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A fragmentação de ambientes florestais : dois casos na região do Baixo rio Jacuí, RS

Balbueno, Rodrigo Agra January 1997 (has links)
O presente trabalho aborda o fenômeno da fragmentação de hábitat florestais através da análise de dois fragmentos de floresta nativa inseridos em áreas de cultivo de eucalipto na região do Baixo rio Jacuí, RS: Horto Florestal São Pedro I (coordenadas UTM 4301450E/6675380N; área de 5,19 ha) e Horto Florestal Santa Rosa (coordenadas UTM 426950E/6660180N; 5,75 ha de área). Com relação à vegetação arbórea, foram determinados os parâmetros estruturais de densidade, freqüência, dominância e índice valor de importância, utilizando-se 12 parcelas justapostas de 10x 20 m. Foram amostrados e identificados todos os indivíduos cujo diâmetro à altura do peito (DAP) fosse de no mínimo 10 cm. Também foi calculado o índice de diversidade de Shannon-Wiener (H’) em cada um dos fragmentos, além da eqüitabilidade de Pielou (J) e do índice de dispersão razão variância/média das espécies com pelo menos dois indivíduos. Com vistas a comparar-se qualitativamente a similaridade florística entre as duas situações, foram calculados os índices de Sorensen e Jaccard. Para a avaliação da articulação espacial dos fragmentos estudados com elementos de mesma classe (mata nativa), foi classificada uma imagem de satélite de 10 x 10 km em torno do centro geométrico de cada mancha de mata nativa considerada. No fragmento do horto São Pedro I foram identificados 230 indivíduos pertencentes a 24 espécies, sendo as espécies mais importantes Sebastiania commersoniana, Guarea macrophylla, Casearia sylvestris, Ficus organensis e Myrsine umbellata. O índice de diversidade de Shannon-Wiener foi de 2,23 (nats) e a eqüitabilidade de Pielou foi de 0,702. Na janela de 10 x 10 km foi identificado um total de 687,44 ha percentes à classe de mata nativa. No fragmento do horto Santa Rosa foram amostrados 186 indivíduos pertencentes a 32 espécies, com destaque para Sebastiania commersoniana, Myrcianthes pungens, M. gigantea, Luehea divaricata e Myrciaria cuspidata. O índice de Shannon-Wiener foi de 2,88 e a eqüitabilidade de Pielou foi de 0,831, sendo identificados 2.245,44 ha pertencentes à classe de mata nativa. A similaridade florística, determinada pelos índices de Jaccard e Sorensen foi de 0,191 e 0,243, respectivamente, com nove espécies comuns aos dois fragmentos. / The phenomenon of forest fragmentation through the analysis of two native forest fragments imbedded in Eucalyptus reforestation areas in Baixo Jacuí region, RS: The Horto São Pedro I (coordinates UTM 4301450E/6675380N; area of 5,19 ha) and Horto Santa Rosa (coordinates UTM 426950E/6660180N; area of 5,75 ha) was studied in this work. The arboreal vegetation was studied by determining the following structural parameters: density, frequency, dominance, and index value of importance, using twelve 10 x 20 m juxtaposed plots. All individuals with the minimum diameter at the breast height (DBH) of 10 cm were sampled and indentified. The index of diversity of Shannon-Wiener (H’) the equitability of Pielou (J), and the index of dispersion variance-to-mean ratio of species with at least 2 individuals were calculated in each fragment. In attempt to compare qualitatively the floristic similarity between the two situations, the indices of similarity of Jaccard and Sorensen were calculated. In order to assess the spatial articulatrion of studied fragments with other elements of the same class (native forest) a satellite image of 10 x 10 km around the geometric center of each patch of the native forest was classified. In the Horto São Pedro I fragment 230 individuals of 24 species were identified and the most important species wuere Sebastiania commersoniana, Guarea macrophylla, Casearia sylvestris, Ficus organensis and Myrsine umbellata. The index of diversity of Shannon-Wiener was 2,23 (nats) and Pielou’s equitability was 0,702. In the 10 x 10 km 687.44 ha belonging to the native forest class were identified. In the Horto Santa Rosa fragment 186 individuals of 32 species were identified and the most important species were Sebastiania commersoniana, Myrcianthes pungens, M. gigantea, Luehea divaricata and Myrciaria cuspidata. The index of diversity of Shannon-Wiener was 2,88 (nats) and Pielou’s equitability was 0,831. In the 10 x 10 km 2,245.44 ha belonging to the native forest class were identified. The floristic similarity determined by the índices of Jaccard and Sorensen was 0.191 and 0.243, respectively, with nine species in common to both fragments.
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Partição de habitat por primatas em dois diferentes mosaicos florestais no norte do Rio Negro, amazônia brasileira

Luna Junior, Marcelo Oliveira de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-10T18:16:18Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Marcelo Luna.pdf: 1735793 bytes, checksum: 23c96e6a5a3b3037edb34ab6f4764ec6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Marcelo Luna.pdf: 1735793 bytes, checksum: 23c96e6a5a3b3037edb34ab6f4764ec6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE / A Amazônia compreende fitofisionomias que determinam a riqueza e abundância das espécies. Os primatas dependem dos tipos de florestas, onde a diversidade florística determina como as espécies exploram os recursos, fazendo com que uma mesma espécie possa apresentar preferências distintas de acordo com a fitofisionomia. O estudo se deu nas grades de 25km² do Parque Nacional do Viruá e Reserva Biológica do Uatumã. Nestas áreas com fitofisionomias diferentes, obtivemos dados de primatas obtidos por amostragem em transecto em linha que combinamos com imagens de satélite para determinar a partição do habitat. Com um esforço amostral de 709,24 km andados nas duas áreas, observamos oito espécies de primatas. Foram obtidos 119 registros nos tipos de florestas identificadas pelo índice de área foliar, cinco tipos em Viruá e três em Uatumã. As espécies ocorreram com maior frequência nos tipos de florestas mais densas, no entanto em Viruá muitas espécies ocorreram em formações mais abertas do que em Uatumã. Através da análise de correspondência verificamos que as espécies apresentam preferências distintas por tipos de florestas nas duas áreas. As diferentes extensões dos tipos de florestas somando-se ao predomínio de formações abertas como campina e campinarana em Viruá influenciaram sobremaneira a distribuição dos primatas. Este estudo mostra que as diferentes fitofisionomias da bacia do Rio Negro influenciam a distribuição de primatas, que podem ser mais ou menos relacionados com tipos de florestas dependendo de suas extensões, onde não podem ser considerados generalistas ou especialistas, mas usam os diferentes habitats de acordo com sua disponibilidade.
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Uso de altimetria e imagens de satélite na diferenciação de tipos florestais

SILVA FILHO, Aguinaldo Araújo January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5075_1.pdf: 3477676 bytes, checksum: 57ba33dea24e451fae4d38ac3d17c17a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este trabalho mostra a integração de dados auxiliares para melhorar a classificação digital da imagem do sensor ETM+ (Landsat 7) na diferenciação de tipos florestais. Os dados auxiliares são aqui relacionados com a topografia do lugar. A área de estudo encontra-se inserida num brejo de altitude abrangendo parte dos municípios de Belo Jardim, Brejo da Madre de Deus e Tacaimbó, no Agreste pernambucano. A metodologia classifica parte da imagem que recobre a área pelo método supervisionado utilizando o algoritmo da máxima verossimilhança e comparar este resultado com a integração de dados auxiliares antes, durante e depois do processo de classificação da imagem. A matriz de erros permitiu analisar as similaridades espectrais entre as classes de tipos florestais e a acurácia da classificação por meio do desempenho global da classificação e do coeficiente de contingência Kappa. A classificação sem integração da altimetria apresentou um desempenho global de 90,29% e 0,8544 (85,44%) para o valor de Kappa e com na incorporação da altimetria antes do processo de classificação tem-se um desempenho global de 94,74% e um coeficiente kappa de 0,9157 (91,57%). Já para a incorporação da altimetria durante do processo de classificação tem-se um desempenho global de 95,18% e um coeficiente kappa de 0,9211 (92,11%). E finalmente na incorporação da altimetria após o processo de classificação tem-se um desempenho global de 94,57% e um coeficiente kappa de 0,9134 (91,34%). As três técnicas utilizadas mostraram que são eficientes para melhorar a estimativa das áreas cobertas por esses tipos de vegetação
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APRENDIZADO DE MÁQUINA NA MODELAGEM DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

JUVANHOL, R. S. 19 December 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-03-22T15:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11599_Tese RONIE 2017.pdf: 4177065 bytes, checksum: 1b016d3af9325652723c7cce35e7c06d (MD5) Previous issue date: 2017-12-19 / O principal problema encontrado quando da aplicação de técnicas de sistemas de informações geográficas e sensoriamento remoto para a predição de incêndios florestais é a necessidade de integrar diferentes fontes de dados. Os métodos aplicados, geralmente são baseados em técnicas de regressão ou em coeficientes que dependem de conhecimentos dos especialistas. Esta pesquisa objetivou testar a capacidade da árvore de classificação e regressão (CART) em avaliar o risco de incêndios florestais no estado do Espírito Santo. A análise CART é uma técnica estatística não paramétrica que gera regras de decisão na forma de uma árvore binária, para um processo de classificação ou de regressão. O produto MCD45A1 de área de queima, relativo a um período de 16 anos (2000-2015), foi utilizado para, a partir dos pontos centrais da célula de grade, obter um mapa de ocorrência de incêndio por meio de uma abordagem de densidade Kernel. O mapa resultante foi então utilizado como variável de entrada para a análise CART com variáveis de influência de incêndios usados como preditores. Um total de 12 variáveis preditoras foram determinadas de diversas bases de dados, abrangendo aspectos ambientais, físicos e socioeconômicos. As regras induzidas pelo processo de regressão permitiram a definição de diferentes níveis de risco, expressa em 35 unidades de gestão, utilizado para a produção de um mapa de predição de fogo. De acordo com os resultados, as áreas de maiores riscos no estado são representadas pela Região Nordeste, Vale do Rio Doce e Sudeste (Costa Sul). Os resultados do processo de regressão (r=0,94 e r²=0,88), a capacidade de análise do algoritmo CART para destacar as relações hierárquicas entre as variáveis preditoras e a interpretabilidade fácil das regras de decisão, representam uma ferramenta possível para melhor abordar o problema de avaliar e representar o risco de incêndios florestais. Palavras-chave: Estatística não paramétrica, Densidade Kernel, Algoritmo CART, Regras de decisão, Mapa de predição do fogo.
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METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO DE GASTOS PÚBLICOS NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SILVA, E. C. G. 21 December 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-03-22T15:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11600_Tese ELAINE 2017.pdf: 3863810 bytes, checksum: c94081f939a354d28e301fc1099b617c (MD5) Previous issue date: 2017-12-21 / Os incêndios florestais aumentaram consideravelmente nos últimos anos e são considerados, atualmente, um dos principais problemas ambientais enfrentados pelos órgãos gestores das Unidades de Conservação. Embora o fogo faça parte do processo natural de manejo de alguns ecossistemas, sua frequência e intensidade, como vem ocorrendo com as alterações climáticas, causam diversos danos à natureza. Aliado a tais fatores, a falta de recursos públicos, de registros e critérios eficazes estabelecidos para a execução das atividades preventivas e de combate a incêndios florestais tem representado um grande desafio na gestão de gastos públicos voltados à preservação das florestas. Desse modo, a premissa deste trabalho dá-se em função da proposta de um instrumental que visa estimar os gastos ocasionados ao setor público quanto ao emprego de recursos em combates a incêndios florestais. Para tanto, este estudo, caracterizado como exploratório, por meio de estudos de casos, ex post facto e documental, utilizou viesses multidisciplinares a fim de auferir os diferentes gastos com recursos empregados em combate a incêndios florestais, elaborando um método de quantificação. Para elaboração do método, balizou-se na legislação pertinente à contabilização de despesas públicas, com a orientação do método Multiple Criteria Decision Making, para a definição dos critérios para quantificação dos recursos. Foram utilizados estatística descritiva, ANOVA e teste de médias, com o auxílio do Software R. O método proposto demonstrou coerência nos resultados dos dois estudos de caso, obtendo-se, assim, os gastos médios dos recursos por hectare queimado, tanto em quantidade quanto em valor. Ao final, concluiu-se que o valor total gasto com recursos estaduais foi, no mínimo, 20% maior do que os gastos federais e municipais para os dois estudos de caso e que os maiores gastos por hectare foram atribuídos à mão de obra e manutenção de veículos e aeronaves (cerca de 30 a 40% para ambos) e com combustível (15%). Em geral, as maiores demandas percebidas foram a mão de obra especializada e os equipamentos específicos de combate a incêndios.
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Fertilização e planta e a dinâmica da decomposição de resíduos da colheita de eucalipto / Fertilization and plant and the dynamics of the decomposition of eucalyptus harvest residues

Teixeira, Ana Paula Mendes 19 July 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-05-18T12:35:25Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 399929 bytes, checksum: f85607ad8125de6b0dae6984e5933275 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-18T12:35:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 399929 bytes, checksum: f85607ad8125de6b0dae6984e5933275 (MD5) Previous issue date: 2017-07-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As atividades de colheita promovem compactação do solo e exportação de nutrientes. Uma forma de minimizar estes impactos é a manutenção dos resíduos da colheita na área, sendo estes os principais contribuintes para a ciclagem de nutrientes. A compreensão da dinâmica da decomposição dos resíduos, bem como a liberação dos nutrientes é importante na elaboração de planos de manejo mais sustentáveis. Este trabalho teve como objetivo avaliar a dinâmica da decomposição e a liberação de nutrientes dos resíduos da colheita de eucalipto. O experimento foi conduzido em plantações comerciais de eucalipto localizadas na região de Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, Brasil. A colheita do povoamento foi pelo método Harvester-Forwarders e as cepas foram manejadas sob talhadia. Para avaliar esta dinâmica da decomposição e a liberação de nutrientes, em março de 2014, seis meses após a colheita, foram instaladas 27 parcelas com área de 1 m 2 . Sobre o solo da parcela, foram colocados 6,8 kg de resíduos composto por 1,20 kg de folha, 1,4 kg de galho, 3,6 kg de casca e 0,6 kg de miscelânea. Para quantificar a deposição de litter das árvores oriundas da talhadia foi instalado um coletor (sombrite de 4 mm malha) com área de 9 m 2 , ao lado de cada parcela. Os tratamentos consistiram de três ambientes: talhadia com adubação (TA), talhadia sem adubação (TS), céu aberto (CS) e quatro épocas de coleta (0, 180, 360 e 540 dias). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições. Foram determinados os teores de C, N, P, K, Ca, Mg, S, B, Mn, Cu, Fe e Zn e as relações C/N, C/P, C/S, N/P e N/S. A constante de decomposição dos resíduos (k) e a liberação dos nutrientes ao longo do tempo foi explicado pela equação X=X 0 e -kt . Observou-se que a folha decompõe mais rápido que casca, seguida de galho, estando relacionado com a composição química e a concentração de nutrientes. As taxas de decomposição dos resíduos na região de estudo de modo geral são influenciadas pelo clima e temperatura e são maiores do que as observadas para algumas regiões do Brasil. A aplicação de fertilizantes de um modo geral ocasiona menor menor taxa de decomposição dos resíduos da colheita e liberação de nutrientes.A manutenção dos resíduos na área contribui com grandes quantidades de nutrientes. / The maintenance of forest harvest residues minimize both soil compaction and nutrient export. Harvest residues decomposition and the nutrients release contribute to the development of more sustainable management programs.This work aimed to evaluate the dynamics of decomposition and the release of nutrients from eucalypt harvest residues (HR). The experiment was conducted in commercial eucalyptus plantations located at Três Lagoas Mato Grosso do Sul, Brazil. The stands were harvested using the Harvester- Forwarders method and the regeneration were managed under coppice. In March 2014, 27 plots (1 m 2 ) were installed. Each plot received, 6,8 kg of HR, including 1,20 kg of leaf, 1,4 kg of twig, 3,6 kg of bark and 0,6 kg of miscellaneous. In order to evaluate litter fall from growing trees, a collector screen (4 mm mesh) with 9 m 2 was installed adjacent to each plot where HR was applied. The treatments consisted on three managements: coppice with fertilization (TA), coppice without fertilization (TS), open-sky control (CS) and four sampling periods (0, 180, 360 and 540 days). Treatments were assigned to the plots following a split-plot design with 3 blocks as replicates. The C, N, P, K, Ca, Mg, S, B, Mn, Cu, Fe and Zn content and the C/N, C/P, C/S, N/P and N/S ratios for each component of HR were determined. The decomposition constant of the components of HR (k) and the nutrient release over time was explained by the equation X=X 0 e -kt . Generally, leaf decomposed faster than bark followed by twigs, and this is pattern was probably related to the chemical composition and nutrient concentration. The k for the HR in general are influenced by climate and temperature and are greater than those observed for some regions of Brazil. The application of fertilizers led to a lower k and the release of nutrients. The maintenance of HR in the area contributes with large amounts of nutrients.
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RELAÇÃO DA DINÂMICA DA VEGETAÇÃO COM A OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS EM TERRAS INDÍGENAS NO BIOMA CERRADO

G. R. S. Felipe 21 July 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:35:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11153_Dissertação FELIPE 2017-Final.pdf: 2425721 bytes, checksum: 503eaa55ebfc10748f4d59c22518a6f0 (MD5) Previous issue date: 2017-07-21 / O Bioma Cerrado encontra-se ameaçado pelo avanço do desmatamento e uso indiscriminado do fogo. Neste cenário o estudo das terras indígenas por meio de informações obtidas do sensoriamento remoto auxilia na avaliação da vegetação e suas relações com a ocorrência de incêndios. Neste contexto, objetivou-se avaliar a dinâmica temporal da vegetação, relacionando com a precipitação e a ocorrência de incêndios florestais em terras indígenas, localizadas no Bioma Cerrado no estado de Mato Grosso, Brasil. Desta forma, foram utilizados dados oriundos dos índices de vegetação obtidos pelo Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) e gerados do produto do MOD13Q1 disponibilizado pelo sensor MODIS, instrumento do satélite TERRA. Para as análises de Área de Queima ao longo da série, as imagens foram provenientes do produto MCD45A1 do mesmo sensor. As imagens foram adquiridas no período de 2007 a 2016, e por último, as imagens de precipitação do sensor Tropical Rainfall Measuring Mission (TRMM). Com as imagens de NDVI, TRMM e Área de Queima, foram padronizados no programa ArcGis para assim, serem trabalhados no software TerrSet, foi utilizado o módulo Earth Trends Modeler, fazendo a análise de correlação entre os elementos de precipitação, índice de vegetação e área de queima, considerando diferentes defasagens (-3, -2, -1, 0, 1, 2, 3), para assim obter o tempo de resposta das variáveis dependentes em relação as independentes. Em relação às análises das tendências interanuais das séries temporais de índices de vegetação, estas foram realizadas por meio das metodologias de tendência monotônica de Mann-Kendall e análises de tendências sazonais. As imagens foram importadas, para o software TerrSet, no qual também foi utilizado o módulo Earth Trends Modeler (ETM) para processamento e análise das tendências de comportamento dos índices de vegetação. Para a análise de anomalias do índice de vegetação, precipitação e área de queima, não foram encontrados períodos anômalos. As correlações obtidas, foram mais significativas em regiões de campos abertos com R de 0,84 para o NDVI e Precipitação e para NDVI e área de queima R de - 0,74. A Tendência monotônica de Mann-Kendall, denotam certa estabilidade do índice de vegetação com variações positivas em regiões de campos abertos e em apenas um local (aldeia Areões) com redução do vigor vegetativo. A análise de tendências Sazonais identificou diferentes resposta da vegetação, uma vez que esse bioma apresenta diversificada fitofisionomia mostrando a sazonalidade da vegetação com diferentes fases em amplitudes. Em todos os anos foram quantificadas extensas áreas de queima, totalizando aproximadamente um milhão de hectares / ano; A variação das tendências, evidenciam as várias fitofisionomias e suas respostas em relação ao ganho e perda de biomassa. A melhor resposta da correlação e regressão do NDVI x Precipitação foi observada em função do tipo de vegetação de campos abertos. A Área de queima tende a aumentar com a redução do NDVI, principalmente em regiões com vegetações mais abertas. Por fim, em relação a sazonalidade não foi encontrado um padrão definido de ciclos e fases da vegetação. Palavras-chave: Sensoriamento Remoto, Precipitação, Incêndios Florestais, Índice de Vegetação.
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COLHEITA SEMIMECANIZADA DE EUCALIPTO EM ÁREAS DECLIVOSAS

BRINATE, I. B. 29 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:35:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9391_Igor Brinate201620160614-110341.pdf: 1079793 bytes, checksum: 96c2febe3521a7b1f5108ae89b94bd4f (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / BRINATE, Igor Batista. Colheita semimecanizada de Eucalipto em áreas declivosas. 2016.Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, ES. Orientador: Prof. Dr. Nilton César Fiedler. Coorientadora: Profa. Dra.Mayra Luiza Marques da Silva Binoti. Há no mundo uma demanda crescente por madeira, que leva a uma tendência de aumento das áreas plantadas. A mecanização tem maximizado o rendimentodas atividades florestais, porém nem todas as áreas são passíveis de mecanização. A elevada declividade do terreno torna inviável o tráfego de máquinas nos talhões, fazendo com que os produtores adotem métodos manuais e semimecanizados. Objetivou-se neste estudoanalisar tecnicamente duas técnicas de colheita florestal semimecanizada em áreas declivosas. Especificamente, analisou-se tecnicamente a colheita semimecanizada em áreas declivosas extraído por tombamento manual (técnica tradicional) e por guincho arrastador (técnica do guincho de arraste), em condições de elevada declividade, sem variação no relevo, denominadas condição normal e em áreas com relevo côncavo (grotas), denominadasáreas críticas. Foi realizado estudo de tempos e movimentos, calculado a produtividade, eficiência operacional e a disponibilidade mecânica. O estudo da técnica tradicional foi realizado nas áreas operacionais de colheita florestal pertencente a produtores rurais fomentados de uma empresa florestal, localizadas na região central serrana e sul do estado do Espírito Santo, enquanto o estudo da técnica do guincho de arrastefoi realizado em uma fazenda arrendada pela mesma empresa, na região do Vale do Paraíba no estado de São Paulo. Foram avaliados quatro equipes na técnica tradicional e seis equipes na técnica do guincho de arraste. Os resultados referentes às fases operacionais foram comparados pelo teste t de student ao nível de 5% de probabilidade. De acordo com os resultados do estudo de tempos e movimentos, a atividade de extração é a que mais demanda tempo operacional, e, devido à complexidade das áreas críticas, elas se destacam demandando mais tempo que em condições normais. A produtividade obtida no corte na técnica do guincho de arraste se destaca por ser menos desgastante e mais produtiva com 55,48 m³.HE-1 em condição normal e 49,53 m³.HE-1 em áreas críticas, em comparação aos 10,12 m³.HE-1 e 5,48 m³.HE-1 da técnica tradicional. O tombamento manual em condições normais se destacou apresentando melhor produtividade, com 6,68 m³.HE-1, e a pior produtividade em áreas críticas, com 1,2 m³.HE-1. As produtividades do arraste apresentaram pequena variação de produtividade entre as condições, com 1,98 m³.HE-1 em condição normal e 2,28 m³.HE-1 em áreas críticas. A disponibilidade mecânica apresentou valores inferiores em áreas críticas (84,17%), devido ao maior desgaste dos equipamentos. Conclui-se que em condições normais é mais viável utilizar o corte semimecanizado extraído por tombamento manual (técnica tradicional), porém, em condições de áreas críticas e sem estradas na parte inferior, o corte semimecanizado extraído por guincho (guincho de arraste) é o mais indicado.
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ANÁLISE DE RISCO DE INCÊNDIOS EM FLORESTAS PLANTADAS

EUGENIO, F. C. 02 June 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11091_Tese FERNANDO EUGENIO 2017.pdf: 5202300 bytes, checksum: 53285d428237b88b647a20ebeae07f77 (MD5) Previous issue date: 2017-06-02 / Nos casos em que a prevenção não é suficiente para evitar a deflagração de um incêndio florestal, a rápida detecção do mesmo constitui fator decisivo para minimizar os possíveis danos provocados pelo fogo, bem como a redução dos custos associadas ao seu combate. Mediante tal contexto,com esta pesquisa objetivou-sedesenvolvimento de um modelo de risco baseado em banco de dados e avaliar, juntamente com outras três metodologias de riscos de incêndios florestais, a que melhor representa os incêndios florestais em áreas de florestas plantadas na costa centro-norte do estado do Espírito Santo e costa sul da Bahia, contemplando as seguintes etapas metodológicas: a) Determinação das áreas com clima homogêneo; b) Estatística dos incêndios florestais; c) Cálculo e espacialização dos índices de risco de incêndios florestais: Fire Weather Index (FWI); Fórmula de Monte Alegre Alterada (FMA+) e Risco de Fogo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (RF); d) desenvolver um modelo para cálculo do risco de incêndios florestais baseado em banco de dados(RIF-Database); e, f) Escolhados modelos de riscos, a partir dos incêndios florestais catalogados pela empresa FIBRIA Celulose S.A.A metodologia adotada mostrou-se eficiente para o agrupamento de estações meteorológicas em três subzonas climáticas homogêneas para a área de estudo.Os resultados evidenciam que há duas épocas de ocorrência de incêndios florestais na área estudada, sendo que para a primeira época, a subzona 1é de dezembro a março, para a subzona 2 é de janeiro a março, e para a subzona 3 está nos meses de janeiro e fevereiro. A segunda época, para todas as subzonas, é entre os meses de agosto a outubro. O modelo FWI apresentou os melhores resultados para a subzona 1, o modelo RIF-Database apresentou resultados excelentes, é o recomendado para as subzonas 2 e 3. O modelo FWI é visto como o modelo mais próspero para a área de estudo, uma vez que, encontrou valores superiores, para uma subzona, ao modelo desenvolvido por meio da base de dados da área de estudo, entretanto, será necessário um estudo para a calibração dos seus parâmetros. Palavras-chave: FMA+; FWI; Geotecnologias; Proteção florestal; RF; RIF-Database Risco de incêndio.
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DINÂMICA DA SERAPILHEIRA EM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA, ES

GOMES JUNIOR, D. 26 July 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11163_Tese DIEGO JUNIOR 2017.pdf: 2800205 bytes, checksum: ee17d0b799f364c385f29a1577df62b9 (MD5) Previous issue date: 2017-07-26 / A dinâmica de serapilheira é um dos processos fundamentais para o crescimento e manutenção de fragmentos florestais nativos, sendo considerada a principal via da ciclagem de nutrientes em florestas. Dessa forma, trabalhos que relacionam a produção, acúmulo e decomposição da serapilheira fornecem subsídios que proporcionam um melhor entendimento da dinâmica dos nutrientes. O objetivo do presente trabalho foi conhecer a dinâmica da serapilheira e dos nutrientes, por meio da deposição, acúmulo e decomposição desta, em um fragmento de Floresta Atlântica no sul do estado do Espírito Santo. Para tanto realizou-se o estudo do solo por meio da abertura de três perfis representativos de solo, previamente estabelecidos observando o relevo e características pedológicas. Os perfis foram abertos na baixada, em terço médio de encosta e em topo de morro, sendo descritos morfologicamente com posterior análise das propriedades físicas e químicas. A amostragem de serapilheira foi realizada em 12 parcelas permanentes, mensalmente nos períodos de abril/2014 a março/2015 (ano 1) e abril/2015 a março/2016 (ano 2), com coleta de serapilheira aportada em cinco coletores fixos e de acumulada em oito amostragens aleatórias sobre o piso da floresta. A serapilheira aportada foi separada nas frações folhas e galhos + miscelânea, quantificando biomassa e nutrientes, quantificações também realizadas para serapilheira acumulada. A taxa de decomposição da serapilheira acumulada foi obtida pela relação entre o aporte e o acúmulo de serapilheira. A taxa de decomposição foliar foi obtida por meio do método de litterbags, depositando 72 destes nas 12 parcelas (6/parcela), recolhendo um litterbag/parcela nos tempos 0, 30, 60, 90, 150, 210 e 270 dias. Os perfis avaliados têm solos com textura variando de arenosa a muito argilosa, com valores de pH em água variando entre 3,33 e 6,07. Os valores de troca catiônica variaram entre 1,23 a 13,99 cmolc dm-3, com predomínio de Ca2+ nos solos de baixada e de encosta, e H+ no solo do topo de morro. Os solos de baixada e de encosta são eutróficos, enquanto o solo de topo de morro é de caráter distrófico. Os estoques de N-total e Corg foram maiores no solo de topo de morro (22,05 e 173,05 Mg ha-1), seguido pelo solo de encosta (18,24 e 112,27 Mg ha-1) e o de baixada (16,87 e 85,61 Mg ha-1). Por meio das características observadas, os perfis de solo foram classificados como Planossolo na baixada, Cambissolo na encosta e Latossolo no topo de morro. A serapilheira aportada teve padrão sazonal nos dois anos estudados, aportando 7826,6 e 5741,4 kg ha-1 ano-1, nos anos 1 e 2, respectivamente. Já a serapilheira acumulada não teve sazonalidade, acumulando 5458,6 e 5079,4 kg ha-1 ano-1 para o ano 1 e 2, respectivamente. A ordem do conteúdo de nutrientes da serapilheira aportada foi Ca > N > K > Mg > S > P, para os dois anos de estudo. A constante de decomposição da serapilheira acumulada foi de 1,43 e 1,13 para o ano 1 e 2, respectivamente. A taxa de decomposição da serapilheira foliar foi de 0,90, decompondo 58,28% da serapilheira ao final do período avaliado. A serapilheira foliar liberou 48 % do N, 66% do P, 90% do K, 37% de Ca, 66% de Mg, 51% de S e 80% do Corg do total contido. A precipitação foi o elemento climático que teve maior correlação com o aporte, acúmulo e decomposição da serapilheira, demonstrando que a dinâmica da serapilheira está condicionada a variação dos índices pluviométricos.

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