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Representações sociais atribuídas ao (sub)espaço geográfico escolaPinto, Kinsey Santos January 2010 (has links)
O presente trabalho apresenta a compreensão do espaço escolar como um subespaço que faz parte do todo – uma possibilidade de leitura do Espaço Geográfico –. O tema para esta pesquisa é o Espaço Escolar. A partir de uma metalinguagem da Geografia parece ser possível entendermos a escola como um recorte espacial, aqui traduzido como um (Sub)espaço Geográfico Escola. Construído esse conceito, identificamos as categorias e os conceitos operacionais que contribuem para a análise interna do (Sub)espaço Geográfico Escola, levando, à reflexão e à compreensão da instituição escola. Como objeto desta proposta de pesquisa temos as Representações Sociais que são atribuídas ao (Sub)espaço Geográfico Escola – relações estabelecidas entre os Sujeitos escolares e espaço escolar. Enquanto problema de pesquisa procuramos compreender como é representado esse recorte espacial pelos Sujeitos escolares na e sobre a escola. Quais são as possíveis relações estabelecidas temporariamente na escola a partir dessa representação. Durante esta caminhada de constantes idas e vindas pela Geografia buscaremos nossos objetivos, não simplesmente mirando uma determinada etapa do estudo, mas no produto aberto do esforço da recursividade desta pesquisa. Enquanto objetivo geral levamos nossa reflexão à compreensão das relações de identidade que os Sujeitos constroem temporariamente com o (Sub)espaço Geográfico Escola com o apoio da ciência geográfica. A metodologia está alicerçada em entrevistas em profundidade com os Sujeitos escolares, na análise de materiais didáticos trabalhados por Sujeitos professores, na análise comportamental do espaço a partir de fronteira subjetiva (entre Sujeitos) e a fronteira territorial, observação do cotidiano no espaço escolar e revisão bibliográfica sob amparo do Paradigma da Complexidade. Entendemos que nesta leitura, da escola como um recorte espacial, seja possível aplicar sobre esse, os mais variados conceitos operacionais do Espaço Geográfico. E, parece ser no lugar, como um sentimento de pertencimento, que localizamos a identidade, categoria mais próxima do Sujeito no complexo objeto de estudo da Geografia. Assim, sendo, reflete nesse subespaço a identidade da sociedade de hoje, e configuram-se no cotidiano escolar as tensões deste, que se trata também, de um espaço social. Na (re)construção os conceitos de lugar, não-lugar e “entre-lugar” na complexidade do (Sub)espaço Geográfico Escola, adiantam-se as inquietações: cumpre a escola e a seu real papel enquanto instituição de ensino? De quê papel devemos referir na atualidade? Que leituras fazem os Sujeitos e atores sociais sobre esse subespaço? Como utilizar as próprias categorias que a Geografia nos oferece para entendermos o espaço geográfico na compreensão do (Sub)espaço geográfico escola? Parece-nos um desafio e ao mesmo tempo uma sabedoria que deve advir do conhecimento geográfico! / Este artículo presenta la comprensión del espacio escolar como un subespacio que es parte de todo - una posibilidad de leer el espacio geográfico -. El tema de esta investigación es la Escuela. En uma (re)lectura de La Geografía parece ser posible comprender la escuela como una porción de espacio, aquí traducido como un (Sub)espacio Geográfico Escolar. Construido este concepto, se identificaron las categorías y conceptos operativos que contribuyen al análisis interno del espacio de escuela, lo que lleva a la reflexión y la comprensión de La institución. A medida que el objeto de esta propuesta de investigación que han las Representaciones Sociales que se asignan a los (Sub)espacio Geográfico Escola - relaciones que se establecen entre la escuela y los Sujectos escolares. Mientras problema de investigación que tratan de entender cómo está representado por la porción del espacio en los Sujetos escolares y la escuela. ¿Cuáles son las posibles relaciones estableció temporalmente en la escuela de esa representación. Durante esta jornada de constantes idas y venidas por la Geografía buscar nuestros objetivos, no sólo dirigidas a una etapa específica del estudio, pero en el producto abierto de este esfuerzo de investigación de la recursividad. Aunque por lo general tratan de reflejar nuestra comprensión de las relaciones de los sujetos de identidad temporalmente construir el (Sub)Espacio Geográfico Escolar con el apoyo de la ciencia geográfica. La metodología se basa en entrevistas con los Sujetos escolares, el análisis de materiales didácticos para los maestros de asuntos trabajado en el análisis del comportamiento del espacio basada en el límite subjetivo (entre sujetos) y la frontera territorial, la observación de la vida diaria en la revisión de la escuela y la literatura en apoyo del Paradigma de la Complejidad. Creemos que esta lectura, la escuela como un ámbito espacial, se puede aplicar en este, los conceptos operacionales más variadas de espacio geográfico. Y parece estar en su lugar, un sentido de pertenencia, que busque la identidad, más cercano a la categoría de sujeto en el objeto complejo de estudio de la Geografía. Así, se refleja el subespacio identidad de la sociedad actual, y se configuran en la vida escolar esta tensión, también es un espacio social. (Re)construcción de los conceptos de lugar y no-lugar "entre-lugar" en la complejidad de los (Sub)espacio Geográfico Escolar, el avance de las preocupaciones: la escuela y se encuentra con su verdadero papel como una institución educativa? Por el papel que cabe destacar en las noticias? ¿Qué materias de las lecturas y los actores sociales en este subespacio? Usando las mismas categorías que la geografía nos da a entender el espacio geográfico en la comprensión de la (sub) escuela de la zona geográfica? Nos parece un reto y al mismo tiempo, una sabiduría que debe provenir de los conocimientos geográficos!
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A cartografia social como possibilidade de compreensão provisória do complexo espaço geográficoSilva, Limara Monteiro da January 2017 (has links)
A presente pesquisa consiste na possibilidade de construir a consciência espacial a partir da utilização da Cartografia Social no que diz respeito ao Ensino de Geografia. Para isso foram utilizados alguns conceitos geográficos pertinentes ao ano do Ensino Fundamental que as práticas de sala de aula foram realizadas. O trabalho está baseado na possibilidade e investigação de, a partir da Geografia, construir uma leitura de mundo que permita estudar o Espaço Geográfico com o intuito de desenvolver, juntamente com os alunos, uma consciência crítica e um pensamento reflexivo. Apontamos a necessidade de incitar o raciocínio geográfico no processo de construção da consciência espacial e como justificativa pensamos que os sujeitos alunos fazem parte de uma parte (lugar) do Espaço geográfico (todo). Permitindo assim, a compreensão da realidade e dos fenômenos que os cercam. Priorizamos então, para a pesquisa, uma forma de utilizar as produções pessoais, as quais consistem em representações espaciais, planejadas a partir de problematizações acerca, principalmente, da categoria de lugar A prática de sala de aula (oficina) permite a aproximação com a realidade que possibilita transformar e mobilizar reflexões que tenham mais significado, tendo em vista que o lugar é um espaço, primordialmente, repleto de simbolismos, sentimentos e identidade daqueles que o compartilham. Nesse sentido, a pesquisa aponta um caminho que acreditamos ser, neste momento, uma oportunidade a partir do Paradigma da Complexidade uma visão de mundo que não se limita a apenas uma visão sobre o mundo, mas nas relações que se constroem ao longo do tempo em cada momento, ou seja, verdades provisórias, pois a vida e o Espaço Geográfico são dinâmicos e passíveis de transformações. / La pesquisa consiste en la posibilidad de construir la consciencia espacial a partir de la utilización de la Cartografía Social al respecto a enseñanza de Geografía. Para eso fueron utilizados algunos conceptos geográficos pertinentes a los años de prácticas realizadas en clases. El trabajo tiene como base la posibilidad e investigación de, a partir de la geografía, construir una lectura del mundo que permita estudiar el Espacio Geográfico con meta de desarrollar, juntamente con los alumnos, una consciencia crítica y un pensamiento reflexivo. Apuntamos la necesidad de estimular el raciocinio geográfico en el proceso de construcción de la consciencia espacial y como justificativa pensamos que los sujetos alumnos hacen parte de una parte (sitio) del Espacio geográfico (todo). Así nos permite la comprensión de realidad y de los fenómenos que les aproximan.( Continua) Priorizamos entonces, para la pesquisa, una forma de utilizar las producciones personales, las cuales consisten en representaciones espaciales, planeadas a partir de problematizaciones alrededor, principalmente, de la categoría de sitio. La práctica en clase (taller) permite la aproximación con la realidad que posibilita cambiar y movilizar reflexiones que tengan más significado, pensando que el sitio es un espacio, primordialmente, repleto de simbolismo, sentimientos e identidad de los que comparten. En ese sentido, la pesquisa apunta un camino que acreditamos ser, en este momento, una oportunidad a partir del Paradigma de la Complejidad una visión del mundo que no es limitada sólo una visión de mundo, pero en las relaciones que son construidas a lo largo del tiempo en cada momento, o sea, verdades provisionales, pues la vida y el espacio Geográfico son dinámicos y pasibles de cambios.
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Representações sociais atribuídas ao (sub)espaço geográfico escolaPinto, Kinsey Santos January 2010 (has links)
O presente trabalho apresenta a compreensão do espaço escolar como um subespaço que faz parte do todo – uma possibilidade de leitura do Espaço Geográfico –. O tema para esta pesquisa é o Espaço Escolar. A partir de uma metalinguagem da Geografia parece ser possível entendermos a escola como um recorte espacial, aqui traduzido como um (Sub)espaço Geográfico Escola. Construído esse conceito, identificamos as categorias e os conceitos operacionais que contribuem para a análise interna do (Sub)espaço Geográfico Escola, levando, à reflexão e à compreensão da instituição escola. Como objeto desta proposta de pesquisa temos as Representações Sociais que são atribuídas ao (Sub)espaço Geográfico Escola – relações estabelecidas entre os Sujeitos escolares e espaço escolar. Enquanto problema de pesquisa procuramos compreender como é representado esse recorte espacial pelos Sujeitos escolares na e sobre a escola. Quais são as possíveis relações estabelecidas temporariamente na escola a partir dessa representação. Durante esta caminhada de constantes idas e vindas pela Geografia buscaremos nossos objetivos, não simplesmente mirando uma determinada etapa do estudo, mas no produto aberto do esforço da recursividade desta pesquisa. Enquanto objetivo geral levamos nossa reflexão à compreensão das relações de identidade que os Sujeitos constroem temporariamente com o (Sub)espaço Geográfico Escola com o apoio da ciência geográfica. A metodologia está alicerçada em entrevistas em profundidade com os Sujeitos escolares, na análise de materiais didáticos trabalhados por Sujeitos professores, na análise comportamental do espaço a partir de fronteira subjetiva (entre Sujeitos) e a fronteira territorial, observação do cotidiano no espaço escolar e revisão bibliográfica sob amparo do Paradigma da Complexidade. Entendemos que nesta leitura, da escola como um recorte espacial, seja possível aplicar sobre esse, os mais variados conceitos operacionais do Espaço Geográfico. E, parece ser no lugar, como um sentimento de pertencimento, que localizamos a identidade, categoria mais próxima do Sujeito no complexo objeto de estudo da Geografia. Assim, sendo, reflete nesse subespaço a identidade da sociedade de hoje, e configuram-se no cotidiano escolar as tensões deste, que se trata também, de um espaço social. Na (re)construção os conceitos de lugar, não-lugar e “entre-lugar” na complexidade do (Sub)espaço Geográfico Escola, adiantam-se as inquietações: cumpre a escola e a seu real papel enquanto instituição de ensino? De quê papel devemos referir na atualidade? Que leituras fazem os Sujeitos e atores sociais sobre esse subespaço? Como utilizar as próprias categorias que a Geografia nos oferece para entendermos o espaço geográfico na compreensão do (Sub)espaço geográfico escola? Parece-nos um desafio e ao mesmo tempo uma sabedoria que deve advir do conhecimento geográfico! / Este artículo presenta la comprensión del espacio escolar como un subespacio que es parte de todo - una posibilidad de leer el espacio geográfico -. El tema de esta investigación es la Escuela. En uma (re)lectura de La Geografía parece ser posible comprender la escuela como una porción de espacio, aquí traducido como un (Sub)espacio Geográfico Escolar. Construido este concepto, se identificaron las categorías y conceptos operativos que contribuyen al análisis interno del espacio de escuela, lo que lleva a la reflexión y la comprensión de La institución. A medida que el objeto de esta propuesta de investigación que han las Representaciones Sociales que se asignan a los (Sub)espacio Geográfico Escola - relaciones que se establecen entre la escuela y los Sujectos escolares. Mientras problema de investigación que tratan de entender cómo está representado por la porción del espacio en los Sujetos escolares y la escuela. ¿Cuáles son las posibles relaciones estableció temporalmente en la escuela de esa representación. Durante esta jornada de constantes idas y venidas por la Geografía buscar nuestros objetivos, no sólo dirigidas a una etapa específica del estudio, pero en el producto abierto de este esfuerzo de investigación de la recursividad. Aunque por lo general tratan de reflejar nuestra comprensión de las relaciones de los sujetos de identidad temporalmente construir el (Sub)Espacio Geográfico Escolar con el apoyo de la ciencia geográfica. La metodología se basa en entrevistas con los Sujetos escolares, el análisis de materiales didácticos para los maestros de asuntos trabajado en el análisis del comportamiento del espacio basada en el límite subjetivo (entre sujetos) y la frontera territorial, la observación de la vida diaria en la revisión de la escuela y la literatura en apoyo del Paradigma de la Complejidad. Creemos que esta lectura, la escuela como un ámbito espacial, se puede aplicar en este, los conceptos operacionales más variadas de espacio geográfico. Y parece estar en su lugar, un sentido de pertenencia, que busque la identidad, más cercano a la categoría de sujeto en el objeto complejo de estudio de la Geografía. Así, se refleja el subespacio identidad de la sociedad actual, y se configuran en la vida escolar esta tensión, también es un espacio social. (Re)construcción de los conceptos de lugar y no-lugar "entre-lugar" en la complejidad de los (Sub)espacio Geográfico Escolar, el avance de las preocupaciones: la escuela y se encuentra con su verdadero papel como una institución educativa? Por el papel que cabe destacar en las noticias? ¿Qué materias de las lecturas y los actores sociales en este subespacio? Usando las mismas categorías que la geografía nos da a entender el espacio geográfico en la comprensión de la (sub) escuela de la zona geográfica? Nos parece un reto y al mismo tiempo, una sabiduría que debe provenir de los conocimientos geográficos!
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A cartografia social como possibilidade de compreensão provisória do complexo espaço geográficoSilva, Limara Monteiro da January 2017 (has links)
A presente pesquisa consiste na possibilidade de construir a consciência espacial a partir da utilização da Cartografia Social no que diz respeito ao Ensino de Geografia. Para isso foram utilizados alguns conceitos geográficos pertinentes ao ano do Ensino Fundamental que as práticas de sala de aula foram realizadas. O trabalho está baseado na possibilidade e investigação de, a partir da Geografia, construir uma leitura de mundo que permita estudar o Espaço Geográfico com o intuito de desenvolver, juntamente com os alunos, uma consciência crítica e um pensamento reflexivo. Apontamos a necessidade de incitar o raciocínio geográfico no processo de construção da consciência espacial e como justificativa pensamos que os sujeitos alunos fazem parte de uma parte (lugar) do Espaço geográfico (todo). Permitindo assim, a compreensão da realidade e dos fenômenos que os cercam. Priorizamos então, para a pesquisa, uma forma de utilizar as produções pessoais, as quais consistem em representações espaciais, planejadas a partir de problematizações acerca, principalmente, da categoria de lugar A prática de sala de aula (oficina) permite a aproximação com a realidade que possibilita transformar e mobilizar reflexões que tenham mais significado, tendo em vista que o lugar é um espaço, primordialmente, repleto de simbolismos, sentimentos e identidade daqueles que o compartilham. Nesse sentido, a pesquisa aponta um caminho que acreditamos ser, neste momento, uma oportunidade a partir do Paradigma da Complexidade uma visão de mundo que não se limita a apenas uma visão sobre o mundo, mas nas relações que se constroem ao longo do tempo em cada momento, ou seja, verdades provisórias, pois a vida e o Espaço Geográfico são dinâmicos e passíveis de transformações. / La pesquisa consiste en la posibilidad de construir la consciencia espacial a partir de la utilización de la Cartografía Social al respecto a enseñanza de Geografía. Para eso fueron utilizados algunos conceptos geográficos pertinentes a los años de prácticas realizadas en clases. El trabajo tiene como base la posibilidad e investigación de, a partir de la geografía, construir una lectura del mundo que permita estudiar el Espacio Geográfico con meta de desarrollar, juntamente con los alumnos, una consciencia crítica y un pensamiento reflexivo. Apuntamos la necesidad de estimular el raciocinio geográfico en el proceso de construcción de la consciencia espacial y como justificativa pensamos que los sujetos alumnos hacen parte de una parte (sitio) del Espacio geográfico (todo). Así nos permite la comprensión de realidad y de los fenómenos que les aproximan.( Continua) Priorizamos entonces, para la pesquisa, una forma de utilizar las producciones personales, las cuales consisten en representaciones espaciales, planeadas a partir de problematizaciones alrededor, principalmente, de la categoría de sitio. La práctica en clase (taller) permite la aproximación con la realidad que posibilita cambiar y movilizar reflexiones que tengan más significado, pensando que el sitio es un espacio, primordialmente, repleto de simbolismo, sentimientos e identidad de los que comparten. En ese sentido, la pesquisa apunta un camino que acreditamos ser, en este momento, una oportunidad a partir del Paradigma de la Complejidad una visión del mundo que no es limitada sólo una visión de mundo, pero en las relaciones que son construidas a lo largo del tiempo en cada momento, o sea, verdades provisionales, pues la vida y el espacio Geográfico son dinámicos y pasibles de cambios.
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Representações sociais atribuídas ao (sub)espaço geográfico escolaPinto, Kinsey Santos January 2010 (has links)
O presente trabalho apresenta a compreensão do espaço escolar como um subespaço que faz parte do todo – uma possibilidade de leitura do Espaço Geográfico –. O tema para esta pesquisa é o Espaço Escolar. A partir de uma metalinguagem da Geografia parece ser possível entendermos a escola como um recorte espacial, aqui traduzido como um (Sub)espaço Geográfico Escola. Construído esse conceito, identificamos as categorias e os conceitos operacionais que contribuem para a análise interna do (Sub)espaço Geográfico Escola, levando, à reflexão e à compreensão da instituição escola. Como objeto desta proposta de pesquisa temos as Representações Sociais que são atribuídas ao (Sub)espaço Geográfico Escola – relações estabelecidas entre os Sujeitos escolares e espaço escolar. Enquanto problema de pesquisa procuramos compreender como é representado esse recorte espacial pelos Sujeitos escolares na e sobre a escola. Quais são as possíveis relações estabelecidas temporariamente na escola a partir dessa representação. Durante esta caminhada de constantes idas e vindas pela Geografia buscaremos nossos objetivos, não simplesmente mirando uma determinada etapa do estudo, mas no produto aberto do esforço da recursividade desta pesquisa. Enquanto objetivo geral levamos nossa reflexão à compreensão das relações de identidade que os Sujeitos constroem temporariamente com o (Sub)espaço Geográfico Escola com o apoio da ciência geográfica. A metodologia está alicerçada em entrevistas em profundidade com os Sujeitos escolares, na análise de materiais didáticos trabalhados por Sujeitos professores, na análise comportamental do espaço a partir de fronteira subjetiva (entre Sujeitos) e a fronteira territorial, observação do cotidiano no espaço escolar e revisão bibliográfica sob amparo do Paradigma da Complexidade. Entendemos que nesta leitura, da escola como um recorte espacial, seja possível aplicar sobre esse, os mais variados conceitos operacionais do Espaço Geográfico. E, parece ser no lugar, como um sentimento de pertencimento, que localizamos a identidade, categoria mais próxima do Sujeito no complexo objeto de estudo da Geografia. Assim, sendo, reflete nesse subespaço a identidade da sociedade de hoje, e configuram-se no cotidiano escolar as tensões deste, que se trata também, de um espaço social. Na (re)construção os conceitos de lugar, não-lugar e “entre-lugar” na complexidade do (Sub)espaço Geográfico Escola, adiantam-se as inquietações: cumpre a escola e a seu real papel enquanto instituição de ensino? De quê papel devemos referir na atualidade? Que leituras fazem os Sujeitos e atores sociais sobre esse subespaço? Como utilizar as próprias categorias que a Geografia nos oferece para entendermos o espaço geográfico na compreensão do (Sub)espaço geográfico escola? Parece-nos um desafio e ao mesmo tempo uma sabedoria que deve advir do conhecimento geográfico! / Este artículo presenta la comprensión del espacio escolar como un subespacio que es parte de todo - una posibilidad de leer el espacio geográfico -. El tema de esta investigación es la Escuela. En uma (re)lectura de La Geografía parece ser posible comprender la escuela como una porción de espacio, aquí traducido como un (Sub)espacio Geográfico Escolar. Construido este concepto, se identificaron las categorías y conceptos operativos que contribuyen al análisis interno del espacio de escuela, lo que lleva a la reflexión y la comprensión de La institución. A medida que el objeto de esta propuesta de investigación que han las Representaciones Sociales que se asignan a los (Sub)espacio Geográfico Escola - relaciones que se establecen entre la escuela y los Sujectos escolares. Mientras problema de investigación que tratan de entender cómo está representado por la porción del espacio en los Sujetos escolares y la escuela. ¿Cuáles son las posibles relaciones estableció temporalmente en la escuela de esa representación. Durante esta jornada de constantes idas y venidas por la Geografía buscar nuestros objetivos, no sólo dirigidas a una etapa específica del estudio, pero en el producto abierto de este esfuerzo de investigación de la recursividad. Aunque por lo general tratan de reflejar nuestra comprensión de las relaciones de los sujetos de identidad temporalmente construir el (Sub)Espacio Geográfico Escolar con el apoyo de la ciencia geográfica. La metodología se basa en entrevistas con los Sujetos escolares, el análisis de materiales didácticos para los maestros de asuntos trabajado en el análisis del comportamiento del espacio basada en el límite subjetivo (entre sujetos) y la frontera territorial, la observación de la vida diaria en la revisión de la escuela y la literatura en apoyo del Paradigma de la Complejidad. Creemos que esta lectura, la escuela como un ámbito espacial, se puede aplicar en este, los conceptos operacionales más variadas de espacio geográfico. Y parece estar en su lugar, un sentido de pertenencia, que busque la identidad, más cercano a la categoría de sujeto en el objeto complejo de estudio de la Geografía. Así, se refleja el subespacio identidad de la sociedad actual, y se configuran en la vida escolar esta tensión, también es un espacio social. (Re)construcción de los conceptos de lugar y no-lugar "entre-lugar" en la complejidad de los (Sub)espacio Geográfico Escolar, el avance de las preocupaciones: la escuela y se encuentra con su verdadero papel como una institución educativa? Por el papel que cabe destacar en las noticias? ¿Qué materias de las lecturas y los actores sociales en este subespacio? Usando las mismas categorías que la geografía nos da a entender el espacio geográfico en la comprensión de la (sub) escuela de la zona geográfica? Nos parece un reto y al mismo tiempo, una sabiduría que debe provenir de los conocimientos geográficos!
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Patrimonio nuclear del sur de España: un estudio geográficoMuñoz Castillo, Juan Antonio 30 November 2020 (has links)
El presente trabajo es el resultado de la investigación de un conjunto de instalaciones y lugares relacionados con la minería, la transformación y la producción de derivados uraníferos para su empleo en centrales nucleares, que se desarrollaron en distintos lugares de Andalucía y Badajoz durante la segunda mitad del siglo XX y hasta nuestros días. También se han incluido dentro del análisis desarrollado la central nuclear “non nata” de Valdecaballeros (Badajoz), el almacenamiento centralizado de residuos de ENRESA de El Cabril (Córdoba) y el entorno de la localidad almeriense de Palomares, donde se produjo un accidente aéreo-nuclear en 1966. Así se conforma un trabajo de investigación que muestra una realidad con elementos comunes y también diferentes que, más allá de escasas publicaciones de carácter técnico y escasa divulgación fuera de ciertos ámbitos de la industria nuclear o la I+d+i relacionada con ésta, son casi desconocidas. El trabajo se hace una metodología que permita emprender una puesta en valor de unos lugares con unas realidades muy difíciles una vez acabadas las explotaciones mineras o relacionadas con esta actividad. Ni qué decir cuando no llevó a cabo la puesta en marcha de la central nuclear de Valdecaballeros o se sufrió un accidente de las potenciales consecuencias como fue el de Valdecaballeros. Tal y como el autor de este trabajo expuso en una comunicación anterior a la presentación “Algo hay que hacer por esa pobre gente”. Las localidades que forman ese “Patrimonio Nuclear del Sur de España”, con las excepciones de Andújar y Palomares, se encuentran en la “España vaciada”. Y además, necesitan medidas que ayuden a intentar paliar estas situaciones, que en no pocas ocasiones presentan parámetros rayanos al subdesarrollo económico. Partiendo de la realidad uranífera de España, el trabajo hace una breve síntesis histórica de la evolución de la minería, industria y producción de energía nuclear en España, hasta la moratoria de 1984 y después de ésta. Y con posterioridad, se procede al análisis de las distintas realidades geográficas insertas dentro del conjunto denominado “Patrimonio Nuclear del Sur de España": 1. Las minas de la Sierra de Andújar y la Fábrica de Uranio de Andújar “General Hernández Vidal” (Jaén). 2. Las antiguas minas de Cardeña (Córdoba). 3. Las antiguas minas de uranio y el almacenamiento centralizado de El Cabril-Sierra Albarrana (Córdoba). 4. El entorno de Palomares-Sierra Almagrera (Cuevas de Almanzora, Almería), afectado por el accidente aéreo-nuclear del 27 de enero de 1966 y sus consecuencias. 5. A modo de anexo complementario, se estudiaron los casos de las localidades pacenses de Valdecaballeros y La Haba, que muestran las dos caras de la minería del uranio (La Haba) y el proyecto de aprovechamiento de sus derivados como combustible de una central nuclear (Valdecaballeros). Este último, no llegó a activarse por cuenta de la moratoria nuclear, que se analiza en el trabajo. Una vez analizados los distintos casos desde la óptica geográfica, se procede a la verificación de las propuestas de investigación. Y antes de la redacción de las conclusiones, se abordan las perspectivas que tiene el uso de la energía nuclear ante los desafíos planteados a día de hoy por el calentamiento global de origen humano-industrial y su principal consecuencia: el cambio climático. Porque la energía nuclear prácticamente no emite gases de efecto invernadero, con lo que su optimización con las adecuadas medidas de protección y seguridad radiológicas, puede ser una medida que ayude, si no a revertir -que es imposible-, sí a frenar o paliar las consecuencias del calentamiento global. Solo es cuestión de hacer las infraestructuras bien e implementarlas en las condiciones adecuadas. Las conclusiones insisten en la realidad desconocida -hasta este trabajo- que constituyen los lugares integrantes del conjunto del “Patrimonio Nuclear del Sur de España”. Una realidad geográfica que necesita de acciones que la pongan en su debido valor. Porque, por más de las inversiones y acciones acometidas, éstas no han sido bastantes en la mayor parte de los lugares del conjunto. Por último, aparecen reflejadas la bibliografía, la cartografía y la webgrafía empleadas para la documentación y redacción del trabajo, desde finales de 2016 hasta el verano de 2020.
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La planificación turística de los espacios regionales en EspañaIvars-Baidal, Josep 05 September 2001 (has links)
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Competencias espaciales entre agricultura y turismo en el litoral de la Comunidad ValencianaNavalón-García, Rosario 14 October 1999 (has links)
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Evolución urbana de AlicanteRamos Hidalgo, Antonio 09 July 1983 (has links)
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Cinema e geografia : a idealização do ruralFarias, Valesca Souza January 2005 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo analisar duas películas fílmicas, que retratam os movimentos de resistência dos insurgentes da história brasileira. Os filmes analisados são “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro”, de Glauber Rocha, produzido em 1969 e “Cabra Marcado Para Morrer”, (1964 – 1984) de Eduardo Coutinho. Ambas as películas foram produzidas no período da ditadura militar, porém apenas “Cabra Marcado Para Morrer” foi apreendida pelos militares, sendo finalizada em 1984. As películas fizeram parte de um período de grandes discussões cinematográficas, sendo que “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” foi realizada sob a égide do Cinema Novo e “Cabra Marcado Para Morrer” foi produzida pelo Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes. A análise destas películas proporcionou a compreensão a respeito da construção cinematográfica mundial, principalmente a americana, como o cinema pode interferir na sociedade ou evidenciá-la e entender a forma como o cinema se apropria do espaço geográfico para construir suas narrativas. / This actual task intend as a target to make an analysis of two moving pictures, which both of them denote the Opposition Activity of Brazilian Rebels History. These moving pictures analys ed are : “ O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” by Glauber Rocha, that it was made in 1969 , and the other is “Cabra Marcado Para Morrer” that it was made in 1964 – 1984 by Eduardo Coutinho. Both moving pictures were made in Military Dictatorship period, but only the moving picture “Cabra Marcado Para Morrer” was usurped by Military Force, and it was concluded in1984 These moving pictures concerned about a period of great significance cinematographic debates, the “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” was accomplished under New Movies sponsorships and “Cabra Marcado Para Morrer” under the Cultural Popular Center belonged to Students National League. The analysis of these moving pictures gave us the understanding about the world wide cinematographic production, mainly American and how Movies as an Institution could intervene into society or make it evident , and we understand how the Movies inserts in a geographical circumstances to make its narratives .
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