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Probabilidade de ignição e suscetibilidade de incêndios florestais

Alves, Pedro Miguel Castro January 2012 (has links)
Partindo do princípio de que nenhum incêndio ocorre sem que haja ignição, urna correta avaliação deste fenómeno implica o conhecimento e análise dos fatores que influenciam a ocorrência de incêndios florestais e o seu comportamento. Deste modo o presente trabalho de investigação teve como objetivo avaliar a probabilidade de ignição e a suscetibilidade dos incêndios florestais. Este trabalho, o primeiro a ser realizado à escala local, demonstrou ser possível elaborar um mapa de probabilidade de ignição de incêndios florestais com uma boa capacidade preditiva. A análise da suscetibilidade foi efetuada com o recurso a um conjunto de variáveis com forte relação espacial que permitiram identificar as áreas com maior suscetibilidade.
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Evolução do risco de incêndio florestal

Felgueiras, João José da Silva January 2005 (has links)
Análise da problemática dos incêndios florestais nos seus aspectos quantitativos e qualitativos, e sua evolução desde o séc. XX até à actualidade, e reconstituição da sua evolução no maior período de tempo que os elementos estatísticos permitirem, para saber o "onde" e "quando" e perceber o "como" e o "porquê".
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Tabelas de volume para povoamentos nativos de canafístula (Leguminosae), cedro (Meliaceae), pau marfim (Rutaceae)e canelas (Lauraceae), no Extremo Oeste paranaense

Higuchi, Niro, 1952- 11 June 2013 (has links)
Resumo: O presente trabalho de pesquisa foi desenvolvido com o propósito de estudar o comportamento da equação volumétrica da variável combinada ou de SPURR, V = a + b D²H, na elaboração de tabelas de volumes comerciais com e sem casca para as seguintes espécies florestais: Canafístula (Leguminosae), Cedro (Meliaceae), Pau-marfim (Rutaceae) e Canelas (Lauraceae). A avaliação desse estudo foi realizado em função do método dos mínimos quadrados, para as condições edafo-climáticas da região compreendida pelo extremo oeste paranaense, ao longo da faixa marginal esquerda do rio Paraná, entre os municípios de Foz do Iguaçu e Guaíra. Após a determinação dos coeficientes de regressão da equação volumétrica proposta, foram elaboradas tabelas de volume, para cada espécie florestal, sendo atribuído maior ênfase ao volume comercial, urna vez que, este o volume utilizado nas indústrias madeireiras, principalmente serrarias. Para uma melhor compreensão do comportamento do volume comercial de uma árvore, foi realizado um estudo, em paralelo, do fator de forma comercial, percentagem de casca e da altura comercial.
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Uma comparação entre estimativas empíricas e teórica da evapotranspiração numa floresta em Ji-Paraná, Rondônia / A comparison between theoretical and empirical estimation of the evapotranspiration in an forest on Ji-paraná, Rondônia

Dallarosa, Ricardo Luiz Godinho January 1996 (has links)
A estimativa da evapotranspiração constitui-se num parâmetro bastante solicitado em projetos agrícolas, hidrológicos, anibientais, climatológicos e outros. A existência de numerosos métodos tem causado alguma confusão aos seus diversos usuários em virtude da natureza marcadamente empinica com que foram concebidos e das diferentes exigências de dados resultante da realidade fisica de cada um. Em vimde da baixa densidade da rede de estaçoes climatológiicas na Amazônia e do seu limitado elenco de parimetros básicos medidos, a escolha do método a ser adotada deve ser precedida de uma certa cautela de modo que n utilização dos dados disponiveis possa atender à máxima realidade fisica possível. É, em geral, aceito na bibliogafia que os mitodos ditos combinados (que combinam as abordagens aerodinâmica e energetiça) representam uma importante ferramenta h disposição para o cálculo dos fluxos de calor latente emanados de superfícies naturais. Neste trabalho, os dados utilizados fazem parte do acervo gerado dentro do Projeto ABRACOS (Anglo-Brazil ian Amazonian Climate Obsewation Study) que foi desenvolvido na Amazônia conjuntamente por pesquisadores britânicos e brasileiros entre os anos de 1991 e 1995. Foram realizadas estimativas de evapotranspiração num sitio de floresta na Amazônia (Reserva Biológica do Sam, Ji- Paraná/RO) através de dois diferentes tipos de métodos combinados bastante utilizados: o método de Penman-Monteith (que estima a evapobanspiração real) e o método de Pries tley-Taylor (que estima a evapotranspjração potencial). O periodo abrangido é representado por duas séries temporais de sete dias que ocorreram durante o penodo sêco do ano de 1993 (29 de Junho ii 05 de JuIho; 19 à 25 de Julho) e os resultados foram comparados com os valores medidos por um dispositivo (Hydra) de correlação de vórtices turbulentos (eddy), desenvolvido por cientistas do hstitnte of Hydrology m), que esteve operante no local. Foram analisadas as diferenças encontradas em função das variáveis medidas por uma estação meteorelógica automática e discutidas tais diferenças em virtude das limitações impostas pelos métodos propostos. O método de Penman-Monteith apresentou significativas diferenças entre uma série e ouira em virtude de profundas alterações registradas na velocidade do vento ê no déficit de pressão de vapor, O método de Priestley-Taylor manteve uma similaridade entre as duas séries provavelmente devido íi sua forte dependência da radiação líquida a qual apresentou, por sua vez, valores similares em ambas as séries. Os valores relativos aos fluxos de calor latente estimados foram sempre superiiores AqrreIes medidos pelo Hydra e ambos (quer sejam os medidos ou os estimados) demonswam que tais fluxos representam mais de 80% da energia radiante disponível sendo, portanto, fundamental no processe de partição de energia pela vegetação na região e, por conseguinte, na sua climatologia. / Estimates of evapotmnspiration are very much required in agriçultural, hydrological, environmental, and climatological projeçts nowadays. The vast number of existing methods has led users to some kind of trouble, due to the empirrcal nature in which they have bem developed, and to the diRerent deniands of data which results from the physical teality of each one of them. Due to the low density of climatological stations in the network of Amazonia, and to the limited nmber of the basic parameters measured, one must be rather careful as to the selection of the method to be used, so that the use of the available data can fill as mrich as possíble the physiçal demands. It is acçepted in the literature, that the so called çombhed methods (eombining both aetodpamic and energetic approaçhes) make up an impostant to01 to be used in the calculation of latent heat fluxes ernanated from natural surfaces. In this work the data have been compiled from the ABRACOS Project ( Anglo-Brazilian Amazonian Climate Obsemati on Study) deve1 oped in Amazonia jointly by British and Brazi1ia.n researchers in the period 1 991 - 1 995. Estimates ofevapotranspiration have been made in a forest site in Arnazonia (Reserva Biofógica do Jaru, Ji-Paraná/RO) through íwo very much used diffeient combined methods : Penrnan-Monteith (which estimates real evapotranspiration ) and Priestley-TayIor (whiçh estirnates potential evapotranspiration). The period considered is made up of two temporal seven days series which occurred in the dry season of 1983 (29 June to 05 July; 19 to 25 July) being the results compared to the vaIues measwed by an eddy correlation device (Hydra) developed by scientists of the Tnstitute of Hydrology, which was operating án the site. The differences found have been anatysed açcording to the variables measured by an automatic weather station, being these differences discussed due to the limitations imposed by the proposed methods. The Penman-Monteith method showed significant differences between the two seies due to deep changes registered in wind speed and vapour pressure deficit. The Friestley-Taylor method kept a similarity between the two sefies, probably due to a strong dependence on the net radiation, which also showed similar values in both series. The esbrnated values regarding latent heat fluxes were always above those measured by Hydra and both demonstrate (either the measured or the estimated ones) that such fluxes represent more than 80% of the availabte radiating energy behg, for that reason, fundamenta1 in the process of energypartition in the vegetation of that rregion, and accordingly, in its climatology.
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Etnobotânica quantitativa de plantas do Cerrado e extrativismo de Mangaba (Hancornia speciosa Gomes) no norte de Minas Gerais : implicações para o manejo sustentável

Lima, Isabela Lustz Portela 11 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2008. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-09-11T14:25:16Z No. of bitstreams: 1 2008_IsabelaLustzPortelaLima.pdf: 1587159 bytes, checksum: 1afee2dba92f95d12b7de8ddfa3be887 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2010-06-11T15:44:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_IsabelaLustzPortelaLima.pdf: 1587159 bytes, checksum: 1afee2dba92f95d12b7de8ddfa3be887 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-11T15:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_IsabelaLustzPortelaLima.pdf: 1587159 bytes, checksum: 1afee2dba92f95d12b7de8ddfa3be887 (MD5) Previous issue date: 2008-11 / Com o objetivo de identificar o potencial da vegetação para o extrativismo, o conhecimento sobre uso de recursos vegetais nativos pela comunidade local e estimar a taxa máxima de coleta sustentável dos frutos de mangaba (Hancornia speciosa Gomes, Apocynaceae), foi realizado um estudo em uma área de cerrado remanescente na comunidade Água Boa 2, município de Rio Pardo de Minas, Norte de Minas Gerais. Na primeira parte do estudo, foi feito um levantamento fitossociológico e conduzidas entrevistas estruturadas com uma listagem livre sobre as dez plantas frutíferas e as dez madeireiras nativas mais usadas, seus principais locais de coleta e formas de uso, relacionando as informações com as categorias de gênero e idade. Na segunda parte, foi avaliada a estrutura e a dinâmica populacional, a produtividade e a germinação de H. speciosa, cujos frutos são explorados e comercializados. Também foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os extrativistas para caracterização da coleta de mangaba e da sua contribuição na renda familiar. No total, foram amostrados 673 indivíduos arbóreos, distribuídos em 22 famílias, 35 gêneros e 48 espécies em um hectare. A área basal total foi de 9,36 m2/ha e a densidade foi de 476 ind/ha. O índice de Shannon foi de 3,11 nats/ind, com equitabilidade de 0,8. Mangaba (H. speciosa), pequi (Caryocar brasiliense), rufão (Peritassa campestris), veludo (Sclerolobium paniculatum), sucupira (Bowdichia virgilioides) e jataipeba (Pterodon emarginatus) foram as espécies mais citadas e de maior Valor de Uso e Valor de Importância da Espécie. Os homens citaram mais espécies madeireiras que as mulheres e não foram encontradas diferenças significativas relacionadas à idade. Foram amostrados 390 indivíduos de mangaba, sendo 71,3 juvenis/ha, 15,0 reprodutivos jovens/ha e 6,7 reprodutivos maduros/ha. O Incremento Diamétrico Anual dos juvenis foi 0,25 cm; dos reprodutivos jovens foi 0,82 cm e dos reprodutivos maduros foi 0,42 cm. A taxa de mortalidade e de natalidade anual de juvenis foi de 2,8% e 10,6%, respectivamente. Nenhum indivíduo reprodutivo morreu durante o período de um ano. A germinação em viveiro (89,0%) foi maior que no campo (11,2%), e as plântulas do viveiro apresentaram crescimento maior que as do campo. Indivíduos adultos de mangaba produzem em média 80,1 frutos e cada fruto possui em média 5,2 sementes. A taxa de crescimento populacional (λ) foi de 1,18, e a taxa máxima de coleta sustentável é de 96%. Cada extrativista obtém uma renda média anual de R$ 15,00 a 30,00 por dois dias de coleta de frutos. O extrativismo, como praticado atualmente, aparentemente não está afetando a regeneração da espécie e os níveis atuais de coleta não representam ameaças à persistência da população em longo prazo. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / For the purpose of identifying the harvesting potential of the vegetation, the knowledge about the use of native plant resources by the local community and to estimate the maximum sustainable harvesting rate of mangaba fruits (Hancornia speciosa Gomes, Apocynaceae), a study was carried out in a remaining cerrado area at Água Boa 2 community, municipality of Rio Pardo de Minas, north of Minas Gerais. In the first part of this study, a phytosociological survey was carried out and some structured interviews were conducted with a free list of the ten most used native fruit-bearing and timber plants, its main places of harvesting and manners of using, relating these information to age and gender categories. In the second part, an evaluation of the population structure and dynamics, productivity and germination of H. speciosa, which fruits are exploited and commercialized, were conducted. It was also applied semi-structured interviews to the harvesters in order to characterize the harvesting of mangaba and its contribution to family’s income. In total, 673 woody individuals, distributed in 22 families, 35 genus and 48 species were sampled in one hectare. The total basal area was 9.36 m2/ha with a density of 476 ind/ha. The Shannon index was 3.11 nats/ind, with 0.8 of equitabilility. Mangaba (H. speciosa), pequi (Caryocar brasiliense), rufão (Peritassa campestris), veludo (Sclerolobium paniculatum), sucupira (Bowdichia virgilioides) and jataipeba (Pterodon emarginatus) were the most quoted species with highest Use Value and Specie Importance Value. Men quoted more timber species than women with no significant differences related to age. It was sampled 390 mangaba individuals, with the density of 71.3 juveniles/ha, 15.0 young reproductives/ha and 6.7 mature reproductives/ha. Annual Diametrical Increment was 0.25 cm for juveniles; 0.82 cm for young reproductives and 0.42 cm for mature reproductives. Mortality and birth annual rates of juveniles were 2.8% and 10.6%, respectively. None of the reproductives died during the period of one year. Seed germination was higher in nursery (89.0%) than in the field (11.2%), and nursery seedlings grew more than the field ones. Mangaba’s adult trees produces on average 80.1 fruits and each fruit had on average 5.2 seeds. The population growth rate (λ) was 1.18 and the maximum sustainable harvesting rate was 96%. A harvester obtains on average an annual income of R$ 15.00 a 30.00 for two days of fruit harvesting. The present harvesting rate does not seem to affect regeneration in this population not threatening de long term persistence of this population.
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Avaliação de uma Metodologia para Otimização do Volume de Toras Comerciais de Eucalyptus sp. em Função da Qualidade do Fuste.

MENDONCA, A. R. de 21 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3371_Adriano Ribeiro de Mendonca.PDF: 742579 bytes, checksum: 3778261c4463d2df18d168e3b21a6b94 (MD5) Previous issue date: 2006-02-21 / Este trabalho teve como objetivo geral a avaliação de uma metodologia para estimativa do volume de madeira no inventário florestal, considerando o perfil de qualidade do fuste das árvores. Foi utilizado um talhão com área de 4,31 ha plantado com Eucalyptus sp. com idade de 16 anos, proveniente de propagação seminífera. O espaçamento inicial utilizado no plantio foi 3 x 3 m, sendo feito um desbaste seletivo aos 8,6 anos de idade. Primeiramente, foram avaliados quatro modelos que estimam o afilamento do tronco: Demaerschalk, Ormerod, Schöepfer e Hradetzky. Estes modelos foram testados para estimação do volume e da altura para os diâmetros comerciais de 7 e 28 cm. Foram utilizadas 32 árvores-amostra no ajuste das equações e 27 árvores-amostra para os testes de validação. Baseado na análise gráfica dos resíduos, nas estatísticas avaliadas (coeficiente de correlação, erro padrão relativo, bias (B), na média das diferenças (MD) e desvio padrão das diferenças (DPD)) e no teste de Leite e Oliveira (2002), verificou-se que o modelo de Ormerod foi o que apresentou melhores estimativas de volume e o modelo de Schöepfer obteve melhores resultados de altura. A segunda parte constitui-se na avaliação de uma metodologia de inventário para estimar a produção de madeira para serraria em relação a classes de qualidade e de sortimento. Foram lançadas oito parcelas circulares de 855 m². Nessas parcelas foram medidos o diâmetro na altura de 1,30 m (DAP) e altura total (Ht) das árvores, sendo os fustes com DAP maior que 28 cm classificados de acordo com classes de qualidade definidas a priori. Os fustes das árvores das 8 parcelas foram submetidos ao processo de otimização. Após a colheita de todas as árvores das oito parcelas, os fustes foram marcados por uma equipe treinada e passaram pelo processo de traçamento para posterior comparação dos volumes comerciais das toras traçadas com o volume obtido pelo método de otimização. O volume e o número de toras por classes de qualidade e sortimento, otimizado e colhido, diferiram significativamente pelo teste qui-quadrado a 5% de probabilidade. Conclui-se que há necessidade de padronização do treinamento das equipes de colheita e inventário florestal e a metodologia de inventário apresentada necessita de ajustes antes de sua implementação.
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Avaliação de modelos de taper não segmentados e segmentados na estimação da altura e volume comercial de fustes de Eucalyptus sp.

SOUZA, C. A. M. 15 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3384_Carlos Alberto Martinelli.pdf: 977244 bytes, checksum: df5cc0b2aa1c90f29342d0ad2871b64b (MD5) Previous issue date: 2007-02-15 / Este trabalho foi realizado com os objetivos de verificar a acurácia das estimativas das equações geradas a partir dos modelos segmentados e não segmentados para estimar altura comercial, volume comercial e volumes parciais ao longo do fuste de Eucalyptus sp. Para isso foram cubadas rigorosamente 41 árvores de um talhão com área de 4,31 ha de um plantio homogêneo com idade de 16 anos, proveniente de propagação seminífera. O espaçamento inicial de plantio foi 3 x 3 m, sendo realizado dois desbastes seletivos aos 8,6 anos de idade. Para o conjunto total de dados foram ajustados seis modelos não segmentados e três modelos segmentados. Os modelos não segmentados testados foram os de Demaerschalk (1972), Ormerod (1973), Schoepfer (1966), Hradetzky (1976), Garay (1979) e Biging (1984). Os modelos segmentados testados foram os de Max & Bukhart (1976), Demaerschalk & Kozak (1977) e Parresol et al. (1987). A acurácia dos modelos foi avaliada através da análise gráfica dos resíduos, do coeficiente de determinação, do erro padrão da estimativa, do bias (B), da média das diferenças (MD) e do desviopadrão das diferenças (DPD). Com base nas estatísticas foi elaborado um ranking objetivando definir o modelo que propiciasse estimativas mais exatas das variáveis analisadas. Considerando a variável altura comercial, as equações referentes aos modelos não segmentados de Biging e Schoepfer são aqueles que apresentam maior acurácia, seguidas das equações referentes aos modelos de Hradetzky e Garay. Em relação ao volume comercial, os resultados são semelhantes aos encontrados para a altura comercial, com uma pequena diferença, isto é, a equação referente ao modelo não segmentado de Garay fornece estimativas mais acuradas que para a altura comercial, e os modelos de Demaerschalk e Ormerod apresentam tendência a superestimar o volume das árvores com DAP < 45 cm. Em se tratando dos volumes das toras, a equação obtida a partir do modelo de Biging apresenta melhores resultados ao longo do fuste. Dentre os modelos segmentados, a equação referente ao modelo de Max & Bukhart fornece estimativas mais acuradas em relação às equações dos outros modelos para todas variáveis avaliadas. A equação referente ao modelo de Parresol et al. apresenta estimativas tendenciosas para altura comercial e o volume comercial, e em relação ao volume das toras tem melhor resultado entre 25% e 35% da altura total.
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Contribuição da certificação do manejo florestal no setor de celulose e papel em relação aos aspectos sociais e ambientais

Batista, Tharcia Ribeiro 26 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8124_Dissert_THARCIA20150526-170004.pdf: 988127 bytes, checksum: aa7a48b571a0969505bd5ca7cb0a79da (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / A certificação do manejo florestal é um sistema que atesta que os produtos cumprem rigorosos padrões e normas que consideram aspectos sociais, econômicos e ambientais. O objetivo da pesquisa foi verificar quais princípios de certificação florestal do Forest Stewardship Council FSC® obtiveram maior frequência de não conformidades e averiguar a tendência de melhorias nos indicadores de sustentabilidade dos empreendimentos do segmento de celulose e papel. Os dados foram coletados em sítios eletrônicos, em três etapas: i) da Associação Brasileira de Celulose e Papel BRACELPA, para levantamento das empresas do setor que possuíam a certificação florestal FSC®; ii) do FSC®, para obtenção dos relatórios de certificação; iii) das empresas, para obtenção de uma série histórica de relatórios de sustentabilidade. Os indicadores de sustentabilidade analisados foram: taxa de rotatividade, salários mínimos, índice de desenvolvimento humano municipal e preservação ambiental. O princípio 4 - Relações comunitárias e direitos dos trabalhadores, princípio 6 - Impacto ambiental e o princípio 8 - Monitoramento e avaliação foram críticos para o setor de celulose e papel, compondo os desafios que foram adequados nos aspectos sociais e ambientais. Os indicadores de sustentabilidade, quando comparados com os dados estatísticos brasileiros, apontam que os aspectos socioambientais demonstraram tendência de melhoria. Conclui-se que a certificação florestal FSC® teve influência na melhoria dos aspectos sociais e ambientais do setor de celulose e papel, para o período analisado, porque tais aspectos demonstraram tendência de cresciment
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Biodiversidade de Besouros Longicórneos (Coleoptera: Cerambycidae) da Estação Ecológica do Tripuí, Ouro Preto, MG.

Gatti, Felipe Donateli January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-01-06T16:00:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO_BiodiversidadeBesourosLongicórneos.pdf: 4209827 bytes, checksum: 2450c1b65e9bcebb4fbc87f1a4f89924 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-01-06T16:01:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO_BiodiversidadeBesourosLongicórneos.pdf: 4209827 bytes, checksum: 2450c1b65e9bcebb4fbc87f1a4f89924 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-15T16:07:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO_BiodiversidadeBesourosLongicórneos.pdf: 4209827 bytes, checksum: 2450c1b65e9bcebb4fbc87f1a4f89924 (MD5) Previous issue date: 2015 / Este estudo fez uma descrição inicial da composição de espécies de besouros longicórneos presentes na Estação Ecológica do Tipuí. Foram coletados 581 indivíduos distribuídos em 145 espécies e 3 subfamílias. A subfamília mais rica e abundante foi Lamiinae, seguida por Cerambycinae e Prioninae. Entre as espécies amostradas, 46,2% foram consideradas singletons, 13,8% doubletons e 90,3% raras. As curvas de acumulação de espécies não estabilizaram, o que já era esperado, tendo em vista que foram amostradas mais espécies e indivíduos de besouros longicórneos nos últimos meses de nossa coleta. As estimativas de riqueza apresentaram valores muito mais elevados do que a riqueza observada. Isso foi reflexo da alta proporção de espécies raras presentes na amostra. Este trabalho mostrou que inventários faunísticos de grupos hiperdiversos, realizados com apenas um ano de coleta, pode subestimar a riqueza de espécies de uma região. Assim, séries temporais maiores, associadas a mais métodos de coletas, é essencial para uma amostragem mais precisa.
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Herbivoria foliar em populações e espécies arbóreas cogenéricas entre florestas paludosas e de encosta.

Pereira, Jaqueline Alves January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Marise Leite (marise_mg@yahoo.com.br) on 2016-03-30T13:18:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTAÇÃO_HerbivoriaFoliarPopulações.pdf: 1701821 bytes, checksum: 9ed65b2cad27b0cb245f17aa76fb6778 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-04-11T15:50:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTAÇÃO_HerbivoriaFoliarPopulações.pdf: 1701821 bytes, checksum: 9ed65b2cad27b0cb245f17aa76fb6778 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-12T17:37:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DISSERTAÇÃO_HerbivoriaFoliarPopulações.pdf: 1701821 bytes, checksum: 9ed65b2cad27b0cb245f17aa76fb6778 (MD5) Previous issue date: 2015 / Neste trabalho comparou-se a historia de vida de dois gêneros arbóreos (Myrcia e Clethra) em função da adaptação a diferentes ambientes e a suscetibilidade destes a herbivoria. As hipóteses deste trabalho são que o estresse por saturação hídrica do solo interfere na fenologia das plantas, na estrutura de copa e nos seus caracteres anatômicos foliares, refletindo nos padrões de herbivoria e suscetibilidade a insetos herbívoros. O estudo foi realizado em dois tipos fisionômicos de floresta tropical adjacentes, (Floresta Montana em encosta drenada e Floresta Paludosa de baixada) no Parque Estadual do Itacolomi, MG, Brasil. A fenologia foliar e herbivoria por mastigação e por insetos galhadores foram medidas e comparadas entre os gêneros e entre os dois tipos de ambientes. Para realizar medidas das possíveis estruturas anatômicas com potencial função de defesa, seis folhas de cada planta foram selecionadas e cortadas à mão livre na região mediana. Os resultados permitiram concluir que as espécies investigadas têm baixa esclerofilia, independente do tipo de solo, favorecendo a herbivoria por insetos de vida livre e não por insetos indutores de galhas. Observou-se também que quanto maior o CAP (circunferência à altura do peito) dos indivíduos do gênero Clethra, maiores as chances dessas plantas abrigarem alta abundância e diversidade de insetos herbívoros, e com isso terem maior perda de área foliar por herbivoria. Ficou claro porém, que a espessura da epiderme é o caráter responsável pela inibição da herbivoria na escala das folhas para os indivíduos de Clethra. Quanto à fenologia, plantas que lançaram folhas no período chuvoso foram mais atacadas por herbívoros. E por fim, as plantas em solo drenado foram mais atacadas por herbívoros, o que pode ter sido um reflexo da maior disponibilidade de recursos para esses indivíduos, sendo uma resposta direta da influência das condições hídricas do solo nas taxas de herbivoria. _____________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: This work sought to compare the life history of two arboreal genera (Myrcia and Clethra) in relation to their adaptions to their environments and susceptibility to herbivory. This work’s hypothesis was that the hydraulic stress from saturated soils affects the plant’s phenology, canopy structure and leaf anatomical features reflecting the patterns of herbivory and susceptibility to insect herbivores. The study was conducted in two physiognomic types of tropical forest (drained montane hillside forest and lowland swamp forest) in Itacolomi State Park, MG, Brazil. The herbivory by chewing and galling was measured and compared between genera and between the two types of environments. Each genus had phenological monitoring for thirteen months. To carry out measurements of the possible anatomical structures with potential defense functions, six leaves of each plant were selected and cut freehand in the central region. The results showed that the species investigated have low sclerophylly, regardless of the type of soil, favoring herbivory by free-living insects and not by gall-inducing insects. We also observed that the higher the CBH (Circumference at Breast Height) of Clethra individuals, the more likely these plants were to be harboring a high abundance and diversity of herbivorous insects, and thus have greater loss of leaf area per herbivory. It was clear however, that the epidermal thickness was the trait responsible for inhibiting herbivory on the leaf scales for Clethra individuals. Concerning phenology, plants that released leaves during the rainy season were most likely to be attacked by herbivores. Finally, the plants in drained soil were attacked more by free feeding, which may have been a reflection of the high resource availability for these individuals, a direct response to the influence of soil water conditions on herbivory taxon.

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