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OOM-NFR: transformando modelos i* em oo-method com base em requisitos não-funcionaisBUARQUE, Almir da Silva Moreira 27 February 2012 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2015-03-06T19:38:17Z
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Previous issue date: 2012-02-27 / Nos últimos anos, o paradigma de desenvolvimento de software dirigido a modelos tem se consolidado e ganho popularidade. Desta forma, um produto de software pode ser obtido através de transformações dos modelos de mais alto nível de abstração para os de mais baixo nível, sendo essa transformação guiada por metamodelos. Por exemplo, requisitos iniciais de um sistema de software podem ser transformados em modelos conceituais deste sistema. Observamos que, tanto a abordagem de modelagem de requisitos i* (iStar) como a linguagem de modelagem conceitual OO-Method (OO-M), têm ganho notoriedade no âmbito acadêmico e industrial. Nesta dissertação, estamos interessados em transformar modelos de requisitos iniciais, descritos em i*, em modelos conceituais especificados em OO-Method. Em particular, investigaremos como os requisitos não-funcionais (NFR) de produto, relacionados a softgoals internos a um ator sistema do i*, poderão ser analisados nas abordagens que transformam modelos de requisitos i* em modelos conceituais descritos em OO-Method. Erros e omissões dos requisitos não-funcionais têm impacto bastante negativo na qualidade do produto final: custos elevados de correção pós-implantação e inviabilização do projeto de software. Esses requisitos estão entre os mais caros e difíceis de corrigir. Nesta dissertação, é apresentada a proposta OOM-NFR, que analisa os softgoals internos a um ator sistema em modelos i* para verificar conflitos, prioridades e satisfação dos mesmos. Além disso, com base nos metamodelos i* de origem e OO-Method de destino, a proposta especifica um processo de transformação contendo regras que convertem uma instância de um modelo i* em outra instância do modelo OO-Method. Com o processo OOM-NFR, o modelo OO-M gerado reflete as prioridades dos softgoals especificados em i*. Para ilustrar e validar a proposta, foi concebido um exemplo de uma aplicação baseada num sistema real, utilizando-se a linguagem de transformação de modelos Query/View/Transformation (QVT) para automatizar e implementar essas transformações.
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Integração de Requisitos não Funcionais a Processos de Negócios: Integrando BPMN e NFRXAVIER, Laís 02 September 2009 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-15T18:23:09Z
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Previous issue date: 2009-09-02 / A Engenharia de requisitos tem sido amplamente reconhecida como um fator crítico de sucesso de projetos de Software. Se não forem devidamente elicitados, os requisitos podem levar o projeto ao fracasso. A elicitação equivocada dos requisitos pode estar relacionada com a falta de compreensão do negócio pelo analista de sistemas, a falta entendimento dos objetivos do sistema, bem como a falta de comunicação entre analistas de negócio e analistas de sistema. A existência de uma lacuna entre os domínios do negócio e da computação podem causar desequilíbrios entre o que os usuários finais precisam e o que os analistas de sistema desenvolvem. Uma das razões para o problema de comunicação é que os modelos de requisitos utilizados para interagir com os usuários finais podem ser difíceis de serem compreendidos e validados em função da alta complexidade das notações. Além disso, os erros provocados por não lidar com requisitos, especialmente os não-funcionais, convenientemente são apontados como os mais caros e difíceis de corrigir. O problema tratado nesta dissertação é a integração dos requisitos não-funcionais aos modelos de processos de negócio, através de notações intuitivas para todos os usuários envolvidos no processo. Para isso, uma pesquisa baseada em análise de requisitos não-funcionais e modelagem de processos de negócio é apresentada. Portanto, propomos uma abordagem para inserir os requisitos não-funcionais na notação Business Process Modeling Notation (BPMN). A abordagem utiliza catálogos para requisitos não-funcionais, descritos na notação Non-Functional Requirement (NFR), que orientam a descoberta das suas operacionalizações. Esta abordagem é validada com um estudo de caso real.
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Compilando Haskell para .NET via F#Kely de Melo Oliveira, Guilherme 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diferentes linguagens de programação disponibilizam diferentes formas de se implementar
uma funcionalidade. Por exemplo, acessar um banco de dados usando C++ ou Python
podem ser duas tarefas completamente diferentes. Por outro lado, com o surgimento
da Plataforma .NET o acesso a dados com C++ .NET ou IronPython, por exemplo, se
tornaram atividades muito parecidas tendo apenas algumas diferenças sintáticas.
A Plataforma .NET é distribuída com um conjunto padrão de compiladores para
diferentes linguagens como C#, Visual Basic .NET, JScript e J#, todas são orientadas
a objetos. Com isso podemos notar uma maior atenção comercial dada ao paradigma
de orientação a objetos. No entanto, esse dado não significa que devamos concluir que
outros paradigmas não possam ser suportados, pelo contrário e a criação da linguagem
F# é um exemplo de que a Plataforma .NET pode dar suporte a diversos paradigmas.
Haskell é uma linguagem puramente funcional, não-estrita e fortemente tipada. E por
ser uma linguagem de alto poder de expressão e não permitir efeitos colaterais durante
sua execução, um programa escrito em Haskell se torna mais fácil de testar, otimizar e
paralelizar. No entanto há um grande vazio quando tocamos na questão de ferramentas e
APIs para Haskell.
Devido ao fato de desenvolvedores usarem uma grande gama de ferramentas e tecnologias,
cada qual com diferentes funcionalidades e tipos, tem sido historicamente
difícil garantir a interoperabilidade entre as linguagens. No entanto, os compiladores e
ferramentas que tem como alvo máquinas virtuais como a Plataforma .NET tiram proveito
do suporte a interoperabilidade entre linguagens inerente a esses tipos de sistemas.
O presente trabalho propõe um novo esquema de compilação de Haskell para a
Plataforma .NET utilizando F# como linguagem intermediária. Tal abordagem nos livra
dos inúmeros problemas que a geração de código diretamente para MSIL pode trazer,
possibilitando irmos um pouco mais além na questão da interoperabilidade
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Uma Proposta para Modelagem de Requisitos Não-Funcionais em Projetos ÁgeisSales de Brito, Rebeka 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / O constante avanço tecnológico tem impulsionado empresas a desenvolver software de
forma mais eficiente e com qualidade para se diferenciar dos competidores no mercado.
Buscando atender às solicitações do cliente de forma satisfatória, a fim de adquirir uma
posição privilegiada no mercado de desenvolvimento de software, os métodos ágeis tornaram-se
alvo dos investimentos de organizações que atuam no setor tecnológico. Os métodos ágeis
propõem a valorização do indivíduo, o software funcionando, a colaboração do cliente e a
resposta rápida a mudanças, algumas das mais importantes preocupações das empresas
atualmente.
Requisitos não-funcionais são atributos de qualidade que um sistema deve possuir ou
determinam quão bem ele deve realizar uma determinada função. Esses requisitos são elicitados
em paralelo aos funcionais e possuem uma influência direta na qualidade dos sistemas. São esses
atributos associados às funcionalidades que tornarão o sistema atrativo ao usuário, seguro, com
um bom desempenho, de fácil uso e de fácil aprendizado. Normalmente, requisitos nãofuncionais
são interdependentes, onde a satisfação de um requisito impacta na satisfação de
outro, podendo originar conflitos que precisam ser compreendidos e gerenciados. Modelar
requisitos não-funcionais é um desafio diante das características próprias a esses requisitos e da
pequena importância a eles dada desde a fase de levantamento de requisitos até o
desenvolvimento do sistema.
A contribuição desta dissertação é propor a utilização de quality scenarios em projetos
ágeis para uma melhor compreensão dos requisitos não-funcionais explicitando as suas
interdependências e conflitos. Um estudo empírico foi realizado em uma empresa de
desenvolvimento de software, com o objetivo de avaliar a abordagem proposta, tendo como foco
principal a modelagem de requisitos de usabilidade
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Construções categóricas intervalares em HaskellLongo Araújo, Stenio January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / A teoria das categorias é um ramo relativamente novo da investigação matemática. A idéia básica reside na observação de que diversas áreas da matemática envolvem o estudo ele objetos e mapeamentos entre estes objetos, por exemplo, conjuntos e funções, domínios intervalares e funções contínuas. Tal uniformidade de estrutura pode ser explorada livrando¬-se dos detalhes internos dos objetos, e focalizando-se somente nas funções e nos meios ele combiná-las. Motivados pelo caráter construtivo da teoria das categorias, neste trabalho tem-se como objetivo implementar construções categóricas intervalares através de progra¬mas em H askell
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Integrando Haskell à Plataforma .NETLouise de Barros Monteiro, Monique January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Tradicionalmente, linguagens funcionais fornecem um grau de abstração superior ao encontrado em outros paradigmas (imperativo, orientado a objetos), o que se manifesta por meio de construções de alto nível como funções de alta ordem, aplicações parciais, polimorfismo paramétrico e, em algumas linguagens, avaliação sob demanda. Entretanto, a utilização do paradigma funcional tem-se restringido basicamente a aplicações acadêmicas. Essa restrição é em parte explicada pela ausência de ambientes de desenvolvimento e APIs que melhorem a produtividade do desenvolvedor na construção de aplicações que fazem uso das tecnologias mais recentes de desenvolvimento Web, computação distribuída, arquitetura orientada a serviços, entre outras. Por outro lado, plataformas como a Java Virtual Machine e, mais recentemente, a Plataforma .NET, disponibilizam uma amplagama de serviços e bibliotecas que satisfazem aos tipos de aplicações supracitados. O ambiente .NET, em particular, destaca-se por suportar múltiplas linguagens, apesar do suporte ser mais amplo a linguagens orientadas a objeto. Dentro desse contexto, surge a oportunidade de portar linguagens funcionais para essa plataforma, permitindo não apenas o acesso aos serviços por ela fornecidos como também uma interoperabilidade natural com outras linguagens. O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento de uma implementação da linguagem funcional Hask ell para a Plataforma .NET. Tal implementaçãonão é trivial devido ao g a p semântico que existe entre uma linguagem funcional com avaliação sob demanda e um ambiente como o .NET. F oi desenvolvido um gerador de código capaz de gerar, a partir de um programa Hask ell, código em IL - linguagem assembly suportada pela máquina virtual. Paralelamente, foram conduzidas medições de desempenho do código gerado. Tais medições demonstraram performance razoável para váriosprogramas. Entretanto, a principal contribuição deste trabalho está na disponibilizaçãode uma implementação Hask ell que serve como principal passo rumo µa interoperabilidade com a Plataforma .NET. Além disso, a solução desenvolvida serve como um ambiente de teste e validação de diferentes alternativas de tradução de uma linguagem funcional para
as construções encontradas em uma plataforma como .NET
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Sec-MoSC Editor: Modelando composições de serviço com requisitos não funcionais usando BPMNRicardo da Silva Souza, Andre 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Os conceitos de SOA (Service Oriented Architecture) e composição de serviços estão cada vez mais presentes nas soluções de softwares. A composição de serviços permite que serviços sejam criados a partir da utilização de outros serviços e disponibilizados por terceiros. Neste contexto, a especificação requisitos não funcionais relacionados aos serviços de uma composição e a busca de serviços que atendam esses requisitos é essencial tanto para o rápido desenvolvimento de uma composição quanto para que o arquiteto de soluções tenha uma maior confiabilidade dos serviços que ele utiliza.
Projetar, implantar e executar composição de serviços e os seus requisitos não funcionais associados são atividades naturalmente complexas. Isso ocorre porque estas atividades normalmente envolvem múltiplas partes interessadas, incluindo especialistas no domínio de negócio, especialistas nos requisitos não funcionais, desenvolvedores de serviços e equipe de TI. Além disto, enquanto ambientes de modelagem de processos de negócio são comuns, não há nenhum ambiente de desenvolvimento de um processo de negócio que inclua aspectos não funcionais.
Este trabalho propõe uma ferramenta de modelagem de composição de serviços em BPMN (Business Process Modeling Notation) com anotações de requisitos não funcionais. A principal contribuição deste trabalho é o desenvolvimento de um ambiente, chamado Sec-MoSC Editor (Security for Model-oriented Service Composition Editor), onde processos de negócios com anotações de requisitos não funcionais são especificados. O Sec-MoSC Editor é também responsável por gerar um artefato com todas as anotações (serviços e aspectos não funcionais) utilizado como base para geração de código executável da composição
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Dicotomia exponencial e limitação para equações funcionais discretas com retardamento não-limitadoViana, Arlúcio da Cruz January 2009 (has links)
Nosso objetivo é caracterizar dicotomia exponencial de equações diferenças para equações
funcionais discretas com retardamento não-limitado, aplicando alguns resultados para
estudar a robustez de tal dicotomia. Este tipo de dicotomia nos proporciona informa-
ções relevantes sobre soluções limitadas de certo tipo de sistema perturbado. Ao nal,
estudamos aplicações às equações em diferenças de tipo Volterra.
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Hidrólise enzimática das proteínas de carne de frangoSchmidt, Cristiano Gautério January 2008 (has links)
Dissertação(mestrado)- Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos, Escola de Química e Alimentos, 2008. / Submitted by Caroline Silva (krol_bilhar@hotmail.com) on 2012-09-17T14:54:36Z
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Previous issue date: 2008 / Enzimas proteolíticas são usadas para obter hidrolisados que possam ser usados como ingredientes funcionais em sistemas alimentícios. A hidrólise das proteínas
alimentares possui uma longa história, principalmente as proteínas vegetais, do leite e de pescado. No entanto, pouco trabalho tem sido feito sobre a hidrólise de proteínas de carne de frango. Por essa razão, o objetivo deste trabalho foi à obtenção de
hidrolisados enzimáticos de peito e coxa de frango, com diferentes graus de hidrólise e
diferentes propriedades funcionais, utilizando as enzimas Alcalase e Flavourzyme.
Para definir quais as variáveis do processo de hidrólise enzimática que influíam no
grau de hidrólise das proteínas, realizou-se um planejamento fatorial 23 completo, para
cada enzima e para cada corte de carne, variando a concentração de substrato [S] de
5 a 10% (p/v) em proteína, a concentração de enzima [E] de 4 a 8% em relação à massa total de proteínas, e o tempo (t) de hidrólise de 60 a 120 minutos, considerando como variável dependente o grau de hidrólise (GH) das proteínas. Os ensaios com a enzima Alcalase resultaram em valores de GH variando de 20,9 a 57,4% em peito de frango e de 18,6 a 38,8% em coxa de frango, enquanto os valores de GH variaram de 17,2 a 40,5% quando foi utilizado peito de frango como substrato e de 8,3 a 22,5% quando se utilizou coxa de frango como substrato, para a enzima Flavourzyme. As
variáveis de processo estudas apresentaram efeitos significativos no GH, em todos os
casos, exceto a concentração de enzima na hidrólise de coxa de frango com Alcalase.
Obtiveram-se modelos matemáticos preditivos a um nível de 5% de significância para
as hidrólises com Alcalase em ambos os substratos, e para a enzima Flavourzyme em
coxa de frango. Com base nos resultados do planejamento experimental, escolheramse
hidrolisados de baixo e alto GH, para ambos os substratos e ambas as enzimas, que foram submetidos a secagem e avaliados pelas suas propriedades de solubilidade, capacidade de retenção de água, capacidade emulsificante, capacidade de retenção de óleo, capacidade de formação de espuma, estabilidade de espuma e digestibilidade. Os hidrolisados obtidos com a enzima Alcalase apresentaram uma maior dificuldade para remoção de umidade durante o processo de secagem do que os hidrolisados
com a enzima Flavourzyme, apresentando valores de constante de secagem (K) e
difusividade efetiva (Def) entre 0,0092 e 0,0125 min-1 e 1,56x10-9 e 2,11x10-9 m2/s. Os
hidrolisados obtidos com a enzima Alcalase apresentaram maiores valores de solubilidade, capacidade de formação de espuma, estabilidade de espuma e de digestibilidade do que os hidrolisados obtidos com a enzima Flavourzyme, que apresentaram maiores valores de capacidade de retenção de água, propriedade emulsificante e capacidade de retenção de óleo. Estimou-se que as diferenças nos valores de grau de hidrólise foram decorrentes das diferenças na matéria-prima utilizada e no modo de atuação das diferentes enzimas proteolíticas. A diversidade de características dos hidrolisados demonstra o potencial de uso como ingredientes alimentícios. / Proteolytic enzymes are used to obtain hydrolysates that can be used as functional
ingredients in food systems. Hydrolysis of food protein has a long history, mainly for
vegetable, milk and fish proteins. However, little work has been done on hydrolysis of
chicken protein. For that reason, the objective of this work was the production of
enzymatic hydrolysates with different degree of hydrolysis and different functional
properties utilizing breast and thight as substrate using two proteolytic enzymes,
Alcalase and Flavourzyme. To define which process variables of the enzymatic hydrolysis would influence the protein degree of hydrolysis, an experimental design(factorial 23) for each enzyme and each meat cut was adopted, varying the substrate concentration [S] from 5 to 10% (w/v) protein-basis; enzyme concentration [E] from 4 to 8% (w/w) total protein-basis; and time (t) from 60 to 120min, considering as dependant variable, the degree of hydrolysis (%DH). The assays done with Alcalase resulted in degree of hydrolysis values varying from 20.9 to 57.4% for breast meat and from 18.6 to 38.8% for thight meat, and from 17.2 to 40.5% when breast meat as substrate was utilized, and from 8.3 to 22.5% when thight meat was used, for Flavourzyme assays. The process variables studies presented significant effects on the degree of hydrolysis, in all the study cases, except the enzyme concentration of the thight meat hydrolysis with Alcalase. It was obtained predictive mathematical models and dimensional response surface relating the variables [S], [E] and (t) with %DH of chicken proteins. Taking the experimental design results in account, hydrolysates with low and high degree of hydrolysis were chosen for both substrates and both enzymes, that were submitted to a drying process and were evaluated for their functional properties of
solubility, water holding capacity, emulsifying capacity, oil holding capacity, foam formation capacity, foam stability and in vitro digestibility. The Alcalase hydrolysates presented difficulty of the water removal when compared with the Flavourzyme hydrolysates, resulting in drying constant (K) and effective diffusivity (Def) values between 0.0092 and 0.0125 min-1, and between 1.56 x 10-9 and 2.11 x 10-9 m2/s,
respectively. The Alcalase hydrolysates presented higher values of solubility, foam
capacity, foam stability and digestibility, when compared with Flavourzyme hydrolysates, which presented higher values of water holding capacity, emulsifying capacity and oil holding capacity. It was considered that the differences between the degree of hydrolysis values was the consequence of the different raw materials utilized as substrate and the different activity and affinity for the substrate presented by the proteolytic enzymes. The diversity of characteristics and properties presented by the chicken protein hydrolysates shows a potential use of these products as food ingredients.
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Efeito de antagonistas de receptores H1 e H2, sobre os niveis de Ca, P, Mg, Si, B e Sr, atraves de espectroscopia de emissão atomica com plasma induzido(ICP-AES), no soro de ratos parcialmente hepatectomizadosKozlowski Junior, Vitoldo Antonio 20 July 2018 (has links)
Orientador: Thales Rocha de Mattos Filho / Tese(doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-20T23:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1995 / Resumo: Ratos albinos machos foram utilizados para investigar os efeitos de antagonista específico de receptores Hl periféricos, Terfenadina e receptores H2, Cimetidina sobre as concentrações dos elementos Ca, P, Mg, Si, B e Sr, através de Espectroscopia de Emissão Atômica com Plasma Induzido (ICP-AES), no soro destes animais durante a regeneração hepática após hepatectomia parcial. Setenta e três ratos divididos em três grupos foram sacrificados respectivamente 6, 24 e 360 h após a técnica cirúrgica. Cada grupo contendo 4 subgrupos receberam doses de Terfenadina (2mg/kg/dia), Cimetidina (20mg/kg/dia), Terfenadina (2mg/kg/dia) + Cimetidina (20mg/kg/dia) e NaCl 0,9% (Controle), intraperitonealmente durante o tempo do experimento. Os resultados obtidos sugerem que os níveis de P, Mg e Sr não sofrem alterações no soro durante a regeneração hepática, com os níveis de Ca apresentando um significante turnover nos grupos tratados e Si e especialmente, B tendo importantes alterações / Abstract: Adult male albino rats (Wistar strain) were used to investigate the effects of selective antagonist of only peripheral histamine Hl-receptors, Terfenadine and histamine H2-receptors antagonist, Cimetidine on the serum concentrations of elements Ca, P, Mg, Si, B and Sr, by Inductively Coupled Plasma Atomic Emission Spectrometry (ICP-AES) during liver regeneration after partial hepatectomy. Seventy-three animals were randomly divided into three groups and were sacrificed respectively 6, 24 and 360 h postoperatively. Each group was divided into four sub-groups that received doses of Terfenadine (2mg/kg/day), Cimetidine (20mg/kg/day), Terfenadine (2mg/kg/day) + Cimetidine (20mg/kg/day) and NaCl 0,9% (Control), intraperitoneal^ during the experimentation. The results obtained suggested that P, Mg and Sr levels not modified in rat serum during liver regeneration, with Ca levels' exhibiting a significant turnover in the treated groups and Si, specially, Boron showing important changes / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Ciências
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