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BEATITUDE E SABEDORIA EM AGOSTINHO. Um estudo sobre as fontes pagãs do Beata Vita a partir do uso do termo Philosophia

BERALDI, A.C.R. 29 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4105_Microsoft Word - BEATITUDE E SABEDORIA.pdf: 1063378 bytes, checksum: aef4cdf7e7b897a7f1846aa4d121c2a4 (MD5) Previous issue date: 2010-07-29 / BEATITUDE E SABEDORIA EM AGOSTINHO. Um estudo sobre as fontes pagãs do Beata Vita a partir do uso do termo Philosophia.
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De Ira de Sêneca: tradução, introdução e notas / On Senecas wrath: translation, introduction and notes

Lima, Ricardo Antonio Fidelis de 26 November 2015 (has links)
O nosso trabalho consiste na tradução e no estudo do De Ira do filósofo estoico e político romano Lucio Anêu Sêneca. A obra é endereçada ao seu irmão Novato que, supostamente, o indaga como conter essa paixão. Assim, nos 3 livros, o filósofo apresenta a gênese dessa paixão e os males causados por ela para, por fim, apresentar meios para extirpa-la da alma. A defesa dos ensinamentos do Estoicismo ecoa explicitamente nos diversos exemplos dados pelo filósofo quando contraposta com as demais escolas filosóficas da época. Assim, a ira é tratada como a paixão mais danosa dentre todas as paixões do homem. / Our dissertation consists in the translation and study of De Ira from the Stoic philosopher and Roman politician Lucious Annaeus Seneca. The book is addressed to his brother Novato who supposedly inquires him how to restrain this passion. Thus, in three books, the philosopher presents the genesis of that passion and the evils caused by it to finally introduce ways to extirpate it from the soul. The defense of the Stoicism\'s teachings explicitly echoes in several examples given by the philosopher when contrasted with other philosophical schools of the time. So wrath is treated as the most damaging passion among all human passions.
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Da impressão sensível à expressão inteligível : uma análise psico-epistemológica no estoicismo clássico

Vital, Melquisedeque de Salém 17 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-05-16T13:30:46Z No. of bitstreams: 1 2015_MelquisedequeSalemVital.pdf: 1208106 bytes, checksum: d555a0526a326361627482264bbd6061 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-05-30T17:44:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MelquisedequeSalemVital.pdf: 1208106 bytes, checksum: d555a0526a326361627482264bbd6061 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-30T17:44:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MelquisedequeSalemVital.pdf: 1208106 bytes, checksum: d555a0526a326361627482264bbd6061 (MD5) / A psicologia do estoicismo não é apenas uma das mais originais, é também fundamental para epistemologia e para filosofia prática desse sistema filosófico. O presente trabalho, com ênfase na análise comparativa multifocal, delineia as teorias estoicas da alma e do impulso, relativizando-as com a teoria das representações. Além disso, descreve e analisa o processo psico-epistemológico que determina a relação entre a impressão e o exprimível (λεκτόν). A partir dos pressupostos psico-epistemológicos, delineia o mecanismo da sensação, desde as afecções da alma até o impulso prático, assim também, descreve como as concepções das coisas chegam à mente humana. Em consequência dessa análise, demonstra que a faculdade da linguagem transforma as representações racionais em impressões sensoriais e, pelo processo de transição, faz passagem do discurso interior ao proferido. Em síntese, este estudo demonstra a transição da impressão sensível à expressão inteligível. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Stoic psychology is not merely one of the most original, it is also fundamental to epistemology and practical philosophy of this system of thought. This study, with emphasis on multifocal comparative analysis, delineates the Stoic theories of soul and impulse, relativizing them with the theory of representations. Moreover, one describes and analyzes the psycho-epistemological process that determines the relationship between the impression and the sayable (λεκτόν). Based on the psycho-epistemological assumptions, one sets out both the mechanism of sensation, from affections of the soul to practical impulse, and describes how the conceptions of things come to human mind. As a result of this analysis, one demonstrates that the language faculty transforms the rational representations in sensory impressions and by the transition process, it makes passage from the inner speech to the spoken one. In summary, this work demonstrates the transition from sensible impression to intelligible expression.
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De Ira de Sêneca: tradução, introdução e notas / On Senecas wrath: translation, introduction and notes

Ricardo Antonio Fidelis de Lima 26 November 2015 (has links)
O nosso trabalho consiste na tradução e no estudo do De Ira do filósofo estoico e político romano Lucio Anêu Sêneca. A obra é endereçada ao seu irmão Novato que, supostamente, o indaga como conter essa paixão. Assim, nos 3 livros, o filósofo apresenta a gênese dessa paixão e os males causados por ela para, por fim, apresentar meios para extirpa-la da alma. A defesa dos ensinamentos do Estoicismo ecoa explicitamente nos diversos exemplos dados pelo filósofo quando contraposta com as demais escolas filosóficas da época. Assim, a ira é tratada como a paixão mais danosa dentre todas as paixões do homem. / Our dissertation consists in the translation and study of De Ira from the Stoic philosopher and Roman politician Lucious Annaeus Seneca. The book is addressed to his brother Novato who supposedly inquires him how to restrain this passion. Thus, in three books, the philosopher presents the genesis of that passion and the evils caused by it to finally introduce ways to extirpate it from the soul. The defense of the Stoicism\'s teachings explicitly echoes in several examples given by the philosopher when contrasted with other philosophical schools of the time. So wrath is treated as the most damaging passion among all human passions.
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Hércules no Eta: uma tragédia estóica de Sêneca / Hercules on Oeta: a stoic tragedy by Sêneca

Jose Geraldo Heleno 09 May 2006 (has links)
O estoicismo de Sêneca apresenta traços que refletem sua condição pessoal de homem novo, de ator na história do Império Romano e de um pensador bastante livre. As linhas de seu pensamento, que se pode chamar de estóico-senequiano, estão presentes em toda sua obra: de maneira explícita, nas epístolas e nos diálogos; e implícita, na tragédia Hércules no Eta. Para essa tragédia, Sêneca buscou, como modelo principal, As Traquínias de Sófocles, cujas personagens recebem um tratamento tal, que se pode ler, em suas palavras e em suas ações, a expressão das virtudes e dos vícios nos três níveis: cósmico, imperial e individual. A relação entre essas três instâncias é garantida, principalmente, pela tensão sujeito-objeto e pela analogia como processo de conhecimento. Em seu pensamento bipolar, pode-se ler a presença dos princípios que perpassam toda a Natureza: o ativo (do lado do sujeito) e o passivo (na vertente do objeto). A expressão máxima do princípio ativo é, no universo, o Logos; no Império, a razão do príncipe, que constitui sua alma; no homem, a razão diretriz. O vício é o desequilíbrio em qualquer uma das instâncias, e consiste numa inversão que deixa a Razão fora do lugar que lhe cabe segundo a perfeição da Natureza. O reequilíbrio, no âmbito do Universo, se faz pela \"conflagração universal\"; no Império, pelo comando de um príncipe virtuoso; no indivíduo, pela prática da virtude, sob o comando da razão. Como no indivíduo, a virtude, que é igual à sabedoria, à felicidade, à liberdade, é conquistada paulatinamente, o homem, em relação a ela, pode ser um stultus, um uacillans, um proficiens ou um sapiens. No Hércules de Hércules no Eta, convivem as três instâncias: a cósmica na conflagração universal, a do Império Romano, nas alusões político-históricas, e a do indivíduo, na trajetória exemplar do herói rumo à sabedoria e à apoteose. Sua trajetória, dividida entre um velho e um novo Hércules, promove, ainda, a passagem do tempo mítico para o tempo legal, do herói marcado pela hybris para o marcado pela uirtus. / Seneca\'s stoicism presents features that reflect his personal condition as new man, as an actor in the Roman Empire History and as a free thinker. His lines of thought, which can be named as estoico-senequiano, are in all of his works: explicitly, in his epistles and dialogues; and implicitly, in his tragedy Hercules on Oeta. As main source of inspiration to this tragedy, Seneca used Sophocles\' The Trachiniae, in which can be read, through its characters\' words and attitudes, the expression of vice and virtue in three levels: cosmic, imperial and individual. The relationship between these three levels is granted, mainly, by the tension subject-object and by analogy as a process of knowledge. In Seneca\'s bipolar thought, one can notice the presence of principles that go beyond all nature: the active (subject\'s side) and the passive (that concerns the object). The major expression of the active principle is, in the universe, Logos; in the Empire, the prince\'s reason, which constitutes his soul; in men, the guideline reason. Vice is the disequilibrium in any of these instances, and is defined as an inversion that takes reason out of its proper place in accordance with nature\'s perfection. The equilibrium is recovered again, in the universe\'s scope, through universal conflagration; in the Empire\'s scope, through a virtuous prince\'s command; in the individual scope, through practicing virtue under the control of reason. Since in human beings, the virtue, which is considered the same as knowledge, happiness, and freedom, is gained gradually, the men in relation to it can be a stultus, a uacillans, a proficiens, or a sapiens. In Hercules from Hercules on Oeta, the three instances are together: the cosmic through the universal conflagration, the one from Roman Empire through the historical and political allusions, and the individual one, through the hero\'s brilliant way to knowledge and apotheosis. His way, divided into an old and a new Hercules, promotes the passage from a mythical time to a legal time, from the hero marked by hybris to the one marked by uirtus.
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O De Re Publica, de Cícero: natureza, política e história / The De Re Publica, by Cicero: nature, politics and history

Bernardo, Isadora Previde 21 February 2013 (has links)
O objetivo desta dissertação é apresentar uma tradução dos três primeiros livros do diálogo filosófico De Re Publica, de Marco Túlio Cícero, e uma leitura da obra. A interpretação parte do pressuposto que a obra política de Cícero é construída com base em preceitos estoicos, ou seja, Cícero fundamenta seus conceitos políticos na natureza, pois é essa que permite a vida política ao dotar os homens de razão e de linguagem. Pela linguagem, os homens se associam, ou seja, fundam uma república, deliberam em assembleias e documentam os feitos passados, ou seja, escrevem a sua história. Examina-se, neste trabalho, a relação entre natureza e política e entre política e história, por meio de dois argumentos centrais, a saber: a fundação e a construção contínua da república romana. Isso nos permite observar que Cícero tem uma visão do curso dos acontecimentos segundo a qual a fundação não proporciona, de uma só vez, tudo o que a república necessita. Assim, abre-se espaço para que os homens continuem a agir virtuosamente, pois é necessário que os homens construam a república continuamente para que continuem realizando a sua natureza na natureza. / The aim of this dissertation is to translate the philosophical dialogue De Re Publica, of Marcus Tullius Cicero, and present a reading of the work. The interpretation assumes that Cicero´s political work is built on stoic precepts. In other words, Cicero founds his political concepts in nature, because is this that allows political life by endowing men with reason and language. Through the language the men are associated, that is, they founded a republic, they resolve in assembly and document past deeds, writing their history. We examine in this work, the link between nature and politics and between politics and history, through two central arguments: the foundation and solid construction of the Roman republic. This allows us to observe that Cicero has a point of view of the course of events in wich the foundation not afforded, at once, of all republic needs. Thus, opens up space for men to continue to act virtuously, because it is necessary that men build a continually republic in order to keep doing their nature in nature.
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Formação moral e ação política em Sêneca: entre o sábio e o princeps / Moral formation and political action in Seneca: between the princeps and the sapiens

Bueno, Taynam Santos Luz 12 August 2016 (has links)
Este trabalho tem como objeto o pensamento político de Sêneca em sua relação com a filosofia moral estoica. Nossa hipótese é a de que a construção da noção de poder político em Sêneca se dá por meio da vinculação entre duas figuras chave de seu pensamento, a do sábio (sapiens) e a do príncipe (princeps). Isto é, pretende-se mostra, precisamente na leitura do Tratado sobre a clemência (De Clementia), que existe uma íntima relação entre, de um lado, a formação moral do governante e, de outro, as formulações teóricas da doutrina estoica acerca do homem virtuoso, do sapiens. A arte política por excelência, por não se desvincular da Ética (para o estoicismo), é materializada na interrelação existente entre a figura do princeps e a figura do sapiens, implicando, portanto, a formação moral do governante como elemento imprescindível ao bom exercício do poder político. / This paper has as its object the political thought of Seneca in his relation with stoic moral philosophy. The hypothesis is that the construction of the notion of political power in Seneca occurs through the linking between two key figures of his thought, the wise (sapiens) and the prince (princeps). This is intended to show precisely the reading of the Treaty on clemency (De Clementia), that there is a close relationship between, on the one hand, the moral education of the ruler and on the other, the theoretical formulations of the Stoic doctrine of virtuous man sapiens. The political art par excellence, not to avoid its Ethics (for Stoicism), is based upon the interrelationship between the figure of the princeps and the figure of sapiens, implying therefore the moral education of the ruler as an essential element for the proper exercise of the political power.
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Hércules no Eta: uma tragédia estóica de Sêneca / Hercules on Oeta: a stoic tragedy by Sêneca

Heleno, Jose Geraldo 09 May 2006 (has links)
O estoicismo de Sêneca apresenta traços que refletem sua condição pessoal de homem novo, de ator na história do Império Romano e de um pensador bastante livre. As linhas de seu pensamento, que se pode chamar de estóico-senequiano, estão presentes em toda sua obra: de maneira explícita, nas epístolas e nos diálogos; e implícita, na tragédia Hércules no Eta. Para essa tragédia, Sêneca buscou, como modelo principal, As Traquínias de Sófocles, cujas personagens recebem um tratamento tal, que se pode ler, em suas palavras e em suas ações, a expressão das virtudes e dos vícios nos três níveis: cósmico, imperial e individual. A relação entre essas três instâncias é garantida, principalmente, pela tensão sujeito-objeto e pela analogia como processo de conhecimento. Em seu pensamento bipolar, pode-se ler a presença dos princípios que perpassam toda a Natureza: o ativo (do lado do sujeito) e o passivo (na vertente do objeto). A expressão máxima do princípio ativo é, no universo, o Logos; no Império, a razão do príncipe, que constitui sua alma; no homem, a razão diretriz. O vício é o desequilíbrio em qualquer uma das instâncias, e consiste numa inversão que deixa a Razão fora do lugar que lhe cabe segundo a perfeição da Natureza. O reequilíbrio, no âmbito do Universo, se faz pela \"conflagração universal\"; no Império, pelo comando de um príncipe virtuoso; no indivíduo, pela prática da virtude, sob o comando da razão. Como no indivíduo, a virtude, que é igual à sabedoria, à felicidade, à liberdade, é conquistada paulatinamente, o homem, em relação a ela, pode ser um stultus, um uacillans, um proficiens ou um sapiens. No Hércules de Hércules no Eta, convivem as três instâncias: a cósmica na conflagração universal, a do Império Romano, nas alusões político-históricas, e a do indivíduo, na trajetória exemplar do herói rumo à sabedoria e à apoteose. Sua trajetória, dividida entre um velho e um novo Hércules, promove, ainda, a passagem do tempo mítico para o tempo legal, do herói marcado pela hybris para o marcado pela uirtus. / Seneca\'s stoicism presents features that reflect his personal condition as new man, as an actor in the Roman Empire History and as a free thinker. His lines of thought, which can be named as estoico-senequiano, are in all of his works: explicitly, in his epistles and dialogues; and implicitly, in his tragedy Hercules on Oeta. As main source of inspiration to this tragedy, Seneca used Sophocles\' The Trachiniae, in which can be read, through its characters\' words and attitudes, the expression of vice and virtue in three levels: cosmic, imperial and individual. The relationship between these three levels is granted, mainly, by the tension subject-object and by analogy as a process of knowledge. In Seneca\'s bipolar thought, one can notice the presence of principles that go beyond all nature: the active (subject\'s side) and the passive (that concerns the object). The major expression of the active principle is, in the universe, Logos; in the Empire, the prince\'s reason, which constitutes his soul; in men, the guideline reason. Vice is the disequilibrium in any of these instances, and is defined as an inversion that takes reason out of its proper place in accordance with nature\'s perfection. The equilibrium is recovered again, in the universe\'s scope, through universal conflagration; in the Empire\'s scope, through a virtuous prince\'s command; in the individual scope, through practicing virtue under the control of reason. Since in human beings, the virtue, which is considered the same as knowledge, happiness, and freedom, is gained gradually, the men in relation to it can be a stultus, a uacillans, a proficiens, or a sapiens. In Hercules from Hercules on Oeta, the three instances are together: the cosmic through the universal conflagration, the one from Roman Empire through the historical and political allusions, and the individual one, through the hero\'s brilliant way to knowledge and apotheosis. His way, divided into an old and a new Hercules, promotes the passage from a mythical time to a legal time, from the hero marked by hybris to the one marked by uirtus.
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Manílio: Astronômicas - tradução, introdução e notas / Manílio: Astronômicas - translation, introduction and notes

Fernandes, Marcelo Vieira 19 June 2006 (has links)
O estudo da poesia chamada didática mostra-se particularmente fecundo quando, dentre os variados poetas antigos, gregos e latinos, que a praticaram, escolhemos, como objeto particular de exame, um poeta como Manílio (c. I d.C.). Sua obra, os cinco cantos do poema latino Astronomica, apresenta razões de caráter poético e mesmo filosófico que nos autorizam a compará-la, por exemplo, à poesia de Lucrécio e Virgílio. Ainda que não desfrute de igual notoriedade, o poema de Manílio, como já apontaram seus poucos estudiosos, é exemplo de elocução poética, na linguagem notável pela variação técnica, e de ardorosa convicção moral, inspirada no estoicismo; também é, contudo, exemplo de um gênero poético hoje as mais das vezes relegado aos recortes das antologias, quando não ao simples esquecimento. Assim, o trabalho aqui proposto é a tradução integral do Astronomica, bem como um breve estudo introdutório acerca do poema, da tradição poética em que se insere e do gênero didático poesia, que nele muito bem se divisa. / The study of the so-called didactic poetry reveals to be particularly fruitful when, amongst the different ancient poets, greek or latin, who practiced it, we choose as our particular objet of investigation a poet like Manilius (c. 1 A.D.). His work, the five chants of the latin poem Astronomica, presents poetical and even philosophical reasons that allow us to compare it, for instance, with the poetry of Lucretius and Virgil. Even though it doesn\'t have the same notoriety, Manilius\'s poem, as few scholars have already remarked, is an example of poetic elocution, in a language remarkable for technical variation, and of an ardent moral conviction, inspired by stoicism; it is also, nevertheless, an example of a poetic genre nowadays often relegated to anthology clippings, when it is not simply forgotten. Taking these into account, the work presented here is the total translation of the Astronomica, and a brief introductory study about the poem, the poetic tradition in which it is inscribed and the didactic genre of poetry, which can easily be seen in it.
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O monaquismo segundo Doroteu de Gaza e práticas filosóficas estoicas: aproximações

Fagundes, Alvimar Eustáquio Barcelos 19 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alvimar Eustaquio Barcelos Fagundes.pdf: 1117897 bytes, checksum: 2e07c8aaeb2bd0050bc8af8e7f30ad6b (MD5) Previous issue date: 2011-05-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Dorotheus of Gaza is a sixth century Christian monk whose understanding of the monachism is firmly grounded on the tradition passed on to him by the fathers of the desert. His reflections upon some of the ascetic practices such as the anachoret, renouncements, the constant examination of the heart, the meditation upon evil and death, besides spiritual guidance, can all be closely linked to some philosophical stoic exercises. Some stoic notions are set very far from the fundamental Christian dogmas and, yet, we can see some sort of continuity among Portico philosophers and the Christian monks / Doroteu de Gaza é um monge cristão do século VI que tem uma compreensão do monaquismo profundamente arraigada na tradição que recebera dos padres do deserto. Sua reflexões sobre algumas práticas ascéticas tais como a anacorese, renúncias, o constante exame do coração, a meditação sobre os males e a morte, e também a direção espiritual podem ser aproximadas de alguns exercícios filosóficos estoicos. Algumas noções estoicas estão muito distantes de dogmas fundamentais para o cristianismo mas, ainda sim, podemos ver uma certa continuidade entre os filósofos do Pórtico e os monges cristãos

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