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Distribuição de trepadeiras em diferentes ambientes de uma floresta atlântica subtropical

Oliveira, Lislaine Cardoso de January 2016 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais. / As trepadeiras contribuem efetivamente para a diversidade e estrutura da floresta, por isso, devido à influência desse grupo de plantas nos ambientes, a compreensão de suas relações ecológicas torna-se primordial. Este estudo objetivou analisar a estrutura da comunidade de trepadeiras em diferentes ambientes de uma Floresta Atlântica Subtropical situada no sul do Brasil. Realizou-se o levantamento florístico das trepadeiras nas áreas mais alteradas. O levantamento estrutural, que incluiu as trepadeiras herbáceas e lenhosas, e a análise quanto à distribuição foram realizados em três diferentes ambientes no interior da floresta, diferenciados quanto ao estágio sucessional e a proximidade com o rio. O estudo foi realizado no Parque Estadual da Serra Furada, no sul do estado de Santa Catarina, Brasil. Foram registradas 70 espécies de trepadeiras, sendo 38 no levantamento fitossociológico. Do total, 44 são lenhosas e 26 herbáceas. As famílias mais representativas foram Asteraceae, Bignoniaceae e Apocynaceae, respectivamente. As espécies mais abundantes foram Mickelia scandens (Raddi) R.C. Moran, Labiak & Sundue, Paullinia trigonia Vell. e Marcgravia polyantha Delpino. O mecanismo de escalada que mais contribuiu em riqueza foi o volúvel; em abundância, foi o radicante. A composição de espécies nos ambientes apresentou diferença significativa, segundo a PERMANOVA (F=5,08, P=0,001), cujo diâmetro do forófito contribuiu para a diferença na composição de espécies nos ambientes (F=0,60, P=0,044), enquanto a abertura do dossel não apresentou contribuição (F=0,30, P=0,607). O teste do Qui-Quadrado de Independência indicou maior representatividade quanto à consistência do caule para as trepadeiras herbáceas de mecanismo radicante no ambiente 3 e para as lenhosas de mecanismo preênsil no ambiente 1. O teste apresentou significância para as preênseis e volúveis herbáceas no ambiente 1, radicantes lenhosas no ambiente 2 e volúveis lenhosas no ambiente 3, cujo valor observado foi maior que o esperado, e para as volúveis lenhosas no ambiente 3, cujo valor observado foi menor que o esperado, com valor de p < 2,22 x 10-16. A análise de Regressão de Poisson mostrou significância quanto à abertura do dossel para as trepadeiras radicantes e quanto ao diâmetro do forófito para as radicantes e volúveis. Os resultados comprovam que as características ambientais influenciam na abundância e composição das espécies trepadeiras e podem limitar ou favorecer a distribuição das espécies e/ou guildas.
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Invasão de Lithobates catesbeianus na mata atlântica sul do Brasil: relações com espaço, ambiente e anfíbios nativos

Both, Camila Chiamenti January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000440748-Texto+Completo-0.pdf: 8936541 bytes, checksum: 998bbdbac4c6dc03fc3b7a20e9a2b03d (MD5) Previous issue date: 2012 / Biological invasions exponentially increased in the past century in the whole world, they became conspicuous in practically every ecosystem. By one side, invasive species may have few or none effects upon native communities. In the extreme opposite, they may cause deep structural changes, resulting in local or global species extinction. Thus, it is crucial to known patterns and process related with invasions, in order to take management decisions, when necessary, and/or to prevention new invasions. The understanding of invasion effects upon amphibian populations and communities its an urgent need. This group has been suffering with high rates of population declines and extinctions, and invasions are among the causation factors of this scene. Amphibians could be affected by a variety of non-native species, including amphibians itself. Lithobates catesbeianus, the American bullfrog, is an example of successful invasive species. The bullfrog is present in more than 40 countries throughout the world, including Brazil. The species introduction is often associated with aquaculture activities. Lithobates catesbeianus is a generalist predator; it may be a superior competitor in relation with many species at larval and adult phases; individuals could be vectors of diseases, which are lethal to many other amphibian species. In Brazil, the introduction occurred at 1935, when were imported the first specimens to initiate the first bullfrog farm. The bullfrog farming expanded in following decades, and individuals were translocated to diverse new Brazilian states. Many escapes and releases occurred, resulting in the invasive populations presence in a high number of municipalities. The goals of this thesis are: i) to characterize the current bullfrog distribution in Brazil; ii) to identify the main factors prediction the invasion spatial patterns, regarding abundance and presence of stablished populations; iii) to test for potential negative effects of bullfrog invasion upon amphibian richness; iv) to test if it bullfrog calls may promote competition in the acoustic niche. To attain these goals, besides data compilation from published studies and natural history collections (goal i), samplings were carried out in 90 waterbodies, in three Southern Atlantic Forest areas (goals i, ii and iii), and it was conduced an in situ experiment to test the effects of bullfrog advertisement calls upon a native treefrog advertisement call (goal iv). Based on data collected in field and data compiled from other studies, it was possible to diagnose that the species is present in a many higher number of localities than previous reported. The current spatial distribution patterns of L. catesbeianus abundance, in Atlantic Forest Areas, are mostly predicted by local waterbody descriptors, i. e. fine spatial scale. Spatial models and landscape descriptor also predict bullfrog abundance distribution, but are secondary factors. The same waterbody characteristics were predictors of established population presence. The waterbodies where bullfrogs were found in higher abundances did not showed lower native amphibian richness. The relationship between bullfrog postmetamorphic abundances and native amphibian richness was weak and positive. When spatial, environmental and community composition gradients were taken into account, the bullfrog-richness relationship reveled to be indirect. The bullfrog predicted gradient composition change, which in its turn predicted richness. Its possible to interpret that bullfrog is showing higher abundances in certain communities, and such communities with more bullfrog individuals are species rich. Lithobates catesbeianus showed association with common species, with wide geographical distribution, but was observed co-occurring with a variety of species, even at small abundances. During the experiment simulating an acoustic invasion, it was observed that bullfrog advertisement call may induce change in native frogs advertisement calls. Calling males of Hypsiboas albomarginatus, exposed to a sequence of bullfrog advertisement calls with five min. duration, showed alterations in note duration and frequencies of their calls. Once the advertisement call is the primary reproductive selection basis for many anurans, such change may imply in adaptative loss. The set of the results presented in this thesis, allowed a better diagnostic of Lithobates catesbeianus invasion in Brazil, indicating that its at late invasional stages. It was possible to observe that species distribution is responding to local filter, mostly waterbody features. None negative relationship with native amphibian richness was observed. Nonetheless, there is no data about communities status before invasion to make possible to assert that species loss did not occurred in the past. The results of acoustic invasion experiment are an example that invasion effects upon native species may be subtle. / Invasões biológicas cresceram exponencialmente no século passado em todo o planeta, tornando-se conspícuas em quase todos os ecossistemas. Espécies invasoras podem ter pouca ou nenhuma consequência sobre as comunidades nativas em um extremo e, em outro, podem acarretar em profunda mudança estrutural, culminando com a extinção local e/ou global de muitas espécies. Entender os efeitos das invasões sobre populações e comunidades de anfíbios é uma necessidade urgente. Esse grupo tem sofrido declínios populacionais e extinções a altas taxas, e invasões contribuem para esse quadro. Anfíbios são afetados por diversos grupos de invasores, incluindo anfíbios invasores. Lithobates catesbeianus, a rã-touro americana, é um exemplo de espécie de anfíbio invasora. A rã-touro está presente em mais de 40 países em todo o mundo, incluindo o Brasil. A introdução da espécie está geralmente associada com as atividades de aquicultura. Lithobates catesbeianus é uma predadora generalista, pode ser uma competidora superior a muitas espécies nas fases larval e adulta; indivíduos podem ser vetores de diversas doenças letais para muitas espécies de anfíbios. No Brasil, a introdução da rã-touro data de 1935, quando foram importados os primeiros espécimes para a instalação do primeiro ranário do país. A ranicultura cresceu nas décadas seguintes, e os indivíduos foram transportados para diversos estados do país, para instalação de novos ranários. Aconteceram muitos escapes e liberações na natureza, que resultaram na presença de populações invasoras da espécie em vários municípios. Os objetivos da presente tese são: i) caracterizar a distribuição atual da rã-touro no país; ii) identificar as características espaciais da invasão da espécie na Mata Atlântica Sul do Brasil, quanto à abundância e presença de populações estabelecidas; iii) testar os potenciais efeitos negativos da invasão da rã-touro sobre a riqueza de anfíbios nativa; iv) testar se é possível que a rã-touro promova competição no nicho acústico com espécies nativas. Para atender tais objetivos, além de compilação de dados disponíveis na literatura (objetivo i), foram realizadas amostragens em 90 corpos d’água, em três regiões de estudo localizadas na Mata Atlântica Sul do Brasil (objetivos i, ii e iii), e foi conduzido um experimento que testou os efeitos da introdução do som do canto de anúncio da rã-touro sobre o canto de uma espécie nativa (objetivo iv). Com base nos dados coletados em campo, dados compilados de outros estudos, e registros de coleções científicas, foi possível diagnosticar que a espécie está presente em um número muito maior de localidades do que se conhecia anteriormente. Os padrões espaciais de distribuição das abundâncias de L. catesbeianus, em áreas da Mata Atlântica sul, são preditos principalmente por características dos corpos d’água, ou seja, fina escala espacial. Modelos espaciais e paisagem também explicam essa distribuição, mas apresentaram-se como fatores secundários. Características dos corpos d’água também foram as melhores preditoras da presença de populações estabelecidas. Os corpos d’água onde a rã-touro foi encontrada em maior abundância, não apresentaram diminuição da riqueza de anfíbios nativos.A relação entre abundância de indivíduos pós-metamórficos de rã-touro e riqueza de anfíbios nativos foi fraca e positiva. Quando foram considerados os gradientes espaciais, ambientais e de composição de comunidades, essa relação revelou-se como indireta. A rã-touro prediz a mudança do gradiente da composição que, por sua vez, prediz a riqueza. Pode-se interpretar que a rã-touro está exibindo maiores abundâncias em certas comunidades, e que essas comunidades são ricas em espécies. Lithobates catesbeianus mostrou-se associada a espécies comuns, de ampla distribuição geográfica, mas foi observada co-ocorrendo com diversas espécies, ainda que em menores abundâncias. Durante o experimento simulando a invasão acústica, foi observado que o canto de anúncio da rã-touro pode causar mudança no canto de anúncio das espécies nativas. Machos cantores de Hypsiboas albomarginatus, expostos a uma sequência de cantos de anúncio de L. catesbeianus com duração de cinco minutos, apresentaram alterações no tempo de emissão e na frequência de notas de seus cantos. Para muitas espécies de anfíbios anuros, o canto de anúncio é uma das bases reprodutivas, e tais alterações podem implicar em redução adaptativa. O conjunto de resultados dessa tese permitiu um melhor diagnóstico da invasão da L. catesbeianus no Brasil, indicando que ela encontra-se em estágios avançados de invasão. Foi possível observar que a distribuição da espécie está respondendo a filtros locais. Nenhuma relação negativa com a riqueza de espécies foi observada. Contudo, não há dados sobre essas comunidades pré-invasão para que possamos afirmar que não ocorreu perda de espécies. Os resultados do experimento de invasão acústica são um exemplo de que efeitos sobre as espécies nativas podem ser muito sutis.
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Uso de lenha como combustível doméstico: padrões, impactos e perspectivas futuras para conservação da floresta atlântica ao norte do Rio São Francisco

Specht, Maria Joana da Silva 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-10T19:29:18Z No. of bitstreams: 2 Versão final tese Maria Joana bibliteca.pdf: 4355560 bytes, checksum: 37eb067448ff9fa264b55e4ff9d6f43b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Versão final tese Maria Joana bibliteca.pdf: 4355560 bytes, checksum: 37eb067448ff9fa264b55e4ff9d6f43b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPQ / O uso da lenha por populações rurais está associado a três principais aspectos: econômicos, sociais e ambientais. Este trabalho teve como objetivo principal identificar os fatores socioeconômicos determinantes do consumo de lenha por habitantes rurais do Centro de Endemismo Pernambuco (CEPE) , situado na Floresta Atlântica do nordeste do Brasil e avaliar o potencial da sustentabilidade da retirada de biomassa florestal por esta atividade. Foram aplicados 208 entrevistas semiestruturadas a chefes de família da zona rural sobre questões socioeconômicas, os hábitos de consumo e preferências de combustíveis e espécies utilizadas. A lenha utilizada diariamente foi pesada e estimada a quantidade mensal e anual consumida. Cada família consome em média 2,3 ton/ano e capa pessoa, aproximadamente meia tonelada de lenha em média por ano. Do universo amostral, 65% são usuárias de lenha como combustível doméstico misto ou único. A renda per capita é a variável que mais é correlacionada com o consumo de lenha e a maior parte das famílias usuárias afirma que utilizam lenha em economia ao gás de cozinha ou da renda mensal. Famílias que recebem até ¼ de salário mínimo de renda mensal são mais propícias a utilizarem lenha. Em 69 municípios do CEPE existe o uso da lenha como combustível de forma insustentável do ponto de vista da retirada de biomassa e em médio prazo é possível que a mata não consiga mais suprir a demanda de prestação bens e serviços. Este trabalho pretende auxiliar no direcionamento de ações de mitigação dos efeitos do uso da lenha na saúde das famílias de mais baixa renda que dependem do recurso e dos impactos da retirada de biomassa florestal.
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Lauraceae Juss. ao norte da Floresta Atlântica

SANTOS, Suellen de Oliveira 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-10T19:51:19Z No. of bitstreams: 2 Lauraceae ao norte do São Francisco Suellen Santos.pdf: 3243817 bytes, checksum: d940104b710ab2c1140e3b18f99fc052 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Lauraceae ao norte do São Francisco Suellen Santos.pdf: 3243817 bytes, checksum: d940104b710ab2c1140e3b18f99fc052 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Lauraceae é constituída por 52 gêneros e ca. 2500-3500 espécies distribuídas amplamente nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. No Brasil é representada por 23 gêneros e aproximadamente 420 espécies. A Floresta Atlântica é considerada como um dos centros de diversidade para a família e esse estudo tem como objetivo o tratamento taxonômico das lauráceas realizado em fragmentos de floresta Atlântica no estado de Pernambuco. Neste estudo são apresentadas 10 espécies em quatro gêneros: Cassytha filiformis, Cinnamomum triplinerve, Nectandra cuspidata, Ocotea canaliculata, O. indecora, O. glauca, O. glomerata, O. longifolia, O. notata e O. puberula, esta última uma nova ocorrência para o Estado de Pernambuco. São apresentados chave de identificação, descrições e comentários sobre as espécies, além de ilustrações dos caracteres diagnósticos.
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Aristolochiaceae juss. na Floresta Atlântica do nordeste do Brasil

ARAÚJO, Ariclenes de Almeida Melo 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-12T19:13:42Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ariclene Araújo.pdf: 2706503 bytes, checksum: 44b57dd039773243f76c3cdd70ecd303 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T19:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ariclene Araújo.pdf: 2706503 bytes, checksum: 44b57dd039773243f76c3cdd70ecd303 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE, CNPQ, U.S. National Science Foundation, Velux Stiftung, Beneficia Foundation / São aqui reconhecidas 16 espécies de Aristolochiaceae para a Mata Atlântica do nordeste do Brasil, todas representantes do gênero Aristolochia e a maioria pertencente à seção Gymnolobus, subseção Hexandrae, série Hexandrae, subsérie Hexandrae. Elas são raras em campo e geralmente são encontradas no dossel ou bordas de mata. As espécies são reconhecidas principalmente pela presença de pseudoestípula, morfologia do limbo do perianto, forma da folha e pubescência. Dentre as espécies, quatro são endêmicas da Mata Atlântica do nordeste do Brasil e duas recentemente descritas — A. setulosa e Aristolochia sp. nov. Novos registros de distribuição foram encontrados para A. bahiensis, A. birostris, A. elegans, A. labiata, A. melastoma, A. odora, A. papillaris, A. paulistana, A. tamnifolia e A. trilobata, sendo o estado da Bahia o mais rico em número de espécies.
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Efeitos da fragmentação e perda de habitat sobre a brioflora epífita de sub-bosque de floresta atlântica : estudo de caso na estação ecológica Murici, Alagoas, Brasil

Rosa do Pará Marques de Oliveira, Juliana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4852_1.pdf: 1325221 bytes, checksum: cb767a936e770ec10cd6944bf035f905 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As briófitas constituem-se em um importante componente do estrato epifítico em Florestas Tropicais e têm na Floresta Atlântica um de seus maiores centros de diversidade e endemismo. Este ecossistema, no entanto, está fortemente comprometido pela intensa exploração e fragmentação das suas paisagens naturais. Foi objetivo deste trabalho preencher lacunas de conhecimento em termos da florística e ecologia de briófitas em Floresta Atlântica, particularmente, no estado de Alagoas, que ainda é pobremente inventariado. Uma das propostas principais foi avaliar como as alterações na vegetação associadas fragmentação e ao efeito de borda afetam o grupo. Para isso foram inventariados dez fragmentos na Estação Ecológica Murici, que somam mais de 90% da área florestada desta reserva. Em cada um deles, foram traçados quatro transectos de 100m perpendiculares à margem, nos quais foram marcadas 10 parcelas (25 m²) eqüidistantes. Cada parcela teve mensurado DAP (diâmetro acima do peito) e altura de todos os seus indivíduos. Adicionalmente o grau de abertura do dossel foi determinado através da análise de fotografias hemisféricas. Um forófito por sítio foi selecionado e amostras de briófitas da sua base até 2 m foram coletadas. As briófitas foram identificadas até nível especifico e classificadas quanto ao hábitat de preferência (epífitas de sol, sombra e generalistas) e quanto à sua forma de crescimento. A brioflora foi composta por 106 espécies (56 hepáticas e 50 musgos) distribuídas em 21 famílias, das quais as mais importantes foram Lejeuneaceae, Calymperaceae, Sematophyllaceae, Pilotrichaceae, Fissidentaceae e Jubulaceae. As briófitas mostraram um padrão de distribuição heterogêneo entre os fragmentos, tanto em riqueza quanto em composição floristica. De maneira geral, a diminuição do tamanho do fragmento foi acompanha da perda de espécies e alterações na estrutura da comunidade briofítica. As especialistas de sombra e de forma de crescimento pendente foram mais afetadas pela perda de habitat. Parâmetros da fisionomia da vegetação contribuíram em parte para a explicação da distribuição das briófitas nos fragmentos, onde o grau de abertura do dossel e altura das árvores mostraram influência sobre a riqueza de briófitas, principalmente sobre as epífitas de sombra. O efeito de borda não foi confirmado para os 100m mensurados. Os resultados sugerem que fragmentos com menos de 300 ha podem apresentar-se mais seriamente comprometidos para preservação de briófitas epífitas em longo prazo
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Myxomycetes em unidades de conservação de floresta atlântica do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil

BEZERRA, Andrea Carla Caldas 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo71_1.pdf: 6432168 bytes, checksum: b058f0e7a04f3a7597a3f392a83a8c69 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A partir do Século XIX, 219 espécies de Myxomycetes foram encontradas no Brasil, em diferentes ecossistemas e substratos. Nos estados nordestinos, vários trabalhos já foram realizados, porém são ainda quase desconhecidas as mixobiotas do Ceará, Maranhão e Rio Grande do Norte. No que se refere ao estado norte riograndense, os registros limitam-se a 11 espécies de Myxomycetes, conforme exsicatas depositadas no herbário UFP. Considerando a ausência de estudos sobre a mixobiota do Rio Grande do Norte e sua importância como componente da microbiota da Floresta Atlântica, efetuou-se um estudo taxonômico-ecológico na Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata Estrela (06o22 10 a 06o22 43 S e 34o58 29 a 35o00 28 W) e no Parque Estadual Dunas do Natal (05o 48 S a 05o 53 S e 35o09 W a 35o12 W). De 2004 a 2007, foram coletados esporocarpos de mixomicetos em oito expedições de quatro dias cada uma, realizadas em diferentes estações do ano. Das coletas resultaram 1200 cultivos em câmara-úmida com casca de árvores vivas, plantas suculentas (Bromeliaceae, Cactaceae), folhedo de solo e aéreo (Arecaceae, Bromeliaceae, Cactaceae e Cecropiaceae). Exsicatas representativas das coleções encontram-se depositadas no herbário UFP (Universidade Federal de Pernambuco, Recife). Foram obtidas 946 espécimes, entre as quais estão representados os seguintes táxons: Ceratiomyxales, Ceratiomyxaceae (Ceratiomyxa, 1sp.); Echinosteliales, Echinosteliaceae (Echinostelium, 1 sp.) e Clastodermataceae (Clastoderma, 2 spp.); Liceales, Cribrariaceae (Cribraria, 6 spp.), Liceaceae (Licea, 2 spp.) e Reticulariaceae (Lycogala, 2 spp., Tubifera, 1 sp.); Trichiales, Trichiaceae (Arcyria, 4 spp., Hemitrichia, 4 spp., Metatrichia 1 sp., Perichaena 2 spp., Trichia 1 sp.); Physarales, Didymiaceae (Diachea¸1 sp., Diderma, 3 spp., Didymium, 3 spp.) e Physaraceae (Badhamia, 1 sp., Craterium, 1 spp., Physarella, 1 sp., Physarum, 10 spp.); e Stemonitales, Stemonitaceae (Collaria 1 sp., Comatricha 3 spp., Macbrideola 2 spp., Paradiacheopsis 1 sp., Stemonitis 2 spp, Stemonaria 1 sp.). Destes registros, 51 constituem primeira referência para o estado do Rio Grande do Norte. O conhecimento da distribuição de Licea floriformis T. N. Lakh. & R. K. Chopra foi ampliado na Região Neotropical; Clastoderma pachypus Nann.-Bremek., Comatricha longipila Nann.-Bremek, Macbrideola decapillata H. C. Gilbert e Paradiacheopsis longipes Hoof & Nann.-Bremek., estão sendo relatadas pela primeira vez para o Brasil e pela segunda vez na Região Neotropical. Diderma sp. é uma nova referência para ciência. Os resultados obtidos constituem os artigos que compõem a presente tese: o primeiro traz a composição da mixobiota no Parque Estadual Dunas do Natal; o segundo relata a ocorrência do gênero Paradiacheopsis no Brasil; o terceiro relaciona as espécies corticícolas no Parque Estadual Dunas do Natal com as espécies de árvores nas quais esporularam; o quarto artigo trata de uma espécie de Diderma como nova referência para ciência; o quinto enfoca a mixobiota do folhedo aéreo ocorrente nas duas unidades estudadas, um tipo de microhabitate só recentemente explorado para este e outros grupos de organismos de florestas tropicais úmidas; o sexto trata especificamente da mixobiota associada à embaúba (Cecropia adenopus Mart. ex Miq.), por ter sido observada a freqüente ocorrência de Myxomycetes em suas folhas e ramos; o último artigo trata da composição da mixobiota da Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata Estrela, no Rio Grande do Norte
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Riqueza, abundância e ecologia de pteridófitas (Lycophyta e Monilophyta) em dois ambientes de um fragmento de Floresta Serrana (Mata da Reserva Bonito Pernambuco Brasil)

PEREIRA, Anna Flora de Novaes January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1769_1.pdf: 806134 bytes, checksum: 002023eeb6b3afc4ae5d5f612abd6479 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Devido a importância de pesquisas sobre a ecologia da pteridoflora ocorrente no Nordeste brasileiro, foi realizado um estudo para analisar a variação das pteridófitas quanto a riqueza, abundância, diversidade e aspectos ecológicos nos ambientes de interior e borda de um fragmento de Floresta Serrana. O fragmento estudado é conhecido como Mata da Reserva (08°32 20 S- 35°43 22 W) e encontra-se inserido no complexo da Serra dos Macacos, localizada no município de Bonito, estado de Pernambuco. O estado detém poucos remanescentes desse tipo de floresta, que são verdadeiros refúgios biológicos para muitas espécies de pteridófitas. Para verificar a riqueza, abundância e diversidade das pteridófitas nos dois ambientes foram estabelecidas 20 parcelas de 10X20m (200m2), sendo dez para cada ambiente. Os dados foram analisados utilizando o Índice de Shannon-Wiener e o Teste T com o auxílio do programa Statistica 6.0. Também correlacionou-se os dados de abundância com os fatores abióticos de temperatura e umidade, utilizando o Coeficiente de Correlação de Spearman. As identificações das espécies , assim como a determinaçao das espécies raras seguiram bibliografias especializadas. Foram contabilizados 891 indivíduos de pteridófitas, distribuídos em 27 espécies, 21 gêneros e 11 famílias, sendo a família Polypodiaceae a mais representativa em número de espécie. Porém quanto a abundância de indivíduos a família que se destacou foi a Dryopteridaceae. O inventário das parcelas delimitadas trouxe quatro novas referências para a Mata da Reserva, Cyathea microdonta (Desv.) Domin, Cochlidium linearifolium (Desv.) Maxon ex C. Chr., Dicranoglossum desvauxii (Klotzsch) Proctor e Pecluma pectinatiformis (Lindm.) M.G. Price, sendo estas duas últimas novos registros para o complexo da Serra dos Macacos. Na categoria de espécies raras foram classificadas Pecluma plumula (Humb. & Bonpl. ex Willd.) M.G. Price, Cochlidium linearifolium, C. serrulatum (Sw.) L. E. Bishop e Rumohra adiantiformis (G. Forst.) Ching. Na análise da riqueza não houve diferença significativa entre os ambientes de interior (15 espécies) e borda (14 espécies). Porém as diferenças são encontradas quanto a composição florística, ficando claro que o interior do fragmento estudado constitui um ambiente totalmente distinto do ambiente de borda, no que se refere à comunidade pteridofítica. Através do Teste T foi observada uma grande variação na abundância entre as comunidades avaliadas (p= 0,0008). O interior do fragmento apresentou uma grande abundância de indivíduos em relação ao ambiente de borda. Não foi observada correlação significativa entre a abundância e os fatores abióticos de temperatura e umidade relativa do ar, provavelmente a abundancia esta relacionada a fatores abióticos não analisados no presente estudo ou a atributos geomorfológicos. Pôde-se concluir que os aspectos físicos fornecidos pelo ambiente de borda, tais como a grande incidência luminosa, pouca disponibilidade hídrica e uma maior intensidade dos ventos, além de perturbações provenientes da matriz adjacente são importantes agentes selecionadores das espécies pteridofíticas capazes de colonizá-los
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Mixobiota do Parque Nacional Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil: Stemonitales

TENÓRIO, Juciara Carneiro Gouveia 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Parque Nacional Serra de Itabaiana (PNSI), Sergipe, Nordeste do Brasil (10º40&#61602;52&#61602;&#61602; S e 37º25&#61602;15&#61602;&#61602; W, 180-670 m alt., 7966 ha) apresenta dois tipos fisionômicos principais de vegetação: áreas fechadas, compostas por florestas secundárias encontradas nas margens dos riachos das encostas leste e oeste; áreas abertas, com solos de areias brancas, mais freqüentes na encosta leste. O clima da região é tropical quente subúmido, com 4 a 5 meses secos e temperaturas sempre superiores a 18 °C, com chuvas de outono-inverno e pluviosidade anual entre 1.200 - 1.300 mm. Esporocarpos de mixomicetos foram coletados durante 20 meses consecutivos, desde abril/ 2002 até dezembro/2003. Fez-se inventário das Stemonitales e avaliou-se a riqueza, abundância e constância das espécies presentes em diferentes ambientes, microhabitats e níveis altitudinais do PNSI comparou-se a riqueza, freqüência, abundância e sazonalidade de esporulação dos mixomicetos ocorrentes em áreas representativas dos dois tipos fitofisionômicos: Riacho Coqueiro (fechada) e Mangabeira (aberta). Os resultados estão descritos em dois artigos: o primeiro foram identificadas 14 espécies de Stemonitaceae, pertencentes aos gêneros Collaria, Comatricha, Lamproderma, Stemonitis e Stemonitopsis. Representantes da ordem estiveram presentes em todos os microhabitats analisados, predominando as lignícolas, seguidas das foliícolas. Stemonitis flavogenita foi a única espécie areícola, comportando-se também como suculentícola. Nos cultivos em câmaraúmida, registrou-se uma espécie fimícola Comatricha mirabilis, três suculentícolas Collaria arcyrionema, Comatricha laxa e Stemonitis fusca. As espécies mais abundantes foram S. fusca (constante), S. smithii, S. axifera e S. splendens (acessórias), presentes nos diferentes níveis altitudinais. Exceto C. mirabilis, todos os gêneros e espécies constituem primeira referência para o estado de Sergipe. No segundo artigo foram comparados os 590 espécimes obtidos (campo e câmara-úmida) em seis parcelas permanentes (10m x 10 m) lançadas nos dois tipos de ambiente, pertencentes a 61 espécies de mixomicetos. Trichiales foi a ordem mais representativa no ambiente Riacho Coqueiro e Stemonitales no ambiente Mangabeira. Arcyria cinerea e Cribraria microcarpa foram as espécies mais freqüentes e abundantes nos dois ambientes. Dentre as Stemonitales, destacaram-se Stemonitis fusca e Stemonitis smithii. Os mixomicetos esporularam durante todos os meses de 2002/2003 no ambiente Riacho Coqueiro, com esporulação bem definidas na estação chuvosa. No ambiente Mangabeira, não houve xv esporulação na estação de estiagem só, nos meses chuvosos. Nas duas fitofisionomias a mixobiota assemelha-se quanto à diversidade taxonômica, mas a área fechada possui maior riqueza, freqüência e abundância de espécies. Echinostelium minutum , registrado na localidade Mangabeira, Didymium nigripes, registrado na área fechada e Clastoderma debaryanum, registrado nos dois ambientes, são referidos pela primeira vez para o estado de Sergipe. Physarum sessile, está sendo referido pela primeira vez para a Região Nordeste e Didymium verrucosporum para o Brasil
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Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco

ARAÚJO, Diogo Amorim de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2160_1.pdf: 2520450 bytes, checksum: 984beaee48b3641cfaffecb5fceac421 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / DIVERSIDADE DE TREPADEIRAS DE ÁREAS DE FLORESTA ATLÂNTICA DE TERRAS BAIXAS EM PERNAMBUCO. As lianas, plantas trepadeiras lenhosas, constituem um componente conspícuo e característico das florestas tropicais. Possuem alta diversidade taxonômica e desempenham papéis importantes na dinâmica de uma floresta. O estudo foi realizado em remanescentes localizados na área da Usina São José, que se localiza ao norte da mesorregião da Zona da Mata e está inserida entre as áreas mais ameaçadas de floresta Atlântica. Através dos métodos tradicionais de amostragem do material botânico foram coletadas 93 espécies de trepadeiras, das quais 30 são lianas e 63 trepadeiras não-lenhosas. Pela primeira vez Passiflora está entre os gêneros mais representativos em estudos florísticos neotropicais. As espécies inventariadas são apresentadas e acompanhadas de comentários sobre a distribuição geográfica, além de uma chave ilustrada para a identificação das espécies. Caracteres como filotaxia, posição da gavinha e forma do limbo foliar foram os mais relevantes. Na caracterização do caule lenhoso, foram estudados representantes das famílias mais representativas no Neotrópico: Bignoniaceae, Celastraceae, Connaraceae, Dilleniaceae, Leguminosae (Caesalpinoideae e Papilionoideae), Loganiaceae, Malpighiaceae, Menispermaceae, Passifloraceae, Polygalaceae, Polygonaceae, Ranunculaceae, Rhamnaceae e Sapindaceae. Vinte e um táxons foram descritos, fotografados e caracterizados quanto ao diâmetro e dimorfismo dos vasos, forma do parênquima, tipo de casca e exsudato, variação cambial e fluorescência.Este estudo, pioneiro na porção setentrional da floresta Atlântica, comprova que a combinação de caracteres macroscópicos do caule se mostra eficaz na identificação taxonômica. Tais resultados vêem atender à demanda de inventários florestais, os quais geralmente carecem de informações sobre o hábito devido à dificuldade de coleta de amostras férteis e identificação

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