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O conceito de Estado e o de liberdade de imprensa na Filosofia do Direito de G.W.F. Hegel

Konzen, Paulo Roberto January 2007 (has links)
Der in G. W. F. Hegels Philosophie des Rechts dargelegte Begriff von Staat und der von Preßfreiheit (Pressefreiheit) oder von Freiheit der öffentlichen Mitteilung (Kommunikation) sind konstitutiv und wesentlich im Verständnis der Philosophie des objektiven Geistes und des hegelianischen Systems. In der Abhandlung, auf der Suche nach der Erklärung oder nach dem Erzeugnis, in der solche Elemente untersucht werden könnten, wird jedoch als Basis zuerst dargestellt, welche die Hauptbestimmungen des hegelianischen Begriffes von Philosophie oder von der spekulativen oder philosophischen Wissenschaft sind; danach, im zweiten Kapitel, welche die Wichtigkeit des Teiles objektiven Geist und des Textes Philosophie des Rechts in solchem philosophischen System ist, um dann den Begriff von Staat und den von Freiheit im Allgemeinen zu analysieren, und zuletzt, im dritten Moment, als Höhepunkt und spezifischer Aspekt der Forschung, basiert auf den Ausgangselementen, was der Begriff von Pressefreiheit oder Freiheit der öffentlichen Mitteilung ist. Beim Analysieren eines hegelianischen Textes durch eine kritisch-philologische und historische Lektüre, besonders vom § 319, versteht man, dass Hegel bei der Darstellung seines Begriffes von Pressefreiheit nicht die existierende Staatsrealität in Preußen zu rechtfertigen versucht, aber er zielt die Verwirklichung der Freiheit zu fördern. Obgleich Hegel sich 1820 nicht frei ausdrücken kann, das setzt nicht die Elemente und den passenden Anschluß seiner Philosophie des objektiven Geistes im Ganzen seiner Philosophie aufs Spiel; denn seine Philosophie des Rechts, als Werk der Politikphilosophie, legt, außer dem Beweis, dass er nichts geschrieben hat, ohne vorher darüber nachgedacht zu haben, seinen Begriff von Staat und nicht die wirkende Staatsform in seiner Zeit dar, Aspekt, der offensichtlicher wird, wenn man seinen Begriff von Freiheit der öffentlichen Mitteilung oder der Pressefreiheit überprüft; Aspekt, der schließlich das philosophische System Hegels kennzeichnet und preist, immer zugunsten der Verwirklichung der Freiheit als konkrete Form des Verhältnisses zwischen den Menschen. / O conceito de Estado e o de liberdade de imprensa ou de comunicação pública, expostos na Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel, são constitutivos e essenciais na compreensão da Filosofia do Espírito Objetivo e do Sistema hegeliano. Na dissertação, em busca de esclareci-mento ou do engendramento onde tais elementos poderiam ser examinados, primeiramente, como base, apresenta-se quais são as principais determinações do conceito hegeliano de filo-sofia ou de ciência especulativa ou filosófica; depois, no segundo capítulo, qual é a importância da seção Espírito Objetivo e do texto Filosofia do Direito em tal Sistema Filosó-fico, para, então, analisar o conceito de Estado e o de liberdade em geral; e, por último, no terceiro momento, como cume e aspecto específico da pesquisa, fundamentado nos elementos iniciais, o que seja o conceito de liberdade de imprensa ou de comunicação pública. Ao anali-sar o texto hegeliano, através de uma leitura crítico-filológica e histórica, sobretudo do § 319, compreende-se que Hegel, quando da apresentação do seu conceito de liberdade de imprensa, não busca justificar a realidade estatal existente na Prússia, mas visa promover a efetivação da liberdade. Apesar de Hegel não poder se expressar de forma livre em 1820, isso não compro-mete os elementos e a devida conexão da sua Filosofia do Espírito Objetivo ao todo de sua filosofia; pois, além de constatar que ele não redigiu nada sem antes o ter pensado, sua Filoso-fia do Direito, como obra de filosofia política, expõe o seu conceito de Estado e não a forma estatal vigente em seu tempo, aspecto que se torna mais evidente quando se examina o seu conceito de liberdade da comunicação pública ou de liberdade de imprensa; o qual, enfim, caracteriza e enaltece o Sistema Filosófico de Hegel, sempre trabalhando em prol da efetiva-ção da liberdade, enquanto forma concreta de relação entre os seres humanos.
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Em busca da tradição ocidental no século xx : a filosofia política crítica de Gerhart Niemeyer e o conservadorismo norte-americano

Almeida, Giancarlo Michel de January 2013 (has links)
Após a primeira metade do séc. XX, tem ocorrido uma revolução na Filosofia Política, Jurídica e Moral. A partir da rejeição do projeto racionalista da modernidade, Filósofos pós Segunda Guerra tentam recuperar o que se havia perdido na modernidade, que são os preceitos da Filosofia Política clássica, da tradição Ocidental, da transcendência judaicocristã. Destacamos Gerhart Niemeyer para a compreensão do papel do conservadorismo nesse debate. Consideramos que sua Filosofia amadurece até um conservadorismo moderado em três fases: funcionalismo imanentista e crítica à modernidade, anticomunismo e, então, a definição de Filosofia Política conservadora. Sua crítica se desenvolve identificando a raiz moderna das ideologias do séc. XX: na rejeição do divino e da ordem existente, materialismo, a ideia (dialética) de luta de classes, positivismo e jus naturalismo moderno, ativismo revolucionário daí resultante, bem como no historicismo moderno. Seu principal conceito, “total critique”, denuncia que as ideologias modernas possuem caráter político apenas destrutivo, pois requer a destruição do mundo existente (construído na realidade da experiência humana e baseado no Direito Natural transcendente) para a realização de uma natureza humana idealizada e utópica, ou seja, irrealizável. Assim, após a fragmentação da Tradição Ocidental, para reconstruir uma ordem legítima e fundamentada é necessário atentar para ideias como: a tradição Ocidental e o Direito Natural, a identidade e passado público, mito fundador, “realm” como unidade política, moral e limites em função do mito, virtudes existenciais da comunidade, consenso de valores (homonoia), bem como a capacidade crítica necessária para manter a continuidade da unidade cultural em uma democracia. Então, destacamos a importância do conservadorismo americano nesse movimento. Observamos que sua experiência acadêmica e política, ao longo da Guerra Fria, estão no contexto do conservadorismo norte-americano. Contudo, seu conservadorismo é diferente, devido a sua crítica ao liberalismo e a Direita, delineando um conservadorismo moderado. / After the first half of the 20th century there is a revolution in Political, Legal and Moral Philosophy. From the rejection of the rationalist project of modernity, post Second War philosophers try to recover what was lost in modernity, which are the precepts of classical Political Philosophy, on Western tradition, on the Judeo-Christian transcendence. Featuring Gerhart Niemeyer on the understanding the role of conservatism on this debate. We consider that his philosophy matures to a moderate conservatism in three phases: immanentist functionalism and critique of modernity, anticommunism, and then the definition of conservative political philosophy. His critique analysis is developed on identifying the modern root of 20th century ideologies: the rejection of the divine and the existing order, the materialism, the (dialectic) idea of class struggle, positivism and modern jusnaturalism, the resulting revolutionary activism, as well as the modern historicism. Its main concept, "total critique" shows off that modern ideologies have only destructive political character, because it requires the destruction of the existing world (founded in the reality of human experience and based on the sound transcendent Natural Law) to conduct an idealized and utopian human nature, which is unrealizable. So, after the fragmentation of Western Tradition, to rebuild a lawful and reasoned order it is necessary to look after ideas such: the public identity and public past, the founding myth, "realm" as political unit, moral and limits concerning the myth, existential virtues of community, common sense values (homonoia), as well as the necessary critic skill to keep the abidance of the cultural unity in a democracy. Then, we point the importance of American conservatism over this postmodern movement. We found that his academic and politics experience, throughout the Cold War, are within the context of American conservatism. However, his conservatism is different for his critique of liberalism, which means a moderate conservativism.
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Nos limites da política : um estudo dos conceitos Action e Work em Hannah Arendt

Kasper, Rafael Lembert January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Alessandro Passerin d'Entreves e Hannah Arendt = a política e a violência / Alessandro Passerin d'Entreves e Hannah Arendt : the politics and violenced

Basali, Rogério Alessandro de Mello 17 August 2018 (has links)
Orientador: Fausto Castilho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências / Made available in DSpace on 2018-08-17T04:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Basali_RogerioAlessandrodeMello_D.pdf: 417185 bytes, checksum: 69303942b0aac844868476dc308f0936 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Este trabalho se propõe a apresentar um conjunto de elementos da doutrina do Estado presentes na obra de Alessandro Passerin D'Entreves (1902-1985), a partir de uma perspectiva que venha justificar sua aproximação com o pensamento de Hannah Arendt (1906-1975), visando modos de compreensão de conceitos e categorias políticos como fatos distintos de fenômenos da violência. A maneira como D'Entreves enuncia sua noção de Estado, compreendido como a tríplice articulação das categorias de força, poder e autoridade, resultado de um trabalho singular de análise e interpretação da tradição do pensamento político ocidental, foi indicada por Hannah Arendt como a única teoria política que corroborava sua própria distinção entre poder e violência. Pesquisaremos na obra desses autores parte das referências à tradição do pensamento, buscando resgatar em seus textos essa distinção e as possibilidades para pensar a política contra a violência. Concluímos que, apesar de trabalharem com experiências e análises diversas, os autores fundamentam uma perspectiva comum, que permite o entendimento da política como um fenômeno distinto da violência e vinculado à liberdade, ainda que, no pensamento de cada um desses autores, a noção e a fundamentação da liberdade sejam conceituadas distintamente / Abstract: This work proposes the apresentation of a group of elements from de "State doutrine" presented at Passerin D'Entreves (1902-1985) work, from perspectives that are able to justifie his proximity to Hannah Arendt (1906-1975), aiming to find ways of comprehension of political concepts and categories as distinct facts or phenomenons of violence. The way how D'Entreves enunciates his notion of State, comprehended as the triple articulation of the strength, power and authority, result of a singular work of analisis and interpretation of the tradition of the occidental political thought, was indicated by Hannah Arendt as the only political theory that corroborate her own distinction between power and violence. We are going to research among these authors' work part of the references of traditional thought, seeking to rescue at theirs texts this distinction and the possibilities to think the politics against violence. We conclude that, although working with various experiments and analysis, the authors establish a common perspective that allows the understanding of politics as a distinct phenomenon of violence and linked to freedom, even in the minds of each of these authors, the notion and grounds of liberty are distinctly conceptualized / Doutorado / Filosofia Politica / Doutor em Filosofia
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Rousseau : do cosmopolitismo ao patriotismo

Sahd, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva 27 April 2000 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T15:15:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sahd_LuizFelipeNettodeAndradeeSilva_D.pdf: 15072650 bytes, checksum: 520390870ff651c0f9aba57173130bf6 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A crítica historiográfica de Francesco Patrizi nos Dez diálogos da história (Veneza, 1560) = estudo e tradução comentada / Francesco Patrizi's historiographical criticism in the Ten dialogues on history (Venice, 1560) : study and commented translation

Moraes Junior, Helvio Gomes 15 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo Ornelas Berriel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-15T23:39:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MoraesJunior_HelvioGomes_D.pdf: 21905328 bytes, checksum: 58b7b44cf41f7b4ea55f583df1f1ec9b (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Esta tese apresenta a tradução comentada dos Dez Diálogos da História de Francesco Patrizi da Cherso, uma ars histórica publicada em Veneza em 1560. Tal tradução e acompanhada de um estudo que busca colocar em evidencia aqueles que, para nos, são os aspectos mais relevantes deste texto: a revisão critica das principais idéias humanistas sobre a historia, essencialmente embasadas nos postulados de auctoritates como Cícero e Luciano, e a proposta de uma nova concepção historiográfica, de forte inspiração neoplatônica, que prescreve a união entre conhecimento histórico e filosófico como instrumentos úteis para a finalidade ultima da comunidade política, a felicidade civil. Também são trazidas para a cena dialógica as contribuições do pensamento político florentino da primeira metade do Cinquecento, que se aliam a defesa da tradição política veneziana (plasmada sobre um pano de fundo utópico), promovendo uma espécie de fusão que dara a esta ars histórica um perfil único entre os vários escritos que compõem o gênero. / Abstract: This thesis presents the Portuguese commented translation of Francesco Patrizi's Della historia diece dialoghi, an ars historica published in Venice in 1560. It is complemented by a study which is aimed at emphasizing the most relevant aspects of this text: a critical review of the main humanistic ideas on history, essentially founded on the statements pronounced by auctoritates like Cicero and Lucian, and the proposal of a union of historical and philosophical knowledge as useful means to the ultimate end of the political community, the civil happiness. The dialogical scene also brings the contributions from the Florentine political thought of the first half of the Cinquecento, sided with the defense of Venetian political tradition (formulated in a utopian background), and the result is a kind of fusion that gives this ars historica a unique profile among the many works which belong to this literary genre. / Doutorado / Historia e Historiografia Literaria / Mestre em Teoria e História Literária
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Uma dimensão trágica do poder e da justiça: Shakespeare e Maquiavel / A tragic dimension of power and justice: Shakespeare and Machiavelli

Rodrigo Augusto Suzuki Dias Cintra 10 May 2012 (has links)
O presente trabalho tem por intuito, por meio de uma perspectiva interdisciplinar, analisar de que maneira, no início da Era Moderna, podemos encontrar uma dimensão trágica na relação entre poder e justiça nas obras de dois autores fundamentais para a história do pensamento político e da arte: Maquiavel e Shakespeare. Por meio de uma leitura cruzada dos dois autores, defende a hipótese de que existem semelhanças desconcertantes entre eles e, ao mesmo tempo, diferenças importantes que imprimem maneiras diametralmente opostas de conceber a relação entre poder e justiça. O trabalho sustenta que Maquiavel pode ser lido como um autor trágico, principalmente devido a uma interpretação analítica do Príncipe, e que, para este autor, poder e justiça estão inevitavelmente separados. Ao mesmo tempo, argumenta que, para Shakespeare, nas chamadas grandes tragédias Hamlet, Otelo, Rei Lear e Macbeth , poder e justiça estão indissociavelmente unidos e que é justamente esta ligação que possibilita a legitimidade política. A partir de uma investigação do sentido do trágico, procura, ao desenvolver as dimensões jurídicas, políticas e artísticas envolvidas nesta forma de expressão, mostrar filosoficamente os contornos de uma teoria da justiça e do poder na modernidade e visualizar as condições de possibilidade de uma compreensão desta problemática em nosso próprio tempo. / The research has the purpose of, by means of multidisciplinary approach, analyzing how, in the beginning of Modern Age, we can find a tragic dimension between power and justice in the two main authors work of arts to History of Law and Political Thinking and art: Machiavelli and Shakespeare. By means of cross-referencing these two authors, the assumption that there are confusing similarities between them is defended and, in the same way, important differences that demonstrate diametrically opposing views of conceiving the relationship between power and justice. In this paper, it is defended that Machiavelli can be considered as a tragic author, mainly, because of The Princes analytical interpretation, and that, for this author, power and justice are inevitably separated. Simultaneously, it is argued that, for Shakespeare, in the big tragedies Hamlet, Otelo, King Lear and Macbeth , Power and justice are inseparably united, and this union makes possible the political legitimacy. From an investigation in the tragic sense, the search, when developing legal, political and artistic dimensions involved in this way, showing philosophically the power and justice theory characteristics in the modernity and to observe the conditions of possibility of understanding this problematic in our own time.
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A teoria da emancipação humana no pensamento de Marx: da Gazeta Renana aos Anais Franco-Alemães / The theory of human emancipation in Marx: From Rheinische Zeitung to Deutsch-Franzöische Jahrbücher

Beltrame, Jonece Maria 25 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jonece M Beltrame.pdf: 666966 bytes, checksum: f101b23cc802795eb6e3fb455756ad1d (MD5) Previous issue date: 2009-06-25 / The study The theory of human emancipation in Marx: Rheinische Zeitung to Deutsch-Franzöische Jahrbücher encompasses the period of Marxist thought from his doctoral thesis in 1841, his political contribution to Rheinische Zeitung and articles in Deutsch-Franzöische Jahrbücher in 1844. The aim is to understand the evolution of Marxist thought, identifying relationships between Marx s thought and Hegelian and neo-Hegelian thought. The Marxist understanding of human emancipation in its relation to the concepts of state, politics, philosophy and the world, and philosophy and the proletariat are of particular interest. During this period, Marx breaks away from a positive vision of politics the achievement of reason and humanity through politicization comparing this vision with the concept of human emancipation. He thus develops a negative vision of politicization, suggesting that politics loses the centrality it held throughout history in terms of its potential for achieving rationality and humanity. This presents the concept of human emancipation in that it overcomes and, to a certain extent, opposes the idea of political emancipation as a possibility of achieving humanity, the concept that is the aim of this research. In addition to this, the examination of these questions include a discussion into relationships between philosophy and the proletariat that Marx begins to develop during this period of criticism and the rupture with Hegelian and neo-Hegelian thought. / A pesquisa A teoria da emancipação humana no pensamento de Marx: da Gazeta Renana aos Anais Franco-Alemães, abrange o período de pensamento que vai da tese de doutoramento em 1841, cobrindo sua inserção política na Gazeta Renana, aos artigos publicados nos Anais Franco-Alemães, em 1844. Nosso objetivo é o de compreender a evolução do pensamento marxiano, identificando as relações entre o pensamento de Marx e o pensamento hegeliano e neo-hegeliano. Temos um interesse localizado em relação à concepção marxiana de emancipação humana na sua relação com as concepções de Estado, política, filosofia e mundo, e filosofia e proletariado. Nesse período, Marx rompe com a visão positiva acerca da política realização da racionalidade e da humanidade através da politicidade e contrapõe a essa visão o conceito de emancipação humana. Desta forma, elabora uma visão negativa acerca da politicidade, o que implica no fato de a política perder a centralidade que possuía ao longo da história, em relação à possibilidade de realização da racionalidade e humanidade. Apresenta precisamente a concepção de emancipação humana, na medida em que ultrapassa e, de certa forma, se opõe à idéia de emancipação política, como possibilidade de realização da humanidade, concepção está que é o objeto da nossa pesquisa. E, os estudos dessas questões passam pela discussão das relações entre filosofia e proletariado que Marx começa a desenvolver durante este período de crítica e de ruptura com o pensamento hegeliano e neo-hegeliano.
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Liberdade e movimento em Thomas Hobbes / Freedom and movement in Thomas Hobbes

Machado, Evandro José 08 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Evandro Jose Machado.pdf: 961282 bytes, checksum: 627b532fffc4dd591a5a163d67e59103 (MD5) Previous issue date: 2011-12-08 / In the absence of external impediments the free action of men, what kind of society exist? Is it true that men get together in society as a pure gratuity? A strong and sovereign power, able to handle all the needs and passions in right? If men have always sought to be free, why an organized able to control them? Thomas Hobbes, on the basis of similar interjections, sought answers in context, fully imbued with innovative scientific ideas. This scientific process emerged in an attempt to legitimize the Copernican system of the universe, which was based on mathematically study the movements of physical bodies. As a result, there was a sharp break with traditional cosmofisica and the emphasis focused on the relation of cause and effect of physical phenomena. Hobbes applied this new methodology in political philosophy and said that the world is a joining of bodies in motion. This was a mechanical man, and also extended to the state, that as perfect machines can have their movements controlled and known by science that made them the object of his study. While the state was described as an artificial man, who mimics the natural man, the mechanics of man was drafted in a way analogous to a clock. However, Hobbes showed that men, when inserted in the natural state, they acted according to his own passions and always looking for its own sake: the principle of benefit. A sphere improper to preserve life. Because of right reason, men came to the conclusion that the institution of the Leviathan is the most effective output, so that the pleasant life and peace are guaranteed. Based on the scenario, the present paper, which is entitled Freedom and Movement in Thomas Hobbes , seeks to demonstrate the application of the movement a legacy of science the concept of freedom, understood and disseminated so far as freedom of the will and rational beings, and therefore, a metaphysical attribute. From Hobbes, liberty is merely applied to the whole body and body, rational or not, since it is moving. It is this sense that the hobbesian definition of freedom, the absence of external restraint to the movement, the truth wins and becomes incompatible with the natural order, which is to keep the peace. In order to preserve the vital movement and a comfortable life, men, therefore, limit the freedom and start living under civil law. / Na ausência de impedimento externo à ação livre dos homens, que tipo de sociedade existiria? Será verdade que os homens se reúnem em sociedade por pura gratuidade? Um poder forte e soberano, capaz de lidar com todas as necessidades e paixões é o mais adequado? Se os homens sempre procuraram ser livres, por que organizaram um meio capaz de controlá-los? Thomas Hobbes, em função de interjeições similares, procurou respostas no seu contexto, totalmente imbuído de inovadoras idéias científicas. Este processo científico surgiu na tentativa de legitimar o sistema copernicano do universo, que tinha por base estudar matematicamente os movimentos dos corpos físicos. Em decorrência disso, houve um brusco rompimento com a cosmofísica tradicional e a ênfase focou-se na relação de causa e de efeito dos fenômenos físicos. Hobbes aplicou essa nova metodologia na filosofia política e afirmou que o mundo é uma junção de corpos em movimento. Essa forma mecanicista foi estendida também ao homem e ao Estado, que como máquinas perfeitas podem ter seus movimentos conhecidos e controlados pela ciência que fez deles o seu objeto de estudo. Enquanto o Estado era descrito como um homem artificial, que imita o homem natural, a mecânica do homem era delineada de forma análoga a de um relógio. Contudo, Hobbes evidenciou que os homens, quando inseridos no estado natural, agiam de acordo com as próprias paixões e sempre buscando o próprio bem: o princípio do benefício próprio. Uma esfera imprópria à preservação da vida. Por conta da reta razão, os homens chegaram à conclusão de que a instituição do Leviatã é a saída mais eficaz, a fim de que a vida prazerosa e paz sejam garantidas. Com base neste cenário, a presente dissertação, que tem como título Liberdade e Movimento em Thomas Hobbes , pretende demonstrar a aplicação do movimento legado da ciência ao conceito de liberdade, até então compreendido e disseminado como a liberdade da vontade e dos seres racionais e, por isso, um atributo metafísico. A partir de Hobbes, a liberdade é puramente corpórea e aplicada a todo corpo, racional ou não, desde que esteja em movimento. É neste sentido que a definição de liberdade hobbesiana, ausência de impedimento externo ao movimento do corpo, ganha veracidade e se torna incompatível com a ordem natural, que é a de manter a paz. Visando a preservação do movimento vital e uma vida confortável, os homens, portanto, limitam a liberdade e passam a viver sob a lei civil.
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Nos limites da política : um estudo dos conceitos Action e Work em Hannah Arendt

Kasper, Rafael Lembert January 2013 (has links)
Resumo não disponível

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