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A frase e sua teoria no horizonte de retrospecção de Mattoso Câmara / The sentence and its theory in the Mattoso Camara retrospection horizonSilva, Francivaldo Lourenço da 18 June 2019 (has links)
Este trabalho apresenta o percurso histórico da ideia de frase a partir de sua presença na obra do linguista brasileiro Joaquim Mattoso Câmara Jr. (1904-1970). Entende-se por ideia de frase as representações que pretendem dar conta dos segmentos da cadeia dialógico-discursiva no âmbito das ciências ou disciplinas dedicadas ao estudo qualificado e especulativo da linguagem. Partiu-se do problema geral da definição da frase e de seu papel no estudo da linguagem. Mattoso Câmara, como linguista brasileiro, ilustra, por meio de suas reflexões sobre a questão da frase e de seu horizonte de retrospecção, os movimentos e transformações do percurso histórico do problema considerado; contribuiu, também, com os capítulos XI e XII de seu Princípios de linguística geral (1ª ed., 1941) para o esforço de precisão conceitual-terminológica da ideia de frase; o fez a partir da compreensão do caráter heteróclito da frase e de seu enquadramento teórico a partir da dicotomia saussuriana langue / parole. Este trabalho resulta do levantamento, a partir das pistas encontradas na obra de Mattoso Câmara, das emergências da ideia de frase e dos contextos epistemológicos em que surgem. O percurso de sua presença e de sua problematização no longo tempo do pensamento linguístico ocidental nos eixos espaço-temporais da Antiguidade Grega, da França racionalista e do Brasil que se moderniza permite compreender e localizar na história das ideias linguísticas brasileiras a contribuição de Mattoso Câmara à conceituação do termo frase. O viés teórico-metodológico deste trabalho é o da História das Ideias Linguísticas, na proposta do filósofo e historiador Sylvain Auroux. O cerne desta proposta teórico-metodológica é o saber metalinguístico constituído e/ou em vias de se constituir que pode ser de quatro tipos: especulativo, prático, técnico e competente (AUROUX, 1988). O conceito de ideia de frase subjacente a este trabalho resulta do saber metalinguístico de natureza especulativa, visto que é no âmbito do estudo qualificado que as representações que pretendem lidar com as entidades manifestadas no mundo sensível e identificadas pelos termos frase, sentença, oração, proposição, período e enunciado foram buscadas. / This work presents the historical course of sentence idea. The presence of discussions about sentence in the work of the Brazilian linguist Joaquim Mattoso Câmara Jr. (1904-1970) is the motive for elaboration of this historical course. Sentence idea is understood, in this work, by representations of dialogical-discursive chain segments in scope of sciences or disciplines dedicated to speculative study of language. It started from the general problem of defining the sentence and its role in the study of language. Mattoso Câmara\'s reflections about the sentence illustrate the movements of historical path of sentence idea. The same occurs with his retrospection horizon. The Chapters XI and XII of his Princípios de linguística geral (1st ed., 1941) are his contributions to the conceptual-terminological precision effort of sentence idea. He does so understanding the sentence\'s heteroclite character and its theoretical framework from the Saussurian dichotomy langue / parole. This work results from the survey of clues of sentence idea and the epistemological contexts in which they arise. Most of those clues was found in the work of Mattoso Câmara. The course of presence and problematization of sentence question in the long term of Western linguistic thought in the space-time axes of Greek Antiquity, Rationalist France, and Brazil that is modernized enables us to understand and locate in the history of Brazilian linguistic ideas the contribution of Mattoso Câmara to conceptualization of the term FRASE. The theoretical-methodological bias of this work is the History of Linguistic Ideas; it was proposal by the philosopher and historian Sylvain Auroux. The core of this theoretical-methodological proposal is the metalinguistic knowledge constituted and / or about to be constituted. They can be of four types: speculative, practical, technical and competent (AUROUX, 1988). The concept of sentence idea underlying this work results from the metalinguistic knowledge of a speculative nature, since it is from there that came the terms, in Portuguese, frase, sentença, oração, proposição, período e enunciado.
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Análisis lingüístico de un corpus de eslóganes y frases publicitarias de marcas comercialesMusté Ferrero, Paloma 30 March 2015 (has links)
El objetivo principal de la publicidad no es solo informar sino convencer. Todo texto
publicitario, tanto el nombre comercial como el eslogan que lo acompaña, encierra en sí
mismo una estrategia persuasiva que trata de vender las bondades del producto o servicio.
El contenido lingüístico de las marcas registradas está sujeto a las técnicas de marketing que
emplean los publicistas en la fase de diseño de la marca. En este sentido, la retórica, el arte
de persuasión por excelencia, se convierte en una herramienta imprescindible en la
publicidad.
Nuestra investigación pretende describir las características lingüísticas intrínsecas del
género publicitario actual a partir de un corpus sincrónico propio de marcas registradas en
lengua inglesa procedentes de la Oficina de Patentes y Marcas Registradas de EEUU
(USPTO), el Brand Corpus (BRC). Este corpus está compuesto por datos reales rastreables
desde el punto de vista legal, que posteriormente han sido analizados haciendo uso de
herramientas informáticas que dotan de rigor los resultados obtenidos.
En realidad, el lenguaje publicitario está plagado de desviaciones del uso normal de una
lengua, que sirven para hacer más persuasivo el producto o servicio y para reforzar su
memorabilidad. En esta tesis presentamos los resultados del análisis del BRC en torno a
cuatro niveles lingüísticos: fonológico, léxico-gramatical, sintáctico y semántico. La frase
publicitaria efectiva contiene recursos estilísticos que consiguen despertar en el público una
actitud más receptiva y, por ende, incitarle al consumo. Según su naturaleza, se pueden
clasificar en (1) recursos que consisten en la repetición de alguno de sus elementos; (2)
recursos que originan una situación metafórica que promueve una reacción en el receptor; y
(3) recursos que se basan en la reiteración de algún componente y la modificación
semántica. / Musté Ferrero, P. (2014). Análisis lingüístico de un corpus de eslóganes y frases publicitarias de marcas comerciales [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/48463
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Le morphème d= en araméen-syriaque : étude d’une polyfonctionalité à plusieurs échelles syntaxiques / The morpheme d= in Aramaic-Syriac : a study on multifunctionality at several syntactic scalesSkaf, Roula 13 November 2015 (has links)
Le fonctionnement du morphème polyfonctionnel d= en syriaque des Évangiles de la Peshiṭta est décrit morphosyn-taxiquement et dans une perspective typologique, en synchronie et par comparaison, pour certains points, avec d’autres versions et avec d’autres langues sémitiques. Ancien démonstratif en proto-sémitique, d= est un relateur à plusieurs niveaux syntaxiques : support de détermination, marqueur des relations génitivales et relatives, introducteur de complétives et adverbiales. Un critère syntaxique distingue sémantiquement les syntagmes génitivaux aliénables et inaliénable même si cette distinction tend à s’estomper, à des degrés différents selon les catégories sémantiques d’inaliénables, termes de parentés et parties du corps. Si les structures syntaxiques sont semblables pour les relatives restrictives et les non-restrictives, il est impossible de relativiser ces dernières pour les relatives objet, dative et adjointe. La stratégie à trou syntaxique constitue la stratégie primaire dans la hiérarchie d’accessibilité, et toutes les fonctions de la tête dans la matrice, sauf l’objet de comparaison, sont relativisables.Les fonctions de complémenteur de d= sont plus larges qu’en sémitique ancien. d= s’emploie avec 12 des 14 types de prédicats de la classification typologique de Noonan au lieu de 3 en sémitique ancien. Le syriaque est conforme à la hiérarchie implicationnelle, Complement Deranking-Argument Hierarchy. Le critère syntaxique de saturation de la valence verbale et des critères sémantiques et contextuels permettent de distinguer les adverbiales des complétives. Lorsque d= forme des locutions conjonctives avec des prépositions ou des adverbes, la polysémie des valeurs est désambigüisée grâce au contexte, à l’exception de la conjonction monosémique temporelle mo d=. Dans le discours rapporté, le discours Reproduit est majoritairement introduit sans d=, alors qu’il l’est avec d= pour le discours Reformulé. Le grec n’a eu aucune influence sur son utilisation. / The behaviour of the polyfunctional morpheme d= in the Syriac language of the Gospels of the Peshiṭta is described in a typological perspective, in synchrony and in comparison, for some properties, with other varieties of Syriac and with other Semitic languages. d=, a former demonstrative in Proto-Semitic, is a relator at various syntactic levels: a determination place-holder, a genitival and relative marker, an introducer of completive and adverbial clauses.Chapter 1 introduces the topic of the study and the theoretical framework and chapter 2 discusses the state of art.Chapter 3 is dedicated to the study of the genitive phrase. We discovered that a syntactic criterion allows to distinguish semantically between alienable and inalienable phrases, to different degrees according to the semantic categories of the inalienable set, i.e. kinship and body part terms.In chapter 4, we showed that even though syntactic structures are similar for restrictive and non-restrictive relative clauses, it is impossible to relativize the latter for object, dative and adjoint relatives clauses. The syntactic gap strategy constitutes the primary strategy in the accessibility hierarchy and all the functions of the head in the main clause, except the object of comparison, are relativizable.Chapter 5 deals with the functions of d= as a complementizer and an introducer of adverbial clauses. The complementizer uses are wider than in Old Semitic. d= is employed with 12 of the 14 types of predicates of Noonan's typological classification as against 3 in Old Semitic. Syriac conforms to the implicational hierarchy named Complement Deranking-Argument Hierarchy. For adverbial clauses, the syntactic criterion of saturation of the verbal valency as well as semantic and contextual criteria permit to distinguish adverbial clauses from complement clauses. When d= forms conjunctive locutions with prepositions or adverbs, the polysemy of values is disambiguated thanks to the context. Only the conjunction mo d= is monosemous (with a temporal meaning).In the last chapter (chap. 6) on reported speech, we showed that direct reported speech is mostly introduced without d=, whereas it is always the case for indirect speech. Greek did not have any influence on the use of d=. / Il funzionamento del morfema polifunzionale d= del siriaco nei Vangeli della Peshiṭta è descritto in una prospettiva tipologica, in sincronia e attraverso la comparazione, in alcuni punti, con altre versioni e con altre lingue semitiche. Tale morfema deriva dal pronome dimostrativo proto-semitico *ḏV e funge da relatore in diversi livelli sintattici: supporto di determinazione, indicatore delle relazioni genitivali e relative, introduttore delle proposizioni completive e avverbiali. Il capitolo 1 introduce la problematica della ricerca e dell’ambito teorico; il capitolo 2 presenta uno stato dell’arte sull’argomento.Il capitolo 3 è consacrato allo studio del sintagma genitivale. Un criterio sintattico ha permesso di distinguere semanticamente i sintagmi genitivali alienabili e inalienabili, anche se questa distinzione tende ad attenuarsi, in diversi punti, secondo le categorie semantiche d’inalienabile, termini di parentela e parti del corpo.Nel capitolo 4 abbiamo mostrato che, se da una parte le strutture sintattiche sono simili per le relative restrittive e le non-restrittive, dall’altra è impossibile relativizzare le ultime per le relative complemento oggetto, complemento di termine e complemento circostanziale. La strategia con gap sintattico è la strategia primaria nella gerarchia d’accessibilità e tutte le funzioni della testa nella proposizione matrice, tranne l’oggetto della comparazione, sono relativizzabili.Il capitolo 5 tratta le funzioni di d= come complementatore e introduttore di proposizioni avverbiali. Gli impieghi del complementatore sono più ampi rispetto al semitico più antico. Il morfema d= si impiega infatti per 12 dei 14 tipi di predicato della classificazione tipologica di Noonan invece dei 3 del semitico più antico. Il siriaco è conforme alla gerarchia implicativa, Complement Deranking-Argument Hierarchy. Per le proposizioni avverbiali, il criterio sintattico di saturazione della valenza verbale e dei criteri semantici e contestuali permettono di distinguere le avverbiali dalle completive.Quando d= forma delle locuzioni congiuntive con delle preposizioni o degli avverbi, la polisemia dei valori è disambiguato grazie al contesto, fatta eccezione della congiunzione monosemica temporale mo d=Nell’ultimo capitolo, sul discorso indiretto, mostriamo che il discorso “riprodotto” è introdotto senza d= nella maggior parte dei casi, mentre si usa d= nel discorso “riformulato”. Il greco non ha alcuna influenza sul suo utilizzo.
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Le morphème d= en araméen-syriaque : étude d’une polyfonctionalité à plusieurs échelles syntaxiques / The morpheme d= in Aramaic-Syriac : a study on multifunctionality at several syntactic scalesSkaf, Roula 13 November 2015 (has links)
Le fonctionnement du morphème polyfonctionnel d= en syriaque des Évangiles de la Peshiṭta est décrit morphosyn-taxiquement et dans une perspective typologique, en synchronie et par comparaison, pour certains points, avec d’autres versions et avec d’autres langues sémitiques. Ancien démonstratif en proto-sémitique, d= est un relateur à plusieurs niveaux syntaxiques : support de détermination, marqueur des relations génitivales et relatives, introducteur de complétives et adverbiales. Un critère syntaxique distingue sémantiquement les syntagmes génitivaux aliénables et inaliénable même si cette distinction tend à s’estomper, à des degrés différents selon les catégories sémantiques d’inaliénables, termes de parentés et parties du corps. Si les structures syntaxiques sont semblables pour les relatives restrictives et les non-restrictives, il est impossible de relativiser ces dernières pour les relatives objet, dative et adjointe. La stratégie à trou syntaxique constitue la stratégie primaire dans la hiérarchie d’accessibilité, et toutes les fonctions de la tête dans la matrice, sauf l’objet de comparaison, sont relativisables.Les fonctions de complémenteur de d= sont plus larges qu’en sémitique ancien. d= s’emploie avec 12 des 14 types de prédicats de la classification typologique de Noonan au lieu de 3 en sémitique ancien. Le syriaque est conforme à la hiérarchie implicationnelle, Complement Deranking-Argument Hierarchy. Le critère syntaxique de saturation de la valence verbale et des critères sémantiques et contextuels permettent de distinguer les adverbiales des complétives. Lorsque d= forme des locutions conjonctives avec des prépositions ou des adverbes, la polysémie des valeurs est désambigüisée grâce au contexte, à l’exception de la conjonction monosémique temporelle mo d=. Dans le discours rapporté, le discours Reproduit est majoritairement introduit sans d=, alors qu’il l’est avec d= pour le discours Reformulé. Le grec n’a eu aucune influence sur son utilisation. / The behaviour of the polyfunctional morpheme d= in the Syriac language of the Gospels of the Peshiṭta is described in a typological perspective, in synchrony and in comparison, for some properties, with other varieties of Syriac and with other Semitic languages. d=, a former demonstrative in Proto-Semitic, is a relator at various syntactic levels: a determination place-holder, a genitival and relative marker, an introducer of completive and adverbial clauses.Chapter 1 introduces the topic of the study and the theoretical framework and chapter 2 discusses the state of art.Chapter 3 is dedicated to the study of the genitive phrase. We discovered that a syntactic criterion allows to distinguish semantically between alienable and inalienable phrases, to different degrees according to the semantic categories of the inalienable set, i.e. kinship and body part terms.In chapter 4, we showed that even though syntactic structures are similar for restrictive and non-restrictive relative clauses, it is impossible to relativize the latter for object, dative and adjoint relatives clauses. The syntactic gap strategy constitutes the primary strategy in the accessibility hierarchy and all the functions of the head in the main clause, except the object of comparison, are relativizable.Chapter 5 deals with the functions of d= as a complementizer and an introducer of adverbial clauses. The complementizer uses are wider than in Old Semitic. d= is employed with 12 of the 14 types of predicates of Noonan's typological classification as against 3 in Old Semitic. Syriac conforms to the implicational hierarchy named Complement Deranking-Argument Hierarchy. For adverbial clauses, the syntactic criterion of saturation of the verbal valency as well as semantic and contextual criteria permit to distinguish adverbial clauses from complement clauses. When d= forms conjunctive locutions with prepositions or adverbs, the polysemy of values is disambiguated thanks to the context. Only the conjunction mo d= is monosemous (with a temporal meaning).In the last chapter (chap. 6) on reported speech, we showed that direct reported speech is mostly introduced without d=, whereas it is always the case for indirect speech. Greek did not have any influence on the use of d=. / Il funzionamento del morfema polifunzionale d= del siriaco nei Vangeli della Peshiṭta è descritto in una prospettiva tipologica, in sincronia e attraverso la comparazione, in alcuni punti, con altre versioni e con altre lingue semitiche. Tale morfema deriva dal pronome dimostrativo proto-semitico *ḏV e funge da relatore in diversi livelli sintattici: supporto di determinazione, indicatore delle relazioni genitivali e relative, introduttore delle proposizioni completive e avverbiali. Il capitolo 1 introduce la problematica della ricerca e dell’ambito teorico; il capitolo 2 presenta uno stato dell’arte sull’argomento.Il capitolo 3 è consacrato allo studio del sintagma genitivale. Un criterio sintattico ha permesso di distinguere semanticamente i sintagmi genitivali alienabili e inalienabili, anche se questa distinzione tende ad attenuarsi, in diversi punti, secondo le categorie semantiche d’inalienabile, termini di parentela e parti del corpo.Nel capitolo 4 abbiamo mostrato che, se da una parte le strutture sintattiche sono simili per le relative restrittive e le non-restrittive, dall’altra è impossibile relativizzare le ultime per le relative complemento oggetto, complemento di termine e complemento circostanziale. La strategia con gap sintattico è la strategia primaria nella gerarchia d’accessibilità e tutte le funzioni della testa nella proposizione matrice, tranne l’oggetto della comparazione, sono relativizzabili.Il capitolo 5 tratta le funzioni di d= come complementatore e introduttore di proposizioni avverbiali. Gli impieghi del complementatore sono più ampi rispetto al semitico più antico. Il morfema d= si impiega infatti per 12 dei 14 tipi di predicato della classificazione tipologica di Noonan invece dei 3 del semitico più antico. Il siriaco è conforme alla gerarchia implicativa, Complement Deranking-Argument Hierarchy. Per le proposizioni avverbiali, il criterio sintattico di saturazione della valenza verbale e dei criteri semantici e contestuali permettono di distinguere le avverbiali dalle completive.Quando d= forma delle locuzioni congiuntive con delle preposizioni o degli avverbi, la polisemia dei valori è disambiguato grazie al contesto, fatta eccezione della congiunzione monosemica temporale mo d=Nell’ultimo capitolo, sul discorso indiretto, mostriamo che il discorso “riprodotto” è introdotto senza d= nella maggior parte dei casi, mentre si usa d= nel discorso “riformulato”. Il greco non ha alcuna influenza sul suo utilizzo.
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Ind?cios sincr?nicos de gramaticaliza??o: o uso do verbo chegar em ora??es coordenadas e na per?frase verbal [chegar (e) + v2]: contribui??es para o ensino de gram?tica.Macedo, Auric?lia de 02 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010-03-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Based on North American Functional Linguistic Theory, our proposal is to describe and analyze the use of verb CHEGAR in verbal periphrasis such as [CHEGAR (E) + V2], where CHEGAR does not demonstrate a significance linked to physical movement. In linguistic literature, such periphrasis has been attributed several functions, related to aspectualization, emphasis of negative segments, and construction of mental spaces, among others. This study considers that the function of verb CHEGAR in the periphrasis in question is to indicate a global aspect, emphasizing a range of semantic-pragmatic nuances such as the sudden, instantaneous, or even abrupt character of the events refered to by the principal verb of the construction (V2), and/or the taking of initiative (sudden) by the agent (in the syntactic role of periphrastic subject), and/or subjective evaluations which go from surprise to frustration. Our objectives are the following: i) to describe and analyze the semanticpragmatic, morphosyntactic and social relationships which characterize the use of CHEGAR in verbal periphrases like [CHEGAR (E) + V2] and in coordinated/juxtaposed speech in which CHEGAR is the principal verb of the first utterance and is an elocution verb and the principal verb of the second; ii) identify, based on this description and analysis, synchrony proof in the grammaticalization of CHEGAR as an auxiliary verb in the periphrasis refered to. There was observed to be a strong similarity between coordinate/juxtaposed and periphrastic
constructions. Such similarities strengthen the hypothesis that the use of CHEGAR as a lexical verb in coordinate/juxtaposed structures is the origin of the use of CHEGAR in the periphrastic structure, since the many properties encountered with higher frequency in lexical use are also just as frequently used as auxiliaries. Nevertheless, between the two constructions being studied, sufficient difference can be observed to see that CHEGAR, in the periphrasis [CHEGAR (E) V2], is behaving like an auxiliary verb, and shows typical properties of these types of verbs: i) in 100% of occurrences, it does not have a complement;ii) it has a co-referential subject in 100% of cases; iii) it does not appear with intervening material between it and V2. Besides this, CHEGAR, in periphrases, is predominant in nonneutral evaluation contexts, denoted by V2. Inspired by the results obtained, we propose strategies for the discussion of the [CHEGAR (E) V2] periphrases in both elementary and
high schools. / Com base no referencial te?rico do Funcionalismo Ling??stico norte-americano, nossa proposta ? descrever e analisar o uso do verbo CHEGAR em per?frases verbais do tipo [CHEGAR (E) + V2], em que CHEGAR n?o manifesta significado ligado a movimento f?sico. Na literatura ling??stica, a tais per?frases t?m sido atribu?das fun??es variadas, relacionadas ? aspectualiza??o, ? ?nfase de trechos narrativos e ? constru??o de espa?os mentais, entre outras. Neste estudo, consideramos que a fun??o do verbo CHEGAR nas per?frases em quest?o ? indicar aspecto global, ressaltando um leque de nuan?as
sem?ntico-pragm?ticas como o car?ter repentino, instant?neo ou at? brusco do evento referido pelo verbo principal da constru??o (V2), e/ou a tomada de iniciativa (s?bita) do
agente (no papel sint?tico de sujeito da per?frase), e/ou avalia??es subjetivas que v?o da surpresa ? frustra??o. Nossos objetivos s?o: (i) descrever e analisar as rela??es sem?nticopragm?ticas, morfossint?ticas e sociais que caracterizam o uso de CHEGAR em per?frases verbais do tipo [CHEGAR (E) + V2] e em ora??es coordenadas/justapostas em que CHEGAR ? o verbo principal da primeira ora??o e um verbo de elocu??o ? o verbo principal da segunda ora??o; (i) identificar, com base nessa descri??o e an?lise, ind?cios sincr?nicos da gramaticaliza??o de CHEGAR como verbo auxiliar nas referidas per?frases. Observamos haver forte similaridade entre as constru??es coordenadas/justapostas e perifr?sticas. Tais similaridades fortalecem a hip?tese de que o uso de CHEGAR como verbo lexical na estrutura coordenada/justaposta ? a fonte dos usos de CHEGAR na estrutura perifr?stica,
uma vez que v?rias das propriedades que encontramos com grande freq??ncia no uso lexical est?o tamb?m presentes com grande freq??ncia no uso auxiliar. Todavia, entre as duas constru??es sob enfoque observam-se diferen?as suficientes para se considerar que CHEGAR, na per?frase [CHEGAR (E) V2], comporta-se como verbo auxiliar, pois manifesta propriedades t?picas desse tipo de verbos: (i) n?o seleciona complemento em 100% das ocorr?ncias; (ii) possui sujeito correferencial ao de V2 em 100% das ocorr?ncias; (iii) n?o aparece com material interveniente entre si e V2. Com inspira??o nos resultados obtidos, propusemos estrat?gias para a abordagem da per?frase [CHEGAR (E) V2] nas escolas de n?vel fundamental e m?dio.
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Le morphème d= en araméen-syriaque : étude d’une polyfonctionalité à plusieurs échelles syntaxiques / The morpheme d= in Aramaic-Syriac : a study on multifunctionality at several syntactic scalesSkaf, Roula 13 November 2015 (has links)
Le fonctionnement du morphème polyfonctionnel d= en syriaque des Évangiles de la Peshiṭta est décrit morphosyn-taxiquement et dans une perspective typologique, en synchronie et par comparaison, pour certains points, avec d’autres versions et avec d’autres langues sémitiques. Ancien démonstratif en proto-sémitique, d= est un relateur à plusieurs niveaux syntaxiques : support de détermination, marqueur des relations génitivales et relatives, introducteur de complétives et adverbiales. Un critère syntaxique distingue sémantiquement les syntagmes génitivaux aliénables et inaliénable même si cette distinction tend à s’estomper, à des degrés différents selon les catégories sémantiques d’inaliénables, termes de parentés et parties du corps. Si les structures syntaxiques sont semblables pour les relatives restrictives et les non-restrictives, il est impossible de relativiser ces dernières pour les relatives objet, dative et adjointe. La stratégie à trou syntaxique constitue la stratégie primaire dans la hiérarchie d’accessibilité, et toutes les fonctions de la tête dans la matrice, sauf l’objet de comparaison, sont relativisables.Les fonctions de complémenteur de d= sont plus larges qu’en sémitique ancien. d= s’emploie avec 12 des 14 types de prédicats de la classification typologique de Noonan au lieu de 3 en sémitique ancien. Le syriaque est conforme à la hiérarchie implicationnelle, Complement Deranking-Argument Hierarchy. Le critère syntaxique de saturation de la valence verbale et des critères sémantiques et contextuels permettent de distinguer les adverbiales des complétives. Lorsque d= forme des locutions conjonctives avec des prépositions ou des adverbes, la polysémie des valeurs est désambigüisée grâce au contexte, à l’exception de la conjonction monosémique temporelle mo d=. Dans le discours rapporté, le discours Reproduit est majoritairement introduit sans d=, alors qu’il l’est avec d= pour le discours Reformulé. Le grec n’a eu aucune influence sur son utilisation. / The behaviour of the polyfunctional morpheme d= in the Syriac language of the Gospels of the Peshiṭta is described in a typological perspective, in synchrony and in comparison, for some properties, with other varieties of Syriac and with other Semitic languages. d=, a former demonstrative in Proto-Semitic, is a relator at various syntactic levels: a determination place-holder, a genitival and relative marker, an introducer of completive and adverbial clauses.Chapter 1 introduces the topic of the study and the theoretical framework and chapter 2 discusses the state of art.Chapter 3 is dedicated to the study of the genitive phrase. We discovered that a syntactic criterion allows to distinguish semantically between alienable and inalienable phrases, to different degrees according to the semantic categories of the inalienable set, i.e. kinship and body part terms.In chapter 4, we showed that even though syntactic structures are similar for restrictive and non-restrictive relative clauses, it is impossible to relativize the latter for object, dative and adjoint relatives clauses. The syntactic gap strategy constitutes the primary strategy in the accessibility hierarchy and all the functions of the head in the main clause, except the object of comparison, are relativizable.Chapter 5 deals with the functions of d= as a complementizer and an introducer of adverbial clauses. The complementizer uses are wider than in Old Semitic. d= is employed with 12 of the 14 types of predicates of Noonan's typological classification as against 3 in Old Semitic. Syriac conforms to the implicational hierarchy named Complement Deranking-Argument Hierarchy. For adverbial clauses, the syntactic criterion of saturation of the verbal valency as well as semantic and contextual criteria permit to distinguish adverbial clauses from complement clauses. When d= forms conjunctive locutions with prepositions or adverbs, the polysemy of values is disambiguated thanks to the context. Only the conjunction mo d= is monosemous (with a temporal meaning).In the last chapter (chap. 6) on reported speech, we showed that direct reported speech is mostly introduced without d=, whereas it is always the case for indirect speech. Greek did not have any influence on the use of d=. / Il funzionamento del morfema polifunzionale d= del siriaco nei Vangeli della Peshiṭta è descritto in una prospettiva tipologica, in sincronia e attraverso la comparazione, in alcuni punti, con altre versioni e con altre lingue semitiche. Tale morfema deriva dal pronome dimostrativo proto-semitico *ḏV e funge da relatore in diversi livelli sintattici: supporto di determinazione, indicatore delle relazioni genitivali e relative, introduttore delle proposizioni completive e avverbiali. Il capitolo 1 introduce la problematica della ricerca e dell’ambito teorico; il capitolo 2 presenta uno stato dell’arte sull’argomento.Il capitolo 3 è consacrato allo studio del sintagma genitivale. Un criterio sintattico ha permesso di distinguere semanticamente i sintagmi genitivali alienabili e inalienabili, anche se questa distinzione tende ad attenuarsi, in diversi punti, secondo le categorie semantiche d’inalienabile, termini di parentela e parti del corpo.Nel capitolo 4 abbiamo mostrato che, se da una parte le strutture sintattiche sono simili per le relative restrittive e le non-restrittive, dall’altra è impossibile relativizzare le ultime per le relative complemento oggetto, complemento di termine e complemento circostanziale. La strategia con gap sintattico è la strategia primaria nella gerarchia d’accessibilità e tutte le funzioni della testa nella proposizione matrice, tranne l’oggetto della comparazione, sono relativizzabili.Il capitolo 5 tratta le funzioni di d= come complementatore e introduttore di proposizioni avverbiali. Gli impieghi del complementatore sono più ampi rispetto al semitico più antico. Il morfema d= si impiega infatti per 12 dei 14 tipi di predicato della classificazione tipologica di Noonan invece dei 3 del semitico più antico. Il siriaco è conforme alla gerarchia implicativa, Complement Deranking-Argument Hierarchy. Per le proposizioni avverbiali, il criterio sintattico di saturazione della valenza verbale e dei criteri semantici e contestuali permettono di distinguere le avverbiali dalle completive.Quando d= forma delle locuzioni congiuntive con delle preposizioni o degli avverbi, la polisemia dei valori è disambiguato grazie al contesto, fatta eccezione della congiunzione monosemica temporale mo d=Nell’ultimo capitolo, sul discorso indiretto, mostriamo che il discorso “riprodotto” è introdotto senza d= nella maggior parte dei casi, mentre si usa d= nel discorso “riformulato”. Il greco non ha alcuna influenza sul suo utilizzo.
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Il frammento nominale nell’italiano digitato colloquiale. Proposta di classificazione sintattica, prospettive di analisi e applicazioni sul campoComandini, Gloria 10 December 2021 (has links)
Questo studio si concentra sull’analisi di un fenomeno assai comune nell’italiano e ben attestato da oltre un secolo in diverse altre lingue, antiche e moderne: le costruzioni prive di un verbo in forma finita nel loro nucleo sintattico principale, che evidentemente non sono state oggetto di una ellissi e che non sempre possono essere definite frasi. Dopo le analisi su questo fenomeno fatte da Mortara Garavelli (1971) sullo scritto letterario e da Cresti (1998) sul parlato colloquiale, in questa ricerca si vuole indagare la natura delle costruzioni senza verbo in una nuova varietà di italiano, ossia lo scritto informale e dialogico prodotto sul web, che sarà definito in questa ricerca come italiano digitato colloquiale (IDC). Pertanto, questo studio adotta un approccio corpus-based, ricercando le costruzioni senza verbo in una raccolta di testi di IDC realmente prodotti, ossia nel corpus COSMIANU (Corpus Of Social Media Italian Annotated with Nominal Utterances) (Comandini et al., 2018). Si è dunque deciso di individuare il fenomeno sulla base della definizione di enunciato nominale di Ferrari (2011; 2014), ma adottando due prospettive sintattiche ancora mai applicate in ambito italiano: la teoria sentenzialista di Merchant (2004; 2006; 2010) e quella non-sentenzialista di Barton & Progovac (2005), entrambe applicate in inglese a strutture ellittiche definite frammenti senza antecedente esplicito. Pertanto, si è deciso di definire le strutture senza verbo studiate come frammenti nominali, nell’ottica tanto di inquadrare un fenomeno che, nella nuova varietà di lingua studiata, assume forme diverse rispetto allo scritto letterario e al parlato colloquiale, quanto di unire simbolicamente due tradizioni di studio delle costruzioni senza verbo che non si sono mai incontrate, ossia quella italo-francese, risalente a Meillet (1906), e quella anglo-americana, risalente a Sweet (1900). Grazie all’analisi dei frammenti nominali nell’italiano digitato colloquiale in ottica non-sentenzialista, si so-no individuate undici classi di frammenti nominali, alcuni dei quali possono essere considerati delle frasi, poi-ché contengono o un rapporto predicativo tra due costituenti, o una Tense Phrase al proprio interno. Sul fronte dell’analisi sentenzialista, invece, si è ipotizzata l’esistenza di una nuova categoria di frammenti nominali, nei quali è stato eliso un elemento pro e un verbo essere. Grazie al contributo tanto della teoria sentenzialista, quanto di quella non-sentenzialista, è stato possibile notare come l’ IDC abbia come uno dei tanti tratti diagnostici proprio la presenza di frammenti nominali che ne incarnano le caratteristiche principali, ossia: a) l’estrema natura dialogica, che quindi spiega l’alta presenza di formule di saluto e di ringraziamento (es.: CIAO A TUTTE LE FANS; grazie 1000000000000) e di interiezioni (es.: bleah!); b) la forte aderenza al contesto comunicativo, con frammenti nominali che hanno come nodo iniziale un NP, un DP o un AP che fa direttamente riferimento a un elemento precedentemente reso rilevante nel contesto (es.: Bellissimoooooooooooo !!!!!!!!!!!!), oppure a un elemento immediatamente successivo, di cui si specifica la natura (es.: una domanda... perché é all'inverso?). Successivamente, si è testato come l’individuazione e l’analisi sintattica dei frammenti nominali possa aiutare a comprendere e a riconoscere meglio l’hate speech. Analizzando i frammenti nominali portatori d’odio nel corpus di tweet razzisti POP-HS-IT (Comandini & Patti, 2019), si è notato come l’ IDC d’odio presenti le medesime classi di frammenti nominali individuate in COSMIANU, ma in percentuali diverse, con una partico-lare rilevanza dei frammenti nominali che hanno come nodo iniziale un FocP (es.: FUORI QUESTE MERDE UMANE DALL'ITALIA). Inoltre, si è trovata una notevole presenza di frammenti nominali di classe FocP (es.: pezzi di merda loro e tutto l’islam) corrispondenti alle frasi esclamative studiate da Munaro (2006) (es.: Noioso, il tuo amico!), in cui l’elemento focalizzato a sinistra (pezzi di merda) è sempre una caratteristica intrinseca e non temporanea del soggetto (loro e tutto l’islam). Questa tipologia di frammenti nominali esclamativi e focalizzati veicola alcune delle caratteristiche più universali dell’hate speech, ossia l’espressione di un odio generalizzato e non dibattibile verso una categoria di persone vista come un gruppo monolitico. L’individuazione dei frammenti nominali più caratteristici dell’hate speech potrebbe aiutare i tool automatici ad annotare i testi d’odio in maniera più accurata.
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