus of the fin-de-siècle.
2

Rock my art : ou O novo esteticismo de Porquê choras? ou O dia em que Eduk entrou para a história da arte

Felipe, Leonardo Azevedo January 2013 (has links)
A partir do estudo de um caso específico – a performance Porquê Choras?, de Rogério Nazari e Telmo Lanes, ocorrida em 14 de agosto de 1985, em Porto Alegre, e que contou com a participação do grupo de rock Defalla – este trabalho busca narrar uma História (Roqueira) da Arte, apontando momentos no século XX em que o campo das artes visuais foi cruzado com o da cultura popular massiva representada pelo rock. Em paralelo, esta pesquisa também propõe reflexões acerca do fazer da própria história da arte e das maneiras de produção da chamada pós-crítica. / From the study of a specific case – the performance Porquê Choras?, by Rogerio Nazari and Telmo Lanes, which occurred on August 14, 1985, in Porto Alegre, and had the participation of the rock group Defalla – this paper seeks to narrate a Rock My Art Story, pointing moments in the twentieth century that the field of visual arts has crossed with pop culture represented by rock’n’roll. In parallel, this research also proposes reflections on the making of the history of art and on the ways of production of the so called post-criticism.
3

Rock my art : ou O novo esteticismo de Porquê choras? ou O dia em que Eduk entrou para a história da arte

Felipe, Leonardo Azevedo January 2013 (has links)
A partir do estudo de um caso específico – a performance Porquê Choras?, de Rogério Nazari e Telmo Lanes, ocorrida em 14 de agosto de 1985, em Porto Alegre, e que contou com a participação do grupo de rock Defalla – este trabalho busca narrar uma História (Roqueira) da Arte, apontando momentos no século XX em que o campo das artes visuais foi cruzado com o da cultura popular massiva representada pelo rock. Em paralelo, esta pesquisa também propõe reflexões acerca do fazer da própria história da arte e das maneiras de produção da chamada pós-crítica. / From the study of a specific case – the performance Porquê Choras?, by Rogerio Nazari and Telmo Lanes, which occurred on August 14, 1985, in Porto Alegre, and had the participation of the rock group Defalla – this paper seeks to narrate a Rock My Art Story, pointing moments in the twentieth century that the field of visual arts has crossed with pop culture represented by rock’n’roll. In parallel, this research also proposes reflections on the making of the history of art and on the ways of production of the so called post-criticism.
4

Rock my art : ou O novo esteticismo de Porquê choras? ou O dia em que Eduk entrou para a história da arte

Felipe, Leonardo Azevedo January 2013 (has links)
A partir do estudo de um caso específico – a performance Porquê Choras?, de Rogério Nazari e Telmo Lanes, ocorrida em 14 de agosto de 1985, em Porto Alegre, e que contou com a participação do grupo de rock Defalla – este trabalho busca narrar uma História (Roqueira) da Arte, apontando momentos no século XX em que o campo das artes visuais foi cruzado com o da cultura popular massiva representada pelo rock. Em paralelo, esta pesquisa também propõe reflexões acerca do fazer da própria história da arte e das maneiras de produção da chamada pós-crítica. / From the study of a specific case – the performance Porquê Choras?, by Rogerio Nazari and Telmo Lanes, which occurred on August 14, 1985, in Porto Alegre, and had the participation of the rock group Defalla – this paper seeks to narrate a Rock My Art Story, pointing moments in the twentieth century that the field of visual arts has crossed with pop culture represented by rock’n’roll. In parallel, this research also proposes reflections on the making of the history of art and on the ways of production of the so called post-criticism.
5

Quem tem medo de Oscar Wilde? vida como obra-de-arte

Corvini, Helena de Lima 23 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helena de Lima Corvini.pdf: 402435 bytes, checksum: c27b65909c893b98758526a82026bf2a (MD5) Previous issue date: 2012-05-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This present dissertation intends to accompany Oscar Wilde's steps through late Victorian London, the booming center of an already decadent Empire. At this time being, positivist and imperialist discourses explain the reality. Both the medical science and the law fight over the theme of homosexuality. In a time when the symbolic authority to name homosexual desire is being questioned, Wilde is brave enough to state the precedence of the artist in naming the world. His life and works cause exalted reactions. His excentricities outrage London's high-society, of which Wilde becomes the arbiter of elegance, despite being a complete outsider: Irish and homosexual. He lives Aestheticism and dandism to the fullest, he lives a purposedly gay lifestyle and excites the fear of exerting some sort of "corruption" or "influence" over young men of the British society. His writing, through the use of paradoxes and symbolic invertions, shows the underpinnings of the aparently neutral text of normative reality. In his judgment, he is turned into the scapegoat of a severely repressed and puritan society. His works have founded the camp sensibility and a decidedly homosexual aesthetics / A presente dissertação busca acompanhar os passos de Oscar Wilde pela Londres da era vitoriana tardia, o centro pujante de um Império já em decadência. Nesse momento, o status quo produz um discurso positivista e imperialista sobre o mundo. A homossexualidade é disputada pelos discursos da ciência médica e da jurisprudência. Numa época em que a autoridade simbólica para nomear o desejo homoerótico se encontra questionada, Wilde tem a ousadia de afirmar a primazia do artista em nomear o mundo. Com sua vida e sua obra, Wilde provoca reações exaltadas. Suas excentricidades chocam a alta sociedade londrina, da qual se torna o árbitro da elegância, apesar de sua posição de outsider: irlandês e homossexual. Vivendo plenamente os ideários do Esteticismo e do dandismo, tem um estilo de vida acintosamente gay e suscita o medo da "corrupção" e da "influência" sobre os homens jovens por parte da sociedade inglesa. As masculinidades estão sendo elaboradas nesse momento e há o medo de que os homens jovens deixem de ser viris cavalheiros para se tornarem afeminados dândis. Em seus escritos, por meio de paradoxos e inversões simbólicas, Wilde também mostra a costura por baixo do texto aparentemente neutro da realidade normativa. Em seu julgamento, é transformado em bode expiatório de uma sociedade severamente reprimida e puritana. Suas obras permanecem hoje como fundadoras da sensibilidade camp e de uma estética decididamente homossexual
6

Quem tem medo de Oscar Wilde? vida como obra-de-arte

Corvini, Helena de Lima 23 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helena de Lima Corvini.pdf: 402435 bytes, checksum: c27b65909c893b98758526a82026bf2a (MD5) Previous issue date: 2012-05-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This present dissertation intends to accompany Oscar Wilde's steps through late Victorian London, the booming center of an already decadent Empire. At this time being, positivist and imperialist discourses explain the reality. Both the medical science and the law fight over the theme of homosexuality. In a time when the symbolic authority to name homosexual desire is being questioned, Wilde is brave enough to state the precedence of the artist in naming the world. His life and works cause exalted reactions. His excentricities outrage London's high-society, of which Wilde becomes the arbiter of elegance, despite being a complete outsider: Irish and homosexual. He lives Aestheticism and dandism to the fullest, he lives a purposedly gay lifestyle and excites the fear of exerting some sort of "corruption" or "influence" over young men of the British society. His writing, through the use of paradoxes and symbolic invertions, shows the underpinnings of the aparently neutral text of normative reality. In his judgment, he is turned into the scapegoat of a severely repressed and puritan society. His works have founded the camp sensibility and a decidedly homosexual aesthetics / A presente dissertação busca acompanhar os passos de Oscar Wilde pela Londres da era vitoriana tardia, o centro pujante de um Império já em decadência. Nesse momento, o status quo produz um discurso positivista e imperialista sobre o mundo. A homossexualidade é disputada pelos discursos da ciência médica e da jurisprudência. Numa época em que a autoridade simbólica para nomear o desejo homoerótico se encontra questionada, Wilde tem a ousadia de afirmar a primazia do artista em nomear o mundo. Com sua vida e sua obra, Wilde provoca reações exaltadas. Suas excentricidades chocam a alta sociedade londrina, da qual se torna o árbitro da elegância, apesar de sua posição de outsider: irlandês e homossexual. Vivendo plenamente os ideários do Esteticismo e do dandismo, tem um estilo de vida acintosamente gay e suscita o medo da "corrupção" e da "influência" sobre os homens jovens por parte da sociedade inglesa. As masculinidades estão sendo elaboradas nesse momento e há o medo de que os homens jovens deixem de ser viris cavalheiros para se tornarem afeminados dândis. Em seus escritos, por meio de paradoxos e inversões simbólicas, Wilde também mostra a costura por baixo do texto aparentemente neutro da realidade normativa. Em seu julgamento, é transformado em bode expiatório de uma sociedade severamente reprimida e puritana. Suas obras permanecem hoje como fundadoras da sensibilidade camp e de uma estética decididamente homossexual

Page generated in 0.0405 seconds