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Uso de mutantes fotomorfogenéticos no estudo da competência para regeneração in vitro em micro-tomateiro (Lycopersicon esculentum CV Micro-Tom. / Use of photomorphogenenic mutants in the study of the competence for in vitro regeneration in micro-tomato (lycopersicon esculentum cv micro-tom).

Carvalho, Rogério Falleiros 22 January 2004 (has links)
Paralelamente ao modelo Arabidopsis thaliana, o tomateiro (Lycopersicon esculentum) tem sido crescentemente utilizados em abordagens genéticas de questões fisiológicas. Uma das principais vantagens de Arabidopsis como "planta de laboratório" tem sido seu pequeno porte e ciclo de vida curto. Contudo, a cultivar Micro-Tom (MT) de tomateiro possui tamanho muito reduzido (8 cm) e pode produzir até 5 gerações por ano. Mutantes fotomorfogenéticos em tomateiro deficientes na síntese do cromóforo do fitocromo (au), mutantes deficientes na síntese das apoproteínas PHYA e PHYB1 (fri e tri, respectivamente) e mutantes superexpressando o fitocromo (hp, atv e Ip) constituem-se em um modelo para estudos da fotomorfogênese. No que se refere à capacidade de regeneração in vitro como uma resposta fotomorfogenética, poucos trabalhos têm sido realizados. O presente trabalho teve como objetivo transferir as mutações au, fri, tri, hp, Ip e atv, bem como o locus de regeneração (Rg1) da cultivar MsK, para a cultivar Micro-Tom. As linhagens obtidas foram utilizadas para verificar o efeito da fotomorfogênese na competência para regeneração in vitro. Para tanto, foram realizados tratamentos com luz branca, vermelho (V) e vermelho-extremo (VE) em explantes radiculares, caulinares e foliares do genótipo micro-MsK em meio MS mais 5mM de BAP e tratamentos com luz branca em explantes radiculares, caulinares e foliares de micro-mutantes fotomorfogenéticos também em meio MS mais 5mM de BAP. Para todos os tratamentos utilizou-se a cultivar MT como controle. Sob V, as raízes de micro-MsK apresentaram-se diferenciadas, enquanto sob VE não ocorreu diferenciação. O maior número de gemas formadas tanto para caule quanto para folhas de micro-MsK ocorreu sob V, enquanto sob VE foi observado um decréscimo na formação de gemas. A partir destes resultados sugere-se que a forma ativa do fitocromo, induzida pelo V, interage com o Rg1 na aquisição de competência para regeneração. Nos tratamentos com luz branca, raízes de micro-MsK e de mutantes micro-hp, micro-atv e micro-Ip apresentaram-se diferenciadas, enquanto não houve diferenciação para o mutante micro-au ou para o controle MT. O número de gemas formadas alcançou maiores valores para folhas de micro-hp e micro-Ip e a para caules de micro-atv. Apenas um número muito reduzido de gemas foi formado a partir de folhas de micro-au. Com base na alta competência para regeneração de micro-MsK e de mutantes que superexpressam o fitocromo, sugere-se que o fitocromo promove, em uma via de sinalização, a indução de fatores de regeneração (Rg1). Alternativamente, o locus Rg1 poderia promover a alta capacidade regenerativa tornando os explantes mais competentes ao efeito da superexpressão do fitocromo, o qual poderia induzir outros fatores de regeneração. / Parallel to Arabidopsis thaliana model, the tomato (Lycopersicon esculentum) has been increasingly used as a genetic approach to address physiological questions. One of the main advantages of Arabidopsis as a "laboratory plant" has been its small size and short life cycle. However, the tomato cultivar Micro-Tom (MT) possesses reduced size (8 cm) and can produce up to 5 generations per year. Tomato photomorphogenic mutants deficient for the synthesis of phytochrome chromophore (au) or the apoprotein PHYA and PHYB1 (fri and tri, respectively), as well as mutants superexpressing phytochrome (hp, atv and Ip) consist on a model to study photomorphogenesis. Concerning the in vitro regeneration capacity as a photomorphogenic response, fewer works have been carried through. The current work aimed at transfering the mutations au, fri, tri, hp, Ip and atv, as well as the regeneration locus (Rg1) of cv MsK to the cv Micro-Tom (MT). The genotypes obtained were used to verify the effect of photomorphogenesis on the competence for in vitro regeneration. Root, stem and leaf explants from MT and Micro-MsK were incubated in MS plus 5mM BAP under white, red (R) and far-red (FR) light. Root, stem and leaf explants from MT and photomorphogenic micro-mutants were incubated in MS plus 5mM BAP under white light. Under R, roots of micro-MsK were presented differentiation, while under FR the differentiation did not occur. Under R, stem explants from micro-MsK formed more shoots than did leaf explants, while under FR was observed a decrease in shoot formation for all types of explants. These results suggest that the active form of phytochrome, induced by R, interacts with the Rg1 in the acquisition of competence for regeneration. In the treatments with white light, roots of micro-MsK and of mutants micro-hp, micro-atv and micro-Ip presented differentiation, while no differentiation was observed for the mutant micron-au or control MT. The number of shoots formed reached the highest values for leaf explants of micro-hp and micro-Ip and for stem explants of micron -atv. Only a low number of shoots was formed from micro-au leaf explants. On the basis of the high competence for regeneration of micro-MsK and mutants that super express phytochrome, it is suggested that the phytochrome promotes, in a signaling pathway, the induction of regeneration factors ( Rg1 ). Alternatively, the Rg1 locus may turn the explant most competent to respond to phytochrome, which could induces others regeneration factors.
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Resposta de genótipos de citros à leprose e variabilidade genética da ORF p29 do vírus da leprose dos citros C (CiLV-C) / Response of citrus genotypes to leprosis and genetic variability of ORF p29 from Citrus leprosis virus C (CiLV-C)

Pereira, Juliana Aparecida 16 May 2012 (has links)
Os vírus possuem potencial de variabilidade genética muito alto, isso porque necessitam divergir seu material genético suficientemente para se adaptar às inúmeras mudanças às quais são submetidos. Portanto, a variabilidade genética é essencial para a sobrevivência desses organismos; é o primeiro passo para a adaptação em um novo hospedeiro, quebra de resistência, alterações nos sintomas e virulência, o que justifica o interesse em estudos nessa área. Os estudos de variabilidade consistem numa excelente ferramenta para a compreensão da evolução dos vírus e busca pelo manejo adequado de doenças virais. Por isso objetivou-se estudar a variabilidade genética da ORF p29 do CiLV-C, a fim de gerar informações relevantes acerca do patossistema e da preponderância de isolados, com possíveis implicações na epidemiologia da doença e seu manejo no campo, além de uma melhor compreensão sobre a evolução desse vírus, que até então nunca havia sido explorada. Neste trabalho foram avaliadas plantas de citros e outras hospedeiras potenciais do CiLV-C. Os resultados sugerem que as plantas de tangerina Cravo, Tardia da Sicília, Cleópatra, Vermelha, tangor Ortanique, laranja Azeda e trapoeraba são suscetíveis à doença e também podem servir como fontes de inóculo do vírus para citros. Já as plantas de limão Siciliano e Cravo, e limas ácidas Tahiti e Galego e Mimosa caesalpiniaefolia mostraram-se resistentes à doença, mas não à colonização do ácaro vetor. As plantas de Malvaviscus arboreus e Solanum violaefolium não apresentaram sintomas, mas mostraram-se possíveis fontes de inóculo do vírus para plantas de citros. Além disso, foram avaliadas as respostas de 62 genótipos de tangerinas e seus híbridos à doença, sendo que 15 mostraram-se resistentes e podem, posteriormente, ser utilizados em programas de melhoramento genético, que é uma das alternativas para reduzir o uso de pesticidas para o controle do vetor. Foi identificada baixa variabilidade genética entre os isolados do CiLV-C, independentemente do hospedeiro ou localidade, entretanto, o isolado de São José do Rio Preto pareceu ser o mais divergente e capaz de passar suas alterações durante sua transmissão a outros hospedeiros. Mais estudos devem ser feitos para que conclusões inquestionáveis sejam tiradas desse assunto, mas os resultados obtidos abriram um novo leque de possibilidades para futuros estudos nessa área até então pouco explorada. / Viruses have, potentially, broad genetic variability because of their need to adapt to several changes that they are exposed to. Therefore, genetic variability is essential for their survival; it is the first step to adapt to a new host, to break resistance down, to change symptoms and virulence, which justifies the interest in studies in this area. These studies consist in a great tool for a better understanding on the virus evolution and the search for a proper management of viral diseases. Hence, it was aimed to study the genetic variability of ORF p29 from CiLV-C in order to generate relevant information about the pathosystem and the predominance of isolates with possible implications on the epidemiology of the disease and its management in the field, besides a better understanding on the evolution of this virus, which has never been explored before. In this work, we evaluated citrus plants and potential hosts for CiLV-C. The results suggest that the plants of Cravo, Tardia da Sicília, Cleopatra, and Vermelha mandarin, Ortanique tangor, Sour orange and spiderwort are susceptible to the disease and can also serve as sources of inoculum of the virus to citrus. Siciliano lemon, Rangpur, Tahiti, and Mexican limes, and Mimosa caesalpiniaefolia were resistant to the disease, but not to the colonization of the mite vector. Malvaviscus arboreus and Solanum violaefolium plants did not present symptoms, but can be considered possible sources of CiLV-C inoculum to citrus plants. In addition, we evaluated the response of 62 mandarin genotypes and their hybrids to the disease. Fifteen of them were considered resistant and could be used in breeding programs with the objective to reduce the use of pesticides to control the vector. Low genetic variability was found amongst CiLV-C isolates, regardless of the host or geographic region; however, the São José do Rio Preto isolate was the most divergent and the changes in nucleotides were transmitted to the other hosts. Further studies should be conducted before unquestionable conclusions can be drawn from this issue, but the results obtained here have opened a new range of possibilities for future studies in this area so far almost unexplored.
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Uso de mutantes fotomorfogenéticos no estudo da competência para regeneração in vitro em micro-tomateiro (Lycopersicon esculentum CV Micro-Tom. / Use of photomorphogenenic mutants in the study of the competence for in vitro regeneration in micro-tomato (lycopersicon esculentum cv micro-tom).

Rogério Falleiros Carvalho 22 January 2004 (has links)
Paralelamente ao modelo Arabidopsis thaliana, o tomateiro (Lycopersicon esculentum) tem sido crescentemente utilizados em abordagens genéticas de questões fisiológicas. Uma das principais vantagens de Arabidopsis como “planta de laboratório” tem sido seu pequeno porte e ciclo de vida curto. Contudo, a cultivar Micro-Tom (MT) de tomateiro possui tamanho muito reduzido (8 cm) e pode produzir até 5 gerações por ano. Mutantes fotomorfogenéticos em tomateiro deficientes na síntese do cromóforo do fitocromo (au), mutantes deficientes na síntese das apoproteínas PHYA e PHYB1 (fri e tri, respectivamente) e mutantes superexpressando o fitocromo (hp, atv e Ip) constituem-se em um modelo para estudos da fotomorfogênese. No que se refere à capacidade de regeneração in vitro como uma resposta fotomorfogenética, poucos trabalhos têm sido realizados. O presente trabalho teve como objetivo transferir as mutações au, fri, tri, hp, Ip e atv, bem como o locus de regeneração (Rg1) da cultivar MsK, para a cultivar Micro-Tom. As linhagens obtidas foram utilizadas para verificar o efeito da fotomorfogênese na competência para regeneração in vitro. Para tanto, foram realizados tratamentos com luz branca, vermelho (V) e vermelho-extremo (VE) em explantes radiculares, caulinares e foliares do genótipo micro-MsK em meio MS mais 5mM de BAP e tratamentos com luz branca em explantes radiculares, caulinares e foliares de micro-mutantes fotomorfogenéticos também em meio MS mais 5mM de BAP. Para todos os tratamentos utilizou-se a cultivar MT como controle. Sob V, as raízes de micro-MsK apresentaram-se diferenciadas, enquanto sob VE não ocorreu diferenciação. O maior número de gemas formadas tanto para caule quanto para folhas de micro-MsK ocorreu sob V, enquanto sob VE foi observado um decréscimo na formação de gemas. A partir destes resultados sugere-se que a forma ativa do fitocromo, induzida pelo V, interage com o Rg1 na aquisição de competência para regeneração. Nos tratamentos com luz branca, raízes de micro-MsK e de mutantes micro-hp, micro-atv e micro-Ip apresentaram-se diferenciadas, enquanto não houve diferenciação para o mutante micro-au ou para o controle MT. O número de gemas formadas alcançou maiores valores para folhas de micro-hp e micro-Ip e a para caules de micro-atv. Apenas um número muito reduzido de gemas foi formado a partir de folhas de micro-au. Com base na alta competência para regeneração de micro-MsK e de mutantes que superexpressam o fitocromo, sugere-se que o fitocromo promove, em uma via de sinalização, a indução de fatores de regeneração (Rg1). Alternativamente, o locus Rg1 poderia promover a alta capacidade regenerativa tornando os explantes mais competentes ao efeito da superexpressão do fitocromo, o qual poderia induzir outros fatores de regeneração. / Parallel to Arabidopsis thaliana model, the tomato (Lycopersicon esculentum) has been increasingly used as a genetic approach to address physiological questions. One of the main advantages of Arabidopsis as a “laboratory plant” has been its small size and short life cycle. However, the tomato cultivar Micro-Tom (MT) possesses reduced size (8 cm) and can produce up to 5 generations per year. Tomato photomorphogenic mutants deficient for the synthesis of phytochrome chromophore (au) or the apoprotein PHYA and PHYB1 (fri and tri, respectively), as well as mutants superexpressing phytochrome (hp, atv and Ip) consist on a model to study photomorphogenesis. Concerning the in vitro regeneration capacity as a photomorphogenic response, fewer works have been carried through. The current work aimed at transfering the mutations au, fri, tri, hp, Ip and atv, as well as the regeneration locus (Rg1) of cv MsK to the cv Micro-Tom (MT). The genotypes obtained were used to verify the effect of photomorphogenesis on the competence for in vitro regeneration. Root, stem and leaf explants from MT and Micro-MsK were incubated in MS plus 5mM BAP under white, red (R) and far-red (FR) light. Root, stem and leaf explants from MT and photomorphogenic micro-mutants were incubated in MS plus 5mM BAP under white light. Under R, roots of micro-MsK were presented differentiation, while under FR the differentiation did not occur. Under R, stem explants from micro-MsK formed more shoots than did leaf explants, while under FR was observed a decrease in shoot formation for all types of explants. These results suggest that the active form of phytochrome, induced by R, interacts with the Rg1 in the acquisition of competence for regeneration. In the treatments with white light, roots of micro-MsK and of mutants micro-hp, micro-atv and micro-Ip presented differentiation, while no differentiation was observed for the mutant micron-au or control MT. The number of shoots formed reached the highest values for leaf explants of micro-hp and micro-Ip and for stem explants of micron -atv. Only a low number of shoots was formed from micro-au leaf explants. On the basis of the high competence for regeneration of micro-MsK and mutants that super express phytochrome, it is suggested that the phytochrome promotes, in a signaling pathway, the induction of regeneration factors ( Rg1 ). Alternatively, the Rg1 locus may turn the explant most competent to respond to phytochrome, which could induces others regeneration factors.
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Genetic Study of Checkpoint Defects of the Mus81-1 Mutant in the Fission Yeast Schizosaccharomyces Pombe.

Abrefa, Darlington Osei January 2019 (has links)
No description available.
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Family Environment, Social Support, and Psychological Distress of Women Seeking BRCA1 and BRCA2 Genetic Mutation Testing

Keenan, Lisa A. 08 1900 (has links)
Shared characteristics and predictors of psychological distress are beginning to be identified in research on women seeking genetic testing for BRCA1 and BRCA2 gene mutations. This study further explored patterns of psychological distress for 51 community women waiting to receive such genetic test results. There was no significant relationship between psychological distress and family cancer history, personal cancer history, social support networks, and family environment. Women in this sample tended to rely more on females and relatives for support than males and friends. Social support satisfaction was not related to gender or number of relatives providing support. Thirty-four of the 36 women classified on the family environment type were from Personal Growth-Oriented families. Comparisons with normal and distressed family means revealed increased cohesion and expressiveness with decreased conflict, indicative of supportive family environments. Limitations and implications are discussed.
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Ações das Hsp65r nativa e sua mutante K409A de Mycobacterium leprae durante o processo de envelhecimento. / The influence of Mycobacterium leprae rHsp65 wild type and its mutant K409A during the ageing process.

Baldon, Estevam José 05 August 2010 (has links)
As Hsp60 acham-se conservadas em todos os organismos, participando da estruturação de proteínas e em processos crônico-degenerativos. Foi avaliada a ação das Hsp65r WT e sua mutante K409A de M. leprae no envelhecimento. Análises do Tempo Médio de Sobrevida (TMS), titulação dos isótipos, ensaios de avidez e análises histopatológicas foram realizadas em camundongos das linhagens HIII e LIII inoculados intraperitonealmente aos 120 ou 270 dias de vida com 2.5µg/mL das Hsp65r. Verificou-se redução no TMS de fêmeas HIII, envelhecidas e adultas, inoculadas com WT. A inoculação da Hsp65r WT em fêmeas LIII envelhecidas resultou no aumento do TMS. A dosagem dos anticorpos não revelou alterações marcantes na produção dos isótipos, e a avidez de IgG foi menor nas fêmeas HIII envelhecidas inoculadas com WT. A análise histopatológica mostrou inflamação nos rins de fêmeas HIII velhas tratadas com Hsp65r WT. Os resultados indicaram a interferência da Hsp65r WT na imunidade durante o processo de senescência de fêmeas envelhecidas constitutivamente boas produtoras de anticorpos. / The Hsp60 are conserved in all organisms, involved in proteins folding and chronic-degenerative processes. We evaluated the action of M. leprae rHsp65 WT and its mutant K409A in aging. Analyses of mean survival time (MST), antibody titration, avidity assays and histopathological examinations were performed in mice from HIII and LIII lines intraperitoneally inoculated at 120 or 270 days of life with 2.5µg/mL of rHsp65. There was a decrease in MST in adult and aged HIII females mice inoculated with WT protein. WT rHsp65 treatment in aged LIII females resulted in the increase of MST. The antibodies titration showed no marked changes in the production of isotypes and IgG avidity was lower in aged HIII females inoculated with WT. Histopathology showed inflammation in the kidneys of old HIII females treated with WT rHsp65. The results indicated the interference of WT rHsp65 in immunity during the senescence of aged females from HIII line constitutively producing good antibodies.
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Ações das Hsp65r nativa e sua mutante K409A de Mycobacterium leprae durante o processo de envelhecimento. / The influence of Mycobacterium leprae rHsp65 wild type and its mutant K409A during the ageing process.

Estevam José Baldon 05 August 2010 (has links)
As Hsp60 acham-se conservadas em todos os organismos, participando da estruturação de proteínas e em processos crônico-degenerativos. Foi avaliada a ação das Hsp65r WT e sua mutante K409A de M. leprae no envelhecimento. Análises do Tempo Médio de Sobrevida (TMS), titulação dos isótipos, ensaios de avidez e análises histopatológicas foram realizadas em camundongos das linhagens HIII e LIII inoculados intraperitonealmente aos 120 ou 270 dias de vida com 2.5µg/mL das Hsp65r. Verificou-se redução no TMS de fêmeas HIII, envelhecidas e adultas, inoculadas com WT. A inoculação da Hsp65r WT em fêmeas LIII envelhecidas resultou no aumento do TMS. A dosagem dos anticorpos não revelou alterações marcantes na produção dos isótipos, e a avidez de IgG foi menor nas fêmeas HIII envelhecidas inoculadas com WT. A análise histopatológica mostrou inflamação nos rins de fêmeas HIII velhas tratadas com Hsp65r WT. Os resultados indicaram a interferência da Hsp65r WT na imunidade durante o processo de senescência de fêmeas envelhecidas constitutivamente boas produtoras de anticorpos. / The Hsp60 are conserved in all organisms, involved in proteins folding and chronic-degenerative processes. We evaluated the action of M. leprae rHsp65 WT and its mutant K409A in aging. Analyses of mean survival time (MST), antibody titration, avidity assays and histopathological examinations were performed in mice from HIII and LIII lines intraperitoneally inoculated at 120 or 270 days of life with 2.5µg/mL of rHsp65. There was a decrease in MST in adult and aged HIII females mice inoculated with WT protein. WT rHsp65 treatment in aged LIII females resulted in the increase of MST. The antibodies titration showed no marked changes in the production of isotypes and IgG avidity was lower in aged HIII females inoculated with WT. Histopathology showed inflammation in the kidneys of old HIII females treated with WT rHsp65. The results indicated the interference of WT rHsp65 in immunity during the senescence of aged females from HIII line constitutively producing good antibodies.
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Estudo da expressão dos receptores do peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIPR) e do hormônio luteinizante (LHCGR) em tumores e hiperplasias do córtex adrenal / Expression Study of Glucose-dependent insulinotropic peptide receptor (GIPR) and luteinizing hormone receptor (LHCGR) in adrenocortical tumors and hyperplasia

Costa, Marcia Helena Soares 16 July 2007 (has links)
Introdução: Os receptores do peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIPR) e do hormônio luteinizante (LHCGR) são receptores acoplados à proteína G com amplo padrão de expressão tecidual. A expressão anômala destes receptores tem sido descrita em casos de hiperplasia adrenal macronodular independente de ACTH (AIMAH) e em alguns adenomas, resultando em aumento da secreção hormonal (cortisol, andrógenos e aldosterona) pelo cortex adrenal. O papel destes receptores em outras formas de hiperplasia, como a doença adrenocortical nodular pigmentosa primária (PPNAD), aumento da adrenal associado à neoplasia endócrina múltipla tipo 1 (MEN1), e em carcinoma do córtex adrenal tem sido pouco investigado; sendo assim, considera-se relevante estudar a expressão destes receptores nos pacientes com tumores adrenocorticais esporádicos, nos pacientes com AIMAH, PPNAD e aumento adrenal associado à MEN1. Objetivos: 1) Caracterização molecular dos casos de neoplasia endócrina múltipla tipo 1 e PPNAD: pesquisa de mutações dos genes MEN1 e PRKAR1A e análise da perda de heterozigose (LOH) destes genes no tecido adrenal destes pacientes. 2) Quantificar a expressão do GIPR e do LHCGR em tecido adrenocortical normal, tumoral, hiperplásico e correlacionar a expressão destes com a classificação histológica dos tumores adrenocorticais. Pacientes: 55 pacientes (30 adultos) com tumores adrenocorticais (37 adenomas e 18 carcinomas); 7 pacientes com AIMAH, 4 com MEN1, 1 com PPNAD e tecidos controles (adrenal; testículo e pâncreas). Métodos: extração de DNA genômico, RNA e síntese de DNA complementar (cDNA); amplificação por PCR das regiões codificadoras dos genes MEN1 e PRKAR1A seguida por seqüenciamento automático. Pesquisa de LOH pela amplificação de microssatélites por PCR e análise pelo programa GeneScan. Quantificação da expressão do GIPR e do LHCGR por PCR em tempo real pelo método TaqMan e estudo de imunohistoquímica para GIPR nos tumores adrenocorticais. Resultados: identificação de 3 mutações (893+ 1G>A, W183X e A68fsX118) e dois polimorfirmos (S145S e D418D) no gene MEN1 e uma mutação (Y21X) no PRKAR1A. Ausência de LOH nos tecidos adrenais estudados. A expressão do GIPR e do LHCGR foi identificada em tecidos adrenais normais, tumorais e hiperplásicos. O nível de expressão do GIPR foi mais elevado nos tumores adrenocorticais malignos que nos benignos tanto no grupo pediátrico (mediana= 18,1 e 4,6, respectivamente; p <0,05), quanto no grupo adulto (mediana = 4,8 e 1,3 respectivamente; p <0,001). O nível de expressão do LHCGR, no grupo pediátrico, foi elevado tanto nos tumores benignos quanto nos malignos (mediana= 6,4 e 4,3, respectivamente). No grupo adulto os níveis de expressão deste receptor foram extremamente baixos nos tumores malignos em relação aos benignos (mediana= 0,06 e 2,3, respectivamente; p <0,001). A imunohistoquímica para o GIPR foi variável e não correlacionada à expressão do gene GIPR. Não houve diferença nos níveis de expressão do GIPR e do LHCGR nas hiperplasias do córtex adrenal. Conclusões: a presença de LOH e mutação em heterozigose composta do gene MEN1 e do PRKAR1A foram afastadas como mecanismos responsáveis pelo aumento adrenal tanto nos pacientes com MEN1 como no paciente com PPNAD. A hiperexpressão de GIPR está associada a malignidade nos tumores adrenocorticais nos grupos adulto e pediátrico e a baixa expressão de LHCGR está associada a malignidade nos tumores adrenocorticais somente no grupo adulto. / Introduction: The glucose- dependent insulinotropic peptide receptor (GIPR) and luteinizing hormone receptor (LHCGR) are G-protein coupled receptors with a wide tissue expression pattern. The aberrant expression of these receptors has been described in cases of ACTH-independent macronodular adrenal hyperplasia (AIMAH) and in some adenomas, resulting in the increase of adrenal cortex hormonal secretion (cortisol, androgens and aldosterone). The role of these receptors in other forms of adrenocortical hyperplasia, such as primary pigmented nodular adrenocortical disease (PPNAD), adrenal enlargement associated with multiple endocrine neoplasia type 1 (MEN1), and adrenocortical carcinoma has been scarcely investigated. Thus, the study of the expression of these receptors in patients with sporadical adrenocortical tumors, AIMAH, PPNAD and adrenal enlargement associated to MEN1 was considered important. Objectives: 1) Molecular study in patients with multiple endocrine neoplasia type 1 and PPNAD: mutation screening of MEN1 and PRKAR1A genes and analysis of the loss of heterozygosis (LOH) of these genes in the adrenal lesions of these patients. 2) To quantify the GIPR and LHCGR expression, in normal, tumor and hyperplasic tissue and to correlate the expression of these receptors with the adrenocortical tumor histology. Patients: 55 patients (30 adults) with adrenocortical tumors (37 adenomas and 18 carcinomas); 7 patients with AIMAH, 4 with MEN1, 1 with PPNAD and control tissue (adrenal, testis and pancreas). Methods: Extraction of genomic DNA, RNA and synthesis of complementary DNA (cDNA); PCR-amplification of the coding regions of MEN1 and PRKAR1A, followed by direct sequencing. LOH study using polymorphic marker amplification by PCR and GeneScan software analysis. Quantification of GIPR and LHCGR expression using realtime PCR -TaqMan method and GIPR immunohistochemistry study in adrenocortical tumors. Results: Identification of 3 mutations (893+ 1G>A, W183X and A68fsX118) and two polymorphic alterations (S145S and D418D) in MEN1 and a mutation (Y21X) in the PRKAR1A gene; LOH was not identified in adrenal tissue. The GIPR and LHCGR expression was identified in normal, tumor and hyperplasic adrenal tissues; the GIPR expression level was more elevated in malignant tumors compared to benign tumors in pediatric (median = 18.1 and 4.6, respectively; p <0.05) and adult patients (median = 4.8 and 1.3 respectively; p <0.001). The LHCGR expression in pediatric patients was elevated in benign as well as in malignant tumors (median = 6.4 and 4.3, respectively). In the adult group, the expression level of these receptors was extremely low in malignant tumors in relation to benign ones (median = 0.06 and 2.3, respectively; p <0.001). The GIPR immunohistochemistry was variable and did not correlate with GIPR gene expression. No difference between GIPR and LHCGR expression levels was observed in the different forms of hyperplasia. Conclusions: The presence of LOH and mutations in compound heterozygosis of MEN1 and PRKAR1A genes were ruled out as the mechanisms responsible for the adrenal enlargement in patients with multiple endocrine neoplasia type 1. GIPR overexpression is associated with malignant adrenocortical tumors in the adult and pediatric patients and low LHCGR expression is associated with malignant adrenocortical tumors only in the adult patients.
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Pathways, Networks and Therapy: A Boolean Approach to Systems Biology

Layek, Ritwik 2012 May 1900 (has links)
The area of systems biology evolved in an attempt to introduce mathematical systems theory principles in biology. Although we believe that all biological processes are essentially chemical reactions, describing those using precise mathematical rules is not easy, primarily due to the complexity and enormity of biological systems. Here we introduce a formal approach for modeling biological dynamical relationships and diseases such as cancer. The immediate motivation behind this research is the urgency to find a practicable cure of cancer, the emperor of all maladies. Unlike other deadly endemic diseases such as plague, dengue and AIDS, cancer is characteristically heterogenic and hence requires a closer look into the genesis of the disease. The actual cause of cancer lies within our physiology. The process of cell division holds the clue to unravel the mysteries surrounding this disease. In normal scenario, all control mechanisms work in tandem and cell divides only when the division is required, for instance, to heal a wound platelet derived growth factor triggers cell division. The control mechanism is tightly regulated by several biochemical interactions commonly known as signal transduction pathways. However, from mathematical point of view, these pathways are marginal in nature and unable to cope with the multi-variability of a heterogenic disease like cancer. The present research is possibly one first attempt towards unraveling the mysteries surrounding the dynamics of a proliferating cell. A novel yet simple methodology is developed to bring all the marginal knowledge of the signaling pathways together to form the simplest mathematical abstract known as the Boolean Network. The malfunctioning in the cell by genetic mutations is formally modeled as stuck-at faults in the underlying Network. Finally a mathematical methodology is discovered to optimally find out the possible best combination drug therapy which can drive the cell from an undesirable condition of proliferation to a desirable condition of quiescence or apoptosis. Although, the complete biological validation was beyond the scope of the current research, the process of in-vitro validation has been already initiated by our collaborators. Once validated, this research will lead to a bright future in the field on personalized cancer therapy.
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Estudo da expressão dos receptores do peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIPR) e do hormônio luteinizante (LHCGR) em tumores e hiperplasias do córtex adrenal / Expression Study of Glucose-dependent insulinotropic peptide receptor (GIPR) and luteinizing hormone receptor (LHCGR) in adrenocortical tumors and hyperplasia

Marcia Helena Soares Costa 16 July 2007 (has links)
Introdução: Os receptores do peptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIPR) e do hormônio luteinizante (LHCGR) são receptores acoplados à proteína G com amplo padrão de expressão tecidual. A expressão anômala destes receptores tem sido descrita em casos de hiperplasia adrenal macronodular independente de ACTH (AIMAH) e em alguns adenomas, resultando em aumento da secreção hormonal (cortisol, andrógenos e aldosterona) pelo cortex adrenal. O papel destes receptores em outras formas de hiperplasia, como a doença adrenocortical nodular pigmentosa primária (PPNAD), aumento da adrenal associado à neoplasia endócrina múltipla tipo 1 (MEN1), e em carcinoma do córtex adrenal tem sido pouco investigado; sendo assim, considera-se relevante estudar a expressão destes receptores nos pacientes com tumores adrenocorticais esporádicos, nos pacientes com AIMAH, PPNAD e aumento adrenal associado à MEN1. Objetivos: 1) Caracterização molecular dos casos de neoplasia endócrina múltipla tipo 1 e PPNAD: pesquisa de mutações dos genes MEN1 e PRKAR1A e análise da perda de heterozigose (LOH) destes genes no tecido adrenal destes pacientes. 2) Quantificar a expressão do GIPR e do LHCGR em tecido adrenocortical normal, tumoral, hiperplásico e correlacionar a expressão destes com a classificação histológica dos tumores adrenocorticais. Pacientes: 55 pacientes (30 adultos) com tumores adrenocorticais (37 adenomas e 18 carcinomas); 7 pacientes com AIMAH, 4 com MEN1, 1 com PPNAD e tecidos controles (adrenal; testículo e pâncreas). Métodos: extração de DNA genômico, RNA e síntese de DNA complementar (cDNA); amplificação por PCR das regiões codificadoras dos genes MEN1 e PRKAR1A seguida por seqüenciamento automático. Pesquisa de LOH pela amplificação de microssatélites por PCR e análise pelo programa GeneScan. Quantificação da expressão do GIPR e do LHCGR por PCR em tempo real pelo método TaqMan e estudo de imunohistoquímica para GIPR nos tumores adrenocorticais. Resultados: identificação de 3 mutações (893+ 1G>A, W183X e A68fsX118) e dois polimorfirmos (S145S e D418D) no gene MEN1 e uma mutação (Y21X) no PRKAR1A. Ausência de LOH nos tecidos adrenais estudados. A expressão do GIPR e do LHCGR foi identificada em tecidos adrenais normais, tumorais e hiperplásicos. O nível de expressão do GIPR foi mais elevado nos tumores adrenocorticais malignos que nos benignos tanto no grupo pediátrico (mediana= 18,1 e 4,6, respectivamente; p <0,05), quanto no grupo adulto (mediana = 4,8 e 1,3 respectivamente; p <0,001). O nível de expressão do LHCGR, no grupo pediátrico, foi elevado tanto nos tumores benignos quanto nos malignos (mediana= 6,4 e 4,3, respectivamente). No grupo adulto os níveis de expressão deste receptor foram extremamente baixos nos tumores malignos em relação aos benignos (mediana= 0,06 e 2,3, respectivamente; p <0,001). A imunohistoquímica para o GIPR foi variável e não correlacionada à expressão do gene GIPR. Não houve diferença nos níveis de expressão do GIPR e do LHCGR nas hiperplasias do córtex adrenal. Conclusões: a presença de LOH e mutação em heterozigose composta do gene MEN1 e do PRKAR1A foram afastadas como mecanismos responsáveis pelo aumento adrenal tanto nos pacientes com MEN1 como no paciente com PPNAD. A hiperexpressão de GIPR está associada a malignidade nos tumores adrenocorticais nos grupos adulto e pediátrico e a baixa expressão de LHCGR está associada a malignidade nos tumores adrenocorticais somente no grupo adulto. / Introduction: The glucose- dependent insulinotropic peptide receptor (GIPR) and luteinizing hormone receptor (LHCGR) are G-protein coupled receptors with a wide tissue expression pattern. The aberrant expression of these receptors has been described in cases of ACTH-independent macronodular adrenal hyperplasia (AIMAH) and in some adenomas, resulting in the increase of adrenal cortex hormonal secretion (cortisol, androgens and aldosterone). The role of these receptors in other forms of adrenocortical hyperplasia, such as primary pigmented nodular adrenocortical disease (PPNAD), adrenal enlargement associated with multiple endocrine neoplasia type 1 (MEN1), and adrenocortical carcinoma has been scarcely investigated. Thus, the study of the expression of these receptors in patients with sporadical adrenocortical tumors, AIMAH, PPNAD and adrenal enlargement associated to MEN1 was considered important. Objectives: 1) Molecular study in patients with multiple endocrine neoplasia type 1 and PPNAD: mutation screening of MEN1 and PRKAR1A genes and analysis of the loss of heterozygosis (LOH) of these genes in the adrenal lesions of these patients. 2) To quantify the GIPR and LHCGR expression, in normal, tumor and hyperplasic tissue and to correlate the expression of these receptors with the adrenocortical tumor histology. Patients: 55 patients (30 adults) with adrenocortical tumors (37 adenomas and 18 carcinomas); 7 patients with AIMAH, 4 with MEN1, 1 with PPNAD and control tissue (adrenal, testis and pancreas). Methods: Extraction of genomic DNA, RNA and synthesis of complementary DNA (cDNA); PCR-amplification of the coding regions of MEN1 and PRKAR1A, followed by direct sequencing. LOH study using polymorphic marker amplification by PCR and GeneScan software analysis. Quantification of GIPR and LHCGR expression using realtime PCR -TaqMan method and GIPR immunohistochemistry study in adrenocortical tumors. Results: Identification of 3 mutations (893+ 1G>A, W183X and A68fsX118) and two polymorphic alterations (S145S and D418D) in MEN1 and a mutation (Y21X) in the PRKAR1A gene; LOH was not identified in adrenal tissue. The GIPR and LHCGR expression was identified in normal, tumor and hyperplasic adrenal tissues; the GIPR expression level was more elevated in malignant tumors compared to benign tumors in pediatric (median = 18.1 and 4.6, respectively; p <0.05) and adult patients (median = 4.8 and 1.3 respectively; p <0.001). The LHCGR expression in pediatric patients was elevated in benign as well as in malignant tumors (median = 6.4 and 4.3, respectively). In the adult group, the expression level of these receptors was extremely low in malignant tumors in relation to benign ones (median = 0.06 and 2.3, respectively; p <0.001). The GIPR immunohistochemistry was variable and did not correlate with GIPR gene expression. No difference between GIPR and LHCGR expression levels was observed in the different forms of hyperplasia. Conclusions: The presence of LOH and mutations in compound heterozygosis of MEN1 and PRKAR1A genes were ruled out as the mechanisms responsible for the adrenal enlargement in patients with multiple endocrine neoplasia type 1. GIPR overexpression is associated with malignant adrenocortical tumors in the adult and pediatric patients and low LHCGR expression is associated with malignant adrenocortical tumors only in the adult patients.

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