231 |
Verwendung von biotechnologisch durch den Rotfäulepilz Heterobasidion annosum in vivo degradiertem Fichtenholz als Rohstoff für die Herstellung von Holzwerkstoffen / Utilisation of biotechnological via the fungus Heterobasidion annosum in vivo degraded spruce wood as raw material for wood based panel productionBohn, Christian 21 August 2009 (has links)
No description available.
|
232 |
Aspekte nachhaltiger Züchtung / Methodenkritik, -entwicklung und -anwendung / Aspects of sustainable breeding / review, development and application of methodsKleinschmit, Jörg Richard Gerhard 17 September 2004 (has links)
No description available.
|
233 |
Victor Brauner and the surrealist interest in the occultDarie, Camelia Dana January 2012 (has links)
My research on Victor Brauner’s work in the first two decades of his affiliation with the Surrealist group in Paris re-establishes the role played by the Romanian Jewish artist in the definition of automatic Surrealist procedures of painting and mixed-technique objects that relied upon a new and unconventional understanding of the occult. In the three chapters of this study of Victor Brauner’s work in the 1930s and early 1940s, I analyse key notions, such as the fantastic, animal magnetism, and the occult practices of art making in a Surrealist context. The fantastic is discussed in the first chapter of the thesis from a literary perspective with political connotations in Surrealism, which resulted from a debate engaged in nineteenth-century French literature on the issue of the marvellous versus the fantastic. Due to the Surrealists’ interest in the fantastic a new category emerged, the fantastic art, which is examined in this first chapter in connection with Brauner’s artworks in the 1930s. The incursion into the fantastic, with focus on the premonition of the painter’s left eye loss in his artworks of the 1930s is completed with an approach to spiritualism that had a revival at the time. The second chapter of the thesis investigates the doctrine of animal magnetism and the state of magnetic somnambulism in eighteenth-century scholarship and shows how this experimentation had influenced the development of a new branch of the science, metapsychics or psychical research at the end of the nineteenth century and the beginning of the twentieth one. I take into account and demonstrate that these outdated and modern domains of enquiry into the unknown and beyond reality were appealing to Surrealists, in particular to Brauner, due to their research into unconscious processes of the mind. I argue that through the attainment of a condition similar to the one of the somnambulist in sessions of magnetic sleep, the Surrealists aimed to generate automatic procedures of painting and object making. In the third chapter of the thesis I discuss Victor Brauner’s technique of drawing with a candle, or le cirage, as an automatic procedure of art developed in connection with the occult. This final part of the thesis makes also manifest the association of Brauner’s artworks in the early 1940s with practices of the occult in the near and centuries before past.
|
234 |
Direito e intersubjetividade : eticidade em Hegel e o conceito Fichteano de reconhecimento / Right and intersubjectivity: Hegel's comprehension of modern ethical life and Fichte's concept of recognitionLima, Erick Calheiros de 12 May 2006 (has links)
Orientador: Marcos Lutz Muller / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-08T02:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Lima_ErickCalheirosde_D.pdf: 2308487 bytes, checksum: 6dfb3fccea5c3fb1cb1bf08e6d614a3b (MD5)
Previous issue date: 2006 / Resumo: Este trabalho pretende desenvolver uma tese de leitura acerca das motivações e da consolidação da filosofia social de Hegel, qual seja: a importância da assimilação da teoria fichteana da intersubjetividade para a constituição do modelo hegeliano do desenvolvimento da eticidade. Na primeira parte, pretende-se mostrar que a teoria fichteana da intersubjetividade, desenvolvida no contexto da dedução da relação de direito, possui um potencial ético que parece cristalizar-se numa concepção não limitativa, não excludente e positiva da relação intersubjetiva. Na segunda parte, após investigar a contraposição, nos escritos de Hegel em Frankfurt, entre a intersubjetividade limitativa e potencialmente desagregadora, própria às relações contratuais do direito privado, e a harmonia intersubjetiva do amor, pretende-se mostrar que a derrocada da expectativa de Hegel com respeito ao ideal de integração social pela via de uma Volksreligion conduz a contraposição entre a intersubjetividade ¿solidária¿ e a ¿restritiva¿ ao projeto de uma ¿subjugação¿ da esfera econômica juridicamente regulada sob o âmbito político-público da eticidade absoluta. Em seguida, perseguindo a tese de que o problema do Einssein entre universal e singular pressupõe uma solução intersubjetivista, procura-se explorar as peculiaridades da ¿gênese intersubjetiva¿ do espírito do povo no System der Sittlichkeit e no Jenaer Systementwurf 1803/04, com especial ênfase na progressiva imbricação entre teoria da consciência, reconhecimento e desenvolvimento conceitual da eticidade, a qual interpretamos como uma articulação sócio-filosófica entre a intersubjetividade formadora e a intersubjetividade limitativa. Na terceira parte, pretende-se clarificar, a partir de uma análise comparativa do reconhecimento em suas versões ¿fenomenológicas¿, a conexão do mesmo com a efetivação da liberdade individual na eticidade. A intenção é mostrar que a ¿generalização¿ do movimento, pela sua inserção na ¿filosofia do espírito subjetivo¿, não conduz necessariamente ao seu desligamento dos estágios de efetivação intersubjetiva da liberdade, mas antes à sua pressuposição como forma normativa da relação social efetiva, de maneira que não apenas a relação intersubjetiva participativa e formadora da individualidade e a relação solidária, que constitui a gênese do estado ético, como também a relação de respeito recíproco à intangibilidade da pessoa, podem, enquanto ¿relações éticas¿, ser tematizadas no registro comum de um ¿ser-reconhecido¿. Finalmente, procura-se mostrar como Hegel insere, no Systementwurf 1805/06, a ¿luta por reconhecimento¿ em uma argumentação que articula a forma participativa de intersubjetividade com a gênese da solidariedade ética que tem de estar vinculada à efetividade social de uma vontade universal, a qual é, entretanto, compreendida pela primeira vez por Hegel, em sua imediatidade, como direito. O resultado mais amplo do trabalho é a tese de que tal interpretação poderia ser ¿aplicada¿ em uma leitura das Grundlinien, o que, entretanto, será apenas aqui indicado / Abstract: This work intends to delineate some motives underlying the development of Hegel's social philosophy. According to the interpretation we attempt to formulate, Fichte's view of intersubjectivity plays a decisive role in Hegel's comprehension of the conceptual unfolding of ¿ethical life¿ (Sittlichkeit). The first part focuses on Fichte's theory of intersubjectivity, particularly on its version presented in the Foundations of Natural Law, where it is deduced as a condition for the ¿juridical relation¿(Rechtsverhältnis). The main task is to show that Fichte's conception of the intersubjective mediation of individual conscience, when considered apart from its endurable form as a relation of reciprocally limited spheres of action, seems to contain the ethical potential for a ¿non-limited¿, ¿non-exclusive¿ and positive actualization of individual freedom. In the second part, after elucidating, in Hegel's early writings, the opposition between the ¿juridical¿, potentially disintegrative conception of intersubjectivity and the harmony of love, we intend to indicate how the frustration of Hegel's expectations, regarding social integration through a Volksreligion, conduces to the project of ¿subordination¿ (Bezwingung) of juridically regulated economics under the political realm of the abolute ethical life. Thus, after demonstrating that the problem of the Einssein of universal and individual pressuposes an intersubjective solution, the aim is to delineate the intersubjective genesis of the ¿Spirit of a People¿ in the System of Ethical Life and in the Philosophy of Spirit 1803/04, always emphazising the progressive articulation of theory of conscience, recognition and the conceptual unfolding of ethical life. The third part aims to elucidate, through a comparative investigation of the ¿phenomenological¿ versions of Hegel's theory of recognition, its connection with the actualization of individual freedom in the institutional framework of ethical life. In this context, it is aimed to show that the ¿generalization¿ of the process of recognition, due to its insertion into the ¿philosophy of subjective spirit¿, in despite of its immediate disconnection from the stages of intersubjective actualization of freedom, points toward the possibility of its pressuposition as the normative form of the actual social relation. According to this view, this ¿generalization¿ allows that not only the formative intersubjective ralation and the solidary connection among the individuals, that engenders the ¿ethical state¿, but also the interpersonal relations, based on reciprocal respect to the intangibility of individual freedom, could be reduced to the common denominator of a ¿being-recognized¿ (Anerkanntsein). Finally, the task is to consider how Hegel integrates, in the Philosophy of Spirit 1805/06, the ¿struggle for recognition¿ into an argumentation that articulates the participative form of intersubjectivity with the genesis of the ethical solidarity that is vinculated to the social actuality of the universal will, which is, for the first time in Hegel's philosophical development, understood in its immediacy as right (Recht). As a conclusion, we summarize some indications of a possible extension of this presented view to an interpretation of Hegel's Philosophy of Right / Doutorado / Doutor em Filosofia
|
235 |
Estimation of Nutrient Exports Resulting from Thinning and Intensive Biomass Extraction in Medium-Aged Spruce and Pine Stands in Saxony, Northeast Germany.Knust, Christine, Feger, Karl-Heinz 27 March 2017 (has links)
A growing interest in using forest biomass for bioenergy generation may stimulate intensive harvesting scenarios in Germany. We calculated and compared nutrient exports of conventional stem only (SO), whole tree without needles (WT excl. needles), and whole tree (WT) harvesting in two medium aged Norway spruce (Picea abies L. Karst.) and Scots pine (Pinus sylvestris L.) stands differing in productivity, and related them to soil nutrient pools and fluxes at the study sites. We established allometric biomass functions for each aboveground tree compartment and analyzed their nutrient contents. We analyzed soil nutrient stocks, estimated weathering rates, and obtained deposition and seepage data from nearby Level II stations. WT (excl. needles) and WT treatments cause nutrient losses 1.5 to 3.6 times higher than SO, while the biomass gain is only 1.18 to 1.25 in case of WT (excl. needles) and 1.28 to 1.30 in case of WT in the pine and spruce stand, respectively. Within the investigated 25-year period, WT harvesting would cause exports of N, K+, Ca2+, and Mg2+ of 6.6, 8.8, 5.4, and 0.8 kg·ha−1 in the pine stand and 13.9, 7.0, 10.6, and 1.8 kg·ha−1 in the spruce stand annually. The relative impact of WT and WT (excl. needles) on the nutrient balance is similar in the pine and spruce stands, despite differences in stand productivities, and thus the absolute amount of nutrients removed. In addition to the impact of intensive harvesting, both sites are characterized by high seepage losses of base cations, further impairing the nutrient budget. While intensive biomass extraction causes detrimental effects on many key soil ecological properties, our calculations may serve to implement measures to improve the nutrient balance in forested ecosystems.
|
236 |
Entwicklung von Verfahren zur Herstellung von Dämm- und Werkstoffen aus Fichtenrinde bei Verzicht auf synthetische BindemittelWarnecke, Christian 22 September 2006 (has links)
Das Ziel dieser Arbeit bestand in der Erarbeitung von Verfahrenskonzepten zur stofflichen Nutzung von Fichtenrinde und im Nachweis deren technischer Realisierbarkeit. Dabei wurden drei Verfahrensvarianten zur Herstellung eines festen Rindenwerkstoffes mit guter Dämmwirkung, einem schüttfähigen Dämmstoff in Form von Pellets und Granulaten und einem Werkstoff mit hoher Festigkeit und Oberflächengüte erarbeitet. Zu Beginn der Arbeit wurden Qualitätsziele der Produktkennwerte formuliert, die für Rindenprodukte bisher nicht erreichbar waren. Diese sollten trotz der Maßgabe, auf synthetische Bindemittel zu verzichten, erreicht werden. Die konsequente Anwendung verfahrenstechnischer Grundoperationen mit bewährten Apparaten, erweitert durch ein neues System aus Heizung und Kühlung während der Pressverdichtung, ermöglichten das Erreichen und zum Teil Übertreffen der geforderten Qualitätsziele. Die technische, aber auch wirtschaftliche Umsetzung ist möglich.
|
237 |
Die Rolle oxidativer Pilzenzyme für die Totholzzersetzung und die Zersetzungsdynamik von Fagus sylvatica, Picea abies und Pinus sylvestris / The importance of oxidative fungal enzymes for deadwood decomposition and dynamics of decomposition in logs of Fagus sylvatica, Picea abies and Pinus sylvestrisArnstadt, Tobias 24 July 2017 (has links) (PDF)
In Waldökosystemen ist Totholz von zentraler Bedeutung, indem es zahlreichen Organismen einen Lebensraum bietet oder als Substrat dient, Bestandteil des Kohlenstoff- und Nährstoffkreislaufs ist sowie als ein wichtiges strukturelles Element fungiert. Für seine Zersetzung ist die Überwindung der Ligninbarriere von besonderer Bedeutung. Dazu sind lediglich saprobionte Pilze aus den Phyla der Basidiomycota und Ascomycota in der Lage, die verschiedene Strategien – die Fäuletypen – entwickelt haben, um Lignin abzubauen oder zu modifizieren und somit Zugang zu den vom Lignin inkrustierten Polysachariden (Zellulose und Hemizellulosen) zu erhalten. Eine besondere Rolle spielen dabei Weißfäulepilze, die mit ihren extrazellulären oxidativen Enzymen, wie Laccasen und verschiedenen Peroxidasen, Lignin komplett bis zum Kohlendioxid (CO2) mineralisieren. Trotz der Bedeutung des Ligninabbaus für die Totholzzersetzung sind extrazelluläre oxidative Enzyme im natürlichen Totholz kaum erforscht.
Ziel dieser Arbeit war es, die Rolle der oxidativen Enzyme für die Totholzzersetzung unter Realbedingungen zu verifizieren, ihre räumlichen und zeitlichen Muster zu beschreiben und ihre Abhängigkeiten von verschiedenen Totholzvariablen sowie der pilzlichen Artengemeinschaft in und auf Totholz zu ermitteln. Weiter wurde die Veränderung der Totholzvariablen über den Zersetzungsprozess für unterschiedliche Baumarten vergleichend beschrieben und der Einfluss der Waldbewirtschaftung auf den Prozess untersucht.
Dazu wurden 197 natürliche Totholzstämme (coarse woody debris, CWD) von Fagus sylvatica (Rotbuche), Picea abies (Gemeine Fichte) und Pinus sylvestris (Gemeine Kiefer) in unterschiedlich stark bewirtschafteten Wäldern in Deutschland untersucht. Insgesamt wurden 735 Proben genommen und darin die Aktivität von Laccase (Lacc), Genereller Peroxidase (GenP) und Mangan-Peroxidase (MnP) gemessen. Weiterhin wurden Variablen wie Dichte, Wassergehalt, pH-Wert, wasserlösliche Ligninfragmente, die Gehalte an Lignin und Extraktiven sowie an Nährstoffen und Metallen (N, Al, Ca, Cu, K, Mg, Mn und Zn) ermittelt. Die pilzliche Artengemeinschaft wurde anhand genetischer Fingerprints (F-ARISA) und mittels Fruchtkörperkartierung erfasst.
In 79 % der untersuchten Totholzproben wurden oxidative Enzymaktivitäten festgestellt. Sie waren hoch variabel über den Zersetzungsverlauf sowie in Bezug auf die Probenahmepositionen innerhalb der einzelnen Stämme. Generell waren die Aktivitäten im F.-sylvatica-Totholz höher als im Koniferentotholz. Lineare und logistische Modelle zeigten, dass die pilzliche Artengemeinschaft, gefollgt von den wasserlöslichen Ligninfragmenten, die wichtigste Einflussgröße hinsichtlich der oxidativen Enzyme war. Ein saurer pH-Wert unterstützte die Funktion von Lacc und MnP; Mangan, Eisen und Kupfer waren in ausreichenden Konzentrationen vorhanden, um die Funktion und Bildung der Enzyme zu gewährleisten. Die holzabbauenden Pilze erwiesen sich als optimal an das niedrige Stickstoffangebot im Totholz angepasst, sodass ein erhöhter Stickstoffeintrag über zwei Jahre die oxidativen Enzymaktivitäten nicht weiter beeinflusste.
Der pH-Wert sowie die Gehalte an Lignin, Extraktiven und Nährstoffen waren im Vergleich der drei Baumarten signifikant verschieden, obwohl die zeitlichen Veränderungen der Variablen über den Zersetzungsprozess vergleichbar waren. Die Anzahl operativer taxonomischer Einheiten (OTUs ~ molekulare Artenzahl) nahm im Verlauf der Holzzersetzung zu, während die Zahl fruktifizierender Arten für mittlere Zersetzungsgrade am höchsten war. Beide Artenzahlen nahmen zusammen mit dem Stammvolumen zu. Die Weißfäulepilze dominierten über den gesamten Zersetzungsprozess die fruchtkörperbasierte Artenzahl aller drei Baumarten, was mit dem Vorhandensein oxidativer Enzymaktivitäten einhergeht. Generell nahmen der massebezogene Gehalt des Lignins, der Extraktive und der Nährstoffe über die Zersetzung zu, während der volumenbezogene Gehalt abnahm. Der pH-Wert im Holz aller drei Baumarten sank kontinuierlich im Verlauf der Zersetzung. Eine Erhöhung der Waldbewirtschaftungsintensität hatte einen negativen Effekt auf das Stammvolumen und darüber vermittelt auf die Zahl fruktifizierender Pilzarten, jedoch kaum auf andere untersuchte Totholzvariablen.
Aufgrund des häufigen Vorkommens von Weißfäulepilzen, der gleichzeitigen Präsenz oxidativer Enzymaktivitäten und des substanziellen Ligninabbaus kann auf eine fundamentale Bedeutung von Laccasen und Peroxidasen für die Zersetzung des Totholzes geschlossen werden. Nicht zuletzt die charakteristische Molekularmassenverteilung der wasserlöslichen Ligninfragmente deutete darauf hin, dass die Mn-oxidierenden Peroxidasen (MnPs) die dominierenden oxidativen Enzyme des Ligninabbaus sind. Das hoch variable Muster der oxidativen Enzymaktivitäten ist jedoch das Resultat eines komplexen Zusammenspiels der Holzeigenschaften und der pilzlichen Artengemeinschaft. Die dabei bestehenden funktionellen Abhängigkeiten müssen weiter im Detail in zukünftigen Studien analysiert und aufgeklärt werden. / In forest ecosystems, deadwood is an important component that provides habitat and substrate for numerous organisms, contributes to the carbon and nutrient cycle as well as serves as a structural element. Overcoming the lignin barrier is a key process in deadwood degradation. Only specialized saprotrophic fungi of the phyla Basidiomycota and Ascomycota developed different strategies – the rot types – to degrade lignin or to modify it in way, which allows them to get access to the polysaccharides (cellulose and hemicelluloses) that are incrusted within the lignocellulosic complex. In this context, basidiomycetous white rot fungi secreting oxidative enzymes (especially laccases and peroxidases) are of particular importance, since they are the only organisms that are able to substantially mineralize lignin to carbon dioxide (CO2). Although lignin degradation is such an important process for deadwood degradation, oxidative enzyme activities have been only poorly studied under natural conditions in deadwood.
The aim of this work was to verify the importance of oxidative enzymes for deadwood degradation in the field, to describe their temporal and spatial patterns of occurrence and to identify dependencies from deadwood variables as well as from the fungal community within and on deadwood. Furthermore, the changes of different deadwood variables were studied over the whole period of degradation and compared among three tree species. Last but not least, the influence of forest management intensity on the process of deadwood degradation was evaluated.
Therefor, 197 logs of naturally occurring deadwood (coarse woody debris, CWD) of Fagus sylvatica (European beech), Picea abies (Norway spruce) and Pinus sylvestris (Scots pine) were monitored and sampled in forests with different management regimes across three regions in Germany. A total of 735 samples were taken from the logs and analyzed regarding activities of laccase (Lacc), general peroxidase (GenP) and manganese peroxidase (MnP). Wood density, water content, content of lignin and extractives as well as of nutrients and metals (N, Al, Ca, Cu, K, Mg, Mn und Zn) were determined in the samples, too. The fungal community was assessed based on sporocarps (fruiting bodies) and molecular fingerprints (F-ARISA).
Oxidative enzyme activities were present in 79 % of all samples. The activities were found to be highly variable both regarding the time course of degradation and their distribution within the logs. Activities were generally higher in wood samples of F. sylvatica than in samples of conifers. Linear and logistic models revealed that the fungal community structure was the most important determinant for oxidative enzyme activities in the samples, followed by the amount of water-soluble lignin fragments. Moreover, the prevalent acidic pH determined in deadwood was suitable to facilitate the function of laccase and peroxidases. Concentrations of metals (manganese, copper, iron) were sufficient to ensure synthesis and functioning of the enzymes. Deadwood-dwelling fungi turned out to be well adapted to low nitrogen concentrations and thus, an elevated nitrogen deposition over a period of two years did not affect the oxidative enzyme activities.
The pH as well as the content of lignin, extractives and nutrients significantly differed among the tree species; however, their trend over the course of degradation was rather similar. Molecular species richness (determined by F-ARISA as OTUs) increased over the whole course of degradation, while the number of fruiting species was highest in the intermediate stage of degradation. Both types of species richness increased with increasing volume of the CWD logs. Over the entire degradation period, white rot fungi – based on the identification of sporocarps – were the most abundant group of wood rot fungi in and on all three tree species. This corresponds well with the overall presence of oxidative enzyme activities. During degradation, the mass-related content of lignin, extractives and nutrients frequently increased, although the volume-related content decreased. The pH of all three tree species decreased in deadwood over the whole period of degradation. Higher forest management intensity had a negative effect on the log volume of deadwood and in consequence on fungal species richness (fruiting bodies), but hardly to other analyzed variables.
Based on the widespread occurrence of white rot fungi, the concomitant presence of oxidative enzyme activities as well as the substantial loss of lignin, it can be concluded that laccases and peroxidases are highly relevant for deadwood decomposition. Not least, the detected characteristic molecular size distribution of water-soluble lignin fragments points to a key role of Mn oxidizing peroxidases (MnPs) in enzymatic lignin degradation. The variable patterns of oxidative enzymes observed in wood samples is therefore the result of a complex array of wood variables and the fungal community structure, which will have to be resolved in more detail in future studies.
|
238 |
Die Rolle oxidativer Pilzenzyme für die Totholzzersetzung und die Zersetzungsdynamik von Fagus sylvatica, Picea abies und Pinus sylvestrisArnstadt, Tobias 05 May 2017 (has links)
In Waldökosystemen ist Totholz von zentraler Bedeutung, indem es zahlreichen Organismen einen Lebensraum bietet oder als Substrat dient, Bestandteil des Kohlenstoff- und Nährstoffkreislaufs ist sowie als ein wichtiges strukturelles Element fungiert. Für seine Zersetzung ist die Überwindung der Ligninbarriere von besonderer Bedeutung. Dazu sind lediglich saprobionte Pilze aus den Phyla der Basidiomycota und Ascomycota in der Lage, die verschiedene Strategien – die Fäuletypen – entwickelt haben, um Lignin abzubauen oder zu modifizieren und somit Zugang zu den vom Lignin inkrustierten Polysachariden (Zellulose und Hemizellulosen) zu erhalten. Eine besondere Rolle spielen dabei Weißfäulepilze, die mit ihren extrazellulären oxidativen Enzymen, wie Laccasen und verschiedenen Peroxidasen, Lignin komplett bis zum Kohlendioxid (CO2) mineralisieren. Trotz der Bedeutung des Ligninabbaus für die Totholzzersetzung sind extrazelluläre oxidative Enzyme im natürlichen Totholz kaum erforscht.
Ziel dieser Arbeit war es, die Rolle der oxidativen Enzyme für die Totholzzersetzung unter Realbedingungen zu verifizieren, ihre räumlichen und zeitlichen Muster zu beschreiben und ihre Abhängigkeiten von verschiedenen Totholzvariablen sowie der pilzlichen Artengemeinschaft in und auf Totholz zu ermitteln. Weiter wurde die Veränderung der Totholzvariablen über den Zersetzungsprozess für unterschiedliche Baumarten vergleichend beschrieben und der Einfluss der Waldbewirtschaftung auf den Prozess untersucht.
Dazu wurden 197 natürliche Totholzstämme (coarse woody debris, CWD) von Fagus sylvatica (Rotbuche), Picea abies (Gemeine Fichte) und Pinus sylvestris (Gemeine Kiefer) in unterschiedlich stark bewirtschafteten Wäldern in Deutschland untersucht. Insgesamt wurden 735 Proben genommen und darin die Aktivität von Laccase (Lacc), Genereller Peroxidase (GenP) und Mangan-Peroxidase (MnP) gemessen. Weiterhin wurden Variablen wie Dichte, Wassergehalt, pH-Wert, wasserlösliche Ligninfragmente, die Gehalte an Lignin und Extraktiven sowie an Nährstoffen und Metallen (N, Al, Ca, Cu, K, Mg, Mn und Zn) ermittelt. Die pilzliche Artengemeinschaft wurde anhand genetischer Fingerprints (F-ARISA) und mittels Fruchtkörperkartierung erfasst.
In 79 % der untersuchten Totholzproben wurden oxidative Enzymaktivitäten festgestellt. Sie waren hoch variabel über den Zersetzungsverlauf sowie in Bezug auf die Probenahmepositionen innerhalb der einzelnen Stämme. Generell waren die Aktivitäten im F.-sylvatica-Totholz höher als im Koniferentotholz. Lineare und logistische Modelle zeigten, dass die pilzliche Artengemeinschaft, gefollgt von den wasserlöslichen Ligninfragmenten, die wichtigste Einflussgröße hinsichtlich der oxidativen Enzyme war. Ein saurer pH-Wert unterstützte die Funktion von Lacc und MnP; Mangan, Eisen und Kupfer waren in ausreichenden Konzentrationen vorhanden, um die Funktion und Bildung der Enzyme zu gewährleisten. Die holzabbauenden Pilze erwiesen sich als optimal an das niedrige Stickstoffangebot im Totholz angepasst, sodass ein erhöhter Stickstoffeintrag über zwei Jahre die oxidativen Enzymaktivitäten nicht weiter beeinflusste.
Der pH-Wert sowie die Gehalte an Lignin, Extraktiven und Nährstoffen waren im Vergleich der drei Baumarten signifikant verschieden, obwohl die zeitlichen Veränderungen der Variablen über den Zersetzungsprozess vergleichbar waren. Die Anzahl operativer taxonomischer Einheiten (OTUs ~ molekulare Artenzahl) nahm im Verlauf der Holzzersetzung zu, während die Zahl fruktifizierender Arten für mittlere Zersetzungsgrade am höchsten war. Beide Artenzahlen nahmen zusammen mit dem Stammvolumen zu. Die Weißfäulepilze dominierten über den gesamten Zersetzungsprozess die fruchtkörperbasierte Artenzahl aller drei Baumarten, was mit dem Vorhandensein oxidativer Enzymaktivitäten einhergeht. Generell nahmen der massebezogene Gehalt des Lignins, der Extraktive und der Nährstoffe über die Zersetzung zu, während der volumenbezogene Gehalt abnahm. Der pH-Wert im Holz aller drei Baumarten sank kontinuierlich im Verlauf der Zersetzung. Eine Erhöhung der Waldbewirtschaftungsintensität hatte einen negativen Effekt auf das Stammvolumen und darüber vermittelt auf die Zahl fruktifizierender Pilzarten, jedoch kaum auf andere untersuchte Totholzvariablen.
Aufgrund des häufigen Vorkommens von Weißfäulepilzen, der gleichzeitigen Präsenz oxidativer Enzymaktivitäten und des substanziellen Ligninabbaus kann auf eine fundamentale Bedeutung von Laccasen und Peroxidasen für die Zersetzung des Totholzes geschlossen werden. Nicht zuletzt die charakteristische Molekularmassenverteilung der wasserlöslichen Ligninfragmente deutete darauf hin, dass die Mn-oxidierenden Peroxidasen (MnPs) die dominierenden oxidativen Enzyme des Ligninabbaus sind. Das hoch variable Muster der oxidativen Enzymaktivitäten ist jedoch das Resultat eines komplexen Zusammenspiels der Holzeigenschaften und der pilzlichen Artengemeinschaft. Die dabei bestehenden funktionellen Abhängigkeiten müssen weiter im Detail in zukünftigen Studien analysiert und aufgeklärt werden.:Zusammenfassung I
Abstract III
Inhaltsverzeichnis V
Abkürzungsverzeichnis VIII
1 Einleitung 1
1.1 Totholz als Bestandteil von Waldökosystemen 1
1.1.1 Vorkommen von Totholz 1
1.1.2 Klassifizierung von Totholz 1
1.1.3 Entstehung von Totholz 2
1.1.4 Totholz und Biodiversität 3
1.1.5 Totholz in Stoffkreisläufen 8
1.1.6 Totholz als wichtiges Strukturelement 9
1.2 Holzaufbau 10
1.2.1 Grundsätzlicher Aufbau von Holz 10
1.2.2 Der Lignozellulose-Komplex 14
1.3 Saprobionte Pilze als Spezialisten zur Überwindung der Ligninbarriere 18
1.3.1 Weißfäulepilze 18
1.3.2 Braunfäulepilze 20
1.3.3 Moderfäulepilze 22
1.4 Enzymatischer Ligninabbau 23
1.4.1 Laccase 23
1.4.2 Peroxidasen 26
1.5 Totholz - Stand der Forschung 33
1.5.1 Totholzabbau in Europa 33
1.5.2 Totholz und Waldbewirtschaftung 34
1.5.3 Abbauprozesse 34
1.5.4 Oxidative Enzyme im Totholz 36
2 Zielstellung der Arbeit 39
3 Methoden 43
3.1 Untersuchung von natürlichem Totholz auf den VIP-Flächen 43
3.1.1 Untersuchungsgebiet 43
3.1.2 Probenahme 47
3.1.3 Aufbereitung der Proben für die enzymatischen Messungen 49
3.1.4 Aktivitäten oxidativer Enzyme 50
3.1.5 Physikochemische Variablen der Totholzproben 52
3.1.6 Artenzusammensetzung der Pilze auf und im Totholz 54
3.1.7 Statistik 56
3.2 Erfassung der kleinräumigen Verteilung von Oxidoreduktasen in einem Totholzfragment 63
3.2.1 Probenahme 63
3.2.2 Untersuchung der Proben 65
3.2.3 Statistische Auswertung 66
3.3 Stickstoffexperiment 66
3.3.1 Experimentaufbau 66
3.3.2 Probenahme 68
3.3.3 Aufbereitung der Proben für die enzymatischen Messungen 69
3.3.4 Enzymatische Untersuchungen 69
3.3.5 Untersuchung mit markiertem Stickstoff 74
3.3.6 Statistische Analyse 74
3.4 Optimierung der organischen Extraktion in Vorbereitung der Ligninbestimmung 75
3.4.1 Methodisches Vorgehen 76
3.4.2 Ergebnisse zur Methodenentwicklung 78
3.4.3 Bewertung der Methodenentwicklung 80
4 Ergebnisse 83
4.1 Natürliches Totholz auf den VIP-Flächen 83
4.1.1 Totholzvariablen und Ihre Unterschiede zwischen den Baumarten 83
4.1.2 Einfluss der Waldbewirtschaftung auf die Variablen des Totholzabbaus 91
4.1.3 Veränderungen des Totholzes während der Zersetzung 92
4.1.4 Abhängigkeit der oxidativen Enzymaktivitäten von den physikochemischen Eigenschaften und den Pilzarten (OTUs) 99
4.1.5 Kleinräumige Verteilungsmuster der oxidativen Enzymaktivitäten in den Totholzstämmen 105
4.2 Kleinräumige Muster der oxidativen Enzymaktivitäten in einem einzelnen Totholzfragment 106
4.3 Stickstoffexperiment 111
5 Diskussion 115
5.1 Unterschiede im Zersetzungsprozess zwischen den Baumarten 115
5.2 Oxidative Enzymaktivitäten im Totholz 119
5.2.1 Bedeutung von Lacc, GenP und MnP für die Ligninmodifikation 119
5.2.2 Variabilität der Lacc-, GenP- und MnP-Aktivitäten 121
5.2.3 Kleinräumige Muster der Lacc-, GenP und MnP-Aktivitäten 122
5.2.4 Dynamik der oxidativen Enzymaktivitäten im Verlauf des Zersetzungsprozesses 123
5.2.5 Zusammenhänge zwischen den oxidativen Enzymaktivitäten und den Totholzvariablen 125
5.3 Veränderung des Totholzes über den Zersetzungsprozess 135
5.3.1 Die Artengemeinschaft 136
5.3.2 Die Holzbestandteile und der pH-Wert 138
5.3.3 Die Nährstoffe 139
5.4 Einfluss der Waldbewirtschaftung auf Variablen des Totholzabbaus 141
6 Ausblick 145
7 Thesen 151
8 Literaturverzeichnis 153
Anhang 169
A Charakteristik der Untersuchungsflächen 169
B NMDS-Ordination der pilzlichen Artengemeinschaft 172
C Daten der Totholzstämme 175
D Daten zu den Proben 177
E Daten zur Modellierung der Enzymaktivitäten und der Wahrscheinlichkeit, diese zu detektieren 178
F Daten zur Untersuchung des einzelnen F.-sylvatica-Totholzfragments 189
G Detailabbildungen zur Zersetzungsdynamik 192
H Semivariogrammdaten oxidativer Enzyme im Totholz der VIP-Flächen 195
I Km-Werte von Mangan-Peroxidasen (MnP) für Mangan(II)-Ionen (Mn2+) aus der Literatur 196
J Zuordnung der Fäuletypen zu den Pilzarten 198
K Publikationen 208
L Danksagung 251
M Rechtliche Erklärung 253 / In forest ecosystems, deadwood is an important component that provides habitat and substrate for numerous organisms, contributes to the carbon and nutrient cycle as well as serves as a structural element. Overcoming the lignin barrier is a key process in deadwood degradation. Only specialized saprotrophic fungi of the phyla Basidiomycota and Ascomycota developed different strategies – the rot types – to degrade lignin or to modify it in way, which allows them to get access to the polysaccharides (cellulose and hemicelluloses) that are incrusted within the lignocellulosic complex. In this context, basidiomycetous white rot fungi secreting oxidative enzymes (especially laccases and peroxidases) are of particular importance, since they are the only organisms that are able to substantially mineralize lignin to carbon dioxide (CO2). Although lignin degradation is such an important process for deadwood degradation, oxidative enzyme activities have been only poorly studied under natural conditions in deadwood.
The aim of this work was to verify the importance of oxidative enzymes for deadwood degradation in the field, to describe their temporal and spatial patterns of occurrence and to identify dependencies from deadwood variables as well as from the fungal community within and on deadwood. Furthermore, the changes of different deadwood variables were studied over the whole period of degradation and compared among three tree species. Last but not least, the influence of forest management intensity on the process of deadwood degradation was evaluated.
Therefor, 197 logs of naturally occurring deadwood (coarse woody debris, CWD) of Fagus sylvatica (European beech), Picea abies (Norway spruce) and Pinus sylvestris (Scots pine) were monitored and sampled in forests with different management regimes across three regions in Germany. A total of 735 samples were taken from the logs and analyzed regarding activities of laccase (Lacc), general peroxidase (GenP) and manganese peroxidase (MnP). Wood density, water content, content of lignin and extractives as well as of nutrients and metals (N, Al, Ca, Cu, K, Mg, Mn und Zn) were determined in the samples, too. The fungal community was assessed based on sporocarps (fruiting bodies) and molecular fingerprints (F-ARISA).
Oxidative enzyme activities were present in 79 % of all samples. The activities were found to be highly variable both regarding the time course of degradation and their distribution within the logs. Activities were generally higher in wood samples of F. sylvatica than in samples of conifers. Linear and logistic models revealed that the fungal community structure was the most important determinant for oxidative enzyme activities in the samples, followed by the amount of water-soluble lignin fragments. Moreover, the prevalent acidic pH determined in deadwood was suitable to facilitate the function of laccase and peroxidases. Concentrations of metals (manganese, copper, iron) were sufficient to ensure synthesis and functioning of the enzymes. Deadwood-dwelling fungi turned out to be well adapted to low nitrogen concentrations and thus, an elevated nitrogen deposition over a period of two years did not affect the oxidative enzyme activities.
The pH as well as the content of lignin, extractives and nutrients significantly differed among the tree species; however, their trend over the course of degradation was rather similar. Molecular species richness (determined by F-ARISA as OTUs) increased over the whole course of degradation, while the number of fruiting species was highest in the intermediate stage of degradation. Both types of species richness increased with increasing volume of the CWD logs. Over the entire degradation period, white rot fungi – based on the identification of sporocarps – were the most abundant group of wood rot fungi in and on all three tree species. This corresponds well with the overall presence of oxidative enzyme activities. During degradation, the mass-related content of lignin, extractives and nutrients frequently increased, although the volume-related content decreased. The pH of all three tree species decreased in deadwood over the whole period of degradation. Higher forest management intensity had a negative effect on the log volume of deadwood and in consequence on fungal species richness (fruiting bodies), but hardly to other analyzed variables.
Based on the widespread occurrence of white rot fungi, the concomitant presence of oxidative enzyme activities as well as the substantial loss of lignin, it can be concluded that laccases and peroxidases are highly relevant for deadwood decomposition. Not least, the detected characteristic molecular size distribution of water-soluble lignin fragments points to a key role of Mn oxidizing peroxidases (MnPs) in enzymatic lignin degradation. The variable patterns of oxidative enzymes observed in wood samples is therefore the result of a complex array of wood variables and the fungal community structure, which will have to be resolved in more detail in future studies.:Zusammenfassung I
Abstract III
Inhaltsverzeichnis V
Abkürzungsverzeichnis VIII
1 Einleitung 1
1.1 Totholz als Bestandteil von Waldökosystemen 1
1.1.1 Vorkommen von Totholz 1
1.1.2 Klassifizierung von Totholz 1
1.1.3 Entstehung von Totholz 2
1.1.4 Totholz und Biodiversität 3
1.1.5 Totholz in Stoffkreisläufen 8
1.1.6 Totholz als wichtiges Strukturelement 9
1.2 Holzaufbau 10
1.2.1 Grundsätzlicher Aufbau von Holz 10
1.2.2 Der Lignozellulose-Komplex 14
1.3 Saprobionte Pilze als Spezialisten zur Überwindung der Ligninbarriere 18
1.3.1 Weißfäulepilze 18
1.3.2 Braunfäulepilze 20
1.3.3 Moderfäulepilze 22
1.4 Enzymatischer Ligninabbau 23
1.4.1 Laccase 23
1.4.2 Peroxidasen 26
1.5 Totholz - Stand der Forschung 33
1.5.1 Totholzabbau in Europa 33
1.5.2 Totholz und Waldbewirtschaftung 34
1.5.3 Abbauprozesse 34
1.5.4 Oxidative Enzyme im Totholz 36
2 Zielstellung der Arbeit 39
3 Methoden 43
3.1 Untersuchung von natürlichem Totholz auf den VIP-Flächen 43
3.1.1 Untersuchungsgebiet 43
3.1.2 Probenahme 47
3.1.3 Aufbereitung der Proben für die enzymatischen Messungen 49
3.1.4 Aktivitäten oxidativer Enzyme 50
3.1.5 Physikochemische Variablen der Totholzproben 52
3.1.6 Artenzusammensetzung der Pilze auf und im Totholz 54
3.1.7 Statistik 56
3.2 Erfassung der kleinräumigen Verteilung von Oxidoreduktasen in einem Totholzfragment 63
3.2.1 Probenahme 63
3.2.2 Untersuchung der Proben 65
3.2.3 Statistische Auswertung 66
3.3 Stickstoffexperiment 66
3.3.1 Experimentaufbau 66
3.3.2 Probenahme 68
3.3.3 Aufbereitung der Proben für die enzymatischen Messungen 69
3.3.4 Enzymatische Untersuchungen 69
3.3.5 Untersuchung mit markiertem Stickstoff 74
3.3.6 Statistische Analyse 74
3.4 Optimierung der organischen Extraktion in Vorbereitung der Ligninbestimmung 75
3.4.1 Methodisches Vorgehen 76
3.4.2 Ergebnisse zur Methodenentwicklung 78
3.4.3 Bewertung der Methodenentwicklung 80
4 Ergebnisse 83
4.1 Natürliches Totholz auf den VIP-Flächen 83
4.1.1 Totholzvariablen und Ihre Unterschiede zwischen den Baumarten 83
4.1.2 Einfluss der Waldbewirtschaftung auf die Variablen des Totholzabbaus 91
4.1.3 Veränderungen des Totholzes während der Zersetzung 92
4.1.4 Abhängigkeit der oxidativen Enzymaktivitäten von den physikochemischen Eigenschaften und den Pilzarten (OTUs) 99
4.1.5 Kleinräumige Verteilungsmuster der oxidativen Enzymaktivitäten in den Totholzstämmen 105
4.2 Kleinräumige Muster der oxidativen Enzymaktivitäten in einem einzelnen Totholzfragment 106
4.3 Stickstoffexperiment 111
5 Diskussion 115
5.1 Unterschiede im Zersetzungsprozess zwischen den Baumarten 115
5.2 Oxidative Enzymaktivitäten im Totholz 119
5.2.1 Bedeutung von Lacc, GenP und MnP für die Ligninmodifikation 119
5.2.2 Variabilität der Lacc-, GenP- und MnP-Aktivitäten 121
5.2.3 Kleinräumige Muster der Lacc-, GenP und MnP-Aktivitäten 122
5.2.4 Dynamik der oxidativen Enzymaktivitäten im Verlauf des Zersetzungsprozesses 123
5.2.5 Zusammenhänge zwischen den oxidativen Enzymaktivitäten und den Totholzvariablen 125
5.3 Veränderung des Totholzes über den Zersetzungsprozess 135
5.3.1 Die Artengemeinschaft 136
5.3.2 Die Holzbestandteile und der pH-Wert 138
5.3.3 Die Nährstoffe 139
5.4 Einfluss der Waldbewirtschaftung auf Variablen des Totholzabbaus 141
6 Ausblick 145
7 Thesen 151
8 Literaturverzeichnis 153
Anhang 169
A Charakteristik der Untersuchungsflächen 169
B NMDS-Ordination der pilzlichen Artengemeinschaft 172
C Daten der Totholzstämme 175
D Daten zu den Proben 177
E Daten zur Modellierung der Enzymaktivitäten und der Wahrscheinlichkeit, diese zu detektieren 178
F Daten zur Untersuchung des einzelnen F.-sylvatica-Totholzfragments 189
G Detailabbildungen zur Zersetzungsdynamik 192
H Semivariogrammdaten oxidativer Enzyme im Totholz der VIP-Flächen 195
I Km-Werte von Mangan-Peroxidasen (MnP) für Mangan(II)-Ionen (Mn2+) aus der Literatur 196
J Zuordnung der Fäuletypen zu den Pilzarten 198
K Publikationen 208
L Danksagung 251
M Rechtliche Erklärung 253
|
239 |
Richard Wagner's Jesus von NazarethGiessel, Matthew 04 December 2013 (has links)
In addition to his renowned musical output, Richard Wagner produced a logorrhoeic prose oeuvre, including a dramatic sketch of the last weeks of the life of Jesus Christ entitled Jesus von Nazareth. Though drafted in 1848-1849, it was published only posthumously, and has therefore been somewhat neglected in the otherwise voluminous Wagnerian literature. This thesis first examines the origins of Jesus von Nazareth amidst the climate of revolution wherein it was conceived, ascertaining its place within Wagner’s own internal development and amongst the radical thinkers who influenced it. While Ludwig Feuerbach has traditionally been seen as the most prominent of these, this thesis examines Wagner’s sources more broadly. The thesis then summarizes and analyzes Jesus von Nazareth itself, particularly in terms of Wagner’s use of biblical scripture. The thesis demonstrates how his not infrequent misuse thereof constitutes one way in which Wagner transmogrifies Jesus as mutable lens through which his own ideology of social revolution is reflected. It also attempts to provide a critical assessment of the relative dramatic merits of Jesus von Nazareth and looks into Wagner’s ultimate decision not to complete the work. The thesis then briefly summarizes the changes that occurred in Wagner’s mature Christological outlook subsequent to his drafting of Jesus von Nazareth, attempting to concisely demonstrate some developments beyond Wagner’s well-known encounter with the philosophy of Arthur Schopenhauer. The thesis concludes with an evaluation of how Jesus von Nazareth informed Wagner’s general religious outlook and the extent to which this worldview is a productive one.
|
240 |
Untersuchungen zur einzelbaumverursachten kleinräumigen Variabilität und regenhöhenbasierten Dynamik des Bestandesniederschlages am Beispiel zweier Buchen-Fichten-Mischbestände / Study on the single-tree related small-scale variability and quantity-dependent dynamics of net forest precipitation using the example of two mixed beech-spruce standsFrischbier, Nico 03 September 2012 (has links) (PDF)
Trifft herabfallender Regen auf Waldflächen, so wird dieser Niederschlag umverteilt zu Interzeption, Stammabfluss, durchfallenden und abtropfenden Niederschlag. Besonders hohe Stammablaufmengen im Kronenzentrum und markante Abtropfstellen am Kronenrand einzelner Baumarten lassen sich zudem nur erklären, wenn am jeweiligen Messplatz unter Baumkronen eine weitere Niederschlagskomponente zugelassen wird, mit der laterale Wasserbewegungen innerhalb der expliziten Einzelbaumkrone beschrieben und bilanziert werden (lateraler [Zu- oder Ab-]Fluss).
Ziel dieser Arbeit war es deshalb, der niederschlagsabhängigen und kleinräumigen Dynamik dieser Umverteilung im Wald am Beispiel der Baumarten Buche (Fagus sylvatica L.) und Fichte (Picea abies (L.) Karst.) durch Aufnahmen und Auswertungen in zwei Mischbeständen beider Baumarten nachzugehen. Wiederholende Niederschlagsaufzeichnungen einzelner Regenereignisse wurden hierzu in Relation zur jeweiligen Freilandniederschlagsmenge, zur Art der Messplatzüberschirmung im Kronendach und zur Distanz des Messplatzes zum ihn dominierenden Baum varianz- und regressionsanalytisch untersucht und um Ergebnisse aus Stammablaufanalysen und Streumodellen ergänzt.
Auf dieser Basis konnten Kausalmodelle zur Schätzung des Unterkronenniederschlages mit hoher Güte hergeleitet werden, die im Detail ein baumartspezifisches räumliches Verhalten der einzelnen Niederschlagskomponenten beim Passieren der Baumkrone belegen. Neben den Besonderheiten, die sich bei Messungen in Bestandeslücken einstellen, ergeben sich so z.B. in der Vegetationsperiode je nach Messplatzposition und Freilandniederschlagsmenge Unterschiede im Niederschlag unter beiden Baumartenkronen von bis zu 35 % des Freilandniederschlages je Einzelereignis und zwar stets zugunsten der Buchenüberschirmung. Am Stammfuss von Buchen kann darüber hinaus zusätzliches Wasser durch den Stammabfluss eingetragen werden. Hierfür notwenige Wassermengen können plausibel aus dem nachgewiesenen lateralen Wasserabfluss im inneren Kronendrittel von Buchen gedeckt werden. Über ein räumlich konkretes Interzeptionsmodell, kombiniert mit Blattflächenschätzungen für Einzelbäume konkreter Dimension, konnte ein räumliches LAI-Modell für Buchen abgeleitet werden, dass höchste LAI-Werte im Kronenzentrum annimmt.
Da der Bestandesniederschlag hinsichtlich Niederschlagsmenge, Bestockung, Belaubungszustand und zum räumlich konkreten Messplatz unter der einzelnen Baumkrone veränderlich ist, wird die gewissenhaftere Berücksichtigung dieser Einflussvariablen angeregt und der bisher häufig praktizierten pauschalen Aufteilung des Niederschlages in einzelne Niederschlagskomponenten auf Basis von Flächen- und Messphasendurchschnittswerten widersprochen. / Forests redistribute the precipitation falling on their canopy into interception, stemflow, drip or direct throughfall. Extremely high amounts of stemflow in the centre of the crown and distinct drip points along the crown edge of certain tree species can only be explained by admitting an additional precipitation component at these measurement locations that describes and captures the lateral movement of water within the individual tree crown (lateral in- or outflow).
The aim of this study was therefore to analyse these precipitation-dependent, small-scale dynamics of precipitation redistribution in forests using field-measurements from two mixed stands of European beech (Fagus sylvatica L.) and Norway spruce (Picea abies (L.) Karst.). Periodic measurements of individual precipitation events were examined in relation to the respective gross precipitation, the type of canopy above a plot and the distance of a plot to its dominant sheltering canopy tree using variance and regression analysis, and complemented with stemflow analyses and litterfall models.
Using this dataset, causal models for the high-precision estimation of throughfall were derived, showing tree species-specific pathways of the individual precipitation components through the tree crown. Apart from the particularities of measurements in canopy gaps, differences in throughfall between spruce and beech during the vegetation period amount to up to 35 % of gross precipitation per event, in favour of the beech canopy and depending on plot location. At the stem base of beech trees additional water can reach the forest floor via stemflow. The amount of water required to generate this stemflow can plausibly be explained by means of the verified lateral water flow in the inner third of beech crowns. Using a spatially explicit interception model combined with LAI estimates for specific individual trees, a spatial LAI model was developed for beech, showing maximal LAI values in the crown centre.
As the net forest precipitation is sensitive with respect to precipitation amount, stand type, foliage status and the spatially explicit plot location below an individual tree crown, this study recommends the consideration of these influential factors and contradicts the commonly practiced blanket partitioning of precipitation into individual components based on spatial and temporal averages.
|
Page generated in 0.0522 seconds