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O fantástico em contos de Lygia Fagundes Telles e Amilcar Bettega Barbosa / El fantástico en cuentos de Ligia Fagundes Telles e Amilcar Bettega BarbosaMassoli, Ligia Carolina Franciscati da Silva [UNESP] 24 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho tem como objetivo verificar o modo como, em determinados contos de Lygia Fagundes Telles e Amilcar Bettega Barbosa, categorias narrativas - em especial, o narrador ou a narração – e seus procedimentos linguísticos constroem o fantástico. Selecionamos as composições “O encontro”, “As formigas”, “Tigrela” e “Lua crescente em Amsterdã”, de Mistérios da primeira e “O rosto”, “O encontro”, “O crocodilo I” e “O crocodilo II” de Deixe o quarto como está do segundo, para comporem o corpus da dissertação. Tais narrativas foram escolhidas porque nelas sobressaem três temas fantásticos, a saber: o duplo, o terror e a metamorfose. Essa delimitação levou à concentração do estudo na constituição desses temas, pela instância narrativa, por outras categorias como a história, as personagens, o espaço e o tempo. Para alcançarmos os objetivos, tomamos como embasamento teórico, especialmente proposições de Tzvetan Todorov, Irène Bessière e Remo Ceserani que auxiliam no entendimento de procedimentos como tradicionais e posições de Jaime Alazraki e Davi Roas úteis para a compreensão de componentes do fantástico contemporâneo. Nos contos de Lygia Fagundes Telles, manifestam-se sobretudo, elementos do primeiro grupo e, nos de Amilcar Bettega Barbosa, os do segundo. Apesar disso, ambos os escritores centram a elaboração do fantástico na instância narrativa, modo pelo qual a verificação da maneira como se dá tal construção tem como eixo essa categoria narrativa. Para tanto, a principal base teórica é constituída pelos estudos de Gérard Genette. Com o intuito de situar as produções selecionadas na série literária nacional do fantástico, realizamos breve estudo sobre ela. / El presente trabajo tiene como objetivo verificar el modo como, en determinados cuentos de Lygia Fagundes Telles y Amilcar Bettega Barbosa, categorías narrativas – en especial, el narrador o la narración – y sus procedimientos lingüísticos construyen el fantástico. Seleccionamos las composiciones “O encontro”, “As formigas”, “Tigrela” y “Lua crescente em Amsterdã”, de Mistérios de la primera y “O rosto”, “O crocodilo I” y “O crocodilo II” de Deixe o quarto como está del segundo, para componer el corpus de la disertación. Tales narrativas fueron elegidas porque en ellas sobresalen tres temas fantásticos: el doble, el terror y la metamorfosis. Esa delimitación llevó a la concentración del estudio en la constitución de esos temas, por la instancia narrativa, por otras categorías como la historia, los personajes, el espacio y el tiempo. Para alcanzarnos los objetivos, tomamos como base teórica, especialmente proposiciones de Tzvetan Todorov, Irène Bessière y Remo Cesarani que auxilian el entendimiento de procedimientos como tradicionales y posiciones de Jaime Alazraki y Davi Roas útiles para la comprensión de componentes del fantástico contemporáneo. En los cuentos de Lygia Fagundes Telles, se manifiestan, sobre todo, elementos del primer grupo y, en los de Amilcar Bettega Barbosa, los del segundo. Sin embargo, ambos escritores centran la elaboración del fantástico en la instancia narrativa, modo por el cual la verificación del modo de cómo se da tal construcción tiene como eje esa categoría narrativa. Para eso, la principal base teórica es constituida por los estudios de Gérard Genette. Por intuito de situar las producciones seleccionadas en la serie literaria nacional del fantástico, realizamos breve estudio sobre ella. / CAPES
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O roteiro da intranquilidade : uma leitura diacrônica da obra de Murilo RubiãoSulzbach, Samuel January 2017 (has links)
A proposta deste trabalho é empreender uma leitura da obra de Murilo Rubião numa perspectiva fundamentalmente diacrônica, identificando e analisando, em primeiro lugar, influências e características mais relevantes; em segundo, as etapas de sua produção literária, seus momentos de continuidade e de ruptura, de adaptação e de transformação. Partindo daquela que nos parece ser a característica mais palpitante e regular da obra rubiana, a ausência de susto ou de surpresa – o fantástico desassombrado, em que os elementos insólitos adquirem estranha naturalidade –, verificaremos que ela funciona tanto como índice de singularidade quanto termo de comparação: ao mesmo tempo que empresta originalidade à obra, também permite que Rubião seja relacionado às concepções mais modernas do gênero fantástico. Apesar de apontar para um universal e de render ao contista muitas comparações com Kafka, essa característica nos parece resultado de uma influência bem local: Machado de Assis. Estabelecido o parentesco e identificados os graus dessa influência machadiana, partiremos para uma análise da produção de Murilo ao longo dos anos, ou seja, em sua sucessão linear. No âmbito de uma obra marcada pelas regularidades e pelas recorrências, a ideia é procurar, nas pequenas rupturas, nas ligeiras transformações, marcas que identifiquem e caracterizem não somente uma concepção criativa, mas um projeto literário. / La propuesta de este trabajo es emprender una lectura de la obra de Murilo Rubião bajo una perspectiva fundamentalmente diacrónica, de modo a identificar y analizar sus influencias y características más relevantes; las etapas de su producción literaria, sus momentos de continuidad y de ruptura, de adaptación y de transformación. A partir de aquella que nos parece ser la característica más palpitante y regular de la obra rubiana, la supresión del susto o de la sorpresa – el fantástico desasombrado, en el que los elementos insólitos adquieren extraña naturalidad –, verificaremos que funciona tanto como índice de singularidad cuánto término de comparación: presta originalidad a la obra a la vez que le permite a Rubião relacionarse con las concepciones más modernas del género fantástico. A pesar de apuntar a un universal y de rendir al contista muchas comparaciones con Kafka, esa característica nos parece resultado de una influencia más bien local: Machado de Assis. Establecido el parentesco e identificados los grados de esa influencia machadiana, partiremos para un análisis de la producción de Murilo a lo largo de los años, o sea, en su sucesión lineal. En el marco de una obra marcada por regularidades y recurrencias, la idea es buscar, en las pequeñas rupturas y en las ligeras transformaciones, marcas que identifiquen y caracterizen no sólo una concepción creativa, sino un proyecto literario.
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O universo fantástico de Murilo Rubião à luz da hermenêutica simbólicaCánovas, Suzana Yolanda Lenhardt Machado January 2004 (has links)
A tese visa à abordagem da obra de Murilo Rubião à luz de uma interpretação simbólica, estabelecendo diálogos com a psicologia, a filosofia, a mitologia e, sobretudo, com a antropologia. Ela tem como fio condutor da investigação do universo ficcional a teoria geral do imaginário e, mais especificamente, os regimes da imaginação de Gilbert Durand. Além disso, o trabalho faz um levantamento da recepção crítica da obra, um estudo do perfil dos contos, e um resgate, no acervo do escritor, de textos inéditos e dispersos em jornais e revistas.
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“Imaginación Razonada” e tramas de mundos possíveis: Adolfo Bioy Casares e a continuidade da literatura fantásticaLuna, José Ronaldo Batista de 31 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / A formação de uma análise crítica acerca da narrativa fantástica não coincide com a etapa de
seu surgimento: seu estudo apenas se consolidaria, na França, a partir da segunda metade do
século XX. Os principais teóricos – desde o francês Pierre-George Castex ao espanhol David
Roas – reconhecem seu aparecimento na literatura ainda no Século das Luzes: desde suas
origens, os autores que cultivaram tal modo literário, de alguma maneira desestabilizam a
regularidade do mundo representado; abre-se, portanto, a pergunta por seus limites, por sua
ontologia e sua possibilidade – e mesmo a do leitor, que, a partir da recepção, ao ativar a
anomalia, funda suas próprias perquirições. Com inúmeras mudanças ocorridas nos dois
últimos séculos, o fantástico, pode-se dizer, expandiu suas possibilidades, posto que, cada vez
mais, pode suscitar fissuras: entre outros possíveis, opera precisamente provocando rupturas
no modelo paradigmático que adotamos, frente a um universo cada vez mais vasto e
desconhecido. Nesse sentido, a obra do escritor argentino Adolfo Bioy Casares se insere no
âmbito da produção fantástica renovando-a e reconfigurando-a, a partir de textos inaugurais, a
saber, La invención de Morel (1940) e La trama celeste (1948). Distanciando-se da
ornamentação gótica com seus vampiros e fantasmas, bem como de eventos sobrenaturais, as
tramas rigorosas desse autor fundam a literatura fantástica na ficcionalização de hipóteses
científicas ou filosóficas, conduzidas por uma imaginação que não prescinde da razão.
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Sob as lentes do fantástico, amor e sexo em Margarida La Rocque a ilha dos demônios, de Dinah Silveira de QueirozPaula, Sideny Pereira de, (92)991825421 22 June 2016 (has links)
Submitted by Márcia Silva (marcialbuquerq@yahoo.com.br) on 2017-11-17T13:59:15Z
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Previous issue date: 2016-06-22 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Este trabajo de investigación tiene una propuesta de naturaleza bibliográfica, en la que se analizó el trabajo de Margaret La Rocque la isla de los demonios, por Dinah Silveira de Queiroz, una obra en que lo real y lo irreal se entrelazan y donde queda la vacilación, perplejidad, ansiedad y miedo. Entre los teóricos que han servido, son Tzvetan Todorov (2004) que también será la base de nuestra teoría que Margaret La Rocque es una obra de genial, a pesar de los rasgos maravillosos, percibidos por el protagonista y narrador que da nombre a la obra: Margarita La Rocque. Vamos a trabajar con los conceptos de arquetipos femeninos de Lilith y Eva, rasgos míticos presentan en el trabajo y en el que amor y sexo, bien y el mal, pecado y perdón, razón y locura, el juego de la luz y la oscuridad destacan una dicotomía a lo largo de la narración. Para este análisis mítico, que teóricos: Carl Gustav Jung (2000); Mircea Eliade (2004) y (2001); Valeria Fabrizi Patil (2008); Michel Foucault (2014), para escribir esto, no está pensado para resolver cualquier cuestión o punto de soluciones, pero ofrecen otras perspectivas sobre la mujer en la literatura. / Este trabalho de pesquisa tem uma proposta de cunho bibliográfico, no qual analisamos a obra Margarida La Rocque a ilha dos demônios, de autoria de Dinah Silveira de Queiroz, obra na qual o real e o irreal se entrelaçam e onde permanece a hesitação, a perplexidade, a angústia e o medo. Entre os teóricos que serviram de apoio, estão Tzvetan Todorov (2004) que será também a base para nossa teoria de que Margarida La Rocque é uma obra de cunho fantástico, apesar de ter traços do maravilhoso, percebidos através da protagonista e narradora que dá nome à obra, Margarida La Rocque. Trabalharemos com os conceitos de arquétipos femininos de Lilith e de Eva, traços míticos presentes na obra e na qual o amor e o sexo, o bem e o mal, o pecado e o perdão, a razão e a loucura, o jogo do claro e do escuro evidenciam uma dicotomia em toda a narrativa. Para esta análise mítica, temos como teóricos: Carl Gustav Jung (2000); Mircea Eliade (2004) e (2001); Valéria Fabrizi Pires (2008); Michel Foucault (2014), para que se pudesse escrever este, que não pretende resolver nenhuma questão ou apontar soluções, mas oferecer outros olhares sobre o feminino na literatura.
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O insólito e a crítica social nos textos ficcionais de prosas bárbaras, de Eça de Queirós /Carniel, Jean Carlos. January 2019 (has links)
Orientador: Luciene Marie Pavanelo / Banca: Antonio Augusto Nery / Banca: Arnaldo Franco Junior / Resumo: Investiga-se, nessa pesquisa, as primeiras produções ficcionais de Eça de Queirós (18451900), publicadas na Gazeta de Portugal (1866-1867) e na Revolução de Setembro (1870), e que foram compiladas, postumamente, sob o título Prosas bárbaras (1903), por Luís de Magalhães. Estudaremos, portanto, as seguintes narrativas: "A ladainha da dor", "Misticismo humorístico", "As misérias. I - Entre a neve", "Farsas", "Onfália Benoiton", "Notas marginais", "O milhafre", "O lume", "Memórias duma forca", "O Senhor Diabo" e "A morte de Jesus". O início da carreira de Eça é pouco explorado pelos manuais de literatura e, muitas vezes, deixado em segundo plano por parte dos estudiosos, pois é visto por parte da crítica como um período de imaturidade e de experiência literárias, que se distanciaria do seu aclamado realismo e se aproximaria do fantástico ou, mais precisamente, do insólito. É nosso objetivo estudar como Eça utiliza o insólito nos textos ficcionais de Prosas bárbaras. Para isso, utilizamos como referencial teórico as considerações de Covizzi (1978), de García (2007; 2012), de Batalha (2011; 2012), dentre outros, que fazem uma reflexão sobre o insólito. Trabalhamos com a hipótese de que Eça de Queirós - um autor canonicamente conhecido como realista - insere a crítica social, tão comum no decorrer de toda a sua produção, já nos seus textos insólitos do início da carreira. Trata-se, portanto, de uma leitura valorativa das primeiras produções ficcionais queirosianas / Abstract: We aim to investigate the first fictional productions by Eça de Queirós (1845-1900), published in Gazeta de Portugal (1866-1867) and in Revolução de Setembro (1870), which were compiled, posthumously, under the title Prosas bárbaras (1903), by Luís de Magalhães. We are going to study the narratives "A ladainha da dor", "Misticismo humorístico", "As misérias. I - Entre a neve", "Farsas", "Onfália Benoiton", "Notas marginais", "O milhafre", "O lume", "Memórias duma forca", "O Senhor Diabo" and "A morte de Jesus". The beginning of Eça's career is little explored by literature manuals and it is often left in the background by scholars, for it is seen by critics as a period of immaturity and literary experience that would distance itself from his acclaimed realism and would approach to the fantastic or, more precisely, to the unusual. It is our objective to study how Eça uses the unusual in Prosas bárbaras fictional texts. For that, we use as a theoretical reference the considerations of Covizzi (1978), García (2007, 2012), Batalha (2011, 2012), among others, that make a reflection on the unusual. We work with the hypothesis that Eça de Queirós - an author canonically known as a realist - inserts social criticism, so common throughout his production, already in his unusual texts from the beginning of his career. It is, therefore, a valuable reading of the first queriosian fictional productions / Mestre
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Carlos Fuentes e a literatura fantástica: continuidades e revelações na novela ConstanciaZaratin, Daniele Aparecida Pereira 31 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-31 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / En este trabajo de maestría analizamos los aspectos de la literatura fantástica presentes en La novela Constancia (1990), de Carlos Fuentes, a partir de una línea de investigación que La incluye en una trayectoria de otros textos fantásticos del autor mexicano. Al examinar lãs narrativas de Los días enmascarados (1954), del ciclo narrativo El mal del tiempo y de Inquieta Compañía, percibimos la reiteración de determinados ejes en esas obras, entre lós cuales están la irrupción de lo insólito como desestabilizador de una percepción de realidad racionalista y la presencia de personajes femeninos ambiguos y reveladores de ló sobrenatural. A partir de eso, primeramente reflexionamos sobre la manifestación de ló fantástico en esas narrativas, señalamos cuáles son esos ejes comunes entre ellas y buscamos posibles interpretaciones para esas recurrencias. Posteriormente, contemplamos la novela Constancia e investigamos cómo ocurre la construcción de lo insólito en ese texto teniendo em cuenta los resultados obtenidos anteriormente y las teorías postuladas por estudiosos del género fantástico y de la obra de Carlos Fuentes. Esperamos con eso aportar nuevas perspectivas interpretativas sobre esa narrativa, al producir un análisis que reflexiona sobre los procedimientos de lo fantástico en esa obra (revelaciones) y sobre la presencia de elementos que la inscriben como parte de una tradición de otros textos fantásticos del autor
mexicano (continuidades). / Neste trabalho de mestrado, analisamos os aspectos da literatura fantástica presentes na novela Constancia (1990), de Carlos Fuentes, a partir de uma linha de investigação que a inclui numa trajetória de outras narrativas fantásticas do autor mexicano. Ao examinar as narrativas de Los días enmascarados (1954), do ciclo narrativo El mal del tiempo e de Inquieta Compañía (2004), verificamos a reiteração de determinados eixos nessas obras, entre os quais estão a irrupção do insólito como desestabilizador de uma percepção de realidade racionalista e a presença de personagens femininas ambíguas e reveladoras do sobrenatural. A partir disso, primeiramente, refletimos sobre a manifestação do fantástico nessas narrativas, apontamos quais são esses eixos comuns entre elas e buscamos possíveis interpretações para essas recorrências. Posteriormente, contemplamos a novela Constancia e investigamos de que maneira ocorre a construção do insólito nesse texto tendo em vista os resultados obtidos anteriormente e as teorias postuladas por estudiosos do gênero fantástico e da obra de Carlos Fuentes. Esperamos com isso iluminar novas perspectivas interpretativas sobre essa narrativa, ao produzir uma análise que reflete sobre os procedimentos do fantástico nessa obra (revelações) e sobre a presença de elementos que a inscrevem como parte de uma tradição de outros textos fantásticos do autor mexicano (continuidades).
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O universo humanizado de Murilo RubiãoMartins, Verônica Nogueira 18 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-18 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Se sabe que el Modernismo se inicia en 1922, con la Semana de Arte Moderna. A partir de ese movimiento, la literatura brasileña es constituida, a través de los años, por una serie de corrientes ecléticas: generación de 45, concretismo, poesía marginal, regionalismo, nouveau roman, entre otros.
Es en esta atmosfera contemporánea que surge en el âmbito ficcional el escritor originario de Minas Gerais, Murilo Rubião. Su obra intimista parte de una literatura fantástica humanizada para representar la angustia del hombre moderno frente a los problemas sociales y sicológicos. Para mejor entender la obra de Murilo Rubião, recorremos varios caminos. Para el estúdio de la literatura fantástica, investigamos sus vertientes entre extraño, maravilloso, mágico, sobrenatural y humanístico, así como innúmeras obras independientes de su estructura desde los textos de la Antigüedad Clásica hasta la
actualidad, siempre buscando encontrar en el fantástico contemporáneo las respuestas para el universo muriliano: lo insólito, lo supra-real, lo no-real, lo irreal que aparece sin
sorpresas, con el fin de representar el absurdo de la condición humana en confronto con la realidad represora. / Sabe-se que o Modernismo inicia em 1922, com a Semana de Arte Moderna. A partir desse movimento, a literatura brasileira é constituída, ao longo dos anos, por uma série de correntes ecléticas: geração de 45, concretismo, poesia marginal, regionalismo, nouveau roman, entre outros. É nesta atmosfera contemporânea que surge no âmbito ficcional o escritor mineiro Murilo Rubião. Sua obra intimista parte de uma literatura fantástica humanizada para representar a angústia do homem moderno diante dos problemas sociais e psicológicos. Para melhor entender a obra de Murilo Rubião, percorremos vários caminhos. Para o estudo da literatura fantástica, pesquisamos suas vertentes entre estranho, maravilhoso, mágico, sobrenatural e humanístico, bem como inúmeras obras independentes de sua estrutura desde os textos da Antiguidade Clássica até a atualidade, sempre buscando encontrar no fantástico contemporâneo as respostas para o universo muriliano: o insólito, o supra-real, o não-real, o irreal que aparece sem surpresas, a fim de representar o absurdo da condição humana em confronto com a realidade repressora.
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Bibliotecas y voces imposibles : dos casos fantásticos en la literatura peruana del siglo XXVandoorne Romero, Pierre Emile Illa. 14 February 2017 (has links)
Existen varios caminos para intentar definir aquello que le da su especificidad a un tipo de literatura. Podríamos empezar preguntándonos, por ejemplo, cuál es el contexto histórico, social y cultural en el cual surge una forma de narrar temas específicos, o preguntarnos qué motivos recurrentes contribuyen a configurar un corpus particular. En el caso de la literatura fantástica, las diferentes perspectivas desde las cuales se emprende su estudio conducen inevitablemente a cuestionamientos sobre su naturaleza. Las fronteras de la literatura fantástica varían según las aproximaciones teóricas a los textos que la constituyen o el criterio de selección por parte de editores y compiladores de antologías. Los primeros intentan llegar a la definición definitiva de un género o entender su funcionamiento y su historia; los segundos asocian relatos según criterios flexibles y, frecuentemente, poco rigurosos . Lo cierto es que el calificativo y la consideración de cierto corpus literario como constituyente de un género “fantástico” han sido motivo de debate, sobre todo a lo largo del siglo XX, y el tema sigue siendo problematizado en diversas publicaciones especializadas. Los alcances del término para referirse a las producciones literarias de diferentes épocas y enmarcadas por tradiciones literarias de diferentes países y culturas, han suscitado múltiples reacciones críticas, proponiendo por un lado posibles definiciones de lo que sería un “género fantástico” o explicando por otro lado el funcionamiento de sus efectos más allá de los límites de un género específico. / Tesis
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De la maravilla-ficción de fantasía al surrealismo fantástico: una nueva genología – ilustrada en la narrativa mexicana, 1900-1999Barajas-Garrido, Gerardo 28 September 2011 (has links)
My research deals with fantasy and the fantastic as genres, as well as with their subgenres. I propose a new genology for fantasy and fantastic literature and their subgenres in which they are part of a continuum, with fantasy standing on one end and mimetic literature standing on the other, the fantastic being their middle ground. Within this continuum, the subgenres – which I call fantasy marvel-fiction and fantastic marvel-fiction, fantasy science-fiction and fantastic science-fiction, fantasy surrealism and fantastic surrealism – are distinguished among themselves according to two axes, namely: a) the inner coherence or incoherence of the world the text presents – their being subjected or not to the laws of that world –; b) the nature, and the appropriate explanation – marvelous or scientific –, of the phenomenon that breaks the natural laws of the reader’s known real world.
This relationship between reality and fantasy has been essential to my investigation. More specifically, what I have named “the scientific urban gaze” of reality has been the touch-stone to establish what is fantasy and what is not and to create the consequent genology. The genology I propose must therefore be pragmatic: the reader’s view of reality must be taken into account in the process of placing a text within this continuum and the proper genre and subgenre. Once the genology is fully explained, I compare it to the work of some of the most prominent critics on the field of fantasy and the fantastic in order to see similitudes and differences between their research and mine.
For the validity of my genology to be demonstrated, I apply it in the analysis of some Mexican narrative works and show how the genre and subgenre of a text – in interaction with the text’s archetypes and narrative components – can be an effective means to convey ideology or worldview. The genological approach, therefore, integrated with an archetypal and a narratological one, constitutes an efficient tool for a holistic semiotic analysis. Notwithstanding that in my thesis I apply it to literary works, it can also be applied to cinema and theatre.
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