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Atividade fungistática de uma quitinase recombinante do feijão de corda [Vigna unguiculata (L.) (Walp.)] contra Lasiodiplodia theobromae Pat. (Griff. e Maubl.), agente causal da resinose do cajueiro (Anacardium occidentale L. / Fungistatic activity of a recombinant chitinase String bean [Vigna unguiculata (L.) (Walp.)] Against Lasiodiplodia theobromae Pat. (Griff . And Maubl.), the causal agent of Resinose cashew (Anacardium occidentale L.)

Lopes Neto, Antônio Viana January 2014 (has links)
LOPES NETO, Antônio Viana. Atividade fungistática de uma quitinase recombinante do feijão de corda [Vigna unguiculata (L.) (Walp.)] contra Lasiodiplodia theobromae Pat. (Griff. e Maubl.), agente causal da resinose do cajueiro (Anacardium occidentale L.). 2014. 57 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-07-08T13:45:57Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_avlopesneto.pdf: 1483564 bytes, checksum: 0e776910b7f818898df5c2fc18bff4ec (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:18:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_avlopesneto.pdf: 1483564 bytes, checksum: 0e776910b7f818898df5c2fc18bff4ec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_avlopesneto.pdf: 1483564 bytes, checksum: 0e776910b7f818898df5c2fc18bff4ec (MD5) Previous issue date: 2014 / The aim of this work was to evaluate the biological activity of a recombinant chitinase (rVuChi) from cowpea (Vigna unguiculata) against the phytopathogenic fungus Lasiodiplodia theobromae. The recombinant protein was expressed in Pichia pastoris, collected and purified after 72h of induction, using a chitin affinity chromatography. The chitinase was eluted from the affinity chromatography using 0.1 M acetic acid. Enzymatic assay was performed against the synthetic substrate (colloidal chitin) in order to determine the activity of the purified recombinant protein. The chitinase displayed a specific activity of 5,637.32 U/mg of protein. Biological tests were performed. In these tests three different isolates of L. theobromae, identified as CNPAT CCJ-127, CNPAT CCJ-166 and CNPAT CCJ-184, were used and the experiments were performed on triplicate. The fungal isolates were obtained from the collection of work from the laboratory of plant pathology from the Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza-CE, Brasil). In all biological assays the fungicide Carbomax 500 SC® (Carbendazim) at a concentration of 2 mL/L and sterile distilled water were used as positive and negative controls, respectively. A total of 50, 100 and 300 µg of recombinant chitinase (rVuChi) was used in all tests. The first test was based on the disk diffusion methodology using filter paper in which the effects of the protein on the mycelium growth, as well as the formation of an inhibition zone on the fungal hyphae were investigated. The second test was based on the diffusion assay in agar. Photographs were used to register the observations. The rVuChi showed moderate to strong fungistatic activities on the mycelial growth of all L. theobromae isolates when used at 100 and 300 µg in the disk diffusion assay. CNPAT CCJ-127 was the most resistant specimen to the rVuChi fungistatic action, as observed by the lower impact of the protein on it is mycelial growth. In the agar diffusion test the amount of 300 µg was the most effective, as observed in the disk diffusion test. In addition, the effect of the protein was most pronounced on the isolates CNPAT CCJ-166 and CNPAT CCJ-184 and less impacting on CNPAT CCJ-127. The recombinant chitinase rVuCHi showed to be an inhibitor of the mycelial growth of three L. theobromae isolates. The fungistatic effects of the protein described here may be due to its ability to degrade chitin, a structural biopolymer that makes part of the cell wall of several phytopathogenic fungi, including L. theobromae. Once this is only a scientific speculation, more studies need to be made to definitely reveal the mechanism of action of rVuChi on L. theobromae. / O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade biológica de uma quitinase recombinante (rVuChi) de feijão-caupi (Vigna unguiculata) contra o fungo fitopatogênico Lasiodiplodia theobromae. A proteína recombinante foi expressa em Pichia pastoris, coletada e purificada após 72h de indução, utilizando cromatografia de afinidade em matriz de quitina. A quitinase foi eluída a partir da cromatografia de afinidade com ácido acético a 0,1 M. Ensaio enzimático foi realizado contra o substrato sintético (quitina coloidal), a fim de determinar a atividade da proteína recombinante purificada. A quitinase apresentou atividade específica de 5.637,32 U/mg de proteína. Testes biológicos foram realizados. Nestes testes três diferentes isolados de L. theobromae, identificados como CNPAT CCJ-127, CNPAT CCJ-166 e CNPAT CCJ-184, foram utilizados e os experimentos foram realizados em triplicata. Os isolados fúngicos foram obtidos da coleção de trabalho do Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza-CE, Brasil). Em todos os ensaios biológicos o fungicida Carbomax 500 SC® (Carbendazim), a uma concentração de 2 mL/L, e água destilada estéril foram utilizados como controles positivos e negativos, respectivamente. Um total de 50, 100 e 300 µg de quitinase recombinante (rVuChi) foi utilizado em todos os testes. O primeiro ensaio foi baseado na metodologia de difusão em disco de papel de filtro em que foram investigados os efeitos da proteína sobre o crescimento do micélio, bem como a formação de halo de inibição sobre o crescimento micelial do fungo. O segundo ensaio foi baseado no ensaio de difusão em ágar. Fotografias foram usadas para registrar as observações. A quitinase rVuChi mostrou efeito fungistático variando de moderado a forte sobre o crescimento micelial de todos os isolados de L. theobromae, particularmente quando usada nas doses de 100 e 300 µg, no ensaio de difusão em disco. CNPAT CCJ-127 foi o isolado mais resistente à ação fungistática de rVuChi, como observado pelo menor impacto da proteína em seu crescimento micelial. No teste de difusão em ágar a quantidade de 300 µg foi a mais efetiva, da mesma forma como observado para o de difusão em disco de papel de filtro. Além disso, o efeito da proteína foi mais pronunciado nos isolados CNPAT CCJ-166 e CNPAT CCJ-184 e menos impactante no isolado CNPAT CCJ-127. A quitinase recombinante rVuCHi mostrou ser um inibidor do crescimento micelial de três diferentes isolados de L. theobromae. Os efeitos fungistáticos da proteína aqui descritos podem ser devido à sua capacidade de degradar quitina, um biopolímero estrutural que faz parte da parede celular de vários fungos fitopatogênicos, incluindo L. theobromae. Entretanto, mais estudos precisam ser conduzidos para revelar os possíveis mecanismos de ação de rVuChi sobre L. theobromae.
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Aspectos estruturais da toxina da soja (SBTX) e sua participação na defesa vegetal / Structural aspects of the toxin of the soy (SBTX) and its participation in the vegetal defense

Morais, Janne Keila Sousa January 2007 (has links)
MORAES, Janne Keila Sousa. Aspectos estruturais da toxina da soja (SBTX) e sua participação na defesa vegetal. xviii, 133 f. : Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-05-25T13:09:16Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_jksmoraes.pdf: 1562360 bytes, checksum: 11d738b376765025a92cd19e28a5f414 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-07-05T20:07:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_jksmoraes.pdf: 1562360 bytes, checksum: 11d738b376765025a92cd19e28a5f414 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-05T20:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_jksmoraes.pdf: 1562360 bytes, checksum: 11d738b376765025a92cd19e28a5f414 (MD5) Previous issue date: 2007 / This work describes the structural characterization of the soybean toxin (SBTX), isolated from seeds by Siebra (2004). In addition, it is discussed the involvement of this protein in plant defense against pathogens. SBTX was isolated using ammonium sulfate fractionation (20-55%), ion exchange and gel filtration chromatographies. Judging by the SDS-PAGE patterns, it was reported to SBTX an apparent molecular mass of 44 kDa, composed of subunits of 27 kDa and 17 kDa, both linked by disulfide bond. NH2-terminal sequencing of electroblotted samples showed that 44 and 27 kDa bands possess identical NH2-terminal amino acid sequences, ADPTFGFTPLGLSEKANLQIMKAYD that differs from that of the 17 kDa band, PNPKVFFDMTIGGQSAGRIVMEEYA. In the fluorescence spectroscopy, excitation of the toxin solution at 280 m gave a maximum emission in 332 m, which is typically for tryptophan residues buried inside the protein. The secondary structure of SBTX by circular dicroism classified this protein as belonging to alpha- and beta class, showing 35% -helix, 13% -sheet and strand, 27% -turn, 25% random coil and 1% aromatic residues and disulfide bonds. SBTX (50 gP/mL) inhibited the spore germination of the filamentous fungi Aspergillus niger and Penicillium herguei, but did not inhibit those of Fusarium solani e F. oxysporum, even at concentrations ten times higher. Nevertheless, SBTX did not interfere in the vegetative growth of the fungus cited above. On the other hand, SBTX slowed the growth of the yeasts Candida albicans and Kluyveromyces marxiannus, but did not have effect on Saccharomyces cerevisiae, suggesting that its effect would be species-specific. The mechanism by which SBTX acts seems to be not related to alteration of the plasmatic membrane permeability. The treatment of soybean seeds with 50 M jasmonic acid, for 24 h, led to remarkable increase in SBTX content. The results suggest that SBTX may have a role in the plant defense strategy against pathogens / Este trabalho descreve a caracterização estrutural da toxina de soja (SBTX), isolada de sementes por Siebra (2004), e discute o envolvimento desta proteína na defesa da planta contra patógenos. A SBTX foi purificada por precipitação do extrato total com sulfato de amônio (20-55%) e cromatografias de troca iônica e filtração em gel. Por PAGE-SDS, SBTX apresentou massa molecular aparente de 44 kDa, originando duas subunidades, uma de 27 kDa e outra de 17 kDa, quando tratada com 5% de -mercaptoetanol por 15 minutos. A proteína intacta (44 kDa) e a subunidade de 27 kDa apresentaram a mesma seqüência NH2-terminal ADPTFGFTPLGLSEKANLQIMKAYD. Já a subunidade de 17 kDa mostrou uma outra seqüência NH2-terminal, representada por PNPKVFFDMTIGGSAGRIVMEEYA. Por espectroscopia de fluorescência, foi observado que a excitação de uma solução aquosa de SBTX, a 280 m, provocou emissão máxima a 332 m, que é típico da contribuição de resíduos de triptofano enterrados no interior da molécula. A análise da estrutura secundária da SBTX por dicroísmo circular classificou esta toxina como pertencente à classe alfa e beta, apresentando 35% de α-hélice, 13% de fitas e folhas β, 27% de volta­β, 25% de estrutura não ordenada e 1% de resíduos aromáticos e pontes dissulfeto. SBTX (0,05 µgP/µL) inibiu a germinação dos esporos dos fungos filamentosos Aspergillus niger e Penicillium herguei, mas não teve ação sobre Fusarium solani e F. oxysporum, mesmo em concentração dez vezes maior. Todavia, essa toxina não interferiu no crescimento de hifas de nenhum dos fungos citados. Por outro lado, a SBTX retardou o crescimento das leveduras Candida albicans e Kluyveromyces marxiannus, mas não de Saccharomyces cerevisiae, sugerindo ser o seu efeito espécie-específico. O mecanismo pela qual a SBTX atua parece não estar relacionado com alteração da permeabilidade da membrana plasmática. O tratamento das sementes de soja com ácido jasmônico 50 µM, por 24 h, induziu aumento expressivo no conteúdo de SBTX. Os resultados obtidos sugerem que SBTX pode ter um papel na estratégia de defesa vegetal contra patógenos
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Aspectos químicos envolvidos nas interações de Citrus com fitopatógenos / CHEMICAL ASPECTS RELATED TO THE INTERACTION BETWEEN Citrus PLANTS AND PHYTOPATOGENIC FUNGI

Magnani, Rodrigo Facchini 10 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:34:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2096.pdf: 2883888 bytes, checksum: 14ee3b8f3f2831e4e82bdcea414da0f8 (MD5) Previous issue date: 2007-08-10 / Universidade Federal de Sao Carlos / This present thesis describes the development of analytical methodologies involving the HPLC-PDA-MS/MS coupling to verify the production of both polar and non-polar metabolites in orange trees produced by grafting Citrus sinensis onto Citrus limonea. By the use of such kind of method, it was possible to verify the production of both polymethoxy and glycosyl flavonoids. This method was then applied to plants with symptoms of two different diseases, Citrus Sudden Death (MSC) and Greening. Regarding this last disease, the methodologies were focused on detection of some analogous of benzoic acid like gentisic acid, orbicularin, salicylic acid and glycosyl salicylic acid. Another part of this work was focused on isolation and characterization of Alternariol (AOL) and Alternariol Monomethyl Ether (AME), mycotoxins produced in vitro by a phytopathogenic strain of Alternaria alternata and the molecule tenuazoic acid. These mycotoxins were also monitored using HPLC-DAD for 30 days in an attempt to find out a possible profile of their production. In addition, an analytical method involving HPLC-MS/MS was developed, validated and applied to quantify the amounts of AOL and AME in different parts of tangerines (i.e., on flavedo and on albedo tissues) with and without symptoms of Alternaria Brown Spot disease. The levels of such substances were about 17.4 ± 1.0 μg/kg of AOH and 3.5 ± 0.2 μg/kg of AME on flavedo. Some inhibition tests against Guinardia citricarpa, related to Black Spot disease, were also done with some isolated compounds. Five of these compounds showed to have 100% of inhibition in this test at concentration of 500 μg/mL: benzoic acid, 3,4,5-trimethoxibenzoic acid, 3,4-dimethoxibenzoic acid, and the glycosyl flavonoids naringin and rutin. / Este trabalho descreve o desenvolvimento de metodologias de análise para metabólitos polares e de polaridade intermediária presentes em laranjeiras provenientes da enxertia de Citrus sinensis sobre Citrus limonea usando HPLC-DAD-MS/MS. Através deste método, foram detectados flavonóides glicosilados e polimetoxilados. O método também foi aplicado na análise de plantas com sintomas da doença Morte Súbita dos Citros (MSC). Neste mesmo contexto foram analisadas plantas sadias e com sintomas da doença Greening com o objetivo de monitorar moléculas derivadas do ácido benzóico como o ácido gentísico, orbicularina, ácido salicílico e ácido salicílico glicosilado (ácido β-O-D glucosilsalicilico). Um outro estudo realizado neste trabalho tratou do isolamento e identificação das micotoxinas alternariol (AOH) e alternariol monometil éter (AME), além do ácido tenuazônio, produzidas in vitro pelo microrganismo fitopatogênico de citros Alternaria alternata. A produção destas micotoxinas foi monitorada através de HPLC-DAD ao longo de trinta dias de cultivo do microrganismo com a finalidade de construir uma curva de produção destas moléculas. Validou-se também um método usando HPLC-MS/MS para quantificar as micotoxinas AOH e AME nas cascas de tangerina (albedo e flavedo) com sintomas de mancha marrom de alternaria (MMA), onde encontrou-se 17.4 ± 1.0 μg/kg de AOH e 3.5 ± 0.2 μg/kg de AME no flavedo de tangerina. Por fim, foram realizados ensaios de inibição do fungo fitopatogênico de citros Guignardia citricarpa, causador da doença pinta preta, através do método de germinação de esporos em placa de poliestireno. As substâncias que apresentaram praticamente 100% de inibição foram dois derivados do ácido benzóico, o ácido 3,4,5-trimetoxibenzóico e o ácido 3,4-dimetoxibenzóico, e os flavonóides glicosilados naringina e rutina. Essas quatro substâncias, na concentração de 500 μg/mL, foram capazes de inibir por completo a germinação dos esporos de G. citricarpa.
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Influência da temperatura e do molhamento foliar no monociclo do "mal-de-sete-voltas" da cebola e transporte de Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae pela semente / Influence of temperature and leaf wetness on the monocycle of the onion disease caused by Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae and evaluation of the pathogen transport by seeds

Carneiro, Luciana Celeste 22 December 1998 (has links)
Com o objetivo de obter informações sobre o desenvolvimento epidemiológico do "Mal-de-Sete-Voltas" da cebola, causado pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae, foram avaliados os efeitos das variáveis ambientais temperatura e período de molhamento no crescimento do patógeno, na infecção e no desenvolvimento da doença. Também foi avaliado o transporte do patógeno por sementes contaminadas natural e artificialmente. O efeito da temperatura sobre a taxa de crescimento micelial foi avaliado "in vitro" para seis isolados do patógeno. Foram testadas as temperaturas de 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40°C, em dois ensaios, havendo resposta significativa da temperatura para todos os isolados. A temperatura mínima decrescimento micelial, estimada pelo modelo Beta generalizado, variou de 3,9 a 8°C e a temperatura máxima ficou entre 35 e 36°C, de acordo com o isolado. A faixa ótima de crescimento micelial foi ampla, indo desde 20 até 30ºC. O efeito da umidade e temperatura na infecção por C. gloeosporioides f.sp cepae e no desenvolvimento da doença foi avaliado pela quantificação dos componentes monocíclicos freqüência de infecção, tamanho de lesão e severidade. Os ensaios foram conduzidos em ambiente controlado, utilizando plantas de cebola de aproximadamente quatro meses de idade, das variedades IPA-9 e Browsville, cultivadas individualmente em vasos de alumínio. Para a avaliação do efeito da temperatura, as plantas foram inoculadas com suspensão de conídios até o ponto de escorrimento superficial e mantidas em câmara úmida por 24 horas após a inoculação. Foram testadas as temperaturas de 15, 20, 25 e 30°C. Para a avaliação do efeito do período de molhamento, as plantas inoculadas foram mantidas a 25°C e os períodos de molhamento testados foram de 0, 2, 4, 8, 12 e 24 horas. O melhor critério para avaliar a doença foi a severidade, já que a avaliação da freqüencia de infecção ) e do tamanho de lesão foi comprometido pelo intenso coalescimento das lesões e pela danificação do tecido adjacente à área lesionada pelo patógeno. A severidade aumentou com o aumento da temperatura no intervalo de 15 a 30ºC. Para a variedade Brownsville, a temperatura de 30ºC mostrou efeito mais pronunciado que a 25°C, enquanto que na variedade IPA-9 as severidades foram similares sob essas duas temperaturas. A duração do molhamento foliar não mostrou correlação com a severidade, demonstrando que horas de molhamento foliar superiores ao período necessário à infecção pelo patógeno não influenciam o desenvolvimento da doença. O transporte do patógeno via semente foi avaliado para lotes provenientes de umbelas previamente inoculadas com suspensão do patógeno e para lotes provenientes de campos de produção comercial com registro da ocorrência da doença. Os testes de sanidade revelaram que o transporte via semente é baixo, sugerindo que a contribuição de sementes contaminadas ao desenvolvimento de epidemia, dentro de um ciclo de cultivo do hospedeiro, é pequena. / In order to obtain more information about the epidemiological development of the onion disease caused by the fungus Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae, it was evaluated the effect of weather variables (temperature and leaf wetness duration) on the pathogen micelial growth and on infection and disease development. The transport of the pathogen by seeds natural and artificially contaminated by the pathogen was also analysed. The effect of temperature on the micelial growth rate was analysed by two repetition trials conducted "in vitro", for six isolates, at temperatures of 10, 15, 20, 25, 30, 35 and 40°C. AlI isoIates presented significant response to temperature. The minimum temperature for micelial growth, estimated by generalised beta function, ranged from 3,9 to 8 °C and the maximum temperature ranged from 35 to 36°C, according to the isolate. The effect of temperature and leaf wetness duration on the infection of C. gloeosporioides f. sp. cepae and on the disease development was investigated by the quantification of monocyclic components, such as infection frequency, Iesion size and disease severity. Ali trials were carried on twice, at controlled environment, utilizing four month old onion plants of two varieties, IP A-9 and Brownsville, grown individually on aluminium pots. At the effect of temperature trials, plants inoculated with conidia suspension were placed on growth chambers regulated for 15, 20, 25 and 30°C. After inoculation, besides the temperatures tested, the plants were kept under leaf wetness condition for 24 hours. At the study of the effect of leaf wetness duration, inoculated plants were maintained under 25°C and the wetness periods applied were 0, 2, 4, 8, 12 and 24 hours. The best criterion for disease evaluation was severity. Frequency efficiency and lesion size were underestimated due to the intense lesion coalescence and to the occurrence of damaged tissue surrounding the pathogen lesion area. Severity values increased with the increase of temperature, from 15 to 30°C. The temperature of 30°C showed higher severity than the temperature of 25°C for Brownsville variety, while severity at those temperatures were similar for the variety IP A- 9. There was no correlation between leaf wetness duration and severity, showing that dew periods over the one necessary for infection to take place do not affect the disease development. C. gloeosporioides f sp. cepae transport by seeds was analysed from samples collected from umbels previously inoculated with conidia suspension and also from samples collected from onion seed fields affected by the disease. Seed health testing revealed that the pathogen transport is low and probably presents a small contribution to the disease epidemic development in one host cycle.
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Quantificação de micélio extrarradicular de fungos micorrízicos arbusculares em plantas cítricas / Quantification of extra radical mycelium of arbuscular mycorrhizal fungi on citrus

Melloni, Rogerio 17 December 1996 (has links)
A seleção de métodos de avaliação de micélio extrarradicular ativo (MEA) e total (MET) é o primeiro passo para um estudo mais profundo da interação fungo micorrízico arbuscular (FMA) e hospedeiro, já que a absorção e transporte dos nutrientes do substrato ao hospedeiro são realizados respectivamente por tais estruturas fúngicas. Visando verificar o efeito de diferentes métodos na quantificação de MEA e MET de FMAs, foi realizado um experimento em casa-de-vegetação, com delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial: 3 espécies de FMAs (Glomus intraradices, G. etunicatum e G. clarum) e um controle sem FMA x 6 doses crescentes de P (0, 50, 100, 150, 200 e 250 mg P kg-1 de substrato) x 2 porta-enxertos de citros (laranja caipira e tangerina cleópatra), com 5 repetições por tratamento. Mensalmente, avaliaram-se altura e diâmetro de caule dos porta-enxertos e, após 6 meses de transplantio das mudas, colheram-se as plantas. Determinaram-se, então, matéria seca, macro e micronutrientes da parte aérea, porcentagem de colonização radicular e comprimento de MEA e MET pelos métodos de fluorescência induzida com diacetato de fluoresceína (FDA) e redução de iodonitrotetrazólio (INT), após aperfeiçoamento de método de extração de micélio extrarradicular em substrato arenoso. As doses crescentes de P proporcionaram aumentos das variáveis altura, diâmetro, matéria seca da parte aérea e quantidade total absorvida de macro e micronutrientes por ambos os porta-enxertos, não sendo suficientemente elevadas para provocar efeito depressivo de crescimento, quando micorrizadas. A porcentagem de colonização radicular comportou-se de maneira inversa, diminuindo proporcionalmente ao aumento das doses. O método modificado de extração de micélio extrarradicular mostrou-se eficiente, proporcionando quantidade adequada de micélio na 'membrana. Para quantificação de MEA, o método FDA apresentou-se de maior facilidade de identificação quando comparado ao método INT, podendo ser indicado principalmente em altas doses de P no substrato. Uma redução do comprimento de MEA ao longo das doses de P foi verificada, enquanto o oposto foi encontrado para o comprimento de MET, para todos os FMAs avaliados. Houve correlação negativa entre comprimento de MEA e quantidade total absorvida de macronutrientes (P, N, Ca e Mg) por laranja caipira, e correlação positiva entre comprimento de MET e a quantidade absorvida por tangerina cleópatra, indicando que possivelmente haveria outros mecanismos de absorção de nutrientes que não pelo MEA. / The selection of quantification methods of the active (AEM) and the total extra radical mycelium (TEM) is the first step for a more complete study of the interaction between arbuscular mycorrhizal fungi (AMF) and host plants because the absorption and transport of nutrients occur through these fungal structures. With the aim to verify the effect of different quantification methods of the active (AEM) and the total extra radical mycelium (TEM) of arbuscular mycorrhizal fungi (AMF), an experiment was conducted under greenhouse conditions, with a completely randomized factorial design and five replicates per treatment. The factors were: 3 species of AMF (Glomus intraradices, G. etunicatum and G. clarum) and one control without AMF x 6 levels of P (0, 50, 100, 150, 200 and 250 mg kg-1) x 2 citrus species (Citrus sinensis and C. reshni). Height and diameter of plants were measured monthly, and after 6 months of transplanting, plants were harvested. Weight, macro and micronutrients, root colonization and length of AEM and TEM by the fluorescein diacetate (FDA) and INT reduction were evaluated, after improvement of extra radical mycelium extraction from sandy soil. Increasing levels of P promoted Increases In plant height, diameter, dry weight and macro and micronutrients absorbed by both citrus species. The P levels, however, were not high enough to promote growth depression of mycorrhizal plants, while a reduction of radicular colonization with increasing P levels was found. The modified extra radical mycelium extraction method was efficient, promoting an adequate quantity of mycelium on the membranes. The FDA method was superior in the easyness to identify the active mycelium when compared to the INT method, especially at the higher P levels. A reduction of AEM with increasing P levels was verified, whereas TEM increased with the P level for all AMFs tested. There was a negative correlation between AEM and total macronutrients absorbed (P, N, Ca and Mg) by Citrus sinensis, and a positive correlation between TEM and those macronutrients by C. reshni, indicating that possibly there are other mechanisms of nutrient absorption than by AEM.
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Solarização do solo associada à incorporação de matérias orgânicas para o controle de Pythium spp / Soil solarization associated with the amendment of organic matters for the control of Pythium spp

Schoenmaker, Ivone Alberta Swart 11 June 2001 (has links)
Inicialmente, em ensaios conduzidos em casa de vegetação, as seguintes matérias orgânicas foram testadas quanto ao controle de Pythium spp.: biossólido oriundo da ETE de Franca/SP; cama-de-frango; casca de Pinus; composto produzido com resíduos de flores com três semanas, três meses e seis meses de decomposição; folhas de repolho e de couve-flor. Somente as folhas de couve-flor (20%) promoveram a inibição do crescimento micelial do patógeno. Folhas de couve-flor, biossólido e cama-de-frango apresentaram controle do tombamento de plântulas de pepino. A casca de Pinus e os compostos produzidos com resíduos de flores não apresentaram controle da doença. Camas-de-frango provenientes de três granjas (duas convencionais e uma do sistema orgânico) controlaram o patógeno de forma semelhante, indicando que os tratamentos químicos usados na produção de frangos não são os responsáveis pelo controle do patógeno. Em ensaios conduzidos em campo, a solarização do solo associada à incorporação de biossólidos, cama-de-frango e casca de Pinus foi testada para o controle da doença em crisântemo e pepino. A adição de cama-de-frango induziu supressividade ao patógeno visto que resultou em maiores temperaturas no solo solarizado, aumento na condutividade elétrica, maior atividade microbiana (avaliada pela hidrólise de diacetato de fluoresceina e desprendimento de CO2) e menor resistência à penetração no solo. A solarização controlou as plantas daninhas, não teve efeito no crescimento de plantas de crisântemo e peso de raízes. A solarização não teve efeito significativo no controle do patógeno no ensaio conduzido com crisântemo, mas teve no ensaio realizado com pepino. Há uma diversidade de espécie de Pythium nos solos estudados, sendo obtidos isolados de P. ultimum var. ultimum, P. aphanidermatum e P. graminicola / Under green house conditions, the following organic matters were tested for control of Pythium spp.: biossolid from ETE of Franca/SP; chicken litter; Pinus bark; three-week-, three-month-, and six-month-composted flower residues; leaves of cabbage and cauliflower. Only cauliflower leaves (20%) caused inhibition of micelial growth of the pathogen. Cauliflower, biossolid and chicken litter controled cucumber dampping-off, while Pinus bark and flower residues had no effect. Chicken litters originated from three producers, two conventionals and another from organic system, controlled the pathogen at the same leveI, indicating that chemicaIs applied on chickens are not responsible for Pythium spp. control. Under field conditions, solarized soiI amended with biossolid, chicken litter and Pinus bark were tested for the control of the disease on chrysanthemum and cucumber crops. The chicken Iitter amendment suppressed the pathogen due to higher temperatures during solarization, enhancement of electrical condutivity, and microbial activity (evaluated by diacetate fluorescein hidrolysis and CO2 emission methods), and Iower resistance to soil penetration. Solarization controled weeds, but did not affect pIant growth and root weight. Solarization controlled the pathogen in cucumber but not in chrysanthemum. There was a diversity of Pythium species in the soils studied, which were colonized at least by P. ultimum varo ultimum, P. aphanidermatum and P. graminicola
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Escala diagramática para avaliação da Mancha Marrom de Alternaria de citros e efeito de variáveis ambientais na infecção de Alternaria alternata f. sp. Citri / Diagrammatic scale for assessment of Alternaria Brown Spot of citrus and effect of environmental variables in the infection of Alternaria alternata pv Citri

Renaud, Marisa Silveira Almeida 03 February 2006 (has links)
A doença conhecida como Mancha Marrom de Alternaria, incitada pelo fungo Alternaria alternata f. sp. Citri, é recente no Brasil e apenas métodos de controle preventivos são utilizados. Visando uma maior compreensão do patossistema citros - A. alternata f. sp. Citri, esta dissertação teve por objetivos: (i) elaborar e validar uma escala diagramática para a avaliação da severidade da Mancha Marrom de Alternaria de citros; (ii) avaliar o efeito da temperatura (10 - 15 - 20 – 25 - 30 - 35°C) e do período de molhamento (8 - 12 - 24 - 48 h) na germinação in vitro de quatro isolados do fungo; (iii) avaliar o efeito da temperatura (20 - 25 - 30°C) e período de molhamento (8 - 24 - 48 h) na infecção de frutos de tangor 'Murcott' inoculados com dois isolados do fungo. Dois tipos de sintomas foram representados na escala diagramática: lesões pequenas circulares ou irregulares, com 6 níveis de severidade da doença (0,1; 1; 2,5; 5; 11 e 25%) e lesões grandes e circulares com 5 níveis (1; 2,5; 5; 10 e 17%). A escala foi validada por quatro avaliadores experientes na quantificação de doenças. Com o auxílio da escala diagramática, a avaliação da doença tomou-se mais precisa e mais acurada, do que quando a escala não foi utilizada. O efeito da temperatura e do período de molhamento foi avaliado na germinação dos conídios do fungo sob condições in vitro e na incidência da doença em frutos de tangor 'Murcott'. A germinação ocorreu em todas as combinações de temperatura e molhamento. A maior porcentagem de germinação ocorreu com 24 horas de molhamento na maioria das temperaturas, para os quatro isolados testados. O intervalo de temperatura mínima para a germinação dos isolados, estimado por modelos matemáticos ajustados aos dados foi 7,1 a 9,9 °C, e o intervalo de temperatura máxima foi 36,8 a 52,5°C. Além desse ensaio, avaliou-se, in vitro, o efeito de descontinuidade dos períodos de molhamento a 25°C. Apesar das maiores porcentagens de germinação ocorrerem sempre no período de molhamento contínuo de 24 horas, quando os períodos de molhamento foram descontínuos as porcentagens de germinação não foram muito reduzidas. No experimento in vivo, frutos de tangor 'Murcott' maduros foram inoculados com suspensão de conídios de dois isolados de Alternaria alternata f. sp. Citri, e avaliados durante 7 dias após a inoculação. Nas três temperaturas testadas, a incidência da doença foi acima de 70% para um isolado do fungo e acima de 90% para o outro, ambos para 24 horas de molhamento / The disease known as Alternaria Brown Spot of citrus, caused by Alternaria alternata pv. Citri, is recent in Brazil and only preventive methods of control have been adopted. ln order to better understand the pathosystem citrus - A. alternata pv. Citri , this study aimed to (i) generate and validate a diagrammatic scale to assess the severity of Alternaria Brown Spot of citrus; (ii) evaluate the effects of temperature (10 - 15 - 20 - 25 - 30 - 35°C) and wetness period (8 - 12 - 24 h) in in vitro germination of four fungi isolates; and (iii) evaluate the effects of temperature (20 - 25 - 30°C) and wetness period (8 - 24 - 48 h) on infection in 'Murcott' tangor fruits inoculated with two fungi isolates. Two types of symptoms were represented in the diagrammatic scale: small circular or irregular lesions in six levels of disease severity (0.1; 1; 2.5; 5; 11 and 25%) and large circular lesions in five levels (1; 2.5; 5; 10 and 17%). This scale was validated by four experts in disease quantification. The evaluation of the disease became more accurate and precise with the aid of the diagrammatic scale. The effects of temperature and wetness period was evaluated over conidia germination in vitro and on the incidence of the disease in 'Murcott' tangor fruits. Germination occurred under all combinations of temperature and wetness period. The greatest percentage of germination for all four isolates was with 24 wetness period on most temperatures for all isolates. The minimum germination temperature for the isolates, estimated by mathematical models fitted to the data, was from 7.1 to 9.9°C, while the maximum temperature ranged from 36.8 a 52.5°C. ln another test, the effect of discontinued wetness periods was tested at 25°C. Even though the greatest percentages of germination constantly occurred in the period of 24 h of continuous wetness, the germination ratios were not appreciably reduced with discontinued wetness periods. ln an in vivo experiment, ripe 'Murcott' tangor fruits were inoculated with a suspension of two A. alternata pv. Citri isolates and evaluated seven days later. On the tree tested temperatures, when fruits were kept under 24 hours of wetness after inoculation, disease incidence was above 70% to one fungus isolate and above 90% to another
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Comparação entre isolados de Helminthosporium oryzae Breda de Haan quanto a exigências nutricionais e padrão isoenzimático de esterases / not available

Díaz, Cecilia Gladys 29 January 1996 (has links)
Seis isolados esporulantes (H-22, H0, H-1, H0 82/1, HOCB, HOC) e quatro não esporulantes (H0 889/3, IAC HO, HOP1, H-23) de Helminthosporium oryzae (Cochliobulus miyabeanus), agente causal da mancha parda em arroz foram comparados a nível nutricional fontes de carbono: L-sorbose, D-frutose, L-arabinose, sacarose, D-maltose e amido, fontes de nitrogênio: neopeptona, caseína, L-asparagina, cloreto de amônio, sulfato de amônio e ureia; e uma mistura de aminoácidos) e a nível isoenzimático (esterases). De maneira geral, observou-se que os isolados não esporulantes exibiram maior velocidade de crescimento que os esporulantes na maioria dos meios de cultivo. Os carboidratos, com exceção da L(-) sorbose, permitiram excelente crescimento micelial, enquanto que todos os isolados de H.oryzae foram capazes de metabolizar as diferentes fontes de nitrogênio orgânico e inorgânico testadas, mas sulfato de amônio e cloreto de amônio mostraram-se como fontes inadequadas de nitrogênio, proporcionando menor crescimento. As fontes de carbono e nitrogênio influenciaram de maneira variada a esporulação dos isolados, sendo que não foi possível apontar a melhor delas para a produção de conídios. No caso dos isolados não esporulantes, estes mantiveram tal condição frente às diferentes fontes nutricionais. As comparações dos perfis isoenzimáticos de esterases permitiram visualizar diferenças entre os isolados, onde os não esporulantes exibiram uma maior variabilidade no número de bandas e posição no gel de poliacrilamida, enquanto que os esporulantes apresentaram um padrão mais homogêneo. Assim, os isolados de Helminthosporium oryzae não foram diferenciados através das comparações auxanográficas estudadas, o que foi possível através do padrão isoenzimático de esterases. / not available
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Controle de fungos transportados por sementes de trigo com Bacillus subtilis / not available

Lazzaretti, Eduardo 16 December 1993 (has links)
O presente trabalho objetivou verificar o efeito de Bacillus subtilis no controle biológico de patógenos transportados por sementes e a influência desta bactéria sobre a emergência das sementes de trigo. Em testes in vitro todos os patógenos testados: Aspergillus sp., Alternaria tenuis, Bipolaris sorokiniana, Fusarium graminearum, Penicillium sp., Pyricularia oryzae e Septoria nodorum foram sensíveis a os metabólitos produzidos por B. subtilis. Para o tratamento das sementes utilizaram-se as técnicas de imersão em suspensões de células e contato de sementes com colônias de B. subtilis e em meio de cultura. As duas técnicas mostraram-se efetivas no controle de B. sorokiniana, P.oryzae e A. Tenuis, sendo que em alguns tratamentos os resultados foram semelhantes aos obtidos com iprodione + thiram. Os melhores resultados foram obtidos com imersão das sementes em suspensões contendo, aproximadamente, 6x108ufc/ml por 5 horas ou mantidas em contato com a bactéria por períodos superiores a 12 horas. A presença de B.subtilis na semente e o período de molhamento com posterior secagem não afetou fisiologicamente a semente, mantendo a emergência igual ou superior ao tratamento químico / not available
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Epidemiologia comparativa entre a helmintosporiose e a ferrugem da folha do trigo: estudos monocíclicos, policíclicos e de simulação / not available

Torres, Gisele Abigail Montan 29 August 1996 (has links)
Epidemias tropicais e temperadas possuem estrutura e comportamento distintos. Apesar disso, a epidemiologia tropical foi sempre tratada como uma extensão da temperada. Doenças típicas de climas temperados têm o aumento do número de lesões como principal característica do progresso de epidemias. Já as doenças de climas tropicais apresentam o crescimento das lesões, além do aumento do número de lesões, para promover o desenvolvimento da doença. O objetivo deste trabalho foi o de comparar os patossistemas Bipolaris sorokiniana - trigo e Puccinia recôndita - trigo, utilizados como modelos de epidemia tropical e temperada, respectivamente, em uma cultura típica de clima temperado. Para ambos os patossistemas foram realizados experimentos em condições controladas de ambiente com o cultivar de trigo IAC- 24 e em condições de campo, com os cultivares de trigo IAC-24 e BR-34, nos anos de 1994 e 1995, além de estudos de simulação, através de um programa computadorizado de progresso de doenças, com e sem expansão de lesões. Foram avaliados os parâmetros monocíclicos (frequência de infecção, período de incubação ou latência e severidade) das duas doenças, em câmaras de crescimento. Num primeiro experimento, foram testadas as temperaturas de 16, 21 e 26°C. A temperatura de 26°C mostrou-se como a mais favorável para a helmintosporiose, enquanto que para a ferrugem foi a de 16°C. Sob temperatura favorável, ambas as doenças apresentaram maior frequência de infecção, menor período de incubação ou latência e maior severidade. Observou- se ainda que a severidade de ferrugem é função do número de pústulas por cm2 de folha, enquanto que a de helmintosporiose, do tamanho de suas lesões, uma vez que esta sempre apresentou menor número de lesões que a ferrugem, e maiores valores de severidade. Foi feito um segundo experimento em condições controladas de ambiente, no qual foi estudado o efeito da temperatura e do período de molhamento nos parâmetros monocíclicos da helmintosporiose. Houve efeito significativo tanto do aumento da temperatura, quanto do aumento da umidade, sobre a frequência de infecção, o período de incubação e a severidade. Em condições de campo, nos dois anos estudados, a ferrugem apresentou maior número de lesões por área de tecido foliar do que a helmintosporiose. Quanto à severidade, constatou-se efeito da interação patógeno-cultivar. Em função do crescimento de suas lesões, B. sorokiniana apresentou maior severidade no cultivar IAC-24. O cultivar BR-34, por sua vez, teve severidade de ferrugem maior que de he1mintosporiose, devido ao alto número de pústulas de P. recôndita por cm2. Nos estudos de simulação, assim como nos estudos monocíclicos e policíclicos, verifica-se que para a ferrugem, o aparecimento de novas lesões é responsável por 100% da severidade final da doença, enquanto que para a helmintosporiose, a expansão de lesões contribui com 87% da quantidade de doença. / not available

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