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Efficacy of Novel Pyridinium Oximes against Two Organophosphates in Female Sprague Dawley RatsGarcia, Jason Michael 03 May 2019 (has links)
Anticholinesterase organophosphate (OP) compounds were developed as insecticides and are also used as nerve agents in chemical warfare. Treatment against acute OP toxicity includes oximes which reactivate phosphorylated acetylcholinesterase (AChE) restoring enzymatic activity. The oxime currently approved for use in the U.S., pralidoxime (2-PAM), has limited efficacy penetrating the blood-brain barrier. Our laboratory has developed novel substituted phenoxyalkyl pyridinium oximes (US Patent 9,227,937) designed to more effectively penetrate the central nervous system. This research investigated any differences in oxime reactivation among four age/sex groups and also survivability in adult female Sprague Dawley rats challenged with a lethal dose of OP. Initially in in vitro experiments, paraoxon (PXN) and a nerve agent (sarin) surrogate, 4-nitrophenyl isopropyl methylphosphonate (NIMP), were incubated with pooled rat brain homogenate from four sex/age groups: adult male or female, and 12-day old male or female rats. Reactivation was performed utilizing 2-PAM or one of three novel oximes (15, 20, or 55), alone or in combination, and AChE activity was measured in a spectrophotometric assay. Overall, the oximes were more effective reactivating inhibition from PXN than from NIMP. Out of all the oximes tested, 2-PAM showed the greatest reactivation percentages. Of the novel oximes, 15 and 20 displayed the highest reactivation against PXN and NIMP, respectively. No statistical difference was detected in reactivation for any oxime among the age/sex groups. For the in vivo study, female adult Sprague-Dawley rats were treated with LD99 dosages of NIMP or PXN. After development of seizure-like behavior, atropine and one of four oximes, 2-PAM, novel oxime 15, 20, or 55 or Multisol vehicle was administered. Animals were closely monitored for signs of cholinergic toxicity and 24-hour survivability. Against PXN, novel oximes 15 and 55 demonstrated an improved odds ratio of 6.5 and 3.1, respectively, over 2-PAM. The most effective oxime against NIMP was novel oxime 20 demonstrating an odds ratio of 3.2 over treatment with 2-PAM. These data indicate that the novel pyridinium oximes are equally efficacious reactivators in adult and juvenile rats of both sexes and enhance survivability against lethal-level OP toxicity as compared to 2-PAM in adult female rats.
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The Effects of Long Term Moderate Ethanol Intake on the Immune Response in RatsFollin, Cynthia A. (Cynthia Ann) 08 1900 (has links)
Using a rat model, the effects of a single dose or six to twelve months of daily oral administration of ethanol on the immune system were determined. The rats were challenged with sheep red blood cells after the various dosing periods to elicit an immune response. Immune system responsiveness was determined by means of white blood cell counts and differentials, antibody titers, and T-cell numbers. No deleterious effects of the ethanol on the immune response were seen, while the female alcohol-fed rats showed a significant increase in T-Cell numbers, white blood cell counts, and lymphocytes over the sham group.
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Efeitos de estrógeno e de progesterona na atividade basal do eixo hipotálamo hipófise adrenal / Estrogen and progesterone effects on basal HPA axis activityAlves, Luana Maria Silva 04 October 2010 (has links)
Há evidencias de interação bidirecional dos eixos HPA e HPG envolvendo diferentes estruturas, entretanto, os mecanismos envolvidos são pouco compreendidos. Situações de estresse podem alterar a função reprodutiva, e hormônios gonadais podem modificar a resposta de estresse. O objetivo deste trabalho foi verificar se estrógeno (E 2) e progesterona (P4) modificam a atividade basal do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), analisada pelas secreções de corticosterona (CORT) e de P4 e pelas expressões de receptores para corticosteróides (mineralocorticóides, MR e glicocorticóides, GR) em sítios cerebrais de retroalimentação do eixo HPA. Ratas Wistar adultas foram mantidas em ciclo claro-escuro de 12h e acesso livre à ração e água. O ciclo estral foi monitorado por esfregaço vaginal e a determinação da secreção de hormônio luteinizante (LH) foi realizada para confirmação do proestro. Seis amostras de sangue foram coletadas através de cateter na jugular, durante a tarde (13-18h), dos seguintes grupos de ratas: ovariectomizadas (OVX); controles em proestro; tratadas com antagonista de E 2 (tamoxifen) ou de P4 (RU486), ou ambos; tratadas com os respectivos veículos dos antagonistas. O plasma foi separado e estocado para dosagens hormonais por radioimunoensaio. Após a última coleta de sangue, os animais foram anestesiados e perfundidos para remoção dos cérebros, que foram manipulados para verificação por imunofluorescência, da expressão de MR e de GR na região CA1 e no subículo do hipocampo ventral, e de GR no núcleo paraventricular (PVN). Os resultados mostram que: a secreção de LH confirmou a fase de proestro; a secreção basal de CORT não foi alterada pelas manipulações de injeções nem pela remoção dos ovários; ocorreu pico de secreção de CORT e de P 4 às 14h em todos os grupos experimentais; os antagonistas de E 2 e de P 4 não alteraram a secreção total de CORT, porém o RU486 aumentou (às 13 e 15h) e o tamoxifen reduziu (às 15h) a concentração de CORT; um segundo pico de secreção de P 4 no final da tarde (17-18h) foi bloqueado pela ovariectomia e por Tamoxifen , e amplificado por RU486; o segundo pico de P 4 também não ocorreu em ratas tratadas com Tamoxifen e RU486 ; não houve alteração do número de neurônios com expressão de GR e MR na região CA 1 e no subículo do hipocampo ventral nem de GR no PVN. Em conclusão, nossos resultados indicam que: E2 e P 4 podem exercer efeitos antagônicos sobre a secreção basal de CORT, respectivamente estimulatório e inibitório; os picos de secreção de P 4 têm origens diferentes, o primeiro (14h) da adrenal e o segundo (17-18h) do ovário; E 2 estimula a secreção ovariana de P 4 na tarde de proestro; E2 e P 4 não alteram o número de neurônios que expressam GR e MR em sítios de retroalimentação do eixo HPA, mas não se pode descartar que alterem a atividade desses neurônios. / There is evidence for a bidirectional communication between HPA and HPG axis involving different structures, however the involved mechanisms are poorly known. Stress situations may alter the reproductive function, and gonadal steroids may modify the stress response. The aim of this study was verify if estrogen (E 2) and progesterone (P 4 ) can alter the basal activity of hypothalamic-pituitary-adrenal axis, analyzed by corticosterone (CORT) and P 4 secretions and by mineralocorticoid and glicocorticoid receptors (MR and GR, respectively) expression at HPA axis central feedback sites. Adult female Wistar rats were kept in 12h light-dark cycle and had free access to food and water. The estrous cycle was monitored by vaginal smears and the luteinizing hormone dosage was done to confirm proestrus. Six samples of blood were collected by jugular cannula, during the afternoon (13-18h), of the following groups: ovariectomized (OVX), proestrus controls, treated with E 2 or P 4 antagonists (tamoxifen or RU486, respectively), or with both, and treated with antagonists vehicle. The plasm was stored for hormonal dosages by radioimmunoassay. After the last blood sample, animals were anesthetized, perfused, and the brains were removed and processed for immunofluorescence to analyze MR and GR expression at ventral hippocampus CA 1 and subiculum, and GR expression at paraventricular nucleus (PVN). The results showed that: LH secretion confirmed the proestrus; CORT basal secretion was not altered by injections neither by ovariectomy; there was a CORT and a P4 secretion peak at 14h in all experimental groups, E 2 and P 4 antagonists did not modify the CORT total secretion, however RU486 increased (at 13 and 15h) and tamoxifen reduced (at 15h) CORT levels, another P4 secretion peak in the late afternoon (17-18h) was blocked by ovariectomy and tamoxifen, but enhanced by RU486, the P 4 second peak did not occur in rats treated with both tamoxifen and RU486, there were no changes in the number of neurons expressing GR and MR at ventral hippocampus CA 1 and subiculum neither of GR expressing neurons at PVN. In conclusion, our results indicate that: E2 and P 4 can have antagonistic effects over basal CORT secretion; stimulatory and inhibitory, respectively; the P 4 secretion peaks have different origins, the first (14h) is adrenals and the second (17-18h) is ovarian: E2 stimulates ovarian P 4 secretion in the proestrus afternoon; E 2 and P 4 do not alter the number of neurons that express MR and GR at HPA axis feedback sites, but one can not exclude the possibility that they alter the activity of these neurons.
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Análise de um modelo do processo de instalação de osteopenia em ossos corticais de ratas ovariectomizadas / Analysis of a model of osteopenia installation process in cortical bones of ovariectomized ratsMalosso, Tatiana Gaion 15 March 2004 (has links)
A osteoporose é um enfraquecimento progressivo dos ossos, que ficam cada vez mais sujeitos a fraturas. Embora possa acometer ambos os sexos, ela é mais freqüente nas mulheres após a menopausa devido à diminuição dos hormônios femininos, os estrógenos. É uma doença que avança lentamente, sem sintomas, geralmente sem ser percebida até que aconteça uma fratura. Uma vez instalada a osteoporose, tem que se evitar maior perda óssea para prevenir fraturas. O objetivo deste trabalho é analisar o quadro de instalação de osteopenia em ossos corticais de ratas ovariectomizadas. Foi utilizado um modelo de osteopenia em 29 ratas Wistar ovarectomizadas com massa corpórea de 250 gramas. Os animais foram divididos em 6 grupos experimentais e eutanaziados em períodos diferentes: o primeiro grupo foi eutanaziado 30 dias após a cirurgia, que corresponde ao tempo de início da osteopenia, e a partir daí, os demais grupos foram eutanaziados numa seqüência de 15 dias até o 105º dia. A avaliação do quadro de instalação foi realizada através de medidas antropométricas e de propriedades mecânicas dos fêmures (ensaio de flexão de três pontos). Cada um dos itens obtidos foram comparados utilizando-se o programa GraphPad InStat 3. O teste t-Student foi aplicado para checar a variação do peso corporal com p < 0,05. Aplicaram-se os testes ANOVA e Student-Newmam-Keuls com coeficiente de variação também menor que 5% para os demais itens analisados. Observou-se um aumento significativo no comprimento dos fêmures durante o primeiro mês de experimento, assim como na carga máxima aplicada. Os resultados obtidos neste estudo sugerem que a ovariectomia é um fator que não causa grandes alterações mecânicas e geométricas na região cortical dos fêmures de ratas no período analisado / Osteoporosis is a progressive weakness of bones, which are more and more subjects to fractures. Although it happens to men and women, it is more frequent in postmenopausal women due to a decrease of female hormones. It is a disease without symptoms and it is usually noticed only after a fracture. Once the osteoporosis is installed, a bigger bone loss must be avoided in order to prevent a fracture. This study aims to analyze the osteopenia installation process in cortical bones of ovariectomized rats. An osteopenia model was used in 29 ovariectomized Wistar female rats with body weight of 250 g. Animals were divided in 6 experimental groups, the first group was sacrificed 30 days after the surgery and, the other groups, every 15 days on until the 105th day. The evaluation of installation process was made through anthropometrics and mechanical proprieties of femur (three-point bending test). Program GraphPad InStat 3 was used in order to compare the observed items. T-student test was used to check the body weight variation with p < 0,05 and tests ANOVA and Student-Newmam-Keuls were applied to the other items (p < 0,05). A significant increase in femur length and in maximum bending load were obtained. The found results in this research suggest that ovariectomy is a factor that does not cause significant mechanical and geometric alterations on cortical region of femurs in female rats during the analyzed period
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Efeitos de estrógeno e de progesterona na atividade basal do eixo hipotálamo hipófise adrenal / Estrogen and progesterone effects on basal HPA axis activityLuana Maria Silva Alves 04 October 2010 (has links)
Há evidencias de interação bidirecional dos eixos HPA e HPG envolvendo diferentes estruturas, entretanto, os mecanismos envolvidos são pouco compreendidos. Situações de estresse podem alterar a função reprodutiva, e hormônios gonadais podem modificar a resposta de estresse. O objetivo deste trabalho foi verificar se estrógeno (E 2) e progesterona (P4) modificam a atividade basal do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), analisada pelas secreções de corticosterona (CORT) e de P4 e pelas expressões de receptores para corticosteróides (mineralocorticóides, MR e glicocorticóides, GR) em sítios cerebrais de retroalimentação do eixo HPA. Ratas Wistar adultas foram mantidas em ciclo claro-escuro de 12h e acesso livre à ração e água. O ciclo estral foi monitorado por esfregaço vaginal e a determinação da secreção de hormônio luteinizante (LH) foi realizada para confirmação do proestro. Seis amostras de sangue foram coletadas através de cateter na jugular, durante a tarde (13-18h), dos seguintes grupos de ratas: ovariectomizadas (OVX); controles em proestro; tratadas com antagonista de E 2 (tamoxifen) ou de P4 (RU486), ou ambos; tratadas com os respectivos veículos dos antagonistas. O plasma foi separado e estocado para dosagens hormonais por radioimunoensaio. Após a última coleta de sangue, os animais foram anestesiados e perfundidos para remoção dos cérebros, que foram manipulados para verificação por imunofluorescência, da expressão de MR e de GR na região CA1 e no subículo do hipocampo ventral, e de GR no núcleo paraventricular (PVN). Os resultados mostram que: a secreção de LH confirmou a fase de proestro; a secreção basal de CORT não foi alterada pelas manipulações de injeções nem pela remoção dos ovários; ocorreu pico de secreção de CORT e de P 4 às 14h em todos os grupos experimentais; os antagonistas de E 2 e de P 4 não alteraram a secreção total de CORT, porém o RU486 aumentou (às 13 e 15h) e o tamoxifen reduziu (às 15h) a concentração de CORT; um segundo pico de secreção de P 4 no final da tarde (17-18h) foi bloqueado pela ovariectomia e por Tamoxifen , e amplificado por RU486; o segundo pico de P 4 também não ocorreu em ratas tratadas com Tamoxifen e RU486 ; não houve alteração do número de neurônios com expressão de GR e MR na região CA 1 e no subículo do hipocampo ventral nem de GR no PVN. Em conclusão, nossos resultados indicam que: E2 e P 4 podem exercer efeitos antagônicos sobre a secreção basal de CORT, respectivamente estimulatório e inibitório; os picos de secreção de P 4 têm origens diferentes, o primeiro (14h) da adrenal e o segundo (17-18h) do ovário; E 2 estimula a secreção ovariana de P 4 na tarde de proestro; E2 e P 4 não alteram o número de neurônios que expressam GR e MR em sítios de retroalimentação do eixo HPA, mas não se pode descartar que alterem a atividade desses neurônios. / There is evidence for a bidirectional communication between HPA and HPG axis involving different structures, however the involved mechanisms are poorly known. Stress situations may alter the reproductive function, and gonadal steroids may modify the stress response. The aim of this study was verify if estrogen (E 2) and progesterone (P 4 ) can alter the basal activity of hypothalamic-pituitary-adrenal axis, analyzed by corticosterone (CORT) and P 4 secretions and by mineralocorticoid and glicocorticoid receptors (MR and GR, respectively) expression at HPA axis central feedback sites. Adult female Wistar rats were kept in 12h light-dark cycle and had free access to food and water. The estrous cycle was monitored by vaginal smears and the luteinizing hormone dosage was done to confirm proestrus. Six samples of blood were collected by jugular cannula, during the afternoon (13-18h), of the following groups: ovariectomized (OVX), proestrus controls, treated with E 2 or P 4 antagonists (tamoxifen or RU486, respectively), or with both, and treated with antagonists vehicle. The plasm was stored for hormonal dosages by radioimmunoassay. After the last blood sample, animals were anesthetized, perfused, and the brains were removed and processed for immunofluorescence to analyze MR and GR expression at ventral hippocampus CA 1 and subiculum, and GR expression at paraventricular nucleus (PVN). The results showed that: LH secretion confirmed the proestrus; CORT basal secretion was not altered by injections neither by ovariectomy; there was a CORT and a P4 secretion peak at 14h in all experimental groups, E 2 and P 4 antagonists did not modify the CORT total secretion, however RU486 increased (at 13 and 15h) and tamoxifen reduced (at 15h) CORT levels, another P4 secretion peak in the late afternoon (17-18h) was blocked by ovariectomy and tamoxifen, but enhanced by RU486, the P 4 second peak did not occur in rats treated with both tamoxifen and RU486, there were no changes in the number of neurons expressing GR and MR at ventral hippocampus CA 1 and subiculum neither of GR expressing neurons at PVN. In conclusion, our results indicate that: E2 and P 4 can have antagonistic effects over basal CORT secretion; stimulatory and inhibitory, respectively; the P 4 secretion peaks have different origins, the first (14h) is adrenals and the second (17-18h) is ovarian: E2 stimulates ovarian P 4 secretion in the proestrus afternoon; E 2 and P 4 do not alter the number of neurons that express MR and GR at HPA axis feedback sites, but one can not exclude the possibility that they alter the activity of these neurons.
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Análise de um modelo do processo de instalação de osteopenia em ossos corticais de ratas ovariectomizadas / Analysis of a model of osteopenia installation process in cortical bones of ovariectomized ratsTatiana Gaion Malosso 15 March 2004 (has links)
A osteoporose é um enfraquecimento progressivo dos ossos, que ficam cada vez mais sujeitos a fraturas. Embora possa acometer ambos os sexos, ela é mais freqüente nas mulheres após a menopausa devido à diminuição dos hormônios femininos, os estrógenos. É uma doença que avança lentamente, sem sintomas, geralmente sem ser percebida até que aconteça uma fratura. Uma vez instalada a osteoporose, tem que se evitar maior perda óssea para prevenir fraturas. O objetivo deste trabalho é analisar o quadro de instalação de osteopenia em ossos corticais de ratas ovariectomizadas. Foi utilizado um modelo de osteopenia em 29 ratas Wistar ovarectomizadas com massa corpórea de 250 gramas. Os animais foram divididos em 6 grupos experimentais e eutanaziados em períodos diferentes: o primeiro grupo foi eutanaziado 30 dias após a cirurgia, que corresponde ao tempo de início da osteopenia, e a partir daí, os demais grupos foram eutanaziados numa seqüência de 15 dias até o 105º dia. A avaliação do quadro de instalação foi realizada através de medidas antropométricas e de propriedades mecânicas dos fêmures (ensaio de flexão de três pontos). Cada um dos itens obtidos foram comparados utilizando-se o programa GraphPad InStat 3. O teste t-Student foi aplicado para checar a variação do peso corporal com p < 0,05. Aplicaram-se os testes ANOVA e Student-Newmam-Keuls com coeficiente de variação também menor que 5% para os demais itens analisados. Observou-se um aumento significativo no comprimento dos fêmures durante o primeiro mês de experimento, assim como na carga máxima aplicada. Os resultados obtidos neste estudo sugerem que a ovariectomia é um fator que não causa grandes alterações mecânicas e geométricas na região cortical dos fêmures de ratas no período analisado / Osteoporosis is a progressive weakness of bones, which are more and more subjects to fractures. Although it happens to men and women, it is more frequent in postmenopausal women due to a decrease of female hormones. It is a disease without symptoms and it is usually noticed only after a fracture. Once the osteoporosis is installed, a bigger bone loss must be avoided in order to prevent a fracture. This study aims to analyze the osteopenia installation process in cortical bones of ovariectomized rats. An osteopenia model was used in 29 ovariectomized Wistar female rats with body weight of 250 g. Animals were divided in 6 experimental groups, the first group was sacrificed 30 days after the surgery and, the other groups, every 15 days on until the 105th day. The evaluation of installation process was made through anthropometrics and mechanical proprieties of femur (three-point bending test). Program GraphPad InStat 3 was used in order to compare the observed items. T-student test was used to check the body weight variation with p < 0,05 and tests ANOVA and Student-Newmam-Keuls were applied to the other items (p < 0,05). A significant increase in femur length and in maximum bending load were obtained. The found results in this research suggest that ovariectomy is a factor that does not cause significant mechanical and geometric alterations on cortical region of femurs in female rats during the analyzed period
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Hypertension artérielle, dysfonction endothéliale et stress oxydant dans un modèle animal d’apnée du sommeil : rôle protecteur de l’estradiol / Arterial hypertension, endothelial dysfunction and oxidative stress in an animal model of sleep apnea : protective role of estradiolRibon-Demars, Alexandra 23 September 2019 (has links)
L’hypertension artérielle est un problème de santé publique majeur, au centre de nombreuses pathologies. En étudiant la prévalence de l’hypertension, nous nous sommes intéressés à deux points en particulier que nous abordons dans ce manuscrit de thèse. Le premier est l’existence d’une relation bidirectionnelle entre l’hypertension et le syndrome de l’apnée du sommeil (SAS), maladie encore sous-diagnostiquée de nos jours. Le second concerne le fait que les hommes sont plus touchés par ces deux pathologies que les femmes, mais que cette tendance s’inverse au moment de la ménopause, suggérant un rôle protecteur des hormones ovariennes. Les mécanismes sous-jacents de la mise en place de l’hypertension ont été étudiés dans différentes maladies associées (athérosclérose, obésité, diabète), mais ils restent encore méconnus dans le SAS chez la femme ménopausée. Le travail de cette thèse vise à comprendre les mécanismes à l’origine de l’hypertension artérielle chez les femmes ménopausées atteintes du SAS. Pour cela, nous avons utilisé un modèle animal d’hypoxie intermittente (HI; 21%-10% O2 ; 10cycles/h ; 8h/jour). Ce modèle simule le profil physiopathologique observé chez les patients apnéiques, en particulier avec le développement de l’hypertension artérielle. La particularité de nos travaux de recherche est l’utilisation de rats femelles ovariectomisées (OVX), permettant ainsi de mimer la ménopause, contrairement à de nombreux modèles d’HI qui utilisent le rat mâle. Par ailleurs, nous avons également regardé le rôle de l’estradiol (E2) dans le développement de l’hypertension et sur les mécanismes sous-jacents induits par l’HI. Nos principales conclusions sont que l’HI engendre une élévation de la pression artérielle et de la concentration en endothéline-1 (un vasoconstricteur), mais que ceci est réversible avec le traitement à l'E2. Au niveau de l'aorte, l'OVX engendre une augmentation du stress oxydatif, mais, de nouveau, la supplémentation en E2 renverse cet effet. Les mécanismes de réponse à l'E2 sont différents selon le protocole suivi par l’animal ; après l’HI, l’E2 réduit l'activité des enzymes pro-oxydantes alors qu’en condition de normoxie (21% O2), l’E2 augmente l'activité des enzymes anti-oxydantes. Au niveau des poumons, l’HI augmente le stress oxydatif mais l’OVX a un effet chez les animaux en normoxie uniquement. Les effets de l'E2 sur le stress oxydatif sont tissu-dépendants. Le traitement à l'E2 permet de pallier les dysfonctions vasculaires / Arterial hypertension is a major public health problem, which is at the heart of many diseases. In studying the prevalence of hypertension, we focused in two specific points that we address in this thesis manuscript. The first one is the existence of bidirectional relationship between hypertension and sleep apnea syndrome (SAS), a disease that is still underdiagnosed today. The second is that men are more affected by these two conditions than women, but this trend reverses at the time of menopause, suggesting a protective role of ovarian hormones. The underlying mechanisms of the establishment of hypertension have been studied in various associated diseases (atherosclerosis, obesity, diabetes), but they are still unknown in SAS in menopausal women. This work aims to understand the mechanisms underlying high blood pressure in postmenopausal women with SAS. For this, we used an animal model of intermittent hypoxia (IH, 21% -10% O2, 10cycles/h, 8h/day). This model presents the same pathophysiological profile observed in apneic patients, in particular with the development of arterial hypertension. The unusual feature of our study is the use of ovariectomized (OVX) female rats, thus allowing to mimic the menopause, contrary to many models of IH which use the male rats. In addition, we also looked at the role of estradiol (E2) in the development of hypertension and on the underlying mechanisms induced by IH. Our main conclusions are that although IH causes elevation of blood pressure and endothelin-1 concentration (a vasoconstrictor), it is reversible with E2 treatment. In aorta, OVX generates an increase of oxidative stress, but, again, the supplementation in E2 reverses this effect. The mechanisms of response to E2 are different according to the protocol followed by the animal; after IH, E2 reduces the activity of pro-oxidant enzymes whereas in normoxia condition (21% O2), E2 increases the activity of antioxidant enzymes. In the lungs, IH increases oxidative stress, but OVX has an effect only in female rats exposed to normoxia. The effects of E2 on oxidative stress are tissue-dependent. E2 treatment overcomes IH-induced vascular dysfunction and may be clinically relevant in the treatment of SAS in postmenopausal women
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Efeitos neuroendócrinos da interação entre hormônios sexuais e manipulação neonatal em ratos machos e fêmeas adultosMartins, Isabel Amaral January 2005 (has links)
Influências de secreções endógenas e estímulos ambientais durante o período neonatal parecem ser determinantes para programar a atividade neuroendócrina e comportamental na vida adulta. O propósito do presente trabalho foi estudar a interação entre os hormônios gonadais e a manipulação durante o período neonatal sobre a concentração plasmática de corticosterona, gonadotrofinas (hormônios luteinizante e folículo estimulante), e hormônios gonadais (estradiol, progesterona e testosterona) em ratos adultos machos e fêmeas. Para alguns grupos experimentais, filhotes de ratos Wistar foram gonadectomizados, ou submetidos à cirurgia fictícia, antes de 6 horas após o nascimento, ou foram mantidos sem cirurgia. Metade destes animais foram estimulados diariamente, ou foram mantidos sem a manipulação neonatal, durante os primeiros 10 dias de vida. Para outros grupos experimentais, machos foram manipulados diariamente durante o período dos 10 primeiros e gonadectomizados aos 80 dias de vida. Somente a manipulação neonatal não provocou diferenças na concentração plasmática de corticosterona e gonadotrofinas, tanto em machos quanto em fêmeas, mas reduziu a secreção de hormônios gonadais em fêmeas. Enquanto a manipulação em fêmeas gonadectomizadas logo após o nascimento induziu um menor aumento na resposta de corticosterona comparada com às fêmeas não-manipuladas, em machos, a ausência de hormônios gonadais aboliu a redução da resposta ao estresse induzida pela gonadectomia neonatal no grupo não-manipulado. A manipulação aumentou a responsividade do feedback negativo para as gonadotrofinas em machos e fêmeas gonadectomizados no período neonatal. Mas a gonadectomia na idade adulta, em ratos machos manipulados no período neonatal induziu a um menor aumento no LH, comparado aos machos não-manipulados. Deve-se considerar que a castração realizada logo após o nascimento provoca a ausência dos hormônios gonadais durante todo o restante da vida do animal. Em fêmeas, a estimulação ambiental atuou sobre um sistema que não estava sob a influência dos hormônios gonadais. Mas em machos, além dos efeitos pré-natais dos esteróides gonadais, uma interação entre a estimulação neonatal e os efeitos destes hormônios durante o período neonatal provavelmente ocorreu. A estimulação ambiental durante o período neonatal e os hormônios gonadais interagem exercendo um profundo impacto a longo-prazo sobre a atividade do sistema de estresse hipotálamo-hipófise-adrenais e também sobre os mecanismos de controle neuroendócrino do sistema reprodutivo na vida adulta. / Endogenous hormones and environmental stimuli during the neonatal period appear to be determinant to program the behavioral and neuroendocrine profile in adult life. The purpose of the present study was to analyze the interaction between gonadal hormones and handling stimulation during the neonatal period on plasma corticosterone, gonadotrophins (luteinizing and follicle stimulating hormones), and gonadal hormones (estradiol, progesterone and testosterone) in adult male and female rats. For experimental groups, newborn Wistar pups were gonadectomized, or submitted to sham surgery or kept without surgery, at up to 6 hours after delivery. These pups were or stimulated daily by experimental handling, or kept without handling, during the first 10 postnatal days. For another experimental groups, males were stimulated daily on neonatal period (until 10 postnatal days) and gonadectomized at 80 days. Only neonatal handling shows no differences on plasma corticosterone and gonadotrophins, both in male or female rats, but reduced gonadal hormones in female rats. While handling in neonatal gonadectomized females induced a lesser increase in corticosterone response compared with the non-handled ones, in males, the absence of the gonadal hormones abolished the reduction of the stress response induced by neonatal gonadectomy in the non-handled group. Handling increased the negative feedback responsiveness to gonadotrophins of neonatal gonadectomized male and female rats. But, adult gonadectomy of neonatal handled males induced a lesser increase in LH compared with the non-handled ones. It is noteworthy that those castration performed just after birth, provoked the absence of the hormones occurred throughout the life of the animal. In females, early life environmental stimulation occurred upon a nervous system that has not been under the influence of gonadal hormones. In males, besides pre-natal effects of gonadal steroids, an interaction between environmental stimulation and hormonal effects during the neonatal period probably occurred. Environmental stimulation during the neonatal period and gonadal hormones interact and exert a profound long-lasting impact on the activity of the hypothalamic-pituitary-adrenal stress system and also on the reproductive neuroendocrine control mechanisms in adulthood.
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Efeitos neuroendócrinos da interação entre hormônios sexuais e manipulação neonatal em ratos machos e fêmeas adultosMartins, Isabel Amaral January 2005 (has links)
Influências de secreções endógenas e estímulos ambientais durante o período neonatal parecem ser determinantes para programar a atividade neuroendócrina e comportamental na vida adulta. O propósito do presente trabalho foi estudar a interação entre os hormônios gonadais e a manipulação durante o período neonatal sobre a concentração plasmática de corticosterona, gonadotrofinas (hormônios luteinizante e folículo estimulante), e hormônios gonadais (estradiol, progesterona e testosterona) em ratos adultos machos e fêmeas. Para alguns grupos experimentais, filhotes de ratos Wistar foram gonadectomizados, ou submetidos à cirurgia fictícia, antes de 6 horas após o nascimento, ou foram mantidos sem cirurgia. Metade destes animais foram estimulados diariamente, ou foram mantidos sem a manipulação neonatal, durante os primeiros 10 dias de vida. Para outros grupos experimentais, machos foram manipulados diariamente durante o período dos 10 primeiros e gonadectomizados aos 80 dias de vida. Somente a manipulação neonatal não provocou diferenças na concentração plasmática de corticosterona e gonadotrofinas, tanto em machos quanto em fêmeas, mas reduziu a secreção de hormônios gonadais em fêmeas. Enquanto a manipulação em fêmeas gonadectomizadas logo após o nascimento induziu um menor aumento na resposta de corticosterona comparada com às fêmeas não-manipuladas, em machos, a ausência de hormônios gonadais aboliu a redução da resposta ao estresse induzida pela gonadectomia neonatal no grupo não-manipulado. A manipulação aumentou a responsividade do feedback negativo para as gonadotrofinas em machos e fêmeas gonadectomizados no período neonatal. Mas a gonadectomia na idade adulta, em ratos machos manipulados no período neonatal induziu a um menor aumento no LH, comparado aos machos não-manipulados. Deve-se considerar que a castração realizada logo após o nascimento provoca a ausência dos hormônios gonadais durante todo o restante da vida do animal. Em fêmeas, a estimulação ambiental atuou sobre um sistema que não estava sob a influência dos hormônios gonadais. Mas em machos, além dos efeitos pré-natais dos esteróides gonadais, uma interação entre a estimulação neonatal e os efeitos destes hormônios durante o período neonatal provavelmente ocorreu. A estimulação ambiental durante o período neonatal e os hormônios gonadais interagem exercendo um profundo impacto a longo-prazo sobre a atividade do sistema de estresse hipotálamo-hipófise-adrenais e também sobre os mecanismos de controle neuroendócrino do sistema reprodutivo na vida adulta. / Endogenous hormones and environmental stimuli during the neonatal period appear to be determinant to program the behavioral and neuroendocrine profile in adult life. The purpose of the present study was to analyze the interaction between gonadal hormones and handling stimulation during the neonatal period on plasma corticosterone, gonadotrophins (luteinizing and follicle stimulating hormones), and gonadal hormones (estradiol, progesterone and testosterone) in adult male and female rats. For experimental groups, newborn Wistar pups were gonadectomized, or submitted to sham surgery or kept without surgery, at up to 6 hours after delivery. These pups were or stimulated daily by experimental handling, or kept without handling, during the first 10 postnatal days. For another experimental groups, males were stimulated daily on neonatal period (until 10 postnatal days) and gonadectomized at 80 days. Only neonatal handling shows no differences on plasma corticosterone and gonadotrophins, both in male or female rats, but reduced gonadal hormones in female rats. While handling in neonatal gonadectomized females induced a lesser increase in corticosterone response compared with the non-handled ones, in males, the absence of the gonadal hormones abolished the reduction of the stress response induced by neonatal gonadectomy in the non-handled group. Handling increased the negative feedback responsiveness to gonadotrophins of neonatal gonadectomized male and female rats. But, adult gonadectomy of neonatal handled males induced a lesser increase in LH compared with the non-handled ones. It is noteworthy that those castration performed just after birth, provoked the absence of the hormones occurred throughout the life of the animal. In females, early life environmental stimulation occurred upon a nervous system that has not been under the influence of gonadal hormones. In males, besides pre-natal effects of gonadal steroids, an interaction between environmental stimulation and hormonal effects during the neonatal period probably occurred. Environmental stimulation during the neonatal period and gonadal hormones interact and exert a profound long-lasting impact on the activity of the hypothalamic-pituitary-adrenal stress system and also on the reproductive neuroendocrine control mechanisms in adulthood.
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Efeitos neuroendócrinos da interação entre hormônios sexuais e manipulação neonatal em ratos machos e fêmeas adultosMartins, Isabel Amaral January 2005 (has links)
Influências de secreções endógenas e estímulos ambientais durante o período neonatal parecem ser determinantes para programar a atividade neuroendócrina e comportamental na vida adulta. O propósito do presente trabalho foi estudar a interação entre os hormônios gonadais e a manipulação durante o período neonatal sobre a concentração plasmática de corticosterona, gonadotrofinas (hormônios luteinizante e folículo estimulante), e hormônios gonadais (estradiol, progesterona e testosterona) em ratos adultos machos e fêmeas. Para alguns grupos experimentais, filhotes de ratos Wistar foram gonadectomizados, ou submetidos à cirurgia fictícia, antes de 6 horas após o nascimento, ou foram mantidos sem cirurgia. Metade destes animais foram estimulados diariamente, ou foram mantidos sem a manipulação neonatal, durante os primeiros 10 dias de vida. Para outros grupos experimentais, machos foram manipulados diariamente durante o período dos 10 primeiros e gonadectomizados aos 80 dias de vida. Somente a manipulação neonatal não provocou diferenças na concentração plasmática de corticosterona e gonadotrofinas, tanto em machos quanto em fêmeas, mas reduziu a secreção de hormônios gonadais em fêmeas. Enquanto a manipulação em fêmeas gonadectomizadas logo após o nascimento induziu um menor aumento na resposta de corticosterona comparada com às fêmeas não-manipuladas, em machos, a ausência de hormônios gonadais aboliu a redução da resposta ao estresse induzida pela gonadectomia neonatal no grupo não-manipulado. A manipulação aumentou a responsividade do feedback negativo para as gonadotrofinas em machos e fêmeas gonadectomizados no período neonatal. Mas a gonadectomia na idade adulta, em ratos machos manipulados no período neonatal induziu a um menor aumento no LH, comparado aos machos não-manipulados. Deve-se considerar que a castração realizada logo após o nascimento provoca a ausência dos hormônios gonadais durante todo o restante da vida do animal. Em fêmeas, a estimulação ambiental atuou sobre um sistema que não estava sob a influência dos hormônios gonadais. Mas em machos, além dos efeitos pré-natais dos esteróides gonadais, uma interação entre a estimulação neonatal e os efeitos destes hormônios durante o período neonatal provavelmente ocorreu. A estimulação ambiental durante o período neonatal e os hormônios gonadais interagem exercendo um profundo impacto a longo-prazo sobre a atividade do sistema de estresse hipotálamo-hipófise-adrenais e também sobre os mecanismos de controle neuroendócrino do sistema reprodutivo na vida adulta. / Endogenous hormones and environmental stimuli during the neonatal period appear to be determinant to program the behavioral and neuroendocrine profile in adult life. The purpose of the present study was to analyze the interaction between gonadal hormones and handling stimulation during the neonatal period on plasma corticosterone, gonadotrophins (luteinizing and follicle stimulating hormones), and gonadal hormones (estradiol, progesterone and testosterone) in adult male and female rats. For experimental groups, newborn Wistar pups were gonadectomized, or submitted to sham surgery or kept without surgery, at up to 6 hours after delivery. These pups were or stimulated daily by experimental handling, or kept without handling, during the first 10 postnatal days. For another experimental groups, males were stimulated daily on neonatal period (until 10 postnatal days) and gonadectomized at 80 days. Only neonatal handling shows no differences on plasma corticosterone and gonadotrophins, both in male or female rats, but reduced gonadal hormones in female rats. While handling in neonatal gonadectomized females induced a lesser increase in corticosterone response compared with the non-handled ones, in males, the absence of the gonadal hormones abolished the reduction of the stress response induced by neonatal gonadectomy in the non-handled group. Handling increased the negative feedback responsiveness to gonadotrophins of neonatal gonadectomized male and female rats. But, adult gonadectomy of neonatal handled males induced a lesser increase in LH compared with the non-handled ones. It is noteworthy that those castration performed just after birth, provoked the absence of the hormones occurred throughout the life of the animal. In females, early life environmental stimulation occurred upon a nervous system that has not been under the influence of gonadal hormones. In males, besides pre-natal effects of gonadal steroids, an interaction between environmental stimulation and hormonal effects during the neonatal period probably occurred. Environmental stimulation during the neonatal period and gonadal hormones interact and exert a profound long-lasting impact on the activity of the hypothalamic-pituitary-adrenal stress system and also on the reproductive neuroendocrine control mechanisms in adulthood.
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