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Os meandros da política externa dos Estados Unidos para o Afeganistão : o 11 de setembro e a Operação Liberdade DuradouraAlarcon, Danillo 27 June 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-10-02T13:09:03Z
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2012_DaniloAlarcon.pdf: 946948 bytes, checksum: 2efab304de2347081ac815d518c8611d (MD5) / Este trabalho pretende estudar a Política Externa dos Estados Unidos da América para o Afeganistão, após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, a partir dos modelos de
Análise de Política Externa (APE), em especial o apresentado por Walter Carlsnaes (1987; 1992; 2002), que conjuga a interatividade dinâmica entre agentes e estruturas. Sendo assim, o nosso questionamento central é por que a administração de George W. Bush optou pela mudança de regime e retirada dos Talibãs do poder no Afeganistão, em uma ação de envolvimento direto na política interna do país, após décadas de incursão indireta. A resposta para esse questionamento, como perceberemos, não pode ser somente encontrada nos
desígnios de um pequeno grupo de pensadores e influenciadores da política externa dos Estados Unidos, os neoconservadores. A proposta de Carlsnaes (1987; 1992; 2002) sobre a Política Externa é que ela é multifatorial, o que nos impulsiona a estudar o histórico das relações entre os dois países, a conformação do governo Bush e a forma como a “Operação Liberdade Duradoura” foi lançada, em outubro de 2001, sempre cientes de compreender e
explicar as intenções e as disposições que levaram a determinada ação de política externa. Já havia uma preocupação crescente com uma miríade de questões envolvendo o Afeganistão desde o início da administração do presidente republicano. Os atentados de setembro de 2001 foram a última centelha para que algo definitivo fosse feito. Esperamos assim mostrar ao fim
do trabalho que a opção pela retirada dos Talibãs do poder seguiu os próprios caminhos das várias rodadas de reuniões no Comitê dos Dirigentes, através das quais os principais encarregados da política externa dos Estados Unidos se deram conta de que os Talibãs
estavam diretamente vinculados a Al-Qaeda e a Osama Bin Laden. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work aims to study the Foreign Policy of the United States towards Afghanistan after the terrorist attacks of September 11, 2001, based on the Foreign Policy Analysis (FPA) model designed by Walter Carlsnaes (1987; 1992; 2002), that deals with the dynamic interaction between actors and structures. Thus, our central questions is why the George W. Bush
administration opted for the regime change and the ousting of the Taliban in Afghanistan, directly involving itself in its country domestic affairs after decades of indirect incursions.
The answer to this question, as we will realize, cannot only be found in the designs of a small group of thinkers and influencers of U.S foreign policy, the neoconservatives. Carlsnaes
proposal is that Foreign Policy is multifactorial, which drives us to study the historical relationship between the two countries, the conformation of the Bush administration “Foreign Policy Executive” and the launching of “Operation Enduring Freedom” in October 2001, always aware to understand and to explain the intentions and dispositions that led to such actions of foreign policy. There had been already a growing concern over many issues involving Afghanistan since the very beginning of the Republican presidency. The September
11 attacks were only the last spark to such a direct action. We expect to confirm at the end of this work that the option for the removal of the Taliban from power followed the step-by-step process of decision-making within the Principals Committee, during which the main responsibles for foreign policy of the United States realized that the Taliban were directly
linked to Al-Qaeda and Osama Bin Laden.
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Andarilhos : a dimensão humana nas relações franco-brasileirasAlmeida, Linoberg Barbosa de 04 May 2012 (has links)
Orientação: Ana Flávia Granja e Barros. / Tese (doutorado)—Universidade de Brasília,
Instituto de Relações Internacionais,
Doutorado Interinstitucional UFRR/UnB/FLACSO, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-10-09T14:37:46Z
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2012_LinobergBarbosadeAlmeida.pdf: 1558993 bytes, checksum: c04822dae317026a0d8d680c537bc160 (MD5) / O objeto de estudo desta pesquisa é a análise da presença, limites e desafios da dimensão humana nas relações entre Brasil e França no período de 2003 a 2010, compreendendo os governos de Luis Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy. O mercado de trabalho, o cultural, o financeiro, as redes sociais geram tendências migratórias internacionais e motivações para migrar. Através de uma reflexão sobre como as migrações internacionais e as políticas e discursos governamentais, em tempos de globalização, colaboram para deslocar, excluir e incluir indivíduos aqui tratados como sujeitos, surge os andarilhos, conceito que amplia a definição de migrante ao agregar identidade, mobilidade e invisibilidade na pós-modernidade. Para isso, percorremos os caminhos e estórias de vida daqueles atores relevantes no sistema internacional que trocam o Brasil pela França, ou a França pelo Brasil e as consequências do imaginário, das práticas e discursos dos que migram e dos que governam esses dois países. Para isso, as relações internacionais, a sociologia e a antropologia, numa perspectiva transdisciplinar, fornecem ferramentas metodológicas para observar e analisar as contradições que fazem da insignificância condição adquirida por pessoas figurantes na política internacional. A pesquisa revelou que nem França e nem Brasil estão atentos ao descompasso existente entre política interna e externa, apesar da parceria estratégica na pós-modernidade. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The main object of this research is the analysis of presence, limits and challenges of the human dimension in the relations between Brazil and France in the period between 2003 and 2010, having in mind the governments of Luis Inácio Lula da Silva and Nicolas Sarkozy. The work market, cultural issues, finances, social networks bring up new international migratory trends and motivations. Through a reflection based on how the international migrations and governmental politics and speeches, in the globalization era, collaborate to dislocate, exclude and include individuals here treated as citizens without citizenship. We come up with the Wanderer, a concept that defines the migrant as an actor connected to identity, mobility and invisibility on a post-modern approach. For this, we go through the paths and stories of life of those who move from Brazil to France, or from France to Brazil and the consequences of the movement sewed with imaginary, praxis and speeches of those that wander and the chiefs of State of these two countries. Thus, International Relations, Sociology and Anthropology, in a transdisciplinar perspective, supply with methodological tools the observation and analysis of the contradictions that make insignificance a condition acquired by people in international politics. The research reaches its aim stating that neither France nor Brazil are aware to the gap between domestic and foreign politics, despite the strategic partnership built by both countries. _______________________________________________________________________________________ RESUMÉ / Le sujet de recherce est analyser la présence, les limites et les défis de la dimension humaine dans les relations entre le Brésil et la France dans la période entre 2003 et 2010, les gouvernements de Luis Inácio Lula da Silva et Nicolas Sarkozy. Le marché de travail, issues culturelles, finances, les réseaux sociaux évoquent de nouvelles tendances et motivations migratrices internationales. Dans une réflexion basée sur la façon dont les migrations internationales et la politique et les discours gouvernementaux se déroulent, en temps de globalisation, nous voulons savoir comme ce scenario collabore pour disloquer, exclurer et inclurer les individus ici traités comme citoyens sans citoyenneté: les flâneurs, un concept qui défine le migrant comme un acteur relié à l'identité, à la mobilité et à l'invisibilité dans une approche post-moderne. Pour ceci, nous passons par les chemins et les histoires de la vie de ceux qui se déplacent du Brésil vers la France, ou de la France au Brésil et les conséquences du mouvement cousu avec imaginaire, le praxis et les discours de ceux qui errent et les presidents de ces deux pays. Alors, les relations internationales, la sociologie et l´anthropologie, dans une perspective transdisciplinaire, donnent les outils méthodologiques pour l'observation et l´analyse des contradictions qui font de l´insignifiance une condition acquise par personnes qui interprètent des personnages coadjuvants dans la politique internationale. La recherche arrive à la conclusion que ni la France ni le Brésil font attention au décalage entre la politique interne et externe, malgré le partenariat stratégique établi entre les deux pays.
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Segurança e defesa na Amazônia e as relações entre o Brasil e a Venezuela (1985-2006)Franklin, Cleber Batalha 10 April 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Universidade Federal de Roraima e Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais-Sede Brasil, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade de Brasília, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-11-12T10:26:40Z
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2012_CleberBatalhaFranklin.pdf: 3353723 bytes, checksum: 406a17ded12463071a70800d9f36c7b4 (MD5) / Este estudo compreende uma análise de uma corrente teórica das Relações Internacionais - o Regionalismo. Para tanto, utilizará da Teoria dos Complexos Regionais de Segurança, desenvolvida por Buzan e Wæver (2003), destacando-se do Complexo de Segurança da América do Sul a Amazônia. Pela história e pelas suas dimensões, a Amazônia representa uma das regiões mais emblemáticas da atualidade. Pela sua complexidade, optou-se em restringir o objeto de estudo às relações entre dois países amazônicos: o Brasil e a Venezuela. O Brasil, por ser o de maior expressão entre os condôminos, seja por possuir sob a sua soberania a maior parcela territorial, seja por ser o que dispõe de maiores meios de poder. Quanto à Venezuela, por ser o país que, nos últimos 50 anos, tem se destacado regionalmente pela democracia e pelas exportações de petróleo, permitindo-lhe manter-se afastada de problemas tradicionais e de novas ameaças, mesmo com os recentes embates políticos. Daí a importância de uma análise das relações bilaterais, visto que, uma possível aliança estratégica poderá garantir a segurança e defesa não só da Amazônia, mas de toda a América do Sul. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aims at analyzing a theorical perspective of International Relations: the regionalism. To do so, it will use the Regional Security Complex, developed by Buzan and Waever (2003), highlighting the Amazon as the South American Security Complex. This, due to its history and size, represents nowadays one of the most emblematic complexes. Due to its complexity, it was decided to restrict as object of study the relationship between two Amazonian countries: Brazil and Venezuela. Brazil, for having the highest expression among neighbors, result of either owning under its sovereignty the largest share, or for possessing the greatest means of power. On the other hand, Venezuela, for being the country that over the past fifty years has stood on the spotlight regionally because of democracy and oil exports allowing it to keep away from traditional problems and new threats, even with the recent political clashes. Thus, it seems important an analysis of the bilateral relations, in a scenario that can represent a possible alliance in order to guaranty security and defense not only to the Amazon, but also to the whole South America. _______________________________________________________________________________________ RESUMEN / Este estudio engloba el análisis de una corriente teórica de las Relaciones Internacionales - el Regionalismo. Será utilizada la Teoria de los Complejos Regionales de Seguridad, desarrollada por Buzan y Wæver (2003), destacando el Complejo de Seguridad de América del Sur y el Amazonas. Ésta última por su historia y gran dimensión, representando una de las regiones más emblemáticas de la actualidad. Por su complejidad, se optó por restringir el objeto de estudio a las relaciones entre dos países amazónicos: Brasil y la República Bolivariana de Venezuela. Brasil, constituye la más grande expresión entre los condóminos, ya sea, por poseer en su soberanía la mayor parcela, o porque dispone de más medios de poder. En relación a la República Bolivariana de Venezuela, por ser el país que, en los últimos 50 años, se ha destacado regionalmente por la democracia y por las exportaciones de petróleo, permitiendo mantenerse distanciado de problemas tradicionales y de nuevas amenazas, aunque con recientes embates políticos. De ahí la importancia de un análisis de las relaciones bilaterales, visto que, una posible alianza estratégica podrá garantizar la seguridad y la defensa no solamente en el Amazonas, sino en toda América del Sur.
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Segurança regional e política externa brasileira : as relações entre Brasil e América do Sul, 1990-2006Pagliari, Graciela de Conti 08 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2009. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2010-03-30T13:47:37Z
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Previous issue date: 2009-08 / Esta tese tem por objetivo analisar a política externa brasileira no período pós- Guerra Fria, com relação à segurança internacional. Especificamente considerandose a vertente regional e as novas questões de segurança que se manifestam no seu entorno imediato. Neste sentido, avalia-se a importância das regiões para as relações internacionais contemporâneas, para tanto, examina-se o cenário de segurança sul-americano, seus atores, preocupações e prioridades e, em decorrência, os desafios que se colocam para o Brasil como ator relevante na América do Sul. O Brasil busca construir, por meio da união da América do Sul, convergências e respostas políticas à tendência de militarização da segurança na região Andina, a partir da implantação do Plano Colômbia. Dessa forma, atenta-se para as dinâmicas de segurança da região as quais, se por um lado, aumentam a interação entre os Estados, por outro, dificultam a formação de consensos e a cooperação, em face dos fatores de instabilidade que afetam a América do Sul como um todo e, como tal, precisariam ser levados em conta nos cálculos dos principais atores da região. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis aims to analyze the Brazilian foreign policy in the Post Cold War period, in relation to international security, specifically considering the regional trend and the new security issues that arise from its immediate surrounding. In this sense, it is evaluated the importance of the regions for the contemporary international relations, because of this, the South American security scene , its actors, concerns and priorities are examined and, therefore, the challenges placed to Brazil as a relevant actor in South America. Brazil attempts to build, by means of the union of South America, convergences and political answers to the trend of militarization of the security in the Andean region, from the implantation of the Colombia Plan. In this way, it is taken into consideration the dynamic of security of the region, which, on one hand, increases the interaction among the States and, on the other hand, makes it difficult the formation of consensuses and the cooperation due to instability factors that affect South America as a whole and, as such, would need to be taken into account in the calculations of the main actors of the region.
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Questão global e ação do estado em uma perspectiva comparada : Brasil e ArgentinaPereira, Paula Moraes 30 September 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, 2009 / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2010-11-27T15:39:29Z
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2009_PaulaMoraesPereira.pdf: 636179 bytes, checksum: b37580aff4fd11c0852b9a84d8750343 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2010-11-27T15:40:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2009_PaulaMoraesPereira.pdf: 636179 bytes, checksum: b37580aff4fd11c0852b9a84d8750343 (MD5) / O objeto de estudo desta tese é a comparação das políticas do Brasil e da Argentina para a Antártica, um continente sem soberania, onde ocorreram reivindicações territoriais até a criação do acordo internacional, o Tratado da Antártica, que estabeleceu mecanismos para a administração do continente. A tese apresentou a decisão, os atores e a ação do Brasil e da Argentina para cumprir o acordo, relacionando os fatores internos e externos que contribuíram para definir a política de cada país. As análises foram feitas do período em que o Tratado entrou em vigor, em 1961, até a criação do Protocolo ao Tratado da Antártica sobre proteção do meio ambiente em 1991. A história e os interesses do Brasil e da Argentina na Antártica foram diferentes, o que refletiu na política elaborada por cada país. A reivindicação do setor argentino na Antártica era uma prioridade de governo, enquanto que a atuação do Brasil na região só foi efetivada na década de 1970. Esta tese visa contribuir com os estudos sobre política dos países do hemisfério sul e os acordos internacionais. As semelhanças da política para a Antártica estão na forma de execução e nos instrumentos utilizados pelos países e as diferenças são marcadas pelo nacionalismo e territorialismo da Argentina, em contraponto a um interesse brasileiro na ciência, na economia e na defesa da região. __________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The object of study of this dissertation is the comparison of the politics of Brazil and Argentina for Antarctic, a continent without sovereignty and where territorial claims occurred until the creation of a international agreement, the Antarctic Treaty, that established mechanisms for the administration of the continent. The dissertation presented the decision, the actors and the action to fulfill to the agreement, relating the internal and external factors that had contributed to define the politics of each country. The analyses had been made from the period that the Treaty entered into force, in 1961, until the creation of the Protocol on Environmental Protection to the Antarctic Treat 1991. The history and the interest of Brazil and Argentine had been different an reflected in politics elaborated for each country. The claim of Argentina sector in region was a government priority, whereas the performance of Brazil in the region accomplished in the decade of 1970. This dissertation aims to contribute with studies on politics of the south hemisphere and the international agreements. similarities of the policy are in the execution form and in the used instruments and differences are marked by the nationalism and territorial claim of Argentina counterpoint to a Brazilian interest in science , economy and defense of the region.
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Seguridad Nacional y Hemisférica en la Era de la Independencia: La Emergente Amenaza de la Mara SalvatruchaMoncrief, Haley M. January 2010 (has links)
El fin de la Guerra Fría desencadenó una drástica transformación en las relaciones internacionales, no sólo en el mercado global y en el estado debido a la expansión de negocios y al verse disminuido el rol del estado, sino que también en organizaciones criminales internacionales. En 1994, durante la conferencia del Centro de Estudios Estratégicos e Internacionales (CSIS) con respecto al crimen organizado mundial que se llevó a cabo el 26 de septiembre de 1994 en Washington, D.C., se discutió sobre cómo las dimensiones del crimen organizado mundial representan, para la seguridad internacional, un desafío mayor que cualquiera que hubiera tenido que enfrentar durante la Guerra Fría. Arnaud de Borchgrave, Director de Proyecto para el CSIS, defendió esta afirmación explicando que "…hemos sido testigos de una alarmante proliferación de sindicatos del crimen organizado y las alianzas globales que han establecido. Al igual que los negocios legítimos, las organizaciones criminales internacionales entendieron y se ajustaron a las complejidades del nuevo mercado global." Y agrega que, "Los líderes criminales internacionales están ocupados moldeando nuestro planeta en santuarios privilegiados para todo desde falsificación y adulteración de tarjetas de crédito a lavado de dinero y contrabando…a inmigrantes ilegales”. Era un momento para celebrar no sólo los avances del mundo, sino también para evaluar y prevenir acerca de las redes criminales recientemente formadas
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Relación bilateral Chile-Perú: más allá de la La HayaSchuster Ubilla, Sofía Margarita 01 April 2013 (has links)
Magíster en Estudios Internacionales / Este estudio caracteriza la relación Chile-Perú desde la teoría del conflicto, identificando las dimensiones que componen la relación bilateral. Se plantea que la relación Chile-Perú ha oscilado entre disconformidades y tensiones en las diversas dimensiones que la componen, siendo la demanda interpuesta por Perú ante La Haya sólo una expresión más de esta relación conflictiva.
Asimismo, busca evitar los tres errores de la teoría del conflicto: concebir negativamente al mismo, realizar análisis estáticos y generar reflexiones unidimensionales. Por ello, se diferencian los elementos que componen la estructura, la coyuntura y los eventos.
Los elementos estructurales identificados son: la importancia otorgada a las fronteras para ejercer el poder durante la Colonia e Independencia en América Latina; la relación amigo-enemigo desde la Guerra del Pacífico y su impacto en la conformación de la identidad social de Chile y Perú; y los Tratados Internacionales vigentes relacionados con delimitación marítima. Entre los eventos, se identifican dos de diferente orden: i) eventos que se producen por acciones a nivel estatal y ii) eventos que se producen por acciones de privados con repercusiones a nivel estatal.
Las dimensiones que componen la relación bilateral se levantan mediante la revisión de prensa peruana y chilena, llegando a un total de siete, entre las que destacan: Comercio e inversiones, Sociocultural, Relación bilateral futura, Defensa y Seguridad.
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Politica externa brasileira nos anos noventaCardozo, Sandra Aparecida, 1972- 27 February 2002 (has links)
Orientador: Shiguenoli Miyamoto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-01T15:37:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: Este trabalho visa analisar a política externa brasileira nos anos noventa. O objetivo é realçar as mudanças ocorridas nas linhas-mestras que direcionam a política externa a partir do Governo Collor de Mello e a sua continuidade com o Governo Fernando Henrique Cardoso. Para o encaminhamento desta análise coloca-se uma exposição das principais correntes teóricas da área de relações internacionais: realismo, neo-realismo, globalismo, interdependência assimétrica, regimes internacionais e institucionalismo.
Toma-se necessário, assim como a discussão teórica, a análise do sistema internacional, com destaque à estruturação do período da bipolaridade e as transformações que levaram à queda do leste europeu. O relacionamento externo do país, portanto, sofre influência do quadro internacional e, nesta perspectiva, a política externa brasileira assume no Governo Collor o caminho da modernização e no Governo Fernando Henrique Cardoso da inserção na globalização / Abstract: This study analyses the Brazilian external politic during the 1990s. The purpose is to enhance the main changes observed in the external politic of Fernando Collor's Government and its continuity with Fernando Henrique Cardoso' Government. The analysis of this period is made by the explanation of main theories in international relations: realism, neorealism, globalism, asymmetric interdependence, international regimes and institutionalism. It's necessary, too, the analysis of the international system with distinction to the structure of and the changes that toke to fall of East Europe. The international setting influences the external relationship of Brazil and, then, the Brazilian external politic takes the modernization way in the Collor' s Government and the insertion on globalization in the Cardoso' Government / Mestrado / Mestre em Ciência Política
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La política exterior de Chile y Argentina en el reconocimiento de Palestina como Estado : factores intervinientesNeirot, Andrea P. January 2013 (has links)
Magíster en Estudios Internacionales / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / El 7 de diciembre de 2010, Argentina, a través del decreto 1882 y una declaración unilateral de la Presidente Cristina Fernández, ha reconocido a Palestina como Estado libre independiente y soberano, con sus fronteras al 4 de julio de 1967, siguiendo la línea establecida por Brasil, en primer lugar, y Uruguay más tarde. Por su parte, Chile ha efectuado dicho reconocimiento el día 7 de enero de 2011, a partir de una declaración realizada por el Ministro de Relaciones Exteriores, Alfredo Moreno, en la cual se establece especial énfasis en la necesidad imperiosa de impulsar el proceso de negociaciones entre Palestina e Israel, con miras a alcanzar un acuerdo de paz pleno, definitivo y satisfactorio, conforme con las Resoluciones adoptadas por la Organización de las Naciones Unidas. En dicha declaración no se hace ninguna alusión explícita a la delimitación fronteriza. (Declaración del Gobierno de Chile sobre el reconocimiento del Estado de Palestina, 7/1/2011) De allí que, la particular diferencia respecto al reconocimiento explícito de Palestina como Estado por parte de Chile y Argentina permite reflexionar sobre los factores que condujeron a tomar las respectivas decisiones en materia de política exterior por parte de cada uno de estos Estados. En este sentido, sería relevante indagar respecto a la presencia de factores internos, esto es, las tendencias políticas establecidas tanto en Chile y Argentina hacia este histórico conflicto en Medio Oriente, y la incidencia que poseen las comunidades judía y árabe en ambos países en lo que respecta al diseño de su política exterior; así como de factores externos, relativos al marco regional e internacional -en especial la postura de Brasil y Estados Unidos.
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Bases de la cooperación cultural entre la República de Chile y los Estados SudamericanosElgueta Jimenez, Cristian Felipe, Spichiger Briones, Eduardo Andrés January 2003 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / No autorizada por los autores para ser publicada a texto completo / El desarrollo del trabajo se sintetiza en cuatro capítulos principales, de los cuales el
primero de carácter introductorio que concluye con el análisis del concepto de cultura.
Posteriormente en este mismo capítulo se estudiarán las principales instituciones
competentes para la gestión cultural internacional en Chile, así se examinará la Dirección
de Asuntos Culturales (DIRAC), la Dirección General de Relaciones Económicas
Internacionales, la Subdirección de Promoción de Exportaciones de la Cancillería (Pro
Chile), la División de Cultura del Ministerio de Educación y la Oficina de Relaciones
Internacionales (ORI), etc.
El desarrollo medular del trabajo se dividirá en el estudio de los Convenios
Bilaterales tratados en el capitulo segundo, y los Convenios Multilaterales que se
desarrollarán en el capítulo tercero.
En el capítulo segundo denominado de los Convenios Bilaterales se analizarán los
objetivos, principios y materias en conjunto, investigando los Convenios Marcos, cuales
son los instrumentos jurídicos más importantes los que establecen la estructura básica sobre
la cual se desarrollan las relaciones culturales entre los Estados firmantes, para luego
realizar un estudio de los planes ejecutivos cuales son los programas operativos que
planifican las acciones concretas a realizar dentro de los Convenios Marcos.
Luego en el capítulo tercero se abordarán los principales Tratados Multilaterales y
su evolución histórica en cuanto a su aporte en el desarrollo cultural de la región. Así se
investigarán instituciones como la UNESCO y la Organización de los Estados Americanos,
que pese a ser instituciones que escapan del ámbito netamente sudamericano, tienen una
fuerte influencia en el desarrollo de la planificación cultural de la región. Por otro lado
veremos instituciones netamente regionales como son el Convenio Andrés Bello y el
MERCOSUR Cultural.
En el cuarto y último capítulo se realizan las conclusiones del trabajo las cuales
intentan articular una visión holística acerca de la cooperación cultural entre Chile y el
restante de los Estados Sudamericanos.
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