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Feuerbachian imagination and the reversal of Hegelian ontology in The essence of Christianity (1841) /

Carter, Benjamin Wildish, January 2003 (has links)
Thesis (M.A.)--Memorial University of Newfoundland, 2003. / Bibliography: leaves 143-149. Also available online.
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Religious realism and non-realism in John Hick's pluralistic hypothesis is Hick really safe from Feuerbach? /

Parsons, Jonathan D. January 2008 (has links)
Thesis (M.A.)--Trinity International University, 2008. / Abstract. Includes bibliographical references (leaves 141-144).
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Gênero humano, indivíduo e natureza em Ludwig Feuerbach / Gender human, individual and nature in Ludwig Feuerbach

Santos, João Batista Mulato January 2016 (has links)
SANTOS, João Batista Mulato. Gênero humano, indivíduo e natureza em Ludwig Feuerbach. 2016. 99f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-09-23T12:15:40Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_jbmsantos.pdf: 1149746 bytes, checksum: 5908f3c1d7841182a20927da09fea369 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-09-23T12:55:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_jbmsantos.pdf: 1149746 bytes, checksum: 5908f3c1d7841182a20927da09fea369 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-23T12:55:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_jbmsantos.pdf: 1149746 bytes, checksum: 5908f3c1d7841182a20927da09fea369 (MD5) Previous issue date: 2016 / This work begins with the philosophical critic of Ludwig Andreas Feuerbach (1804-1868) about religion, speculative philosophy and all forms of idealism that underlies man from empty abstractions that deny its generic essence to transfer it for imaginary being created by himself in his own image and likeness. Throughout the text will be displayed the concepts of true and false essence of religion, the generic essence of man, nature and the subjective essence of religion as Feuerbach articulated in his writings over several times in his life. The works used as main references are The Essence of Christianity (1841), The Lectures on the Essence of Religion(1851) and Principles of Future Philosophy and other Writings(1843), where the main arguments supporting his philosophy of sensitivity are exposed. Throughout this text are highlighted and compared the different perspectives, according to the survey, about religion and the man in relation to the analysis made by Feuerbach to this theme in The Essence of Christianity and Lectures on the Essence of Religion. The first work is noted an anthropological - objective analysis of this topic and in the second the philosopher focuses on a psychological - subjective influence provided by nature to the man who is at the mercy of its dangers arising from a non-reciprocal relationship with her. For Feuerbach, the Christian religion is an immediate counterpoint to nature because she subdues their whim making it dependent on a subjective will, God. But Feuerbach's philosophy has as its starting point the sensitive experience and puts nature as uncreated, absolute and independent, she being and the material means the true responsible for the origin of man creator of the gods. Thus, this research will focus on man's relationship with nature and the individual with his gender, questioning what gives rise primarily religious sentiment. This feeling, according to Feuerbach, is at least essential or innate to humans, but is analyzed here which provides, essentially, your awakening or develop in him the ability to create gods and who is the creator of the gods? What is the most memorable moment that enables men to create their gods? It is from the time they recognize their gender, which is bearer of perfect determinations (human essence), which happens to be religion in human life, as in the case of Christianity, or is from a non-reciprocal relationship the nature? What is more fundamental in Feuerbach's philosophy to religion there are the perfections of man as a genre or the imperfections of man as an individual in his poor relationship, non-reciprocal, with the contingencies of the material world? Thus, the criticism of Feuerbach to religion can also note the occurrence of an anthropological turn which allows the emergence of a new ethical theory based on the relationship I - You, in other words, the man with the other without the mediation of any divine being, abstract, and this theory places it in its entirety in the center of this philosophy admitting it to be sensitive body that is inserted in nature and only it depends to be. / A presente pesquisa tem como ponto de partida a crítica filosófica que Ludwig Andreas Feuerbach (1804-1872) faz sobre a religião, filosofia especulativa e toda forma de idealismo que fundamenta o homem a partir de abstrações vazias, negando assim sua essência genérica ao transferi-la para um ser imaginário criado por ele mesmo à sua imagem e semelhança. Ao longo do texto serão expostos os conceitos da essência verdadeira e falsa da religião, da essência genérica do homem, da natureza e da essência subjetiva da religião tal como Feuerbach articula em seus escritos no decorrer de vários momentos de sua vida. As obras usadas como referências principais são A Essência do Cristianismo (1841), Preleções sobre a Essência da Religião (1851) e Princípios da Filosofia do Futuro e outros Escritos (1843), onde são expostos os principais argumentos que fundamentam sua filosofia da sensibilidade. No decorrer deste texto são evidenciadas e confrontadas as perspectivas distintas, de acordo com a presente pesquisa, sobre a religião e o homem no que se refere à análise feita por Feuerbach para este tema em A Essência do Cristianismo e nas Preleções sobre a Essência da Religião. Na primeira obra é notada uma análise antropológica-objetiva para este tema e na segunda o filósofo se debruça em um viés psicológico-subjetivo que tem como base a relação entre a natureza e o homem que se encontra à mercê de seus perigos. Para Feuerbach, a religião cristã é um contraponto imediato à natureza, pois ela a subjuga conforme seus caprichos tornando-a dependente de uma vontade subjetiva, a saber Deus. Mas a filosofia feuerbachiana tem como ponto de partida a experiência sensível e coloca a natureza como incriada, absoluta e independente, sendo ela e os meios materiais os verdadeiros responsáveis pela origem do homem criador dos deuses. Logo, esta pesquisa se concentrará no relacionamento do homem com a natureza e do indivíduo com o seu gênero, questionando o que faz surgir, primordialmente, o sentimento religioso. Esse sentimento, de acordo com Feuerbach, é no mínimo essencial ou inato ao ser humano, mas é aqui analisado o que proporciona, primordialmente, o seu despertar ou desenvolve nele a capacidade de criação de deuses? E quem é o homem criador de deuses? Qual o momento mais marcante que possibilita aos humanos criarem seus deuses? É a partir do momento em que eles reconhecem seu gênero, que é portador de determinações perfeitas (as essentidades), que passa a existir a religião em suas vidas, como é o caso do cristianismo, ou é a partir de sua relação não recíproca com a natureza? O que é mais fundamental na filosofia feuerbachiana para que exista religião, são as perfeições do homem enquanto gênero, ou as imperfeições do homem enquanto indivíduo em seu relacionamento insuficiente, não recíproco, com as contingências do mundo material? Desta forma, na crítica de Feuerbach à religião podemos também notar a ocorrência de uma virada antropológica que possibilita o surgimento de uma nova teoria ética baseada na relação Eu-Tu, isto é, do homem com o outro sem a mediação de nenhum ente divino, abstrato, e essa teoria o coloca em sua integralidade no centro dessa filosofia admitindo-o como ser sensível, corpóreo que está inserido na natureza e apenas dela depende para existir.
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Antropologia e moral em Ludwig Feuerbach: determinação eudaimônica e autodeterminação humana

Lopes, Rafael Werner January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431939-Texto+Completo-0.pdf: 1353819 bytes, checksum: 3c32671611c1a09b0dde73bf723ee63a (MD5) Previous issue date: 2011 / The downwards movement from metaphysics to anthropology generates a naturalized conception of man and morals. The basis of man and morals is nature. Nature expresses itself in beings as instinct. The only direction of instinct is happiness. The instinct of happiness has the collaboration of the survival instinct and the instinct of freedom, which, in essence, release the instinct of a possible or apparent evil, of what denies the instinct of happiness. This power of instinct constitutes Feuerbachian anthropology. The passage from anthropology to morals happens through reason and conscience. The instinct of happiness permanence in reason generates a eudaimonic determination, that is, the natural determination of moral desire for happiness. Feuerbach seeks to establish a compatibilization between eudaimonic determination and human self-determination, because in the latter is the condition of possibility for the whole moral discourse. / O movimento de descida da metafísica à antropologia gera uma concepção naturalizada de homem e moral. A base do homem e da moral é a natureza. A natureza se expressa nos seres como instinto. A direção única do instinto é a felicidade. O instinto de felicidade coloca a seu serviço o instinto de conservação e o instinto de liberdade, que, em essência, liberam o instinto de um mal possível ou aparente, daquilo que nega o instinto de felicidade. Essa força do instinto forma a antropologia feuerbachiana. A passagem da antropologia à moral ocorre por intermédio da razão e da consciência. A permanência do instinto de felicidade na razão gera uma determinação eudaimônica, isto é, a determinação natural do desejo moral de felicidade. Feuerbach procurará estabelecer uma compatibilização entre determinação eudaimônica e autodeterminação humana, pois nesta última está a condição de possibilidade para todo discurso moral.
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Feuerbach e o ateísmo antropológico

Hartmann, Paulo Airton January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443289-Texto+Completo-0.pdf: 506121 bytes, checksum: 4dda62724946aa8ba269708da66a79d5 (MD5) Previous issue date: 2012 / Feuerbach answer the question: Where and how the religion arises? The man, endowed of intelligence and consciousness, is able to think as individuals and as species. As an individual perceives limited. As a species finds its essence. His essence and all its potentials and wishes, he projects this to out of himself and call this of God. Feuerbach, with his atheism, wants repay to man the dignity lost and shows that theology is, on reality, an anthropology. Finally is made the critique of Feuerbach’s critique. / Feuerbach responde à pergunta: de onde e como surge a religião? O homem, dotado de inteligência e consciência, é capaz de pensar-se como indivíduo e como espécie. Como indivíduo percebe-se limitado. Como espécie descobre a sua essência. Sua essência e todas as suas potencialidades e desejos ele as projeta para fora de si e as chama Deus. Feuerbach, com seu ateísmo, quer restituir ao homem a dignidade perdida e demonstrar que a teologia é, na verdade, uma antropologia. Por fim faz-se a crítica da crítica de Feuerbach.
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A filosofia política de Marx na Crítica da filosofia do direito de Hegel / The political philosophy of Marx in Critique of Hegel\'s philosophy of right

Souza, Jorge Augusto Roque 31 August 2018 (has links)
Este estudo pretende expor os fundamentos filosóficos e os conceitos políticos e sociais de um dos textos mais incompreendidos de Marx, a Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. No capítulo I, iremos expor o estudo de dois grandes filósofos do século XX, Lukács e Althusser, nos quais são apresentadas posições opostas quanto ao nosso objeto. No segundo capítulo, trataremos do contexto real e ideológico do surgimento da Crítica de 1843, e demonstraremos a proximidade e o distanciamento de Marx tanto em relação a Hegel quanto à Feuerbach. No capítulo III, demostraremos que, ao lado dos fundamentos materialistas, da crítica aos universais especulativos da filosofia hegeliana e da crítica à inversão entre Estado e sociedade civil nessa filosofia - para Marx, a sociedade civil é o sujeito do Estado, em oposição a Hegel - há uma concepção da práxis social idealista, uma dialética da evolução da consciência popular, que fundamenta a resolução das contradições da sociedade moderna proposta por Marx, a \"verdadeira democracia\". Como a sociedade civil corresponde à essa práxis, não poderíamos estar diante de seu conceito marxista. Não há o conceito de classes marxista na Crítica de 1843. Há, por outro lado, uma concepção atomística da sociedade civil. Tampouco poderia haver o conceito marxista de Estado: aqui, é o Estado real - não o Estado moderno, existente - identificado à universalidade. O que não há na Crítica é a concepção da atividade material que é o núcleo do marxismo. Por fim, concluímos tratar a Crítica de 1843 de um texto de transição, o que nos remete a uma concepção do desenvolvimento intelectual marcada por continuidades e descontinuidades, essas, entretanto, determinadas pelas continuidades e descontinuidades do próprio desenvolvimento histórico real. / This study aims to expose the philosophical foundations and political and social concepts of one of Marx\'s most misunderstood texts, the Critique of Hegel\'s Philosophy of Right. In chapter I, we present the study of two great twentieth-century philosophers, Lukács and Althusser, which have opposing views regarding our object. In the second chapter, we deal with the real and ideological context of the emergence of the Critique of 1843, and we demonstrate the proximity and the distance of Marx from Hegel and Feuerbach. In chapter III, we demonstrate that alongside materialist foundations, criticism of the speculative universal of Hegelian philosophy, and, criticism of the inversion between state and civil society in this philosophy - for Marx, opposed to Hegel, civil society is the subject of the state - there is a conception of idealistic social praxis, a dialectic of the evolution of popular consciousness, which underlies the resolution of the contradiction of modern society proposed by Marx, the \"true democracy.\" It does not arise because of the material movement, of the class struggle, but as a product of the dialectic referred before, although it represents, in front of the young Hegelians, an advance: the \"true democracy\" is the defense of a real revolution, that overthrow the modern state and civil society. As civil society corresponds to this praxis, we could not be in the face of its Marxist concept. There is no concept of Marxist classes in the Critique of 1843. There is, on the other hand, an atomistic conception of civil society. Nor could there be the Marxist concept of State: here, it is the real state - not the modern, existing state - identified with universality. What is not in Criticism is the conception of material activity that is the core of Marxism. Finally, we conclude that the Critique of 1843 is a transitional text, which leads us to a conception of intellectual development marked by continuities and discontinuities, which, however, are determined by the continuities and discontinuities of actual historical development.
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Quest?o de m?todo em Ludwig Feuerbach :da carta a Karl Riedel aos princ?pios da filosofia do futuro

Sousa, Andr? Lu?s Bonfim 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 452402.pdf: 689277 bytes, checksum: 563596a7c118edf27967d0685722d587 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / The title of this work indicates the followed ways: it is intended to comprehend the way whereby Feuerbach based his philosophical method. The trajectory of such grounding results, at the same time, in the comprehension and linkage of many methods, in a radical critique of the philosophical tradition, as well as, in a self-criticism of the author. These methods are released through an immanent analysis of four works: Letter to Karl Ridel, Abelard and Heloise or the Writer and the Human, A Series of Humorous Philosophical Aphorisms and The Essence of Christianity. The interpretation and criticism about the tradition is mainly exemplified in the second and third chapters. In front of the panorama between the Speculative Philosophy and German Idealism, Feuerbach states that there is a necessity to reform Philosophy, to thus, make itsubject of humanity. After dealing with such basic meaning, we are able to consider the question of method in Feuerbach, understanding it as a radical hermeneutics. / O t?tulo do presente trabalho indica os caminhos seguidos: pretende-se compreender o modo pelo qual Feuerbach fundamenta o seu m?todo filos?fico. A trajet?ria de tal fundamenta??o resulta, ao mesmo tempo, na compreens?o e articula??o de v?rios m?todos, numa cr?tica radical ? tradi??o filos?fica, bem como numa autocr?tica do pr?prio autor. Tais m?todos s?o expostos a partir de uma an?lise imanente de quatro obras b?sicas: a carta A Karl Riedel, Abelardo e Helo?sa ou O escritor e o Homem, Aforismos teol?gico-sat?ricos e A Ess?ncia do Cristianismo. A interpreta??o e cr?tica ? tradi??o ? exemplificada principalmente no segundo e terceiro cap?tulos. Diante do panorama da Filosofia especulativa e do Idealismo Alem?o, Feuerbach afirma a necessidade de uma reforma na filosofia, para, dessa forma, torn?-la assunto da humanidade. Abordado tal significado b?sico estamos em condi??es de avaliar a quest?o do m?todo em Feuerbach, compreendendo-o como uma hermen?utica radical.
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O PROBLEMA DA ALIENAÇÃO EM LUDWIG FEUERBACH / The alienation problem in Ludwig Feuerbach

Alves, Polliana Pires do Carmo 28 February 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:49:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Polliana P do Carmo Alves.pdf: 806445 bytes, checksum: c4834b7b0affa28df8ca2c8a12433820 (MD5) Previous issue date: 2002-02-28 / The purpose of this dissertation is to discuss the concept of alienation proposed by L. Feuerbach (1804-1872). The concept of alienation was conceived by G. W. F. Hegel (1770-1831) and popularized by K. Marx (1818-1883). Such concept acquired with the German philosopher a semantic ambiguity that lasts up to now. By anthropologyzing the concept of alienation in opposition to the Incarnation of the Verb, Feuerbach subverts the meaning of the Christian mystery, making of the creature the Divine Creator. This work deals with the hypothesis that Feuerbach rationalizes one of the central mysteries of Christianity, the ultimate consequences of the Hegelian method in relation to Christ s Revelation in Absolute. The present investigation led to findings that religious symbols resist more firmly to changes than the traditional mysteries of Chistianism. The result of such a study proved that the Feuerbach process related to this concept of alienation does not reveal the identity of a Christian God. / A dissertação tem por objeto o conceito de alienação em L. Feuerbach (1804- 1872). Concebido por G. W. F. Hegel (1770-1831) e popularizado por K. Marx (1818- 1883), o conceito de alienação adquire nos escritos do filósofo alemão uma ambigüidade semântica que persiste até os tempos atuais. Ao antropologizar o conceito de alienação na contramão da encarnação do Verbo, Feuerbach inverte o sentido do mistério cristão, fazendo da criatura o criador da divindade. O trabalho parte da hipótese de que Feuerbach, ao racionalizar um dos mistérios centrais do Cristianismo, tira as últimas conseqüências do método hegeliano em relação à parusia do Absoluto. A dissertação culmina na descoberta de que os símbolos religiosos revelam-se mais resistentes do que os tradicionais mistérios da religião cristã. Com tal resultado, a investigação chegou aos seus limites, a saber: o processo feuerbachiano da alienação não esclarece a identidade do Deus cristão.
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Hegel And Marx On Alienation

Dogan, Sevgi 01 August 2008 (has links) (PDF)
Is alienation a process of self-discovery or is it a loss of reality? The subject of this thesis is how alienation is discussed in Hegel and Marx&rsquo / s philosophies in terms of this question. In Hegel&rsquo / s philosophy, alienation is part of the process of self-creativity and self-discovery. For Marx, it is the result of the capitalist mode of production. While Hegel explains the existence of the human being through focusing on its ontological dimension, Marx evaluates the term alienation in terms of the economic dimension which he claims that Hegel ignores. The understanding of these philosophers about how they make understandable the process, circumstances and results of alienation is significant for the subject of this thesis. The thesis concludes that, Marx, in spite of his criticisms of Hegel is closer to Hegel than is thought. An additional claim is that Marx&rsquo / s criticisms of Hegel complement Hegel&rsquo / s philosophy rather than overcoming it. The supporting analysis of the thesis is the discussion of whether Marx&rsquo / s criticisms related to Hegel&rsquo / s understanding of alienation as abstract, mystifying, and nonsense are right or wrong. Hegel&rsquo / s conception of alienation has thus been examined by way of Marx&rsquo / s criticisms.
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Sensibilität und Solidarität : Skizze einer dialogischen Ethik im Anschluss an Ludwig Feuerbach und Richard Rorty /

Sieverding, Judith. January 2007 (has links)
Also published as author's dissertation--Westfälisches Wilhelms-Universität Münster, 2005. / Includes bibliographical references (p. [191]-198).

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